PALEONTOLOGIA
O Pleistoceno ocorreu entre 1,8 milhão a 11.000 anos atrás. Foi caracterizado pela presença de mamíferos e de pássaros gigantes. Mamutes e seus primos, os mastodontes, búfalos (VIDE Figura), tigres dente de sabre e muitos outros mamíferos grandes viveram no Pleistoceno. No entanto, ao final desse período, todas estas criaturas foram extintas. Esse período é marcado pela evolução e expansão de nossa própria espécie Homo sapiens, sendo que já no fim do Pleistoceno, os seres humanos tinham se espalhado por quase todo o mundo.
O Pleistoceno foi uma época em que os climas e as temperaturas mudaram drasticamente. Os fósseis pleistocênicos são muito abundantes, bem preservados e podem ser datados com muita precisão. Alguns fósseis, como diatomáceas e foraminíferos são muito abundantes e informativos sobre o paleoclima.
Hoje, há um interesse sobre a mudança futura do clima (por exemplo, se vai acontecer um aquecimento global) e como nos afetará. Paleontólogos que trabalham com fósseis pleistocênicos estão fornecendo uma quantidade crescente de dados sobre o efeito da mudança do clima na Biologia.
Analisando as informações acima, pode-se afirmar que o Pleistoceno corresponde a qual período do tempo geológico?
Siluriano.
Terciário.
Permiano.
Devoniano.
Quaternário.
Georges Cuvier (1769-1832) é um dos nomes mais importantes da história do pensamento biológico. Durante a primeira metade do século XIX, seus trabalhos e ideias foram referência obrigatória em todas as áreas da história natural. Sua teoria catastrofista, a comprovação do fenômeno da extinção e suas reconstruções paleontológicas, além de permitir, em sua época, melhor compreensão da história natural dos seres 'desaparecidos' (extintos) e viventes, preparou terreno para uma revolução epistemológica, a revolução darwiniana, que se instalaria em todas as áreas das Ciências Biológicas. Ao empreender seu programa de pesquisa, Cuvier realizou contribuições fundamentais em três áreas-chave da história natural: a Anatomia comparada, a Taxonomia e a Paleontologia. De acordo com tal programa, essas três áreas se integravam e complementavam em único objetivo cognitivo: compreender a organização dos seres vivos e extintos recorrendo a um método de classificação natural. Segundo Cuvier, esse método deveria estar fundamentado na análise das diferentes formas com que esses seres integravam e coordenavam suas diferentes funções.
Fonte: Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702010000400013. Acesso em: 14 out.2016.
Cuvier afirmou que cada conjunto de fósseis das diferentes camadas sedimentares, passou por extinções em massa, de tempos em tempos na Terra, dizimando toda a população existente, e esta fauna, era substituída por novos organismos que vinham de outros lugares, ocupando o local vago deixado pelos seres extintos. Esta teoria é chamada de:
Teoria do Criacionismo.
Teoria da Tecnônica de Placas.
Teoria do Uniformitarismo.
Teoria do Atualismo.
Teoria do Catastrofismo.
Os fósseis mais conhecidos são restos somáticos (isto é, do corpo) de organismos do passado, chamados de somatofósseis, ou fósseis corporais. Somatofósseis podem ser fósseis de ossos, dentes, carapaças, folhas, conchas, troncos, etc. Já os icnofósseis, ou fósseis-traço, são apenas vestígios da atividade biológica de alguns organismos. Por exemplo: fósseis de pegadas, de marcas de mordidas, pólen, ovos, tocas e excrementos (coprólitos). Exceto se estiverem preservados ao lado do organismo, é difícil identificar precisamente que ser os produziu. Os fósseis mais antigos conhecidos são traços químicos característicos deixados nas rochas, bem como os próprios organismos fossilizados, que estendem-se no tempo até 3,8 bilhões de anos atrás.
Fonte: Disponível em: https://mundopre-historico.blogspot.com.br/2015/05/fosseis.html. Acesso em: 02 out.2016.
Considerando o texto acima e seus estudos sobre Paleontologia, faça a correlação entre as colunas I e II, e assinale a alternativa correta.
Coluna I
(A) Vestígios
(B) Pseudofósseis
(C) Restos fósseis
(D) Fósseis vivos
Coluna II
( ) são estruturas presentes nas rochas, semelhantes a organismos, que são originadas pela passagem da água e precipitação de algum mineral.
( ) são exemplos de prova da existência de um determinado ser vivo, por meio de evidências por eles deixadas, como as pegada.
( ) é a denominação dada a organismos que são encontrados como formas fósseis, preservadas nas rochas e, formas semelhantes que vivem, atualmente, sem sofrer ou que sofreram poucas modificações ao longo da escala do tempo.
( ) são fósseis que apresentam grande potencial de conservação e geralmente consistem nas partes duras do ser vivo.
( ) são estruturas que apresentam dúvidas quanto à sua origem, sendo orgânica ou não, como os dubiofósseis.
( ) as fezes fossilizadas de um dinossauro são evidências deixadas por esses organismos que viveram a mais de 200 milhões de anos.
A alternativa que apresenta a correlação CORRETA está indicada em:
B, A, D, C, B, A
B, C, B, A, D, A
D, C, B, A, A, B
C, B, B, A, C, D
A, B, C, B, A, D
A tectônica de placas afirma que a litosfera é constituída por placas tectônicas separadas e distintas que flutuam sobre a astenosfera. Como a astenosfera possui certa fluidez, permite que essas placas se movimentem em diferentes direções, afastando-se ou aproximando-se. Acredita-se que a fonte da energia necessária para produzir estes movimentos seja:
Figura: Litosfera - camada sólida mais externa do planeta Terra, constituída por rochas e solo.
a dissipação de calor a partir do núcleo externo.
a dissipação de calor a partir da crosta terrestre.
a dissipação de calor a partir dos núcleos: interno e externo.
a dissipação de calor a partir do núcleo interno.
a dissipação de calor a partir do manto.
Leia o texto - Viajando pelo campo e pelas coleções: aspectos de uma controvérsia paleontológica, correlacione as informações com o questionamento abaixo e, a seguir, assinale a alternativa CORRETA.
Viajando pelo campo e pelas coleções: aspectos de uma controvérsia paleontológica
No caso específico das Ciências paleontológicas, uma área de conhecimentos configurada ao longo do século XIX, Rudwick (1987, p. 12) considerou difícil imaginar sua construção sem o estabelecimento da tradição de preservação dos museus. A importância dos museus não é um sinal de imaturidade da ciência, uma indicação de uma fase descritiva ainda não completamente desenvolvida: pelo contrário, os museus são necessariamente uma característica central da atividade do estudo dos fósseis, originada pela natureza inerente do material. Na Europa, a Paleontologia de fato se assentou muito bem nas estruturas dos grandes museus de história natural existentes, que aliás ajudou em muito a ampliar. Nos Estados Unidos, particularmente no final do século XIX, Edward Drinker Cope (1850-97) e Othoniel Charles Marsh (1831-93), dois eminentes paleontólogos e construtores de museus, tornaram a Paleontologia de vertebrados uma atividade de tal modo cara que poucos indivíduos ou instituições puderam sustentar escavações, transporte, investigações, montagem de coleções, no mesmo nível.
No Brasil, a Paleontologia se institucionalizou no Museu Nacional do Rio de Janeiro, embora a ausência dos grandes esqueletos montados de mamíferos sul-americanos fosse sempre lamentada por seus diretores e atribuída à falta de recursos suficientes. Ihering, a princípio funcionário do Museu Nacional do Rio de Janeiro, depois diretor do Museu Paulista, tendo neles desenvolvido seu trabalho, também inovou em termos de concepções de museus. Apoiado em suas viagens pelo mundo dos museus europeus, fez sua tipologia dessas instituições e concebeu o Museu Paulista como um museu sul-americano, especializado em moluscos fósseis e viventes, porque seus próprios trabalhos abarcavam dimensões continentais (LOPES, 1997).
Fonte: Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v8s0/a05v08s0.pdf. Acesso em: 15 out.2016.
A Paleontologia é a ciência que estuda os fósseis e a preservação das partes duras do esqueleto dos organismos, sem alteração de seu molde original pode ocorrer por: (i) incrustação; (ii) permineralização e (iii) concreção. Na concreção:
a maioria dos constituintes voláteis escapam durante a decomposição, restando o carbono. Neste caso, o fóssil é escuro devido à presença do carbono preservando a forma do organismo.
componentes eliminados durante a decomposição podem atrair algumas substâncias fazendo com que fiquem aderidas no organismo formando nódulos como, por exemplo, a amônia produzida na decomposição faz com que haja precipitação do bicarbonato de cálcio dissolvido na água.
um mineral recobre a superfície do animal formando um envoltório ao redor.
a maioria dos constituintes voláteis escapam durante a decomposição, restando o oxigênio. Neste caso, o fóssil é escuro devido à presença desse gás, que preserva a forma do organismo.
as partículas que formam o sedimento em volta do organismo o penetram preenchendo as suas cavidades.
Qual é o fóssil humano mais antigo?
Há controvérsias. Quanto ao mais famoso desse time não restam dúvidas: é uma mocinha de 20 anos e 1,20 metro de altura, provavelmente morta por um crocodilo, e que passou cerca de 3,2 milhões de anos sob as areias da Etiópia até ser descoberta em 1974. Durante algum tempo, Lucy, essa Australopithecus afarensis, foi tida como nossa Eva. Mais recentemente, uma equipe liderada pelo paleontólogo Yohannes Haile-Selassie, da Universidade da Califórnia, encontrou restos de indivíduos que viveram nessa mesma região da África, também há 3,2 milhões de anos. A novidade é que esses foram classificados como sendo de uma subespécie primitiva, batizada de Ardipithecus ramidus kadabba.
Fonte: Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/qual-e-o-fossil-humano-mais-antigo/. Acesso em: 07 out.2016.
Analisando o grau de preservação em que o fóssil é encontrado (intacto, com rachaduras ou camadas perdidas), pode-se inferir o período pelo qual o osso ficou exposto ao "tempo" antes de ser soterrado, sendo a duração máxima de um osso exposto na superfície, de no máximo 20 anos.
A partir das informações acima e considerando seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento a seguir: refere-se ao processo genericamente chamado de fossilização, o qual estuda as alterações químicas e físicas sofridas, desde o momento em que o animal foi soterrado, até a sua coleta, já como estruturas fossilizadas ?
carbonificação.
concreção.
incrustação.
diagênese.
recristalização.
Isótopo radioativo
Um isótopo radioativo é um elemento capaz de emitir radiação. Ele também recebe o nome de radioisótopo, e é muito empregado atualmente na Ciência e na Medicina. Na prática, os isótopos radioativos servem como marcadores e fontes de energia. Por sua vasta utilização nas pesquisas de Biologia, Medicina, Física e Química, o isótopo radioativo tem sido amplamente empregado pelo homem. Hoje, o elemento também está presente no desenvolvimento de tecnologias para a indústria e, até mesmo, para a agricultura.
Os isótopos radioativos são, basicamente, átomos que contam com diferentes números de nêutrons. Eles podem emitir raios alfa, beta e gama.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=is%C3%B3topos+radiativos. Acesso em: 08 out.2016.
Existem na natureza, elementos químicos que são estáveis como, por exemplo, o oxigênio. Este elemento possui três isótopos (elementos químicos com o mesmo número de prótons, mas com número de nêutrons diferentes). Outros elementos têm a tendência de se transformarem em outro elemento mais estável, sendo estes, os chamados isótopos radiativos. Nesta transformação, chamada de decaimento radiativo uma quantidade de radiação é emitida, liberando calor. Este processo que acontece de forma lenta e constante é chamado de:
princípio da superposição.
meia-vida.
âmbar.
correlação fóssil.
estratigrafia.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
O que são bacias sedimentares?
As bacias sedimentares são depressões existentes no relevo, que são preenchidas por sedimentos de origem orgânica (vegetais, animais mortos, algas) e por rochas que passaram por processo de erosão. São de grande importância econômica, pois são responsáveis por fontes de energia de origem fóssil (petróleo e carvão mineral).
Bacias sedimentares e petróleo
Grande parte das jazidas de petróleo do mundo está em bacias sedimentares, pois ao longo de milhões de anos o material orgânico soterrado foi entrando em processo de decomposição, em função da ação de bactérias e da baixa quantidade de oxigênio, dando origem ao petróleo e ao gás natural.
Bacias sedimentares e carvão mineral
Em alguns casos, ocorreu o soterramento de florestas e matas. Nestas bacias sedimentares estes vegetais entraram, com o passar de milhares de anos, em processo de sedimentação, formando rochas sedimentares de origem fóssil (carvão mineral).
Fonte: Disponível em: http://www.suapesquisa.com/relevo/bacias_sedimentares.htm. Acesso em: 21 nov.2016.
Mais da metade do território nacional é constituído por bacias sedimentares, o que explica a importância paleontológica do Brasil, uma vez que a característica principal para a formação de fósseis é a deposição de sedimentos em restos e vestígios de animais (VIDE Figura). No Brasil, os fósseis mais antigos são oriundos de:
rochas magmáticas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Pleistoceno.
rochas metamórficas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas da época Holoceno.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Holoceno.
Você sabia que a interpretação dos Paleoambientes é fundamental, no que se diz respeito ao ambiente em que o fóssil viveu, contribuindo para os estudos da Paleobiogeografia? Uma vez que cada espécie tem sua própria distribuição geográfica (Biogeografia), elas são encontradas em maior ou menor região na terra ou na água. Análogo ao que acontece hoje, as espécies devem ter passado pelas mesmas imposições ambientais, determinando também outro tipo de distribuição, a distribuição ecológica.
A respeito desses estudos, julgue os itens a seguir.
I) Todo organismo tem um - modo de vida‖ dentro do habitat em que vive normalmente. Para se adaptar a estes ambientes, os organismos tinham que possuir estruturas e fisiologia adaptadas para tal, assim como seu modo particular de sobreviver às pressões exercidas pelo meio. De acordo com evidências paleoambientais, existiram no passado, habitats semelhantes aos encontrados hoje. Com isso, torna-se fundamental a aprendizagem das bases da Ecologia para o estudo da Paleoecologia.
II) Não menos importante para o conhecimento básico da Paleontologia, é o estudo da Paleoclimatologia. Este ramo do conhecimento paleontológico se ocupa do estudo e descrição da Geografia Física do passado geológico, tal como a reconstrução histórica do padrão da superfície terrestre ou de uma dada área, num determinado tempo do passado geológico, ou o estudo de sucessivas mudanças da superfície durante o tempo geológico.
III) A Paleontologia nos forneceu, e ainda fornece evidências valiosas no processo evolutivo das espécies. Vale lembrar-se do precioso trabalho de coleta e estudo de espécimes fósseis, que Darwin coletou durante sua viagem ao redor do mundo a bordo do navio Beagle, e que teve um valor inestimável na fundamentação do seu trabalho sobre evolução.
Está correto o que se afirma em:
II, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III, apenas.
A Geologia (do grego geo, terra e logos, estudo) é a ciência que estuda a crosta terrestre, a matéria que a compõe, seu mecanismo de formação, as alterações que está experimentando desde sua origem e a textura e estrutura que sua superfície possui atualmente.
Fonte: Disponível em: http://www.infoescola.com/ciencias/geologia/. Acesso em: 13 out.2016.
Considerando as informações acima e seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento abaixo e assinale a alternativa CORRETA.
Pergunta-se: ramo da Geologia que estuda a sequência dos estratos que formam as rochas sedimentares e a sua idade, buscando determinar os eventos pelos quais às formaram?
Siluriano.
Terciário.
Permiano.
Devoniano.
Quaternário.
Georges Cuvier (1769-1832) é um dos nomes mais importantes da história do pensamento biológico. Durante a primeira metade do século XIX, seus trabalhos e ideias foram referência obrigatória em todas as áreas da história natural. Sua teoria catastrofista, a comprovação do fenômeno da extinção e suas reconstruções paleontológicas, além de permitir, em sua época, melhor compreensão da história natural dos seres 'desaparecidos' (extintos) e viventes, preparou terreno para uma revolução epistemológica, a revolução darwiniana, que se instalaria em todas as áreas das Ciências Biológicas. Ao empreender seu programa de pesquisa, Cuvier realizou contribuições fundamentais em três áreas-chave da história natural: a Anatomia comparada, a Taxonomia e a Paleontologia. De acordo com tal programa, essas três áreas se integravam e complementavam em único objetivo cognitivo: compreender a organização dos seres vivos e extintos recorrendo a um método de classificação natural. Segundo Cuvier, esse método deveria estar fundamentado na análise das diferentes formas com que esses seres integravam e coordenavam suas diferentes funções.
Fonte: Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702010000400013. Acesso em: 14 out.2016.
Cuvier afirmou que cada conjunto de fósseis das diferentes camadas sedimentares, passou por extinções em massa, de tempos em tempos na Terra, dizimando toda a população existente, e esta fauna, era substituída por novos organismos que vinham de outros lugares, ocupando o local vago deixado pelos seres extintos. Esta teoria é chamada de:
Teoria do Criacionismo.
Teoria da Tecnônica de Placas.
Teoria do Uniformitarismo.
Teoria do Atualismo.
Teoria do Catastrofismo.
Os fósseis mais conhecidos são restos somáticos (isto é, do corpo) de organismos do passado, chamados de somatofósseis, ou fósseis corporais. Somatofósseis podem ser fósseis de ossos, dentes, carapaças, folhas, conchas, troncos, etc. Já os icnofósseis, ou fósseis-traço, são apenas vestígios da atividade biológica de alguns organismos. Por exemplo: fósseis de pegadas, de marcas de mordidas, pólen, ovos, tocas e excrementos (coprólitos). Exceto se estiverem preservados ao lado do organismo, é difícil identificar precisamente que ser os produziu. Os fósseis mais antigos conhecidos são traços químicos característicos deixados nas rochas, bem como os próprios organismos fossilizados, que estendem-se no tempo até 3,8 bilhões de anos atrás.
Fonte: Disponível em: https://mundopre-historico.blogspot.com.br/2015/05/fosseis.html. Acesso em: 02 out.2016.
Considerando o texto acima e seus estudos sobre Paleontologia, faça a correlação entre as colunas I e II, e assinale a alternativa correta.
Coluna I
(A) Vestígios
(B) Pseudofósseis
(C) Restos fósseis
(D) Fósseis vivos
Coluna II
( ) são estruturas presentes nas rochas, semelhantes a organismos, que são originadas pela passagem da água e precipitação de algum mineral.
( ) são exemplos de prova da existência de um determinado ser vivo, por meio de evidências por eles deixadas, como as pegada.
( ) é a denominação dada a organismos que são encontrados como formas fósseis, preservadas nas rochas e, formas semelhantes que vivem, atualmente, sem sofrer ou que sofreram poucas modificações ao longo da escala do tempo.
( ) são fósseis que apresentam grande potencial de conservação e geralmente consistem nas partes duras do ser vivo.
( ) são estruturas que apresentam dúvidas quanto à sua origem, sendo orgânica ou não, como os dubiofósseis.
( ) as fezes fossilizadas de um dinossauro são evidências deixadas por esses organismos que viveram a mais de 200 milhões de anos.
A alternativa que apresenta a correlação CORRETA está indicada em:
B, A, D, C, B, A
B, C, B, A, D, A
D, C, B, A, A, B
C, B, B, A, C, D
A, B, C, B, A, D
A tectônica de placas afirma que a litosfera é constituída por placas tectônicas separadas e distintas que flutuam sobre a astenosfera. Como a astenosfera possui certa fluidez, permite que essas placas se movimentem em diferentes direções, afastando-se ou aproximando-se. Acredita-se que a fonte da energia necessária para produzir estes movimentos seja:
Figura: Litosfera - camada sólida mais externa do planeta Terra, constituída por rochas e solo.
a dissipação de calor a partir do núcleo externo.
a dissipação de calor a partir da crosta terrestre.
a dissipação de calor a partir dos núcleos: interno e externo.
a dissipação de calor a partir do núcleo interno.
a dissipação de calor a partir do manto.
Leia o texto - Viajando pelo campo e pelas coleções: aspectos de uma controvérsia paleontológica, correlacione as informações com o questionamento abaixo e, a seguir, assinale a alternativa CORRETA.
Viajando pelo campo e pelas coleções: aspectos de uma controvérsia paleontológica
No caso específico das Ciências paleontológicas, uma área de conhecimentos configurada ao longo do século XIX, Rudwick (1987, p. 12) considerou difícil imaginar sua construção sem o estabelecimento da tradição de preservação dos museus. A importância dos museus não é um sinal de imaturidade da ciência, uma indicação de uma fase descritiva ainda não completamente desenvolvida: pelo contrário, os museus são necessariamente uma característica central da atividade do estudo dos fósseis, originada pela natureza inerente do material. Na Europa, a Paleontologia de fato se assentou muito bem nas estruturas dos grandes museus de história natural existentes, que aliás ajudou em muito a ampliar. Nos Estados Unidos, particularmente no final do século XIX, Edward Drinker Cope (1850-97) e Othoniel Charles Marsh (1831-93), dois eminentes paleontólogos e construtores de museus, tornaram a Paleontologia de vertebrados uma atividade de tal modo cara que poucos indivíduos ou instituições puderam sustentar escavações, transporte, investigações, montagem de coleções, no mesmo nível.
No Brasil, a Paleontologia se institucionalizou no Museu Nacional do Rio de Janeiro, embora a ausência dos grandes esqueletos montados de mamíferos sul-americanos fosse sempre lamentada por seus diretores e atribuída à falta de recursos suficientes. Ihering, a princípio funcionário do Museu Nacional do Rio de Janeiro, depois diretor do Museu Paulista, tendo neles desenvolvido seu trabalho, também inovou em termos de concepções de museus. Apoiado em suas viagens pelo mundo dos museus europeus, fez sua tipologia dessas instituições e concebeu o Museu Paulista como um museu sul-americano, especializado em moluscos fósseis e viventes, porque seus próprios trabalhos abarcavam dimensões continentais (LOPES, 1997).
Fonte: Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v8s0/a05v08s0.pdf. Acesso em: 15 out.2016.
A Paleontologia é a ciência que estuda os fósseis e a preservação das partes duras do esqueleto dos organismos, sem alteração de seu molde original pode ocorrer por: (i) incrustação; (ii) permineralização e (iii) concreção. Na concreção:
a maioria dos constituintes voláteis escapam durante a decomposição, restando o carbono. Neste caso, o fóssil é escuro devido à presença do carbono preservando a forma do organismo.
componentes eliminados durante a decomposição podem atrair algumas substâncias fazendo com que fiquem aderidas no organismo formando nódulos como, por exemplo, a amônia produzida na decomposição faz com que haja precipitação do bicarbonato de cálcio dissolvido na água.
um mineral recobre a superfície do animal formando um envoltório ao redor.
a maioria dos constituintes voláteis escapam durante a decomposição, restando o oxigênio. Neste caso, o fóssil é escuro devido à presença desse gás, que preserva a forma do organismo.
as partículas que formam o sedimento em volta do organismo o penetram preenchendo as suas cavidades.
Qual é o fóssil humano mais antigo?
Há controvérsias. Quanto ao mais famoso desse time não restam dúvidas: é uma mocinha de 20 anos e 1,20 metro de altura, provavelmente morta por um crocodilo, e que passou cerca de 3,2 milhões de anos sob as areias da Etiópia até ser descoberta em 1974. Durante algum tempo, Lucy, essa Australopithecus afarensis, foi tida como nossa Eva. Mais recentemente, uma equipe liderada pelo paleontólogo Yohannes Haile-Selassie, da Universidade da Califórnia, encontrou restos de indivíduos que viveram nessa mesma região da África, também há 3,2 milhões de anos. A novidade é que esses foram classificados como sendo de uma subespécie primitiva, batizada de Ardipithecus ramidus kadabba.
Fonte: Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/qual-e-o-fossil-humano-mais-antigo/. Acesso em: 07 out.2016.
Analisando o grau de preservação em que o fóssil é encontrado (intacto, com rachaduras ou camadas perdidas), pode-se inferir o período pelo qual o osso ficou exposto ao "tempo" antes de ser soterrado, sendo a duração máxima de um osso exposto na superfície, de no máximo 20 anos.
A partir das informações acima e considerando seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento a seguir: refere-se ao processo genericamente chamado de fossilização, o qual estuda as alterações químicas e físicas sofridas, desde o momento em que o animal foi soterrado, até a sua coleta, já como estruturas fossilizadas ?
carbonificação.
concreção.
incrustação.
diagênese.
recristalização.
Isótopo radioativo
Um isótopo radioativo é um elemento capaz de emitir radiação. Ele também recebe o nome de radioisótopo, e é muito empregado atualmente na Ciência e na Medicina. Na prática, os isótopos radioativos servem como marcadores e fontes de energia. Por sua vasta utilização nas pesquisas de Biologia, Medicina, Física e Química, o isótopo radioativo tem sido amplamente empregado pelo homem. Hoje, o elemento também está presente no desenvolvimento de tecnologias para a indústria e, até mesmo, para a agricultura.
Os isótopos radioativos são, basicamente, átomos que contam com diferentes números de nêutrons. Eles podem emitir raios alfa, beta e gama.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=is%C3%B3topos+radiativos. Acesso em: 08 out.2016.
Existem na natureza, elementos químicos que são estáveis como, por exemplo, o oxigênio. Este elemento possui três isótopos (elementos químicos com o mesmo número de prótons, mas com número de nêutrons diferentes). Outros elementos têm a tendência de se transformarem em outro elemento mais estável, sendo estes, os chamados isótopos radiativos. Nesta transformação, chamada de decaimento radiativo uma quantidade de radiação é emitida, liberando calor. Este processo que acontece de forma lenta e constante é chamado de:
princípio da superposição.
meia-vida.
âmbar.
correlação fóssil.
estratigrafia.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
O que são bacias sedimentares?
As bacias sedimentares são depressões existentes no relevo, que são preenchidas por sedimentos de origem orgânica (vegetais, animais mortos, algas) e por rochas que passaram por processo de erosão. São de grande importância econômica, pois são responsáveis por fontes de energia de origem fóssil (petróleo e carvão mineral).
Bacias sedimentares e petróleo
Grande parte das jazidas de petróleo do mundo está em bacias sedimentares, pois ao longo de milhões de anos o material orgânico soterrado foi entrando em processo de decomposição, em função da ação de bactérias e da baixa quantidade de oxigênio, dando origem ao petróleo e ao gás natural.
Bacias sedimentares e carvão mineral
Em alguns casos, ocorreu o soterramento de florestas e matas. Nestas bacias sedimentares estes vegetais entraram, com o passar de milhares de anos, em processo de sedimentação, formando rochas sedimentares de origem fóssil (carvão mineral).
Fonte: Disponível em: http://www.suapesquisa.com/relevo/bacias_sedimentares.htm. Acesso em: 21 nov.2016.
Mais da metade do território nacional é constituído por bacias sedimentares, o que explica a importância paleontológica do Brasil, uma vez que a característica principal para a formação de fósseis é a deposição de sedimentos em restos e vestígios de animais (VIDE Figura). No Brasil, os fósseis mais antigos são oriundos de:
rochas magmáticas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Pleistoceno.
rochas metamórficas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas da época Holoceno.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Holoceno.
Você sabia que a interpretação dos Paleoambientes é fundamental, no que se diz respeito ao ambiente em que o fóssil viveu, contribuindo para os estudos da Paleobiogeografia? Uma vez que cada espécie tem sua própria distribuição geográfica (Biogeografia), elas são encontradas em maior ou menor região na terra ou na água. Análogo ao que acontece hoje, as espécies devem ter passado pelas mesmas imposições ambientais, determinando também outro tipo de distribuição, a distribuição ecológica.
A respeito desses estudos, julgue os itens a seguir.
I) Todo organismo tem um - modo de vida‖ dentro do habitat em que vive normalmente. Para se adaptar a estes ambientes, os organismos tinham que possuir estruturas e fisiologia adaptadas para tal, assim como seu modo particular de sobreviver às pressões exercidas pelo meio. De acordo com evidências paleoambientais, existiram no passado, habitats semelhantes aos encontrados hoje. Com isso, torna-se fundamental a aprendizagem das bases da Ecologia para o estudo da Paleoecologia.
II) Não menos importante para o conhecimento básico da Paleontologia, é o estudo da Paleoclimatologia. Este ramo do conhecimento paleontológico se ocupa do estudo e descrição da Geografia Física do passado geológico, tal como a reconstrução histórica do padrão da superfície terrestre ou de uma dada área, num determinado tempo do passado geológico, ou o estudo de sucessivas mudanças da superfície durante o tempo geológico.
III) A Paleontologia nos forneceu, e ainda fornece evidências valiosas no processo evolutivo das espécies. Vale lembrar-se do precioso trabalho de coleta e estudo de espécimes fósseis, que Darwin coletou durante sua viagem ao redor do mundo a bordo do navio Beagle, e que teve um valor inestimável na fundamentação do seu trabalho sobre evolução.
Está correto o que se afirma em:
II, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III, apenas.
A Geologia (do grego geo, terra e logos, estudo) é a ciência que estuda a crosta terrestre, a matéria que a compõe, seu mecanismo de formação, as alterações que está experimentando desde sua origem e a textura e estrutura que sua superfície possui atualmente.
Fonte: Disponível em: http://www.infoescola.com/ciencias/geologia/. Acesso em: 13 out.2016.
Considerando as informações acima e seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento abaixo e assinale a alternativa CORRETA.
Pergunta-se: ramo da Geologia que estuda a sequência dos estratos que formam as rochas sedimentares e a sua idade, buscando determinar os eventos pelos quais às formaram?
Teoria do Criacionismo.
Teoria da Tecnônica de Placas.
Teoria do Uniformitarismo.
Teoria do Atualismo.
Teoria do Catastrofismo.
Os fósseis mais conhecidos são restos somáticos (isto é, do corpo) de organismos do passado, chamados de somatofósseis, ou fósseis corporais. Somatofósseis podem ser fósseis de ossos, dentes, carapaças, folhas, conchas, troncos, etc. Já os icnofósseis, ou fósseis-traço, são apenas vestígios da atividade biológica de alguns organismos. Por exemplo: fósseis de pegadas, de marcas de mordidas, pólen, ovos, tocas e excrementos (coprólitos). Exceto se estiverem preservados ao lado do organismo, é difícil identificar precisamente que ser os produziu. Os fósseis mais antigos conhecidos são traços químicos característicos deixados nas rochas, bem como os próprios organismos fossilizados, que estendem-se no tempo até 3,8 bilhões de anos atrás.
Fonte: Disponível em: https://mundopre-historico.blogspot.com.br/2015/05/fosseis.html. Acesso em: 02 out.2016.
Considerando o texto acima e seus estudos sobre Paleontologia, faça a correlação entre as colunas I e II, e assinale a alternativa correta.
Coluna I
(A) Vestígios
(B) Pseudofósseis
(C) Restos fósseis
(D) Fósseis vivos
Coluna II
( ) são estruturas presentes nas rochas, semelhantes a organismos, que são originadas pela passagem da água e precipitação de algum mineral.
( ) são exemplos de prova da existência de um determinado ser vivo, por meio de evidências por eles deixadas, como as pegada.
( ) é a denominação dada a organismos que são encontrados como formas fósseis, preservadas nas rochas e, formas semelhantes que vivem, atualmente, sem sofrer ou que sofreram poucas modificações ao longo da escala do tempo.
( ) são fósseis que apresentam grande potencial de conservação e geralmente consistem nas partes duras do ser vivo.
( ) são estruturas que apresentam dúvidas quanto à sua origem, sendo orgânica ou não, como os dubiofósseis.
( ) as fezes fossilizadas de um dinossauro são evidências deixadas por esses organismos que viveram a mais de 200 milhões de anos.
A alternativa que apresenta a correlação CORRETA está indicada em:
B, A, D, C, B, A
B, C, B, A, D, A
D, C, B, A, A, B
C, B, B, A, C, D
A, B, C, B, A, D
A tectônica de placas afirma que a litosfera é constituída por placas tectônicas separadas e distintas que flutuam sobre a astenosfera. Como a astenosfera possui certa fluidez, permite que essas placas se movimentem em diferentes direções, afastando-se ou aproximando-se. Acredita-se que a fonte da energia necessária para produzir estes movimentos seja:
Figura: Litosfera - camada sólida mais externa do planeta Terra, constituída por rochas e solo.
a dissipação de calor a partir do núcleo externo.
a dissipação de calor a partir da crosta terrestre.
a dissipação de calor a partir dos núcleos: interno e externo.
a dissipação de calor a partir do núcleo interno.
a dissipação de calor a partir do manto.
Leia o texto - Viajando pelo campo e pelas coleções: aspectos de uma controvérsia paleontológica, correlacione as informações com o questionamento abaixo e, a seguir, assinale a alternativa CORRETA.
Viajando pelo campo e pelas coleções: aspectos de uma controvérsia paleontológica
No caso específico das Ciências paleontológicas, uma área de conhecimentos configurada ao longo do século XIX, Rudwick (1987, p. 12) considerou difícil imaginar sua construção sem o estabelecimento da tradição de preservação dos museus. A importância dos museus não é um sinal de imaturidade da ciência, uma indicação de uma fase descritiva ainda não completamente desenvolvida: pelo contrário, os museus são necessariamente uma característica central da atividade do estudo dos fósseis, originada pela natureza inerente do material. Na Europa, a Paleontologia de fato se assentou muito bem nas estruturas dos grandes museus de história natural existentes, que aliás ajudou em muito a ampliar. Nos Estados Unidos, particularmente no final do século XIX, Edward Drinker Cope (1850-97) e Othoniel Charles Marsh (1831-93), dois eminentes paleontólogos e construtores de museus, tornaram a Paleontologia de vertebrados uma atividade de tal modo cara que poucos indivíduos ou instituições puderam sustentar escavações, transporte, investigações, montagem de coleções, no mesmo nível.
No Brasil, a Paleontologia se institucionalizou no Museu Nacional do Rio de Janeiro, embora a ausência dos grandes esqueletos montados de mamíferos sul-americanos fosse sempre lamentada por seus diretores e atribuída à falta de recursos suficientes. Ihering, a princípio funcionário do Museu Nacional do Rio de Janeiro, depois diretor do Museu Paulista, tendo neles desenvolvido seu trabalho, também inovou em termos de concepções de museus. Apoiado em suas viagens pelo mundo dos museus europeus, fez sua tipologia dessas instituições e concebeu o Museu Paulista como um museu sul-americano, especializado em moluscos fósseis e viventes, porque seus próprios trabalhos abarcavam dimensões continentais (LOPES, 1997).
Fonte: Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v8s0/a05v08s0.pdf. Acesso em: 15 out.2016.
A Paleontologia é a ciência que estuda os fósseis e a preservação das partes duras do esqueleto dos organismos, sem alteração de seu molde original pode ocorrer por: (i) incrustação; (ii) permineralização e (iii) concreção. Na concreção:
a maioria dos constituintes voláteis escapam durante a decomposição, restando o carbono. Neste caso, o fóssil é escuro devido à presença do carbono preservando a forma do organismo.
componentes eliminados durante a decomposição podem atrair algumas substâncias fazendo com que fiquem aderidas no organismo formando nódulos como, por exemplo, a amônia produzida na decomposição faz com que haja precipitação do bicarbonato de cálcio dissolvido na água.
um mineral recobre a superfície do animal formando um envoltório ao redor.
a maioria dos constituintes voláteis escapam durante a decomposição, restando o oxigênio. Neste caso, o fóssil é escuro devido à presença desse gás, que preserva a forma do organismo.
as partículas que formam o sedimento em volta do organismo o penetram preenchendo as suas cavidades.
Qual é o fóssil humano mais antigo?
Há controvérsias. Quanto ao mais famoso desse time não restam dúvidas: é uma mocinha de 20 anos e 1,20 metro de altura, provavelmente morta por um crocodilo, e que passou cerca de 3,2 milhões de anos sob as areias da Etiópia até ser descoberta em 1974. Durante algum tempo, Lucy, essa Australopithecus afarensis, foi tida como nossa Eva. Mais recentemente, uma equipe liderada pelo paleontólogo Yohannes Haile-Selassie, da Universidade da Califórnia, encontrou restos de indivíduos que viveram nessa mesma região da África, também há 3,2 milhões de anos. A novidade é que esses foram classificados como sendo de uma subespécie primitiva, batizada de Ardipithecus ramidus kadabba.
Fonte: Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/qual-e-o-fossil-humano-mais-antigo/. Acesso em: 07 out.2016.
Analisando o grau de preservação em que o fóssil é encontrado (intacto, com rachaduras ou camadas perdidas), pode-se inferir o período pelo qual o osso ficou exposto ao "tempo" antes de ser soterrado, sendo a duração máxima de um osso exposto na superfície, de no máximo 20 anos.
A partir das informações acima e considerando seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento a seguir: refere-se ao processo genericamente chamado de fossilização, o qual estuda as alterações químicas e físicas sofridas, desde o momento em que o animal foi soterrado, até a sua coleta, já como estruturas fossilizadas ?
carbonificação.
concreção.
incrustação.
diagênese.
recristalização.
Isótopo radioativo
Um isótopo radioativo é um elemento capaz de emitir radiação. Ele também recebe o nome de radioisótopo, e é muito empregado atualmente na Ciência e na Medicina. Na prática, os isótopos radioativos servem como marcadores e fontes de energia. Por sua vasta utilização nas pesquisas de Biologia, Medicina, Física e Química, o isótopo radioativo tem sido amplamente empregado pelo homem. Hoje, o elemento também está presente no desenvolvimento de tecnologias para a indústria e, até mesmo, para a agricultura.
Os isótopos radioativos são, basicamente, átomos que contam com diferentes números de nêutrons. Eles podem emitir raios alfa, beta e gama.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=is%C3%B3topos+radiativos. Acesso em: 08 out.2016.
Existem na natureza, elementos químicos que são estáveis como, por exemplo, o oxigênio. Este elemento possui três isótopos (elementos químicos com o mesmo número de prótons, mas com número de nêutrons diferentes). Outros elementos têm a tendência de se transformarem em outro elemento mais estável, sendo estes, os chamados isótopos radiativos. Nesta transformação, chamada de decaimento radiativo uma quantidade de radiação é emitida, liberando calor. Este processo que acontece de forma lenta e constante é chamado de:
princípio da superposição.
meia-vida.
âmbar.
correlação fóssil.
estratigrafia.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
O que são bacias sedimentares?
As bacias sedimentares são depressões existentes no relevo, que são preenchidas por sedimentos de origem orgânica (vegetais, animais mortos, algas) e por rochas que passaram por processo de erosão. São de grande importância econômica, pois são responsáveis por fontes de energia de origem fóssil (petróleo e carvão mineral).
Bacias sedimentares e petróleo
Grande parte das jazidas de petróleo do mundo está em bacias sedimentares, pois ao longo de milhões de anos o material orgânico soterrado foi entrando em processo de decomposição, em função da ação de bactérias e da baixa quantidade de oxigênio, dando origem ao petróleo e ao gás natural.
Bacias sedimentares e carvão mineral
Em alguns casos, ocorreu o soterramento de florestas e matas. Nestas bacias sedimentares estes vegetais entraram, com o passar de milhares de anos, em processo de sedimentação, formando rochas sedimentares de origem fóssil (carvão mineral).
Fonte: Disponível em: http://www.suapesquisa.com/relevo/bacias_sedimentares.htm. Acesso em: 21 nov.2016.
Mais da metade do território nacional é constituído por bacias sedimentares, o que explica a importância paleontológica do Brasil, uma vez que a característica principal para a formação de fósseis é a deposição de sedimentos em restos e vestígios de animais (VIDE Figura). No Brasil, os fósseis mais antigos são oriundos de:
rochas magmáticas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Pleistoceno.
rochas metamórficas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas da época Holoceno.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Holoceno.
Você sabia que a interpretação dos Paleoambientes é fundamental, no que se diz respeito ao ambiente em que o fóssil viveu, contribuindo para os estudos da Paleobiogeografia? Uma vez que cada espécie tem sua própria distribuição geográfica (Biogeografia), elas são encontradas em maior ou menor região na terra ou na água. Análogo ao que acontece hoje, as espécies devem ter passado pelas mesmas imposições ambientais, determinando também outro tipo de distribuição, a distribuição ecológica.
A respeito desses estudos, julgue os itens a seguir.
I) Todo organismo tem um - modo de vida‖ dentro do habitat em que vive normalmente. Para se adaptar a estes ambientes, os organismos tinham que possuir estruturas e fisiologia adaptadas para tal, assim como seu modo particular de sobreviver às pressões exercidas pelo meio. De acordo com evidências paleoambientais, existiram no passado, habitats semelhantes aos encontrados hoje. Com isso, torna-se fundamental a aprendizagem das bases da Ecologia para o estudo da Paleoecologia.
II) Não menos importante para o conhecimento básico da Paleontologia, é o estudo da Paleoclimatologia. Este ramo do conhecimento paleontológico se ocupa do estudo e descrição da Geografia Física do passado geológico, tal como a reconstrução histórica do padrão da superfície terrestre ou de uma dada área, num determinado tempo do passado geológico, ou o estudo de sucessivas mudanças da superfície durante o tempo geológico.
III) A Paleontologia nos forneceu, e ainda fornece evidências valiosas no processo evolutivo das espécies. Vale lembrar-se do precioso trabalho de coleta e estudo de espécimes fósseis, que Darwin coletou durante sua viagem ao redor do mundo a bordo do navio Beagle, e que teve um valor inestimável na fundamentação do seu trabalho sobre evolução.
Está correto o que se afirma em:
II, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III, apenas.
A Geologia (do grego geo, terra e logos, estudo) é a ciência que estuda a crosta terrestre, a matéria que a compõe, seu mecanismo de formação, as alterações que está experimentando desde sua origem e a textura e estrutura que sua superfície possui atualmente.
Fonte: Disponível em: http://www.infoescola.com/ciencias/geologia/. Acesso em: 13 out.2016.
Considerando as informações acima e seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento abaixo e assinale a alternativa CORRETA.
Pergunta-se: ramo da Geologia que estuda a sequência dos estratos que formam as rochas sedimentares e a sua idade, buscando determinar os eventos pelos quais às formaram?
B, A, D, C, B, A
B, C, B, A, D, A
D, C, B, A, A, B
C, B, B, A, C, D
A, B, C, B, A, D
A tectônica de placas afirma que a litosfera é constituída por placas tectônicas separadas e distintas que flutuam sobre a astenosfera. Como a astenosfera possui certa fluidez, permite que essas placas se movimentem em diferentes direções, afastando-se ou aproximando-se. Acredita-se que a fonte da energia necessária para produzir estes movimentos seja:
Figura: Litosfera - camada sólida mais externa do planeta Terra, constituída por rochas e solo.
a dissipação de calor a partir do núcleo externo.
a dissipação de calor a partir da crosta terrestre.
a dissipação de calor a partir dos núcleos: interno e externo.
a dissipação de calor a partir do núcleo interno.
a dissipação de calor a partir do manto.
Leia o texto - Viajando pelo campo e pelas coleções: aspectos de uma controvérsia paleontológica, correlacione as informações com o questionamento abaixo e, a seguir, assinale a alternativa CORRETA.
Viajando pelo campo e pelas coleções: aspectos de uma controvérsia paleontológica
No caso específico das Ciências paleontológicas, uma área de conhecimentos configurada ao longo do século XIX, Rudwick (1987, p. 12) considerou difícil imaginar sua construção sem o estabelecimento da tradição de preservação dos museus. A importância dos museus não é um sinal de imaturidade da ciência, uma indicação de uma fase descritiva ainda não completamente desenvolvida: pelo contrário, os museus são necessariamente uma característica central da atividade do estudo dos fósseis, originada pela natureza inerente do material. Na Europa, a Paleontologia de fato se assentou muito bem nas estruturas dos grandes museus de história natural existentes, que aliás ajudou em muito a ampliar. Nos Estados Unidos, particularmente no final do século XIX, Edward Drinker Cope (1850-97) e Othoniel Charles Marsh (1831-93), dois eminentes paleontólogos e construtores de museus, tornaram a Paleontologia de vertebrados uma atividade de tal modo cara que poucos indivíduos ou instituições puderam sustentar escavações, transporte, investigações, montagem de coleções, no mesmo nível.
No Brasil, a Paleontologia se institucionalizou no Museu Nacional do Rio de Janeiro, embora a ausência dos grandes esqueletos montados de mamíferos sul-americanos fosse sempre lamentada por seus diretores e atribuída à falta de recursos suficientes. Ihering, a princípio funcionário do Museu Nacional do Rio de Janeiro, depois diretor do Museu Paulista, tendo neles desenvolvido seu trabalho, também inovou em termos de concepções de museus. Apoiado em suas viagens pelo mundo dos museus europeus, fez sua tipologia dessas instituições e concebeu o Museu Paulista como um museu sul-americano, especializado em moluscos fósseis e viventes, porque seus próprios trabalhos abarcavam dimensões continentais (LOPES, 1997).
Fonte: Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v8s0/a05v08s0.pdf. Acesso em: 15 out.2016.
A Paleontologia é a ciência que estuda os fósseis e a preservação das partes duras do esqueleto dos organismos, sem alteração de seu molde original pode ocorrer por: (i) incrustação; (ii) permineralização e (iii) concreção. Na concreção:
a maioria dos constituintes voláteis escapam durante a decomposição, restando o carbono. Neste caso, o fóssil é escuro devido à presença do carbono preservando a forma do organismo.
componentes eliminados durante a decomposição podem atrair algumas substâncias fazendo com que fiquem aderidas no organismo formando nódulos como, por exemplo, a amônia produzida na decomposição faz com que haja precipitação do bicarbonato de cálcio dissolvido na água.
um mineral recobre a superfície do animal formando um envoltório ao redor.
a maioria dos constituintes voláteis escapam durante a decomposição, restando o oxigênio. Neste caso, o fóssil é escuro devido à presença desse gás, que preserva a forma do organismo.
as partículas que formam o sedimento em volta do organismo o penetram preenchendo as suas cavidades.
Qual é o fóssil humano mais antigo?
Há controvérsias. Quanto ao mais famoso desse time não restam dúvidas: é uma mocinha de 20 anos e 1,20 metro de altura, provavelmente morta por um crocodilo, e que passou cerca de 3,2 milhões de anos sob as areias da Etiópia até ser descoberta em 1974. Durante algum tempo, Lucy, essa Australopithecus afarensis, foi tida como nossa Eva. Mais recentemente, uma equipe liderada pelo paleontólogo Yohannes Haile-Selassie, da Universidade da Califórnia, encontrou restos de indivíduos que viveram nessa mesma região da África, também há 3,2 milhões de anos. A novidade é que esses foram classificados como sendo de uma subespécie primitiva, batizada de Ardipithecus ramidus kadabba.
Fonte: Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/qual-e-o-fossil-humano-mais-antigo/. Acesso em: 07 out.2016.
Analisando o grau de preservação em que o fóssil é encontrado (intacto, com rachaduras ou camadas perdidas), pode-se inferir o período pelo qual o osso ficou exposto ao "tempo" antes de ser soterrado, sendo a duração máxima de um osso exposto na superfície, de no máximo 20 anos.
A partir das informações acima e considerando seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento a seguir: refere-se ao processo genericamente chamado de fossilização, o qual estuda as alterações químicas e físicas sofridas, desde o momento em que o animal foi soterrado, até a sua coleta, já como estruturas fossilizadas ?
carbonificação.
concreção.
incrustação.
diagênese.
recristalização.
Isótopo radioativo
Um isótopo radioativo é um elemento capaz de emitir radiação. Ele também recebe o nome de radioisótopo, e é muito empregado atualmente na Ciência e na Medicina. Na prática, os isótopos radioativos servem como marcadores e fontes de energia. Por sua vasta utilização nas pesquisas de Biologia, Medicina, Física e Química, o isótopo radioativo tem sido amplamente empregado pelo homem. Hoje, o elemento também está presente no desenvolvimento de tecnologias para a indústria e, até mesmo, para a agricultura.
Os isótopos radioativos são, basicamente, átomos que contam com diferentes números de nêutrons. Eles podem emitir raios alfa, beta e gama.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=is%C3%B3topos+radiativos. Acesso em: 08 out.2016.
Existem na natureza, elementos químicos que são estáveis como, por exemplo, o oxigênio. Este elemento possui três isótopos (elementos químicos com o mesmo número de prótons, mas com número de nêutrons diferentes). Outros elementos têm a tendência de se transformarem em outro elemento mais estável, sendo estes, os chamados isótopos radiativos. Nesta transformação, chamada de decaimento radiativo uma quantidade de radiação é emitida, liberando calor. Este processo que acontece de forma lenta e constante é chamado de:
princípio da superposição.
meia-vida.
âmbar.
correlação fóssil.
estratigrafia.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
O que são bacias sedimentares?
As bacias sedimentares são depressões existentes no relevo, que são preenchidas por sedimentos de origem orgânica (vegetais, animais mortos, algas) e por rochas que passaram por processo de erosão. São de grande importância econômica, pois são responsáveis por fontes de energia de origem fóssil (petróleo e carvão mineral).
Bacias sedimentares e petróleo
Grande parte das jazidas de petróleo do mundo está em bacias sedimentares, pois ao longo de milhões de anos o material orgânico soterrado foi entrando em processo de decomposição, em função da ação de bactérias e da baixa quantidade de oxigênio, dando origem ao petróleo e ao gás natural.
Bacias sedimentares e carvão mineral
Em alguns casos, ocorreu o soterramento de florestas e matas. Nestas bacias sedimentares estes vegetais entraram, com o passar de milhares de anos, em processo de sedimentação, formando rochas sedimentares de origem fóssil (carvão mineral).
Fonte: Disponível em: http://www.suapesquisa.com/relevo/bacias_sedimentares.htm. Acesso em: 21 nov.2016.
Mais da metade do território nacional é constituído por bacias sedimentares, o que explica a importância paleontológica do Brasil, uma vez que a característica principal para a formação de fósseis é a deposição de sedimentos em restos e vestígios de animais (VIDE Figura). No Brasil, os fósseis mais antigos são oriundos de:
rochas magmáticas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Pleistoceno.
rochas metamórficas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas da época Holoceno.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Holoceno.
Você sabia que a interpretação dos Paleoambientes é fundamental, no que se diz respeito ao ambiente em que o fóssil viveu, contribuindo para os estudos da Paleobiogeografia? Uma vez que cada espécie tem sua própria distribuição geográfica (Biogeografia), elas são encontradas em maior ou menor região na terra ou na água. Análogo ao que acontece hoje, as espécies devem ter passado pelas mesmas imposições ambientais, determinando também outro tipo de distribuição, a distribuição ecológica.
A respeito desses estudos, julgue os itens a seguir.
I) Todo organismo tem um - modo de vida‖ dentro do habitat em que vive normalmente. Para se adaptar a estes ambientes, os organismos tinham que possuir estruturas e fisiologia adaptadas para tal, assim como seu modo particular de sobreviver às pressões exercidas pelo meio. De acordo com evidências paleoambientais, existiram no passado, habitats semelhantes aos encontrados hoje. Com isso, torna-se fundamental a aprendizagem das bases da Ecologia para o estudo da Paleoecologia.
II) Não menos importante para o conhecimento básico da Paleontologia, é o estudo da Paleoclimatologia. Este ramo do conhecimento paleontológico se ocupa do estudo e descrição da Geografia Física do passado geológico, tal como a reconstrução histórica do padrão da superfície terrestre ou de uma dada área, num determinado tempo do passado geológico, ou o estudo de sucessivas mudanças da superfície durante o tempo geológico.
III) A Paleontologia nos forneceu, e ainda fornece evidências valiosas no processo evolutivo das espécies. Vale lembrar-se do precioso trabalho de coleta e estudo de espécimes fósseis, que Darwin coletou durante sua viagem ao redor do mundo a bordo do navio Beagle, e que teve um valor inestimável na fundamentação do seu trabalho sobre evolução.
Está correto o que se afirma em:
II, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III, apenas.
A Geologia (do grego geo, terra e logos, estudo) é a ciência que estuda a crosta terrestre, a matéria que a compõe, seu mecanismo de formação, as alterações que está experimentando desde sua origem e a textura e estrutura que sua superfície possui atualmente.
Fonte: Disponível em: http://www.infoescola.com/ciencias/geologia/. Acesso em: 13 out.2016.
Considerando as informações acima e seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento abaixo e assinale a alternativa CORRETA.
Pergunta-se: ramo da Geologia que estuda a sequência dos estratos que formam as rochas sedimentares e a sua idade, buscando determinar os eventos pelos quais às formaram?
a dissipação de calor a partir do núcleo externo.
a dissipação de calor a partir da crosta terrestre.
a dissipação de calor a partir dos núcleos: interno e externo.
a dissipação de calor a partir do núcleo interno.
a dissipação de calor a partir do manto.
Leia o texto - Viajando pelo campo e pelas coleções: aspectos de uma controvérsia paleontológica, correlacione as informações com o questionamento abaixo e, a seguir, assinale a alternativa CORRETA.
Viajando pelo campo e pelas coleções: aspectos de uma controvérsia paleontológica
No caso específico das Ciências paleontológicas, uma área de conhecimentos configurada ao longo do século XIX, Rudwick (1987, p. 12) considerou difícil imaginar sua construção sem o estabelecimento da tradição de preservação dos museus. A importância dos museus não é um sinal de imaturidade da ciência, uma indicação de uma fase descritiva ainda não completamente desenvolvida: pelo contrário, os museus são necessariamente uma característica central da atividade do estudo dos fósseis, originada pela natureza inerente do material. Na Europa, a Paleontologia de fato se assentou muito bem nas estruturas dos grandes museus de história natural existentes, que aliás ajudou em muito a ampliar. Nos Estados Unidos, particularmente no final do século XIX, Edward Drinker Cope (1850-97) e Othoniel Charles Marsh (1831-93), dois eminentes paleontólogos e construtores de museus, tornaram a Paleontologia de vertebrados uma atividade de tal modo cara que poucos indivíduos ou instituições puderam sustentar escavações, transporte, investigações, montagem de coleções, no mesmo nível.
No Brasil, a Paleontologia se institucionalizou no Museu Nacional do Rio de Janeiro, embora a ausência dos grandes esqueletos montados de mamíferos sul-americanos fosse sempre lamentada por seus diretores e atribuída à falta de recursos suficientes. Ihering, a princípio funcionário do Museu Nacional do Rio de Janeiro, depois diretor do Museu Paulista, tendo neles desenvolvido seu trabalho, também inovou em termos de concepções de museus. Apoiado em suas viagens pelo mundo dos museus europeus, fez sua tipologia dessas instituições e concebeu o Museu Paulista como um museu sul-americano, especializado em moluscos fósseis e viventes, porque seus próprios trabalhos abarcavam dimensões continentais (LOPES, 1997).
Fonte: Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v8s0/a05v08s0.pdf. Acesso em: 15 out.2016.
A Paleontologia é a ciência que estuda os fósseis e a preservação das partes duras do esqueleto dos organismos, sem alteração de seu molde original pode ocorrer por: (i) incrustação; (ii) permineralização e (iii) concreção. Na concreção:
a maioria dos constituintes voláteis escapam durante a decomposição, restando o carbono. Neste caso, o fóssil é escuro devido à presença do carbono preservando a forma do organismo.
componentes eliminados durante a decomposição podem atrair algumas substâncias fazendo com que fiquem aderidas no organismo formando nódulos como, por exemplo, a amônia produzida na decomposição faz com que haja precipitação do bicarbonato de cálcio dissolvido na água.
um mineral recobre a superfície do animal formando um envoltório ao redor.
a maioria dos constituintes voláteis escapam durante a decomposição, restando o oxigênio. Neste caso, o fóssil é escuro devido à presença desse gás, que preserva a forma do organismo.
as partículas que formam o sedimento em volta do organismo o penetram preenchendo as suas cavidades.
Qual é o fóssil humano mais antigo?
Há controvérsias. Quanto ao mais famoso desse time não restam dúvidas: é uma mocinha de 20 anos e 1,20 metro de altura, provavelmente morta por um crocodilo, e que passou cerca de 3,2 milhões de anos sob as areias da Etiópia até ser descoberta em 1974. Durante algum tempo, Lucy, essa Australopithecus afarensis, foi tida como nossa Eva. Mais recentemente, uma equipe liderada pelo paleontólogo Yohannes Haile-Selassie, da Universidade da Califórnia, encontrou restos de indivíduos que viveram nessa mesma região da África, também há 3,2 milhões de anos. A novidade é que esses foram classificados como sendo de uma subespécie primitiva, batizada de Ardipithecus ramidus kadabba.
Fonte: Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/qual-e-o-fossil-humano-mais-antigo/. Acesso em: 07 out.2016.
Analisando o grau de preservação em que o fóssil é encontrado (intacto, com rachaduras ou camadas perdidas), pode-se inferir o período pelo qual o osso ficou exposto ao "tempo" antes de ser soterrado, sendo a duração máxima de um osso exposto na superfície, de no máximo 20 anos.
A partir das informações acima e considerando seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento a seguir: refere-se ao processo genericamente chamado de fossilização, o qual estuda as alterações químicas e físicas sofridas, desde o momento em que o animal foi soterrado, até a sua coleta, já como estruturas fossilizadas ?
carbonificação.
concreção.
incrustação.
diagênese.
recristalização.
Isótopo radioativo
Um isótopo radioativo é um elemento capaz de emitir radiação. Ele também recebe o nome de radioisótopo, e é muito empregado atualmente na Ciência e na Medicina. Na prática, os isótopos radioativos servem como marcadores e fontes de energia. Por sua vasta utilização nas pesquisas de Biologia, Medicina, Física e Química, o isótopo radioativo tem sido amplamente empregado pelo homem. Hoje, o elemento também está presente no desenvolvimento de tecnologias para a indústria e, até mesmo, para a agricultura.
Os isótopos radioativos são, basicamente, átomos que contam com diferentes números de nêutrons. Eles podem emitir raios alfa, beta e gama.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=is%C3%B3topos+radiativos. Acesso em: 08 out.2016.
Existem na natureza, elementos químicos que são estáveis como, por exemplo, o oxigênio. Este elemento possui três isótopos (elementos químicos com o mesmo número de prótons, mas com número de nêutrons diferentes). Outros elementos têm a tendência de se transformarem em outro elemento mais estável, sendo estes, os chamados isótopos radiativos. Nesta transformação, chamada de decaimento radiativo uma quantidade de radiação é emitida, liberando calor. Este processo que acontece de forma lenta e constante é chamado de:
princípio da superposição.
meia-vida.
âmbar.
correlação fóssil.
estratigrafia.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
O que são bacias sedimentares?
As bacias sedimentares são depressões existentes no relevo, que são preenchidas por sedimentos de origem orgânica (vegetais, animais mortos, algas) e por rochas que passaram por processo de erosão. São de grande importância econômica, pois são responsáveis por fontes de energia de origem fóssil (petróleo e carvão mineral).
Bacias sedimentares e petróleo
Grande parte das jazidas de petróleo do mundo está em bacias sedimentares, pois ao longo de milhões de anos o material orgânico soterrado foi entrando em processo de decomposição, em função da ação de bactérias e da baixa quantidade de oxigênio, dando origem ao petróleo e ao gás natural.
Bacias sedimentares e carvão mineral
Em alguns casos, ocorreu o soterramento de florestas e matas. Nestas bacias sedimentares estes vegetais entraram, com o passar de milhares de anos, em processo de sedimentação, formando rochas sedimentares de origem fóssil (carvão mineral).
Fonte: Disponível em: http://www.suapesquisa.com/relevo/bacias_sedimentares.htm. Acesso em: 21 nov.2016.
Mais da metade do território nacional é constituído por bacias sedimentares, o que explica a importância paleontológica do Brasil, uma vez que a característica principal para a formação de fósseis é a deposição de sedimentos em restos e vestígios de animais (VIDE Figura). No Brasil, os fósseis mais antigos são oriundos de:
rochas magmáticas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Pleistoceno.
rochas metamórficas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas da época Holoceno.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Holoceno.
Você sabia que a interpretação dos Paleoambientes é fundamental, no que se diz respeito ao ambiente em que o fóssil viveu, contribuindo para os estudos da Paleobiogeografia? Uma vez que cada espécie tem sua própria distribuição geográfica (Biogeografia), elas são encontradas em maior ou menor região na terra ou na água. Análogo ao que acontece hoje, as espécies devem ter passado pelas mesmas imposições ambientais, determinando também outro tipo de distribuição, a distribuição ecológica.
A respeito desses estudos, julgue os itens a seguir.
I) Todo organismo tem um - modo de vida‖ dentro do habitat em que vive normalmente. Para se adaptar a estes ambientes, os organismos tinham que possuir estruturas e fisiologia adaptadas para tal, assim como seu modo particular de sobreviver às pressões exercidas pelo meio. De acordo com evidências paleoambientais, existiram no passado, habitats semelhantes aos encontrados hoje. Com isso, torna-se fundamental a aprendizagem das bases da Ecologia para o estudo da Paleoecologia.
II) Não menos importante para o conhecimento básico da Paleontologia, é o estudo da Paleoclimatologia. Este ramo do conhecimento paleontológico se ocupa do estudo e descrição da Geografia Física do passado geológico, tal como a reconstrução histórica do padrão da superfície terrestre ou de uma dada área, num determinado tempo do passado geológico, ou o estudo de sucessivas mudanças da superfície durante o tempo geológico.
III) A Paleontologia nos forneceu, e ainda fornece evidências valiosas no processo evolutivo das espécies. Vale lembrar-se do precioso trabalho de coleta e estudo de espécimes fósseis, que Darwin coletou durante sua viagem ao redor do mundo a bordo do navio Beagle, e que teve um valor inestimável na fundamentação do seu trabalho sobre evolução.
Está correto o que se afirma em:
II, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III, apenas.
A Geologia (do grego geo, terra e logos, estudo) é a ciência que estuda a crosta terrestre, a matéria que a compõe, seu mecanismo de formação, as alterações que está experimentando desde sua origem e a textura e estrutura que sua superfície possui atualmente.
Fonte: Disponível em: http://www.infoescola.com/ciencias/geologia/. Acesso em: 13 out.2016.
Considerando as informações acima e seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento abaixo e assinale a alternativa CORRETA.
Pergunta-se: ramo da Geologia que estuda a sequência dos estratos que formam as rochas sedimentares e a sua idade, buscando determinar os eventos pelos quais às formaram?
a maioria dos constituintes voláteis escapam durante a decomposição, restando o carbono. Neste caso, o fóssil é escuro devido à presença do carbono preservando a forma do organismo.
componentes eliminados durante a decomposição podem atrair algumas substâncias fazendo com que fiquem aderidas no organismo formando nódulos como, por exemplo, a amônia produzida na decomposição faz com que haja precipitação do bicarbonato de cálcio dissolvido na água.
um mineral recobre a superfície do animal formando um envoltório ao redor.
a maioria dos constituintes voláteis escapam durante a decomposição, restando o oxigênio. Neste caso, o fóssil é escuro devido à presença desse gás, que preserva a forma do organismo.
as partículas que formam o sedimento em volta do organismo o penetram preenchendo as suas cavidades.
Qual é o fóssil humano mais antigo?
Há controvérsias. Quanto ao mais famoso desse time não restam dúvidas: é uma mocinha de 20 anos e 1,20 metro de altura, provavelmente morta por um crocodilo, e que passou cerca de 3,2 milhões de anos sob as areias da Etiópia até ser descoberta em 1974. Durante algum tempo, Lucy, essa Australopithecus afarensis, foi tida como nossa Eva. Mais recentemente, uma equipe liderada pelo paleontólogo Yohannes Haile-Selassie, da Universidade da Califórnia, encontrou restos de indivíduos que viveram nessa mesma região da África, também há 3,2 milhões de anos. A novidade é que esses foram classificados como sendo de uma subespécie primitiva, batizada de Ardipithecus ramidus kadabba.
Fonte: Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/qual-e-o-fossil-humano-mais-antigo/. Acesso em: 07 out.2016.
Analisando o grau de preservação em que o fóssil é encontrado (intacto, com rachaduras ou camadas perdidas), pode-se inferir o período pelo qual o osso ficou exposto ao "tempo" antes de ser soterrado, sendo a duração máxima de um osso exposto na superfície, de no máximo 20 anos.
A partir das informações acima e considerando seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento a seguir: refere-se ao processo genericamente chamado de fossilização, o qual estuda as alterações químicas e físicas sofridas, desde o momento em que o animal foi soterrado, até a sua coleta, já como estruturas fossilizadas ?
carbonificação.
concreção.
incrustação.
diagênese.
recristalização.
Isótopo radioativo
Um isótopo radioativo é um elemento capaz de emitir radiação. Ele também recebe o nome de radioisótopo, e é muito empregado atualmente na Ciência e na Medicina. Na prática, os isótopos radioativos servem como marcadores e fontes de energia. Por sua vasta utilização nas pesquisas de Biologia, Medicina, Física e Química, o isótopo radioativo tem sido amplamente empregado pelo homem. Hoje, o elemento também está presente no desenvolvimento de tecnologias para a indústria e, até mesmo, para a agricultura.
Os isótopos radioativos são, basicamente, átomos que contam com diferentes números de nêutrons. Eles podem emitir raios alfa, beta e gama.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=is%C3%B3topos+radiativos. Acesso em: 08 out.2016.
Existem na natureza, elementos químicos que são estáveis como, por exemplo, o oxigênio. Este elemento possui três isótopos (elementos químicos com o mesmo número de prótons, mas com número de nêutrons diferentes). Outros elementos têm a tendência de se transformarem em outro elemento mais estável, sendo estes, os chamados isótopos radiativos. Nesta transformação, chamada de decaimento radiativo uma quantidade de radiação é emitida, liberando calor. Este processo que acontece de forma lenta e constante é chamado de:
princípio da superposição.
meia-vida.
âmbar.
correlação fóssil.
estratigrafia.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
O que são bacias sedimentares?
As bacias sedimentares são depressões existentes no relevo, que são preenchidas por sedimentos de origem orgânica (vegetais, animais mortos, algas) e por rochas que passaram por processo de erosão. São de grande importância econômica, pois são responsáveis por fontes de energia de origem fóssil (petróleo e carvão mineral).
Bacias sedimentares e petróleo
Grande parte das jazidas de petróleo do mundo está em bacias sedimentares, pois ao longo de milhões de anos o material orgânico soterrado foi entrando em processo de decomposição, em função da ação de bactérias e da baixa quantidade de oxigênio, dando origem ao petróleo e ao gás natural.
Bacias sedimentares e carvão mineral
Em alguns casos, ocorreu o soterramento de florestas e matas. Nestas bacias sedimentares estes vegetais entraram, com o passar de milhares de anos, em processo de sedimentação, formando rochas sedimentares de origem fóssil (carvão mineral).
Fonte: Disponível em: http://www.suapesquisa.com/relevo/bacias_sedimentares.htm. Acesso em: 21 nov.2016.
Mais da metade do território nacional é constituído por bacias sedimentares, o que explica a importância paleontológica do Brasil, uma vez que a característica principal para a formação de fósseis é a deposição de sedimentos em restos e vestígios de animais (VIDE Figura). No Brasil, os fósseis mais antigos são oriundos de:
rochas magmáticas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Pleistoceno.
rochas metamórficas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas da época Holoceno.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Holoceno.
Você sabia que a interpretação dos Paleoambientes é fundamental, no que se diz respeito ao ambiente em que o fóssil viveu, contribuindo para os estudos da Paleobiogeografia? Uma vez que cada espécie tem sua própria distribuição geográfica (Biogeografia), elas são encontradas em maior ou menor região na terra ou na água. Análogo ao que acontece hoje, as espécies devem ter passado pelas mesmas imposições ambientais, determinando também outro tipo de distribuição, a distribuição ecológica.
A respeito desses estudos, julgue os itens a seguir.
I) Todo organismo tem um - modo de vida‖ dentro do habitat em que vive normalmente. Para se adaptar a estes ambientes, os organismos tinham que possuir estruturas e fisiologia adaptadas para tal, assim como seu modo particular de sobreviver às pressões exercidas pelo meio. De acordo com evidências paleoambientais, existiram no passado, habitats semelhantes aos encontrados hoje. Com isso, torna-se fundamental a aprendizagem das bases da Ecologia para o estudo da Paleoecologia.
II) Não menos importante para o conhecimento básico da Paleontologia, é o estudo da Paleoclimatologia. Este ramo do conhecimento paleontológico se ocupa do estudo e descrição da Geografia Física do passado geológico, tal como a reconstrução histórica do padrão da superfície terrestre ou de uma dada área, num determinado tempo do passado geológico, ou o estudo de sucessivas mudanças da superfície durante o tempo geológico.
III) A Paleontologia nos forneceu, e ainda fornece evidências valiosas no processo evolutivo das espécies. Vale lembrar-se do precioso trabalho de coleta e estudo de espécimes fósseis, que Darwin coletou durante sua viagem ao redor do mundo a bordo do navio Beagle, e que teve um valor inestimável na fundamentação do seu trabalho sobre evolução.
Está correto o que se afirma em:
II, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III, apenas.
A Geologia (do grego geo, terra e logos, estudo) é a ciência que estuda a crosta terrestre, a matéria que a compõe, seu mecanismo de formação, as alterações que está experimentando desde sua origem e a textura e estrutura que sua superfície possui atualmente.
Fonte: Disponível em: http://www.infoescola.com/ciencias/geologia/. Acesso em: 13 out.2016.
Considerando as informações acima e seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento abaixo e assinale a alternativa CORRETA.
Pergunta-se: ramo da Geologia que estuda a sequência dos estratos que formam as rochas sedimentares e a sua idade, buscando determinar os eventos pelos quais às formaram?
carbonificação.
concreção.
incrustação.
diagênese.
recristalização.
Isótopo radioativo
Um isótopo radioativo é um elemento capaz de emitir radiação. Ele também recebe o nome de radioisótopo, e é muito empregado atualmente na Ciência e na Medicina. Na prática, os isótopos radioativos servem como marcadores e fontes de energia. Por sua vasta utilização nas pesquisas de Biologia, Medicina, Física e Química, o isótopo radioativo tem sido amplamente empregado pelo homem. Hoje, o elemento também está presente no desenvolvimento de tecnologias para a indústria e, até mesmo, para a agricultura.
Os isótopos radioativos são, basicamente, átomos que contam com diferentes números de nêutrons. Eles podem emitir raios alfa, beta e gama.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=is%C3%B3topos+radiativos. Acesso em: 08 out.2016.
Existem na natureza, elementos químicos que são estáveis como, por exemplo, o oxigênio. Este elemento possui três isótopos (elementos químicos com o mesmo número de prótons, mas com número de nêutrons diferentes). Outros elementos têm a tendência de se transformarem em outro elemento mais estável, sendo estes, os chamados isótopos radiativos. Nesta transformação, chamada de decaimento radiativo uma quantidade de radiação é emitida, liberando calor. Este processo que acontece de forma lenta e constante é chamado de:
princípio da superposição.
meia-vida.
âmbar.
correlação fóssil.
estratigrafia.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
O que são bacias sedimentares?
As bacias sedimentares são depressões existentes no relevo, que são preenchidas por sedimentos de origem orgânica (vegetais, animais mortos, algas) e por rochas que passaram por processo de erosão. São de grande importância econômica, pois são responsáveis por fontes de energia de origem fóssil (petróleo e carvão mineral).
Bacias sedimentares e petróleo
Grande parte das jazidas de petróleo do mundo está em bacias sedimentares, pois ao longo de milhões de anos o material orgânico soterrado foi entrando em processo de decomposição, em função da ação de bactérias e da baixa quantidade de oxigênio, dando origem ao petróleo e ao gás natural.
Bacias sedimentares e carvão mineral
Em alguns casos, ocorreu o soterramento de florestas e matas. Nestas bacias sedimentares estes vegetais entraram, com o passar de milhares de anos, em processo de sedimentação, formando rochas sedimentares de origem fóssil (carvão mineral).
Fonte: Disponível em: http://www.suapesquisa.com/relevo/bacias_sedimentares.htm. Acesso em: 21 nov.2016.
Mais da metade do território nacional é constituído por bacias sedimentares, o que explica a importância paleontológica do Brasil, uma vez que a característica principal para a formação de fósseis é a deposição de sedimentos em restos e vestígios de animais (VIDE Figura). No Brasil, os fósseis mais antigos são oriundos de:
rochas magmáticas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Pleistoceno.
rochas metamórficas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas da época Holoceno.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Holoceno.
Você sabia que a interpretação dos Paleoambientes é fundamental, no que se diz respeito ao ambiente em que o fóssil viveu, contribuindo para os estudos da Paleobiogeografia? Uma vez que cada espécie tem sua própria distribuição geográfica (Biogeografia), elas são encontradas em maior ou menor região na terra ou na água. Análogo ao que acontece hoje, as espécies devem ter passado pelas mesmas imposições ambientais, determinando também outro tipo de distribuição, a distribuição ecológica.
A respeito desses estudos, julgue os itens a seguir.
I) Todo organismo tem um - modo de vida‖ dentro do habitat em que vive normalmente. Para se adaptar a estes ambientes, os organismos tinham que possuir estruturas e fisiologia adaptadas para tal, assim como seu modo particular de sobreviver às pressões exercidas pelo meio. De acordo com evidências paleoambientais, existiram no passado, habitats semelhantes aos encontrados hoje. Com isso, torna-se fundamental a aprendizagem das bases da Ecologia para o estudo da Paleoecologia.
II) Não menos importante para o conhecimento básico da Paleontologia, é o estudo da Paleoclimatologia. Este ramo do conhecimento paleontológico se ocupa do estudo e descrição da Geografia Física do passado geológico, tal como a reconstrução histórica do padrão da superfície terrestre ou de uma dada área, num determinado tempo do passado geológico, ou o estudo de sucessivas mudanças da superfície durante o tempo geológico.
III) A Paleontologia nos forneceu, e ainda fornece evidências valiosas no processo evolutivo das espécies. Vale lembrar-se do precioso trabalho de coleta e estudo de espécimes fósseis, que Darwin coletou durante sua viagem ao redor do mundo a bordo do navio Beagle, e que teve um valor inestimável na fundamentação do seu trabalho sobre evolução.
Está correto o que se afirma em:
II, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III, apenas.
A Geologia (do grego geo, terra e logos, estudo) é a ciência que estuda a crosta terrestre, a matéria que a compõe, seu mecanismo de formação, as alterações que está experimentando desde sua origem e a textura e estrutura que sua superfície possui atualmente.
Fonte: Disponível em: http://www.infoescola.com/ciencias/geologia/. Acesso em: 13 out.2016.
Considerando as informações acima e seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento abaixo e assinale a alternativa CORRETA.
Pergunta-se: ramo da Geologia que estuda a sequência dos estratos que formam as rochas sedimentares e a sua idade, buscando determinar os eventos pelos quais às formaram?
princípio da superposição.
meia-vida.
âmbar.
correlação fóssil.
estratigrafia.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
O que são bacias sedimentares?
As bacias sedimentares são depressões existentes no relevo, que são preenchidas por sedimentos de origem orgânica (vegetais, animais mortos, algas) e por rochas que passaram por processo de erosão. São de grande importância econômica, pois são responsáveis por fontes de energia de origem fóssil (petróleo e carvão mineral).
Bacias sedimentares e petróleo
Grande parte das jazidas de petróleo do mundo está em bacias sedimentares, pois ao longo de milhões de anos o material orgânico soterrado foi entrando em processo de decomposição, em função da ação de bactérias e da baixa quantidade de oxigênio, dando origem ao petróleo e ao gás natural.
Bacias sedimentares e carvão mineral
Em alguns casos, ocorreu o soterramento de florestas e matas. Nestas bacias sedimentares estes vegetais entraram, com o passar de milhares de anos, em processo de sedimentação, formando rochas sedimentares de origem fóssil (carvão mineral).
Fonte: Disponível em: http://www.suapesquisa.com/relevo/bacias_sedimentares.htm. Acesso em: 21 nov.2016.
Mais da metade do território nacional é constituído por bacias sedimentares, o que explica a importância paleontológica do Brasil, uma vez que a característica principal para a formação de fósseis é a deposição de sedimentos em restos e vestígios de animais (VIDE Figura). No Brasil, os fósseis mais antigos são oriundos de:
rochas magmáticas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Pleistoceno.
rochas metamórficas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas da época Holoceno.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Holoceno.
Você sabia que a interpretação dos Paleoambientes é fundamental, no que se diz respeito ao ambiente em que o fóssil viveu, contribuindo para os estudos da Paleobiogeografia? Uma vez que cada espécie tem sua própria distribuição geográfica (Biogeografia), elas são encontradas em maior ou menor região na terra ou na água. Análogo ao que acontece hoje, as espécies devem ter passado pelas mesmas imposições ambientais, determinando também outro tipo de distribuição, a distribuição ecológica.
A respeito desses estudos, julgue os itens a seguir.
I) Todo organismo tem um - modo de vida‖ dentro do habitat em que vive normalmente. Para se adaptar a estes ambientes, os organismos tinham que possuir estruturas e fisiologia adaptadas para tal, assim como seu modo particular de sobreviver às pressões exercidas pelo meio. De acordo com evidências paleoambientais, existiram no passado, habitats semelhantes aos encontrados hoje. Com isso, torna-se fundamental a aprendizagem das bases da Ecologia para o estudo da Paleoecologia.
II) Não menos importante para o conhecimento básico da Paleontologia, é o estudo da Paleoclimatologia. Este ramo do conhecimento paleontológico se ocupa do estudo e descrição da Geografia Física do passado geológico, tal como a reconstrução histórica do padrão da superfície terrestre ou de uma dada área, num determinado tempo do passado geológico, ou o estudo de sucessivas mudanças da superfície durante o tempo geológico.
III) A Paleontologia nos forneceu, e ainda fornece evidências valiosas no processo evolutivo das espécies. Vale lembrar-se do precioso trabalho de coleta e estudo de espécimes fósseis, que Darwin coletou durante sua viagem ao redor do mundo a bordo do navio Beagle, e que teve um valor inestimável na fundamentação do seu trabalho sobre evolução.
Está correto o que se afirma em:
II, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III, apenas.
A Geologia (do grego geo, terra e logos, estudo) é a ciência que estuda a crosta terrestre, a matéria que a compõe, seu mecanismo de formação, as alterações que está experimentando desde sua origem e a textura e estrutura que sua superfície possui atualmente.
Fonte: Disponível em: http://www.infoescola.com/ciencias/geologia/. Acesso em: 13 out.2016.
Considerando as informações acima e seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento abaixo e assinale a alternativa CORRETA.
Pergunta-se: ramo da Geologia que estuda a sequência dos estratos que formam as rochas sedimentares e a sua idade, buscando determinar os eventos pelos quais às formaram?
rochas magmáticas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Pleistoceno.
rochas metamórficas de idade Pré-cambriana.
rochas metamórficas da época Holoceno.
rochas metamórficas do período Quaternário, época Holoceno.
Você sabia que a interpretação dos Paleoambientes é fundamental, no que se diz respeito ao ambiente em que o fóssil viveu, contribuindo para os estudos da Paleobiogeografia? Uma vez que cada espécie tem sua própria distribuição geográfica (Biogeografia), elas são encontradas em maior ou menor região na terra ou na água. Análogo ao que acontece hoje, as espécies devem ter passado pelas mesmas imposições ambientais, determinando também outro tipo de distribuição, a distribuição ecológica.
A respeito desses estudos, julgue os itens a seguir.
I) Todo organismo tem um - modo de vida‖ dentro do habitat em que vive normalmente. Para se adaptar a estes ambientes, os organismos tinham que possuir estruturas e fisiologia adaptadas para tal, assim como seu modo particular de sobreviver às pressões exercidas pelo meio. De acordo com evidências paleoambientais, existiram no passado, habitats semelhantes aos encontrados hoje. Com isso, torna-se fundamental a aprendizagem das bases da Ecologia para o estudo da Paleoecologia.
II) Não menos importante para o conhecimento básico da Paleontologia, é o estudo da Paleoclimatologia. Este ramo do conhecimento paleontológico se ocupa do estudo e descrição da Geografia Física do passado geológico, tal como a reconstrução histórica do padrão da superfície terrestre ou de uma dada área, num determinado tempo do passado geológico, ou o estudo de sucessivas mudanças da superfície durante o tempo geológico.
III) A Paleontologia nos forneceu, e ainda fornece evidências valiosas no processo evolutivo das espécies. Vale lembrar-se do precioso trabalho de coleta e estudo de espécimes fósseis, que Darwin coletou durante sua viagem ao redor do mundo a bordo do navio Beagle, e que teve um valor inestimável na fundamentação do seu trabalho sobre evolução.
Está correto o que se afirma em:
II, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III, apenas.
A Geologia (do grego geo, terra e logos, estudo) é a ciência que estuda a crosta terrestre, a matéria que a compõe, seu mecanismo de formação, as alterações que está experimentando desde sua origem e a textura e estrutura que sua superfície possui atualmente.
Fonte: Disponível em: http://www.infoescola.com/ciencias/geologia/. Acesso em: 13 out.2016.
Considerando as informações acima e seus estudos sobre Paleontologia, responda ao questionamento abaixo e assinale a alternativa CORRETA.
Pergunta-se: ramo da Geologia que estuda a sequência dos estratos que formam as rochas sedimentares e a sua idade, buscando determinar os eventos pelos quais às formaram?
II, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III, apenas.