ESTUDOS INTERDISCIPLINARES EM PEDAGOGIA
Quando propomos discutir sobre a metodologia do Ensino da Matemática é preciso que pensemos sempre na relação “professor como mediador” e “aluno como produtor do conhecimento”.
A partir da afirmação acima, estabelecida também pelas últimas legislações para o ensino da Matemática - quanto as relações que devem ser estabelecidas na sala de aula das nossas escolas, analisem as assertivas a seguir.
Considere V para as afirmativas Verdadeiras, e F para as afirmativas Falsas.
( ) Neste processo, o professor precisa conduzir a aula considerando a autonomia do aluno e a construção colaborativa do conhecimento.
( ) Neste processo, o professor tem o papel de especialista-mediador e, fundamentado nas teorias da educação matemática, deve se dedicar a planejar e a desenvolver um ambiente propício para a aprendizagem.
( ) Neste processo, o professor não vai apenas transmitir um conhecimento matemático, que o aluno deve reter e, mais tarde, reproduzir nas avaliações, mas deve criar o ambiente de aprendizagem necessário para provocar o aluno, fazendo-o pensar, estimulando as conexões entre conhecimentos prévios para construir soluções que resolvam diferentes situações-problema.
( ) Neste processo, também fica mais claro o papel ativo do aluno, que, diante de uma determinada questão, deve ser estimulado a apresentar soluções possíveis, a investigar e a tentar confirmar suas hipóteses com os colegas em vez de receber uma única técnica, pronta, para aplicar e chegar ao resultado esperado.
( ) Neste processo, há uma ampliação das habilidades centradas no professor e nos estudantes, onde se possa garantir exaustivamente o saber clássico da Matemática, misturado com a investigação e/ou a problematização com vistas ao produto final e à condução de relações de respeito, cidadania e autoridade.
A alternativa que representa a sequência correta é:
V – F – V – V – V.
V – V – V – V – F.
V – V – F – V – V.
V – F – F – V – F.
F – F – V – F – V.
Leia com atenção a imagem a seguir:
A pesquisa sempre fez parte das atividades escolares, nas aulas de Ciências, de História, de Artes, de Filosofia. Quem foi Leonardo Da Vinci? O que é paralelogramo, Teoria Marxista, psicanálise, Andrômeda, metamorfose? Todas as respostas se encontram na pesquisa.
Considerando a importância da pesquisa, percebemos que os alunos deverão ser motivados a pesquisar utilizando várias fontes. Quais fontes de pesquisa deverão ser utilizadas por alunos e professores?
I- Entrevistas com pessoas de idades diferentes (bisavós, avós, pais e outros);
II- Documentos (escritos, iconográficos, materiais, imateriais) capazes de facilitar a compreensão da relação tempo e espaço e das relações sociais que os geraram;
III- Registros e vestígios das mais diversas naturezas (mobiliário, instrumentos de trabalho, vestuário, música, lendas, poemas, etc.).
É correto o que se afirma em:
III, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
I, II e III.
II, apenas.
A educação formal está num impasse diante de tantas mudanças na sociedade: como evoluir para tornar-se relevante e conseguir que todos aprendam de forma competente a conhecer, a construir seus projetos de vida e a conviver com os demais. Os processos de organizar o currículo, as metodologias, os tempos e os espaços precisam ser revistos.
[...] As metodologias precisam acompanhar os objetivos pretendidos. Se queremos que os alunos sejam proativos, precisamos adotar metodologias em que os alunos se envolvam em atividades cada vez mais complexas, em que tenham que tomar decisões e avaliar os resultados, com apoio de materiais relevantes. Se queremos que sejam criativos, eles precisam experimentar inúmeras novas possibilidades de mostrar sua iniciativa. (MORAN, 2013).
MORAN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. Disponível em: . Acesso em: 03 mar 2020.
Considerando o contexto apresentado, avalie as assertivas e a relação proposta entre elas.
I – Para Moran (2013) os desafios e atividades podem ser dosados, planejados, acompanhados e avaliados com apoio de tecnologias. Os desafios bem planejados contribuem para mobilizar as competências desejadas, intelectuais, emocionais, pessoais e comunicacionais.
PORQUE
II – Exigem pesquisar, avaliar situações, pontos de vista diferentes, fazer escolhas, assumir alguns riscos, aprender pela descoberta, caminhar do simples para o complexo.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
O que é a temida falha de San Andreas e por que ela preocupa tanto a Califórnia?
Figura: Falha de San Andreas.
Fonte: http://antwrp.gsfc.nasa.gov/apod/ap001207.html. Acesso em: 12 fev. 2020.
Cada vez que a Califórnia registra um terremoto, uma pergunta volta a ser feita: será que estamos mais perto do The Big One (O Grande)?
Trata-se do esperado megaterremoto potencialmente devastador que, em algum momento, pode atingir o oeste americano a partir de uma gigantesca e famosa rachadura chamada falha de San Andreas - resultado da movimentação de duas placas tectônicas que trazem instabilidade sísmica à região.
A Califórnia é uma região propensa a terremotos, uma vez que está sobre uma série de rachaduras da crosta terrestre, onde placas tectônicas se encontram e se movimentam.
Essa movimentação das placas fez surgir uma das mais famosas falhas do planeta, a de San Andreas. O atrito entre essas duas placas tectônicas é responsável por frequentes tremores na Califórnia, classificada como uma das áreas de maior instabilidade tectônica do planeta.
San Andreas é a maior dessas rachaduras e, potencialmente, a mais perigosa por marcar o limite entre as duas maiores placas tectônicas do planeta.
San Andreas tem, aproximadamente, 1,3 mil quilômetros de extensão e delimita placa tectônica norte-americana e a placa do Pacífico. O deslizamento entre as placas causa grande instabilidade em todo o estado da Califórnia, e foi a principal causa do violento terremoto que abalou a cidade de São Francisco em 1906.
E sobre essas placas estão enormes centros urbanos, entre eles Los Angeles, a segunda cidade mais populosa dos EUA, e San Diego, com 38 milhões de habitantes.
Trecho disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-48894615. Acesso em: 12 fev. 2020.
Nesse contexto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I) Os terremotos conhecidos também como abalos sísmicos são tremores passageiros que ocorrem na superfície da crosta terrestre.
PORQUE
II) As placas tectônicas ao se movimentarem esbarram-se uma às outras, gerando ondas que percorrem as camadas da crosta até atingir a superfície, ocasionando a movimentação da camada mais externa do solo.
A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições falsas.
Texto 1
Moraes, em seu livro “Ortografia: Ensinar e Aprender” (2005), afirma que o ensino da ortografia não evoluiu como outros aspectos da Língua Portuguesa. As escolas ainda tem dificuldades em promover o ensino da ortografia e utiliza o ditado e atividades de memorização como os principais métodos para avaliar e apontar o certo e o errado. Assim, faz necessário valorizar o erro do aluno, propor atividades de reflexão sobre as regularidades e irregularidades ortográficas e transformar alunos em futuros leitores e produtores de textos, que sejam capazes de compreender que a língua escrita deve ser bem elaborada a partir de alguns métodos de auxílio e de uma visão mais ampla de sua importância para a comunicação.
Texto 2
Um aluno da rede pública de ensino, tem 8 anos e está matriculado no 3º ano do Ensino Fundamental. O aluno se comunica bem oralmente, lê e escreve pequenos textos, mas sua produção escrita apresenta diversos erros ortográficos. A professora percebe que o aluno tem potencial cognitivo elevado e busca estratégias para melhorar as habilidades de escrita do aluno.
Considerando o texto 1 e 2, bem como o que estabelece a Base Nacional Comum Curricular – BNCC, a professora precisa considerar que:
I- O ensino deve ocorrer por meio de exercícios ortográficos levando em conta a “mecânica” ou o funcionamento da escrita alfabética, pois ler e escrever significa perceber as relações que se estabelecem entre os sons da fala (fonemas) e as letras da escrita (grafemas). Entender como as letras se juntam para formar sons é o suficiente para resolver os problemas de escrita, dada a sua regularidade no processo de aquisição da escrita.
II- O conhecimento da ortografia deve estar presente ao longo de toda escolaridade, abordados conforme o ano da escolaridade em uma perspectiva de progressão de conhecimentos que vai das regularidades às irregularidades e dos usos mais frequentes e simples aos menos habituais e mais complexos.
III- O processo de ortografização, em sua completude, deve ser consolidado até o final do 3º ano do Ensino Fundamental, uma vez que o aluno deve ingressar no 4º ano lendo com fluência e escrevendo sem erros ortográficos.
IV- A centralidade do texto na definição de conteúdos, habilidades e objetivos, deve ser considerada levando em conta seu pertencimento a um gênero discursivo que circula em diferentes esferas/campos sociais de atividade/comunicação/uso da linguagem. Assim, as práticas de leitura/escuta e de produção de textos orais, escritos e multissemióticos oportunizam situações de reflexão sobre a língua e as linguagens de uma forma geral, em que essas descrições, conceitos e regras operam e nas quais serão concomitantemente construídos.
V- O processo básico (alfabetização) de construção do conhecimento das relações fonografêmicas (relação entre o fonema – som e o grafema - letra) em uma língua específica, que pode se dar em dois anos, é, no entanto, complementado por outro, bem mais longo, que pode ultrapassar os anos iniciais do Ensino Fundamental, a chamada ortografização, que complementará o conhecimento da ortografia do português do Brasil.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e V.
II, IV e V.
II, III e IV.
I, IV e V.
III, IV e V.
A atividade a seguir foi proposta pela professora de Língua Portuguesa do 5º ano a um grupo de estudantes.
Paulo, Júlia e Maria receberam textos impressos sobre curiosidades científicas para lerem em grupo. Paulo sugeriu que além dos textos impressos pesquisassem outras curiosidades na internet pelo celular. Júlia anotava de forma sintetizada as informações pesquisadas pelo grupo e Maria sugeria outros temas que poderiam acrescentar ao trabalho.
Após terminarem a pesquisa cada grupo explicou as principais curiosidades encontradas.
A partir do trabalho de pesquisa realizado em cada grupo, a professora propôs que os grupos se reorganizassem de forma diferente e que produzissem um texto coletivo sobre curiosidades cientificas.
Cada grupo escreveu um texto e leu para os demais colegas.
A professora fez a correção dos textos levando em conta a coesão e a coerência textual. Dessa forma, optou por escrever nas produções perguntas que os levassem a pensar sobre as possibilidades de melhorar a coerência do texto. Na aula seguinte, foi proposto aos alunos que em grupo fizessem a reescrita do texto levando em conta as orientações feitas durante a correção, enquanto passava em cada um dos grupos esclarecendo as dúvidas.
Com base na metodologia de produção de texto e no papel mediador da docente, avalie as afirmações a seguir:
I. O papel mediador da professora nesse contexto específico é o de controlar a pesquisa e valorizar erros e acertos na produção de textos.
II. A metodologia de produção de texto privilegia o trabalho individual do aluno, considerando as diferentes estratégias para embasamento e produção escrita.
III. A professora mediadora criou condições para a comunicação e interação da turma, bem como diferentes estratégias de pesquisa, incentivando a discussão e valorizando a produção final.
IV. A metodologia adotada pela professora possibilitou a leitura em diferentes portadores textuais, mobilizou os alunos em busca de pesquisa e embasamento sobre o assunto de forma autônoma, bem como estimulou a reflexão sobre estratégias para melhorar a produção escrita.
É correto apenas o que se afirma em:
II e III.
I e II.
II e IV.
I e III.
III e IV.
A Aprendizagem Baseada em Problemas - ABP é um método de aprendizagem que, nos últimos anos, tem conquistado espaço em inúmeras instituições educacionais em diversas disciplinas.
[...] Na concepção de Barrows (1986), a ABP representa um método de aprendizagem que tem por base a utilização de problemas como ponto de partida para a aquisição e integração de novos conhecimentos. Em essência, promove uma aprendizagem centrada no aluno, sendo os professores meros facilitadores do processo de produção do conhecimento. Nesse processo, os problemas são um estímulo para a aprendizagem e para o desenvolvimento das habilidades de resolução. (SOUZA, DOURADO, 2015).
SOUZA, Samir Cristino de, DOURADO, Luis. Aprendizagem baseada em problemas (abp): um método de aprendizagem inovador para o ensino educativo. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/2880. Acesso em: 03 mar. 2020.
Considerando a ABP o trabalho em grupo promove a aprendizagem colaborativa, que é uma oportunidade de formação pessoal e social, avalie as assertivas e a relação proposta entre elas.
I – Na ABP, o trabalho em grupo destaca-se como uma forma de atividade em que o aluno valoriza a convivência e se dispõe a participar, de forma criativa, do processo de aprendizagem, buscando criar espaços para o trabalho cooperativo, no qual todos são protagonistas, colaborando para uma aprendizagem mútua e integral (BARRETT & MOORE, 2011).
PORQUE
II – Durante o trabalho grupal em que o processo educativo se desenvolve, o aluno apresenta-se como um investigador reflexivo, competente, produtivo, autônomo, dinâmico e participativo.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
(ENEM 2013 - adaptado). O hipertexto permite – ou, de certo modo, em alguns casos, até mesmo exige – a participação de diversos autores na sua construção, a redefinição dos papéis de autor e leitor e a revisão dos modelos tradicionais de leitura e de escrita. Por seu enorme potencial para se estabelecerem conexões, ele facilita o desenvolvimento de trabalhos coletivamente, o estabelecimento da comunicação e a aquisição de informação de maneira cooperativa.
Embora haja quem identifique o hipertexto exclusivamente com os textos eletrônicos, produzidos em determinado tipo de meio ou de tecnologia, ele não deve ser limitado a isso, já que consiste numa forma organizacional que tanto pode ser concebida para o papel como para os ambientes digitais. É claro que o texto virtual permite concretizar certos aspectos que, no papel, são praticamente inviáveis: a conexão imediata, a comparação de trechos de textos na mesma tela, o “mergulho” nos diversos aprofundamentos de um tema, como se o texto tivesse camadas, dimensões ou planos.
RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Considerando-se a linguagem específica de cada sistema de comunicação, como rádio, jornal, TV, internet, segundo o texto, a hipertextualidade configura-se como um(a):
estratégia de manutenção do papel do leitor com perfil pré-definido.
conexão pendente e abreviada ao texto digital.
elemento nativo dos textos eletrônicos.
novo modo de leitura e de organização da escrita.
modelo de leitura desconectado das informações da superfície do texto.
Leia um fragmento do texto de abertura da Unidade I, do volume 6, que compõe o material do Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação – Profuncionário - Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público.
Você, funcionário de escola pública, vivencia todos os dias práticas educativas significativas na vida de nossas crianças, adolescentes e adultos. É a sirena que toca, é a fila de entrada, é a merenda gratuita, é a sala arrumada desta ou de outra forma, é o início ou fim do bimestre, é a reprovação... O que talvez você não saiba é que tudo que acontece na escola está ligado, tem origem em diferentes concepções teóricas e metodológicas que permeiam a administração ou gestão educacional. Nesta unidade, vamos estudá-las, assim como as teorias e tendências que explicam as formas de organização e funcionamento de outras instituições sociais.
Discutir a administração ou gestão escolar nos leva à discussão acerca do conceito de administração em geral e, também, a compreender a história da gestão, pois as transformações econômicas e tecnológicas, bem como os princípios, funções e maneira de gerir interferem nas práticas sociais e educacionais.
Fonte: Dourado, Luís Fernandes. Gestão da Educação Escolar. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/06_gest_edu_esc.pdf Acesso em: 14 fev. 2019.
O autor, produtor do texto, utiliza algumas estratégias discursivas importantes para envolver o leitor, conduzindo de forma positiva a recepção do texto para maior engajamento no Curso de formação em serviço. Sobre essas estratégias discursivas, analise os itens, a seguir, identificando quais foram utilizados pelo escritor:
I – Uso do pronome de tratamento “você” já estabelecendo, de início, uma relação de intimidade e aproximação com o leitor.
II – A afirmação de que todos os dias esse leitor/funcionário público vivencia práticas significativas, ou seja, demonstra uma imagem positiva do trabalho desse educador.
III – O uso do pronome possessivo na primeira pessoa do plural - “nossas crianças” coloca o autor na mesma situação vivenciada, portanto ambos têm algo em comum, são educadores.
IV – A descrição do cotidiano escolar demonstra que o autor não fala como quem está de fora daquela realidade, mas como quem vive, conhece e, por isso, pode e sabe falar sobre esse território.
V - O uso do verbo “vamos estudá-las” e do pronome pessoal oblíquo “nos leva” na primeira pessoa do plural, coloca o autor no mesmo lugar que o funcionário, ambos serão aprendizes, ou seja, o autor não demonstra superioridade em relação ao leitor.
Assinale a opção cujos itens sejam estratégias discursivas utilizadas pelo autor do texto:
I, IV, V, apenas.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, III, apenas.
I, III, IV, V, apenas.
(ENADE 2017 – adaptação). Um aluno da rede pública de ensino, com 11 anos de idade, está matriculado no 5º ano do Ensino Fundamental e tem surdez bilateral. Ele é fluente na língua brasileira de sinais, tem potencial cognitivo elevado, porém apresenta dificuldade na compreensão de leitura e escrita na língua portuguesa. O aluno necessita de constante interferência e auxilio da professora para realizar as atividades.
Disponível em: <http://www.cepae.faced.ufu..br>. Acesso em: 7 jul 2017 (adaptado).
Considerando a situação apresentada e o que estabelece a Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, analise afirmativas a seguir:
I - A abordagem educacional por meio do bilinguismo visando capacitar a pessoa surda a aquisição de duas línguas: a língua de sinais e a língua da comunidade ouvinte.
II - A escolarização que atenda à proposta educacional bilíngue, considerando a língua de sinais com primeira língua e de fácil acesso.
III - O atendimento educacional especializado, priorizando o ensino da língua portuguesa, de modo a garantir a inclusão das pessoas surdas na sociedade.
IV - O ensino da língua brasileira de sinais após a aquisição da língua portuguesa na modalidade escrita, em processo análogo ao da alfabetização de aluno ouvinte.
É correto apenas o que se afirma em:
V – F – V – V – V.
V – V – V – V – F.
V – V – F – V – V.
V – F – F – V – F.
F – F – V – F – V.
Leia com atenção a imagem a seguir:
A pesquisa sempre fez parte das atividades escolares, nas aulas de Ciências, de História, de Artes, de Filosofia. Quem foi Leonardo Da Vinci? O que é paralelogramo, Teoria Marxista, psicanálise, Andrômeda, metamorfose? Todas as respostas se encontram na pesquisa.
Considerando a importância da pesquisa, percebemos que os alunos deverão ser motivados a pesquisar utilizando várias fontes. Quais fontes de pesquisa deverão ser utilizadas por alunos e professores?
I- Entrevistas com pessoas de idades diferentes (bisavós, avós, pais e outros);
II- Documentos (escritos, iconográficos, materiais, imateriais) capazes de facilitar a compreensão da relação tempo e espaço e das relações sociais que os geraram;
III- Registros e vestígios das mais diversas naturezas (mobiliário, instrumentos de trabalho, vestuário, música, lendas, poemas, etc.).
É correto o que se afirma em:
III, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
I, II e III.
II, apenas.
A educação formal está num impasse diante de tantas mudanças na sociedade: como evoluir para tornar-se relevante e conseguir que todos aprendam de forma competente a conhecer, a construir seus projetos de vida e a conviver com os demais. Os processos de organizar o currículo, as metodologias, os tempos e os espaços precisam ser revistos.
[...] As metodologias precisam acompanhar os objetivos pretendidos. Se queremos que os alunos sejam proativos, precisamos adotar metodologias em que os alunos se envolvam em atividades cada vez mais complexas, em que tenham que tomar decisões e avaliar os resultados, com apoio de materiais relevantes. Se queremos que sejam criativos, eles precisam experimentar inúmeras novas possibilidades de mostrar sua iniciativa. (MORAN, 2013).
MORAN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. Disponível em: . Acesso em: 03 mar 2020.
Considerando o contexto apresentado, avalie as assertivas e a relação proposta entre elas.
I – Para Moran (2013) os desafios e atividades podem ser dosados, planejados, acompanhados e avaliados com apoio de tecnologias. Os desafios bem planejados contribuem para mobilizar as competências desejadas, intelectuais, emocionais, pessoais e comunicacionais.
PORQUE
II – Exigem pesquisar, avaliar situações, pontos de vista diferentes, fazer escolhas, assumir alguns riscos, aprender pela descoberta, caminhar do simples para o complexo.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
O que é a temida falha de San Andreas e por que ela preocupa tanto a Califórnia?
Figura: Falha de San Andreas.
Fonte: http://antwrp.gsfc.nasa.gov/apod/ap001207.html. Acesso em: 12 fev. 2020.
Cada vez que a Califórnia registra um terremoto, uma pergunta volta a ser feita: será que estamos mais perto do The Big One (O Grande)?
Trata-se do esperado megaterremoto potencialmente devastador que, em algum momento, pode atingir o oeste americano a partir de uma gigantesca e famosa rachadura chamada falha de San Andreas - resultado da movimentação de duas placas tectônicas que trazem instabilidade sísmica à região.
A Califórnia é uma região propensa a terremotos, uma vez que está sobre uma série de rachaduras da crosta terrestre, onde placas tectônicas se encontram e se movimentam.
Essa movimentação das placas fez surgir uma das mais famosas falhas do planeta, a de San Andreas. O atrito entre essas duas placas tectônicas é responsável por frequentes tremores na Califórnia, classificada como uma das áreas de maior instabilidade tectônica do planeta.
San Andreas é a maior dessas rachaduras e, potencialmente, a mais perigosa por marcar o limite entre as duas maiores placas tectônicas do planeta.
San Andreas tem, aproximadamente, 1,3 mil quilômetros de extensão e delimita placa tectônica norte-americana e a placa do Pacífico. O deslizamento entre as placas causa grande instabilidade em todo o estado da Califórnia, e foi a principal causa do violento terremoto que abalou a cidade de São Francisco em 1906.
E sobre essas placas estão enormes centros urbanos, entre eles Los Angeles, a segunda cidade mais populosa dos EUA, e San Diego, com 38 milhões de habitantes.
Trecho disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-48894615. Acesso em: 12 fev. 2020.
Nesse contexto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I) Os terremotos conhecidos também como abalos sísmicos são tremores passageiros que ocorrem na superfície da crosta terrestre.
PORQUE
II) As placas tectônicas ao se movimentarem esbarram-se uma às outras, gerando ondas que percorrem as camadas da crosta até atingir a superfície, ocasionando a movimentação da camada mais externa do solo.
A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições falsas.
Texto 1
Moraes, em seu livro “Ortografia: Ensinar e Aprender” (2005), afirma que o ensino da ortografia não evoluiu como outros aspectos da Língua Portuguesa. As escolas ainda tem dificuldades em promover o ensino da ortografia e utiliza o ditado e atividades de memorização como os principais métodos para avaliar e apontar o certo e o errado. Assim, faz necessário valorizar o erro do aluno, propor atividades de reflexão sobre as regularidades e irregularidades ortográficas e transformar alunos em futuros leitores e produtores de textos, que sejam capazes de compreender que a língua escrita deve ser bem elaborada a partir de alguns métodos de auxílio e de uma visão mais ampla de sua importância para a comunicação.
Texto 2
Um aluno da rede pública de ensino, tem 8 anos e está matriculado no 3º ano do Ensino Fundamental. O aluno se comunica bem oralmente, lê e escreve pequenos textos, mas sua produção escrita apresenta diversos erros ortográficos. A professora percebe que o aluno tem potencial cognitivo elevado e busca estratégias para melhorar as habilidades de escrita do aluno.
Considerando o texto 1 e 2, bem como o que estabelece a Base Nacional Comum Curricular – BNCC, a professora precisa considerar que:
I- O ensino deve ocorrer por meio de exercícios ortográficos levando em conta a “mecânica” ou o funcionamento da escrita alfabética, pois ler e escrever significa perceber as relações que se estabelecem entre os sons da fala (fonemas) e as letras da escrita (grafemas). Entender como as letras se juntam para formar sons é o suficiente para resolver os problemas de escrita, dada a sua regularidade no processo de aquisição da escrita.
II- O conhecimento da ortografia deve estar presente ao longo de toda escolaridade, abordados conforme o ano da escolaridade em uma perspectiva de progressão de conhecimentos que vai das regularidades às irregularidades e dos usos mais frequentes e simples aos menos habituais e mais complexos.
III- O processo de ortografização, em sua completude, deve ser consolidado até o final do 3º ano do Ensino Fundamental, uma vez que o aluno deve ingressar no 4º ano lendo com fluência e escrevendo sem erros ortográficos.
IV- A centralidade do texto na definição de conteúdos, habilidades e objetivos, deve ser considerada levando em conta seu pertencimento a um gênero discursivo que circula em diferentes esferas/campos sociais de atividade/comunicação/uso da linguagem. Assim, as práticas de leitura/escuta e de produção de textos orais, escritos e multissemióticos oportunizam situações de reflexão sobre a língua e as linguagens de uma forma geral, em que essas descrições, conceitos e regras operam e nas quais serão concomitantemente construídos.
V- O processo básico (alfabetização) de construção do conhecimento das relações fonografêmicas (relação entre o fonema – som e o grafema - letra) em uma língua específica, que pode se dar em dois anos, é, no entanto, complementado por outro, bem mais longo, que pode ultrapassar os anos iniciais do Ensino Fundamental, a chamada ortografização, que complementará o conhecimento da ortografia do português do Brasil.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e V.
II, IV e V.
II, III e IV.
I, IV e V.
III, IV e V.
A atividade a seguir foi proposta pela professora de Língua Portuguesa do 5º ano a um grupo de estudantes.
Paulo, Júlia e Maria receberam textos impressos sobre curiosidades científicas para lerem em grupo. Paulo sugeriu que além dos textos impressos pesquisassem outras curiosidades na internet pelo celular. Júlia anotava de forma sintetizada as informações pesquisadas pelo grupo e Maria sugeria outros temas que poderiam acrescentar ao trabalho.
Após terminarem a pesquisa cada grupo explicou as principais curiosidades encontradas.
A partir do trabalho de pesquisa realizado em cada grupo, a professora propôs que os grupos se reorganizassem de forma diferente e que produzissem um texto coletivo sobre curiosidades cientificas.
Cada grupo escreveu um texto e leu para os demais colegas.
A professora fez a correção dos textos levando em conta a coesão e a coerência textual. Dessa forma, optou por escrever nas produções perguntas que os levassem a pensar sobre as possibilidades de melhorar a coerência do texto. Na aula seguinte, foi proposto aos alunos que em grupo fizessem a reescrita do texto levando em conta as orientações feitas durante a correção, enquanto passava em cada um dos grupos esclarecendo as dúvidas.
Com base na metodologia de produção de texto e no papel mediador da docente, avalie as afirmações a seguir:
I. O papel mediador da professora nesse contexto específico é o de controlar a pesquisa e valorizar erros e acertos na produção de textos.
II. A metodologia de produção de texto privilegia o trabalho individual do aluno, considerando as diferentes estratégias para embasamento e produção escrita.
III. A professora mediadora criou condições para a comunicação e interação da turma, bem como diferentes estratégias de pesquisa, incentivando a discussão e valorizando a produção final.
IV. A metodologia adotada pela professora possibilitou a leitura em diferentes portadores textuais, mobilizou os alunos em busca de pesquisa e embasamento sobre o assunto de forma autônoma, bem como estimulou a reflexão sobre estratégias para melhorar a produção escrita.
É correto apenas o que se afirma em:
II e III.
I e II.
II e IV.
I e III.
III e IV.
A Aprendizagem Baseada em Problemas - ABP é um método de aprendizagem que, nos últimos anos, tem conquistado espaço em inúmeras instituições educacionais em diversas disciplinas.
[...] Na concepção de Barrows (1986), a ABP representa um método de aprendizagem que tem por base a utilização de problemas como ponto de partida para a aquisição e integração de novos conhecimentos. Em essência, promove uma aprendizagem centrada no aluno, sendo os professores meros facilitadores do processo de produção do conhecimento. Nesse processo, os problemas são um estímulo para a aprendizagem e para o desenvolvimento das habilidades de resolução. (SOUZA, DOURADO, 2015).
SOUZA, Samir Cristino de, DOURADO, Luis. Aprendizagem baseada em problemas (abp): um método de aprendizagem inovador para o ensino educativo. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/2880. Acesso em: 03 mar. 2020.
Considerando a ABP o trabalho em grupo promove a aprendizagem colaborativa, que é uma oportunidade de formação pessoal e social, avalie as assertivas e a relação proposta entre elas.
I – Na ABP, o trabalho em grupo destaca-se como uma forma de atividade em que o aluno valoriza a convivência e se dispõe a participar, de forma criativa, do processo de aprendizagem, buscando criar espaços para o trabalho cooperativo, no qual todos são protagonistas, colaborando para uma aprendizagem mútua e integral (BARRETT & MOORE, 2011).
PORQUE
II – Durante o trabalho grupal em que o processo educativo se desenvolve, o aluno apresenta-se como um investigador reflexivo, competente, produtivo, autônomo, dinâmico e participativo.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
(ENEM 2013 - adaptado). O hipertexto permite – ou, de certo modo, em alguns casos, até mesmo exige – a participação de diversos autores na sua construção, a redefinição dos papéis de autor e leitor e a revisão dos modelos tradicionais de leitura e de escrita. Por seu enorme potencial para se estabelecerem conexões, ele facilita o desenvolvimento de trabalhos coletivamente, o estabelecimento da comunicação e a aquisição de informação de maneira cooperativa.
Embora haja quem identifique o hipertexto exclusivamente com os textos eletrônicos, produzidos em determinado tipo de meio ou de tecnologia, ele não deve ser limitado a isso, já que consiste numa forma organizacional que tanto pode ser concebida para o papel como para os ambientes digitais. É claro que o texto virtual permite concretizar certos aspectos que, no papel, são praticamente inviáveis: a conexão imediata, a comparação de trechos de textos na mesma tela, o “mergulho” nos diversos aprofundamentos de um tema, como se o texto tivesse camadas, dimensões ou planos.
RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Considerando-se a linguagem específica de cada sistema de comunicação, como rádio, jornal, TV, internet, segundo o texto, a hipertextualidade configura-se como um(a):
estratégia de manutenção do papel do leitor com perfil pré-definido.
conexão pendente e abreviada ao texto digital.
elemento nativo dos textos eletrônicos.
novo modo de leitura e de organização da escrita.
modelo de leitura desconectado das informações da superfície do texto.
Leia um fragmento do texto de abertura da Unidade I, do volume 6, que compõe o material do Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação – Profuncionário - Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público.
Você, funcionário de escola pública, vivencia todos os dias práticas educativas significativas na vida de nossas crianças, adolescentes e adultos. É a sirena que toca, é a fila de entrada, é a merenda gratuita, é a sala arrumada desta ou de outra forma, é o início ou fim do bimestre, é a reprovação... O que talvez você não saiba é que tudo que acontece na escola está ligado, tem origem em diferentes concepções teóricas e metodológicas que permeiam a administração ou gestão educacional. Nesta unidade, vamos estudá-las, assim como as teorias e tendências que explicam as formas de organização e funcionamento de outras instituições sociais.
Discutir a administração ou gestão escolar nos leva à discussão acerca do conceito de administração em geral e, também, a compreender a história da gestão, pois as transformações econômicas e tecnológicas, bem como os princípios, funções e maneira de gerir interferem nas práticas sociais e educacionais.
Fonte: Dourado, Luís Fernandes. Gestão da Educação Escolar. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/06_gest_edu_esc.pdf Acesso em: 14 fev. 2019.
O autor, produtor do texto, utiliza algumas estratégias discursivas importantes para envolver o leitor, conduzindo de forma positiva a recepção do texto para maior engajamento no Curso de formação em serviço. Sobre essas estratégias discursivas, analise os itens, a seguir, identificando quais foram utilizados pelo escritor:
I – Uso do pronome de tratamento “você” já estabelecendo, de início, uma relação de intimidade e aproximação com o leitor.
II – A afirmação de que todos os dias esse leitor/funcionário público vivencia práticas significativas, ou seja, demonstra uma imagem positiva do trabalho desse educador.
III – O uso do pronome possessivo na primeira pessoa do plural - “nossas crianças” coloca o autor na mesma situação vivenciada, portanto ambos têm algo em comum, são educadores.
IV – A descrição do cotidiano escolar demonstra que o autor não fala como quem está de fora daquela realidade, mas como quem vive, conhece e, por isso, pode e sabe falar sobre esse território.
V - O uso do verbo “vamos estudá-las” e do pronome pessoal oblíquo “nos leva” na primeira pessoa do plural, coloca o autor no mesmo lugar que o funcionário, ambos serão aprendizes, ou seja, o autor não demonstra superioridade em relação ao leitor.
Assinale a opção cujos itens sejam estratégias discursivas utilizadas pelo autor do texto:
I, IV, V, apenas.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, III, apenas.
I, III, IV, V, apenas.
(ENADE 2017 – adaptação). Um aluno da rede pública de ensino, com 11 anos de idade, está matriculado no 5º ano do Ensino Fundamental e tem surdez bilateral. Ele é fluente na língua brasileira de sinais, tem potencial cognitivo elevado, porém apresenta dificuldade na compreensão de leitura e escrita na língua portuguesa. O aluno necessita de constante interferência e auxilio da professora para realizar as atividades.
Disponível em: <http://www.cepae.faced.ufu..br>. Acesso em: 7 jul 2017 (adaptado).
Considerando a situação apresentada e o que estabelece a Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, analise afirmativas a seguir:
I - A abordagem educacional por meio do bilinguismo visando capacitar a pessoa surda a aquisição de duas línguas: a língua de sinais e a língua da comunidade ouvinte.
II - A escolarização que atenda à proposta educacional bilíngue, considerando a língua de sinais com primeira língua e de fácil acesso.
III - O atendimento educacional especializado, priorizando o ensino da língua portuguesa, de modo a garantir a inclusão das pessoas surdas na sociedade.
IV - O ensino da língua brasileira de sinais após a aquisição da língua portuguesa na modalidade escrita, em processo análogo ao da alfabetização de aluno ouvinte.
É correto apenas o que se afirma em:
III, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
I, II e III.
II, apenas.
A educação formal está num impasse diante de tantas mudanças na sociedade: como evoluir para tornar-se relevante e conseguir que todos aprendam de forma competente a conhecer, a construir seus projetos de vida e a conviver com os demais. Os processos de organizar o currículo, as metodologias, os tempos e os espaços precisam ser revistos.
[...] As metodologias precisam acompanhar os objetivos pretendidos. Se queremos que os alunos sejam proativos, precisamos adotar metodologias em que os alunos se envolvam em atividades cada vez mais complexas, em que tenham que tomar decisões e avaliar os resultados, com apoio de materiais relevantes. Se queremos que sejam criativos, eles precisam experimentar inúmeras novas possibilidades de mostrar sua iniciativa. (MORAN, 2013).
MORAN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. Disponível em: . Acesso em: 03 mar 2020.
Considerando o contexto apresentado, avalie as assertivas e a relação proposta entre elas.
I – Para Moran (2013) os desafios e atividades podem ser dosados, planejados, acompanhados e avaliados com apoio de tecnologias. Os desafios bem planejados contribuem para mobilizar as competências desejadas, intelectuais, emocionais, pessoais e comunicacionais.
PORQUE
II – Exigem pesquisar, avaliar situações, pontos de vista diferentes, fazer escolhas, assumir alguns riscos, aprender pela descoberta, caminhar do simples para o complexo.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
O que é a temida falha de San Andreas e por que ela preocupa tanto a Califórnia?
Figura: Falha de San Andreas.
Fonte: http://antwrp.gsfc.nasa.gov/apod/ap001207.html. Acesso em: 12 fev. 2020.
Cada vez que a Califórnia registra um terremoto, uma pergunta volta a ser feita: será que estamos mais perto do The Big One (O Grande)?
Trata-se do esperado megaterremoto potencialmente devastador que, em algum momento, pode atingir o oeste americano a partir de uma gigantesca e famosa rachadura chamada falha de San Andreas - resultado da movimentação de duas placas tectônicas que trazem instabilidade sísmica à região.
A Califórnia é uma região propensa a terremotos, uma vez que está sobre uma série de rachaduras da crosta terrestre, onde placas tectônicas se encontram e se movimentam.
Essa movimentação das placas fez surgir uma das mais famosas falhas do planeta, a de San Andreas. O atrito entre essas duas placas tectônicas é responsável por frequentes tremores na Califórnia, classificada como uma das áreas de maior instabilidade tectônica do planeta.
San Andreas é a maior dessas rachaduras e, potencialmente, a mais perigosa por marcar o limite entre as duas maiores placas tectônicas do planeta.
San Andreas tem, aproximadamente, 1,3 mil quilômetros de extensão e delimita placa tectônica norte-americana e a placa do Pacífico. O deslizamento entre as placas causa grande instabilidade em todo o estado da Califórnia, e foi a principal causa do violento terremoto que abalou a cidade de São Francisco em 1906.
E sobre essas placas estão enormes centros urbanos, entre eles Los Angeles, a segunda cidade mais populosa dos EUA, e San Diego, com 38 milhões de habitantes.
Trecho disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-48894615. Acesso em: 12 fev. 2020.
Nesse contexto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I) Os terremotos conhecidos também como abalos sísmicos são tremores passageiros que ocorrem na superfície da crosta terrestre.
PORQUE
II) As placas tectônicas ao se movimentarem esbarram-se uma às outras, gerando ondas que percorrem as camadas da crosta até atingir a superfície, ocasionando a movimentação da camada mais externa do solo.
A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições falsas.
Texto 1
Moraes, em seu livro “Ortografia: Ensinar e Aprender” (2005), afirma que o ensino da ortografia não evoluiu como outros aspectos da Língua Portuguesa. As escolas ainda tem dificuldades em promover o ensino da ortografia e utiliza o ditado e atividades de memorização como os principais métodos para avaliar e apontar o certo e o errado. Assim, faz necessário valorizar o erro do aluno, propor atividades de reflexão sobre as regularidades e irregularidades ortográficas e transformar alunos em futuros leitores e produtores de textos, que sejam capazes de compreender que a língua escrita deve ser bem elaborada a partir de alguns métodos de auxílio e de uma visão mais ampla de sua importância para a comunicação.
Texto 2
Um aluno da rede pública de ensino, tem 8 anos e está matriculado no 3º ano do Ensino Fundamental. O aluno se comunica bem oralmente, lê e escreve pequenos textos, mas sua produção escrita apresenta diversos erros ortográficos. A professora percebe que o aluno tem potencial cognitivo elevado e busca estratégias para melhorar as habilidades de escrita do aluno.
Considerando o texto 1 e 2, bem como o que estabelece a Base Nacional Comum Curricular – BNCC, a professora precisa considerar que:
I- O ensino deve ocorrer por meio de exercícios ortográficos levando em conta a “mecânica” ou o funcionamento da escrita alfabética, pois ler e escrever significa perceber as relações que se estabelecem entre os sons da fala (fonemas) e as letras da escrita (grafemas). Entender como as letras se juntam para formar sons é o suficiente para resolver os problemas de escrita, dada a sua regularidade no processo de aquisição da escrita.
II- O conhecimento da ortografia deve estar presente ao longo de toda escolaridade, abordados conforme o ano da escolaridade em uma perspectiva de progressão de conhecimentos que vai das regularidades às irregularidades e dos usos mais frequentes e simples aos menos habituais e mais complexos.
III- O processo de ortografização, em sua completude, deve ser consolidado até o final do 3º ano do Ensino Fundamental, uma vez que o aluno deve ingressar no 4º ano lendo com fluência e escrevendo sem erros ortográficos.
IV- A centralidade do texto na definição de conteúdos, habilidades e objetivos, deve ser considerada levando em conta seu pertencimento a um gênero discursivo que circula em diferentes esferas/campos sociais de atividade/comunicação/uso da linguagem. Assim, as práticas de leitura/escuta e de produção de textos orais, escritos e multissemióticos oportunizam situações de reflexão sobre a língua e as linguagens de uma forma geral, em que essas descrições, conceitos e regras operam e nas quais serão concomitantemente construídos.
V- O processo básico (alfabetização) de construção do conhecimento das relações fonografêmicas (relação entre o fonema – som e o grafema - letra) em uma língua específica, que pode se dar em dois anos, é, no entanto, complementado por outro, bem mais longo, que pode ultrapassar os anos iniciais do Ensino Fundamental, a chamada ortografização, que complementará o conhecimento da ortografia do português do Brasil.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e V.
II, IV e V.
II, III e IV.
I, IV e V.
III, IV e V.
A atividade a seguir foi proposta pela professora de Língua Portuguesa do 5º ano a um grupo de estudantes.
Paulo, Júlia e Maria receberam textos impressos sobre curiosidades científicas para lerem em grupo. Paulo sugeriu que além dos textos impressos pesquisassem outras curiosidades na internet pelo celular. Júlia anotava de forma sintetizada as informações pesquisadas pelo grupo e Maria sugeria outros temas que poderiam acrescentar ao trabalho.
Após terminarem a pesquisa cada grupo explicou as principais curiosidades encontradas.
A partir do trabalho de pesquisa realizado em cada grupo, a professora propôs que os grupos se reorganizassem de forma diferente e que produzissem um texto coletivo sobre curiosidades cientificas.
Cada grupo escreveu um texto e leu para os demais colegas.
A professora fez a correção dos textos levando em conta a coesão e a coerência textual. Dessa forma, optou por escrever nas produções perguntas que os levassem a pensar sobre as possibilidades de melhorar a coerência do texto. Na aula seguinte, foi proposto aos alunos que em grupo fizessem a reescrita do texto levando em conta as orientações feitas durante a correção, enquanto passava em cada um dos grupos esclarecendo as dúvidas.
Com base na metodologia de produção de texto e no papel mediador da docente, avalie as afirmações a seguir:
I. O papel mediador da professora nesse contexto específico é o de controlar a pesquisa e valorizar erros e acertos na produção de textos.
II. A metodologia de produção de texto privilegia o trabalho individual do aluno, considerando as diferentes estratégias para embasamento e produção escrita.
III. A professora mediadora criou condições para a comunicação e interação da turma, bem como diferentes estratégias de pesquisa, incentivando a discussão e valorizando a produção final.
IV. A metodologia adotada pela professora possibilitou a leitura em diferentes portadores textuais, mobilizou os alunos em busca de pesquisa e embasamento sobre o assunto de forma autônoma, bem como estimulou a reflexão sobre estratégias para melhorar a produção escrita.
É correto apenas o que se afirma em:
II e III.
I e II.
II e IV.
I e III.
III e IV.
A Aprendizagem Baseada em Problemas - ABP é um método de aprendizagem que, nos últimos anos, tem conquistado espaço em inúmeras instituições educacionais em diversas disciplinas.
[...] Na concepção de Barrows (1986), a ABP representa um método de aprendizagem que tem por base a utilização de problemas como ponto de partida para a aquisição e integração de novos conhecimentos. Em essência, promove uma aprendizagem centrada no aluno, sendo os professores meros facilitadores do processo de produção do conhecimento. Nesse processo, os problemas são um estímulo para a aprendizagem e para o desenvolvimento das habilidades de resolução. (SOUZA, DOURADO, 2015).
SOUZA, Samir Cristino de, DOURADO, Luis. Aprendizagem baseada em problemas (abp): um método de aprendizagem inovador para o ensino educativo. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/2880. Acesso em: 03 mar. 2020.
Considerando a ABP o trabalho em grupo promove a aprendizagem colaborativa, que é uma oportunidade de formação pessoal e social, avalie as assertivas e a relação proposta entre elas.
I – Na ABP, o trabalho em grupo destaca-se como uma forma de atividade em que o aluno valoriza a convivência e se dispõe a participar, de forma criativa, do processo de aprendizagem, buscando criar espaços para o trabalho cooperativo, no qual todos são protagonistas, colaborando para uma aprendizagem mútua e integral (BARRETT & MOORE, 2011).
PORQUE
II – Durante o trabalho grupal em que o processo educativo se desenvolve, o aluno apresenta-se como um investigador reflexivo, competente, produtivo, autônomo, dinâmico e participativo.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
(ENEM 2013 - adaptado). O hipertexto permite – ou, de certo modo, em alguns casos, até mesmo exige – a participação de diversos autores na sua construção, a redefinição dos papéis de autor e leitor e a revisão dos modelos tradicionais de leitura e de escrita. Por seu enorme potencial para se estabelecerem conexões, ele facilita o desenvolvimento de trabalhos coletivamente, o estabelecimento da comunicação e a aquisição de informação de maneira cooperativa.
Embora haja quem identifique o hipertexto exclusivamente com os textos eletrônicos, produzidos em determinado tipo de meio ou de tecnologia, ele não deve ser limitado a isso, já que consiste numa forma organizacional que tanto pode ser concebida para o papel como para os ambientes digitais. É claro que o texto virtual permite concretizar certos aspectos que, no papel, são praticamente inviáveis: a conexão imediata, a comparação de trechos de textos na mesma tela, o “mergulho” nos diversos aprofundamentos de um tema, como se o texto tivesse camadas, dimensões ou planos.
RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Considerando-se a linguagem específica de cada sistema de comunicação, como rádio, jornal, TV, internet, segundo o texto, a hipertextualidade configura-se como um(a):
estratégia de manutenção do papel do leitor com perfil pré-definido.
conexão pendente e abreviada ao texto digital.
elemento nativo dos textos eletrônicos.
novo modo de leitura e de organização da escrita.
modelo de leitura desconectado das informações da superfície do texto.
Leia um fragmento do texto de abertura da Unidade I, do volume 6, que compõe o material do Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação – Profuncionário - Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público.
Você, funcionário de escola pública, vivencia todos os dias práticas educativas significativas na vida de nossas crianças, adolescentes e adultos. É a sirena que toca, é a fila de entrada, é a merenda gratuita, é a sala arrumada desta ou de outra forma, é o início ou fim do bimestre, é a reprovação... O que talvez você não saiba é que tudo que acontece na escola está ligado, tem origem em diferentes concepções teóricas e metodológicas que permeiam a administração ou gestão educacional. Nesta unidade, vamos estudá-las, assim como as teorias e tendências que explicam as formas de organização e funcionamento de outras instituições sociais.
Discutir a administração ou gestão escolar nos leva à discussão acerca do conceito de administração em geral e, também, a compreender a história da gestão, pois as transformações econômicas e tecnológicas, bem como os princípios, funções e maneira de gerir interferem nas práticas sociais e educacionais.
Fonte: Dourado, Luís Fernandes. Gestão da Educação Escolar. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/06_gest_edu_esc.pdf Acesso em: 14 fev. 2019.
O autor, produtor do texto, utiliza algumas estratégias discursivas importantes para envolver o leitor, conduzindo de forma positiva a recepção do texto para maior engajamento no Curso de formação em serviço. Sobre essas estratégias discursivas, analise os itens, a seguir, identificando quais foram utilizados pelo escritor:
I – Uso do pronome de tratamento “você” já estabelecendo, de início, uma relação de intimidade e aproximação com o leitor.
II – A afirmação de que todos os dias esse leitor/funcionário público vivencia práticas significativas, ou seja, demonstra uma imagem positiva do trabalho desse educador.
III – O uso do pronome possessivo na primeira pessoa do plural - “nossas crianças” coloca o autor na mesma situação vivenciada, portanto ambos têm algo em comum, são educadores.
IV – A descrição do cotidiano escolar demonstra que o autor não fala como quem está de fora daquela realidade, mas como quem vive, conhece e, por isso, pode e sabe falar sobre esse território.
V - O uso do verbo “vamos estudá-las” e do pronome pessoal oblíquo “nos leva” na primeira pessoa do plural, coloca o autor no mesmo lugar que o funcionário, ambos serão aprendizes, ou seja, o autor não demonstra superioridade em relação ao leitor.
Assinale a opção cujos itens sejam estratégias discursivas utilizadas pelo autor do texto:
I, IV, V, apenas.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, III, apenas.
I, III, IV, V, apenas.
(ENADE 2017 – adaptação). Um aluno da rede pública de ensino, com 11 anos de idade, está matriculado no 5º ano do Ensino Fundamental e tem surdez bilateral. Ele é fluente na língua brasileira de sinais, tem potencial cognitivo elevado, porém apresenta dificuldade na compreensão de leitura e escrita na língua portuguesa. O aluno necessita de constante interferência e auxilio da professora para realizar as atividades.
Disponível em: <http://www.cepae.faced.ufu..br>. Acesso em: 7 jul 2017 (adaptado).
Considerando a situação apresentada e o que estabelece a Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, analise afirmativas a seguir:
I - A abordagem educacional por meio do bilinguismo visando capacitar a pessoa surda a aquisição de duas línguas: a língua de sinais e a língua da comunidade ouvinte.
II - A escolarização que atenda à proposta educacional bilíngue, considerando a língua de sinais com primeira língua e de fácil acesso.
III - O atendimento educacional especializado, priorizando o ensino da língua portuguesa, de modo a garantir a inclusão das pessoas surdas na sociedade.
IV - O ensino da língua brasileira de sinais após a aquisição da língua portuguesa na modalidade escrita, em processo análogo ao da alfabetização de aluno ouvinte.
É correto apenas o que se afirma em:
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
O que é a temida falha de San Andreas e por que ela preocupa tanto a Califórnia?
Figura: Falha de San Andreas.
Fonte: http://antwrp.gsfc.nasa.gov/apod/ap001207.html. Acesso em: 12 fev. 2020.
Cada vez que a Califórnia registra um terremoto, uma pergunta volta a ser feita: será que estamos mais perto do The Big One (O Grande)?
Trata-se do esperado megaterremoto potencialmente devastador que, em algum momento, pode atingir o oeste americano a partir de uma gigantesca e famosa rachadura chamada falha de San Andreas - resultado da movimentação de duas placas tectônicas que trazem instabilidade sísmica à região.
A Califórnia é uma região propensa a terremotos, uma vez que está sobre uma série de rachaduras da crosta terrestre, onde placas tectônicas se encontram e se movimentam.
Essa movimentação das placas fez surgir uma das mais famosas falhas do planeta, a de San Andreas. O atrito entre essas duas placas tectônicas é responsável por frequentes tremores na Califórnia, classificada como uma das áreas de maior instabilidade tectônica do planeta.
San Andreas é a maior dessas rachaduras e, potencialmente, a mais perigosa por marcar o limite entre as duas maiores placas tectônicas do planeta.
San Andreas tem, aproximadamente, 1,3 mil quilômetros de extensão e delimita placa tectônica norte-americana e a placa do Pacífico. O deslizamento entre as placas causa grande instabilidade em todo o estado da Califórnia, e foi a principal causa do violento terremoto que abalou a cidade de São Francisco em 1906.
E sobre essas placas estão enormes centros urbanos, entre eles Los Angeles, a segunda cidade mais populosa dos EUA, e San Diego, com 38 milhões de habitantes.
Trecho disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-48894615. Acesso em: 12 fev. 2020.
Nesse contexto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I) Os terremotos conhecidos também como abalos sísmicos são tremores passageiros que ocorrem na superfície da crosta terrestre.
PORQUE
II) As placas tectônicas ao se movimentarem esbarram-se uma às outras, gerando ondas que percorrem as camadas da crosta até atingir a superfície, ocasionando a movimentação da camada mais externa do solo.
A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições falsas.
Texto 1
Moraes, em seu livro “Ortografia: Ensinar e Aprender” (2005), afirma que o ensino da ortografia não evoluiu como outros aspectos da Língua Portuguesa. As escolas ainda tem dificuldades em promover o ensino da ortografia e utiliza o ditado e atividades de memorização como os principais métodos para avaliar e apontar o certo e o errado. Assim, faz necessário valorizar o erro do aluno, propor atividades de reflexão sobre as regularidades e irregularidades ortográficas e transformar alunos em futuros leitores e produtores de textos, que sejam capazes de compreender que a língua escrita deve ser bem elaborada a partir de alguns métodos de auxílio e de uma visão mais ampla de sua importância para a comunicação.
Texto 2
Um aluno da rede pública de ensino, tem 8 anos e está matriculado no 3º ano do Ensino Fundamental. O aluno se comunica bem oralmente, lê e escreve pequenos textos, mas sua produção escrita apresenta diversos erros ortográficos. A professora percebe que o aluno tem potencial cognitivo elevado e busca estratégias para melhorar as habilidades de escrita do aluno.
Considerando o texto 1 e 2, bem como o que estabelece a Base Nacional Comum Curricular – BNCC, a professora precisa considerar que:
I- O ensino deve ocorrer por meio de exercícios ortográficos levando em conta a “mecânica” ou o funcionamento da escrita alfabética, pois ler e escrever significa perceber as relações que se estabelecem entre os sons da fala (fonemas) e as letras da escrita (grafemas). Entender como as letras se juntam para formar sons é o suficiente para resolver os problemas de escrita, dada a sua regularidade no processo de aquisição da escrita.
II- O conhecimento da ortografia deve estar presente ao longo de toda escolaridade, abordados conforme o ano da escolaridade em uma perspectiva de progressão de conhecimentos que vai das regularidades às irregularidades e dos usos mais frequentes e simples aos menos habituais e mais complexos.
III- O processo de ortografização, em sua completude, deve ser consolidado até o final do 3º ano do Ensino Fundamental, uma vez que o aluno deve ingressar no 4º ano lendo com fluência e escrevendo sem erros ortográficos.
IV- A centralidade do texto na definição de conteúdos, habilidades e objetivos, deve ser considerada levando em conta seu pertencimento a um gênero discursivo que circula em diferentes esferas/campos sociais de atividade/comunicação/uso da linguagem. Assim, as práticas de leitura/escuta e de produção de textos orais, escritos e multissemióticos oportunizam situações de reflexão sobre a língua e as linguagens de uma forma geral, em que essas descrições, conceitos e regras operam e nas quais serão concomitantemente construídos.
V- O processo básico (alfabetização) de construção do conhecimento das relações fonografêmicas (relação entre o fonema – som e o grafema - letra) em uma língua específica, que pode se dar em dois anos, é, no entanto, complementado por outro, bem mais longo, que pode ultrapassar os anos iniciais do Ensino Fundamental, a chamada ortografização, que complementará o conhecimento da ortografia do português do Brasil.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e V.
II, IV e V.
II, III e IV.
I, IV e V.
III, IV e V.
A atividade a seguir foi proposta pela professora de Língua Portuguesa do 5º ano a um grupo de estudantes.
Paulo, Júlia e Maria receberam textos impressos sobre curiosidades científicas para lerem em grupo. Paulo sugeriu que além dos textos impressos pesquisassem outras curiosidades na internet pelo celular. Júlia anotava de forma sintetizada as informações pesquisadas pelo grupo e Maria sugeria outros temas que poderiam acrescentar ao trabalho.
Após terminarem a pesquisa cada grupo explicou as principais curiosidades encontradas.
A partir do trabalho de pesquisa realizado em cada grupo, a professora propôs que os grupos se reorganizassem de forma diferente e que produzissem um texto coletivo sobre curiosidades cientificas.
Cada grupo escreveu um texto e leu para os demais colegas.
A professora fez a correção dos textos levando em conta a coesão e a coerência textual. Dessa forma, optou por escrever nas produções perguntas que os levassem a pensar sobre as possibilidades de melhorar a coerência do texto. Na aula seguinte, foi proposto aos alunos que em grupo fizessem a reescrita do texto levando em conta as orientações feitas durante a correção, enquanto passava em cada um dos grupos esclarecendo as dúvidas.
Com base na metodologia de produção de texto e no papel mediador da docente, avalie as afirmações a seguir:
I. O papel mediador da professora nesse contexto específico é o de controlar a pesquisa e valorizar erros e acertos na produção de textos.
II. A metodologia de produção de texto privilegia o trabalho individual do aluno, considerando as diferentes estratégias para embasamento e produção escrita.
III. A professora mediadora criou condições para a comunicação e interação da turma, bem como diferentes estratégias de pesquisa, incentivando a discussão e valorizando a produção final.
IV. A metodologia adotada pela professora possibilitou a leitura em diferentes portadores textuais, mobilizou os alunos em busca de pesquisa e embasamento sobre o assunto de forma autônoma, bem como estimulou a reflexão sobre estratégias para melhorar a produção escrita.
É correto apenas o que se afirma em:
II e III.
I e II.
II e IV.
I e III.
III e IV.
A Aprendizagem Baseada em Problemas - ABP é um método de aprendizagem que, nos últimos anos, tem conquistado espaço em inúmeras instituições educacionais em diversas disciplinas.
[...] Na concepção de Barrows (1986), a ABP representa um método de aprendizagem que tem por base a utilização de problemas como ponto de partida para a aquisição e integração de novos conhecimentos. Em essência, promove uma aprendizagem centrada no aluno, sendo os professores meros facilitadores do processo de produção do conhecimento. Nesse processo, os problemas são um estímulo para a aprendizagem e para o desenvolvimento das habilidades de resolução. (SOUZA, DOURADO, 2015).
SOUZA, Samir Cristino de, DOURADO, Luis. Aprendizagem baseada em problemas (abp): um método de aprendizagem inovador para o ensino educativo. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/2880. Acesso em: 03 mar. 2020.
Considerando a ABP o trabalho em grupo promove a aprendizagem colaborativa, que é uma oportunidade de formação pessoal e social, avalie as assertivas e a relação proposta entre elas.
I – Na ABP, o trabalho em grupo destaca-se como uma forma de atividade em que o aluno valoriza a convivência e se dispõe a participar, de forma criativa, do processo de aprendizagem, buscando criar espaços para o trabalho cooperativo, no qual todos são protagonistas, colaborando para uma aprendizagem mútua e integral (BARRETT & MOORE, 2011).
PORQUE
II – Durante o trabalho grupal em que o processo educativo se desenvolve, o aluno apresenta-se como um investigador reflexivo, competente, produtivo, autônomo, dinâmico e participativo.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
(ENEM 2013 - adaptado). O hipertexto permite – ou, de certo modo, em alguns casos, até mesmo exige – a participação de diversos autores na sua construção, a redefinição dos papéis de autor e leitor e a revisão dos modelos tradicionais de leitura e de escrita. Por seu enorme potencial para se estabelecerem conexões, ele facilita o desenvolvimento de trabalhos coletivamente, o estabelecimento da comunicação e a aquisição de informação de maneira cooperativa.
Embora haja quem identifique o hipertexto exclusivamente com os textos eletrônicos, produzidos em determinado tipo de meio ou de tecnologia, ele não deve ser limitado a isso, já que consiste numa forma organizacional que tanto pode ser concebida para o papel como para os ambientes digitais. É claro que o texto virtual permite concretizar certos aspectos que, no papel, são praticamente inviáveis: a conexão imediata, a comparação de trechos de textos na mesma tela, o “mergulho” nos diversos aprofundamentos de um tema, como se o texto tivesse camadas, dimensões ou planos.
RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Considerando-se a linguagem específica de cada sistema de comunicação, como rádio, jornal, TV, internet, segundo o texto, a hipertextualidade configura-se como um(a):
estratégia de manutenção do papel do leitor com perfil pré-definido.
conexão pendente e abreviada ao texto digital.
elemento nativo dos textos eletrônicos.
novo modo de leitura e de organização da escrita.
modelo de leitura desconectado das informações da superfície do texto.
Leia um fragmento do texto de abertura da Unidade I, do volume 6, que compõe o material do Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação – Profuncionário - Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público.
Você, funcionário de escola pública, vivencia todos os dias práticas educativas significativas na vida de nossas crianças, adolescentes e adultos. É a sirena que toca, é a fila de entrada, é a merenda gratuita, é a sala arrumada desta ou de outra forma, é o início ou fim do bimestre, é a reprovação... O que talvez você não saiba é que tudo que acontece na escola está ligado, tem origem em diferentes concepções teóricas e metodológicas que permeiam a administração ou gestão educacional. Nesta unidade, vamos estudá-las, assim como as teorias e tendências que explicam as formas de organização e funcionamento de outras instituições sociais.
Discutir a administração ou gestão escolar nos leva à discussão acerca do conceito de administração em geral e, também, a compreender a história da gestão, pois as transformações econômicas e tecnológicas, bem como os princípios, funções e maneira de gerir interferem nas práticas sociais e educacionais.
Fonte: Dourado, Luís Fernandes. Gestão da Educação Escolar. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/06_gest_edu_esc.pdf Acesso em: 14 fev. 2019.
O autor, produtor do texto, utiliza algumas estratégias discursivas importantes para envolver o leitor, conduzindo de forma positiva a recepção do texto para maior engajamento no Curso de formação em serviço. Sobre essas estratégias discursivas, analise os itens, a seguir, identificando quais foram utilizados pelo escritor:
I – Uso do pronome de tratamento “você” já estabelecendo, de início, uma relação de intimidade e aproximação com o leitor.
II – A afirmação de que todos os dias esse leitor/funcionário público vivencia práticas significativas, ou seja, demonstra uma imagem positiva do trabalho desse educador.
III – O uso do pronome possessivo na primeira pessoa do plural - “nossas crianças” coloca o autor na mesma situação vivenciada, portanto ambos têm algo em comum, são educadores.
IV – A descrição do cotidiano escolar demonstra que o autor não fala como quem está de fora daquela realidade, mas como quem vive, conhece e, por isso, pode e sabe falar sobre esse território.
V - O uso do verbo “vamos estudá-las” e do pronome pessoal oblíquo “nos leva” na primeira pessoa do plural, coloca o autor no mesmo lugar que o funcionário, ambos serão aprendizes, ou seja, o autor não demonstra superioridade em relação ao leitor.
Assinale a opção cujos itens sejam estratégias discursivas utilizadas pelo autor do texto:
I, IV, V, apenas.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, III, apenas.
I, III, IV, V, apenas.
(ENADE 2017 – adaptação). Um aluno da rede pública de ensino, com 11 anos de idade, está matriculado no 5º ano do Ensino Fundamental e tem surdez bilateral. Ele é fluente na língua brasileira de sinais, tem potencial cognitivo elevado, porém apresenta dificuldade na compreensão de leitura e escrita na língua portuguesa. O aluno necessita de constante interferência e auxilio da professora para realizar as atividades.
Disponível em: <http://www.cepae.faced.ufu..br>. Acesso em: 7 jul 2017 (adaptado).
Considerando a situação apresentada e o que estabelece a Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, analise afirmativas a seguir:
I - A abordagem educacional por meio do bilinguismo visando capacitar a pessoa surda a aquisição de duas línguas: a língua de sinais e a língua da comunidade ouvinte.
II - A escolarização que atenda à proposta educacional bilíngue, considerando a língua de sinais com primeira língua e de fácil acesso.
III - O atendimento educacional especializado, priorizando o ensino da língua portuguesa, de modo a garantir a inclusão das pessoas surdas na sociedade.
IV - O ensino da língua brasileira de sinais após a aquisição da língua portuguesa na modalidade escrita, em processo análogo ao da alfabetização de aluno ouvinte.
É correto apenas o que se afirma em:
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições falsas.
Texto 1
Moraes, em seu livro “Ortografia: Ensinar e Aprender” (2005), afirma que o ensino da ortografia não evoluiu como outros aspectos da Língua Portuguesa. As escolas ainda tem dificuldades em promover o ensino da ortografia e utiliza o ditado e atividades de memorização como os principais métodos para avaliar e apontar o certo e o errado. Assim, faz necessário valorizar o erro do aluno, propor atividades de reflexão sobre as regularidades e irregularidades ortográficas e transformar alunos em futuros leitores e produtores de textos, que sejam capazes de compreender que a língua escrita deve ser bem elaborada a partir de alguns métodos de auxílio e de uma visão mais ampla de sua importância para a comunicação.
Texto 2
Um aluno da rede pública de ensino, tem 8 anos e está matriculado no 3º ano do Ensino Fundamental. O aluno se comunica bem oralmente, lê e escreve pequenos textos, mas sua produção escrita apresenta diversos erros ortográficos. A professora percebe que o aluno tem potencial cognitivo elevado e busca estratégias para melhorar as habilidades de escrita do aluno.
Considerando o texto 1 e 2, bem como o que estabelece a Base Nacional Comum Curricular – BNCC, a professora precisa considerar que:
I- O ensino deve ocorrer por meio de exercícios ortográficos levando em conta a “mecânica” ou o funcionamento da escrita alfabética, pois ler e escrever significa perceber as relações que se estabelecem entre os sons da fala (fonemas) e as letras da escrita (grafemas). Entender como as letras se juntam para formar sons é o suficiente para resolver os problemas de escrita, dada a sua regularidade no processo de aquisição da escrita.
II- O conhecimento da ortografia deve estar presente ao longo de toda escolaridade, abordados conforme o ano da escolaridade em uma perspectiva de progressão de conhecimentos que vai das regularidades às irregularidades e dos usos mais frequentes e simples aos menos habituais e mais complexos.
III- O processo de ortografização, em sua completude, deve ser consolidado até o final do 3º ano do Ensino Fundamental, uma vez que o aluno deve ingressar no 4º ano lendo com fluência e escrevendo sem erros ortográficos.
IV- A centralidade do texto na definição de conteúdos, habilidades e objetivos, deve ser considerada levando em conta seu pertencimento a um gênero discursivo que circula em diferentes esferas/campos sociais de atividade/comunicação/uso da linguagem. Assim, as práticas de leitura/escuta e de produção de textos orais, escritos e multissemióticos oportunizam situações de reflexão sobre a língua e as linguagens de uma forma geral, em que essas descrições, conceitos e regras operam e nas quais serão concomitantemente construídos.
V- O processo básico (alfabetização) de construção do conhecimento das relações fonografêmicas (relação entre o fonema – som e o grafema - letra) em uma língua específica, que pode se dar em dois anos, é, no entanto, complementado por outro, bem mais longo, que pode ultrapassar os anos iniciais do Ensino Fundamental, a chamada ortografização, que complementará o conhecimento da ortografia do português do Brasil.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e V.
II, IV e V.
II, III e IV.
I, IV e V.
III, IV e V.
A atividade a seguir foi proposta pela professora de Língua Portuguesa do 5º ano a um grupo de estudantes.
Paulo, Júlia e Maria receberam textos impressos sobre curiosidades científicas para lerem em grupo. Paulo sugeriu que além dos textos impressos pesquisassem outras curiosidades na internet pelo celular. Júlia anotava de forma sintetizada as informações pesquisadas pelo grupo e Maria sugeria outros temas que poderiam acrescentar ao trabalho.
Após terminarem a pesquisa cada grupo explicou as principais curiosidades encontradas.
A partir do trabalho de pesquisa realizado em cada grupo, a professora propôs que os grupos se reorganizassem de forma diferente e que produzissem um texto coletivo sobre curiosidades cientificas.
Cada grupo escreveu um texto e leu para os demais colegas.
A professora fez a correção dos textos levando em conta a coesão e a coerência textual. Dessa forma, optou por escrever nas produções perguntas que os levassem a pensar sobre as possibilidades de melhorar a coerência do texto. Na aula seguinte, foi proposto aos alunos que em grupo fizessem a reescrita do texto levando em conta as orientações feitas durante a correção, enquanto passava em cada um dos grupos esclarecendo as dúvidas.
Com base na metodologia de produção de texto e no papel mediador da docente, avalie as afirmações a seguir:
I. O papel mediador da professora nesse contexto específico é o de controlar a pesquisa e valorizar erros e acertos na produção de textos.
II. A metodologia de produção de texto privilegia o trabalho individual do aluno, considerando as diferentes estratégias para embasamento e produção escrita.
III. A professora mediadora criou condições para a comunicação e interação da turma, bem como diferentes estratégias de pesquisa, incentivando a discussão e valorizando a produção final.
IV. A metodologia adotada pela professora possibilitou a leitura em diferentes portadores textuais, mobilizou os alunos em busca de pesquisa e embasamento sobre o assunto de forma autônoma, bem como estimulou a reflexão sobre estratégias para melhorar a produção escrita.
É correto apenas o que se afirma em:
II e III.
I e II.
II e IV.
I e III.
III e IV.
A Aprendizagem Baseada em Problemas - ABP é um método de aprendizagem que, nos últimos anos, tem conquistado espaço em inúmeras instituições educacionais em diversas disciplinas.
[...] Na concepção de Barrows (1986), a ABP representa um método de aprendizagem que tem por base a utilização de problemas como ponto de partida para a aquisição e integração de novos conhecimentos. Em essência, promove uma aprendizagem centrada no aluno, sendo os professores meros facilitadores do processo de produção do conhecimento. Nesse processo, os problemas são um estímulo para a aprendizagem e para o desenvolvimento das habilidades de resolução. (SOUZA, DOURADO, 2015).
SOUZA, Samir Cristino de, DOURADO, Luis. Aprendizagem baseada em problemas (abp): um método de aprendizagem inovador para o ensino educativo. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/2880. Acesso em: 03 mar. 2020.
Considerando a ABP o trabalho em grupo promove a aprendizagem colaborativa, que é uma oportunidade de formação pessoal e social, avalie as assertivas e a relação proposta entre elas.
I – Na ABP, o trabalho em grupo destaca-se como uma forma de atividade em que o aluno valoriza a convivência e se dispõe a participar, de forma criativa, do processo de aprendizagem, buscando criar espaços para o trabalho cooperativo, no qual todos são protagonistas, colaborando para uma aprendizagem mútua e integral (BARRETT & MOORE, 2011).
PORQUE
II – Durante o trabalho grupal em que o processo educativo se desenvolve, o aluno apresenta-se como um investigador reflexivo, competente, produtivo, autônomo, dinâmico e participativo.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
(ENEM 2013 - adaptado). O hipertexto permite – ou, de certo modo, em alguns casos, até mesmo exige – a participação de diversos autores na sua construção, a redefinição dos papéis de autor e leitor e a revisão dos modelos tradicionais de leitura e de escrita. Por seu enorme potencial para se estabelecerem conexões, ele facilita o desenvolvimento de trabalhos coletivamente, o estabelecimento da comunicação e a aquisição de informação de maneira cooperativa.
Embora haja quem identifique o hipertexto exclusivamente com os textos eletrônicos, produzidos em determinado tipo de meio ou de tecnologia, ele não deve ser limitado a isso, já que consiste numa forma organizacional que tanto pode ser concebida para o papel como para os ambientes digitais. É claro que o texto virtual permite concretizar certos aspectos que, no papel, são praticamente inviáveis: a conexão imediata, a comparação de trechos de textos na mesma tela, o “mergulho” nos diversos aprofundamentos de um tema, como se o texto tivesse camadas, dimensões ou planos.
RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Considerando-se a linguagem específica de cada sistema de comunicação, como rádio, jornal, TV, internet, segundo o texto, a hipertextualidade configura-se como um(a):
estratégia de manutenção do papel do leitor com perfil pré-definido.
conexão pendente e abreviada ao texto digital.
elemento nativo dos textos eletrônicos.
novo modo de leitura e de organização da escrita.
modelo de leitura desconectado das informações da superfície do texto.
Leia um fragmento do texto de abertura da Unidade I, do volume 6, que compõe o material do Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação – Profuncionário - Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público.
Você, funcionário de escola pública, vivencia todos os dias práticas educativas significativas na vida de nossas crianças, adolescentes e adultos. É a sirena que toca, é a fila de entrada, é a merenda gratuita, é a sala arrumada desta ou de outra forma, é o início ou fim do bimestre, é a reprovação... O que talvez você não saiba é que tudo que acontece na escola está ligado, tem origem em diferentes concepções teóricas e metodológicas que permeiam a administração ou gestão educacional. Nesta unidade, vamos estudá-las, assim como as teorias e tendências que explicam as formas de organização e funcionamento de outras instituições sociais.
Discutir a administração ou gestão escolar nos leva à discussão acerca do conceito de administração em geral e, também, a compreender a história da gestão, pois as transformações econômicas e tecnológicas, bem como os princípios, funções e maneira de gerir interferem nas práticas sociais e educacionais.
Fonte: Dourado, Luís Fernandes. Gestão da Educação Escolar. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/06_gest_edu_esc.pdf Acesso em: 14 fev. 2019.
O autor, produtor do texto, utiliza algumas estratégias discursivas importantes para envolver o leitor, conduzindo de forma positiva a recepção do texto para maior engajamento no Curso de formação em serviço. Sobre essas estratégias discursivas, analise os itens, a seguir, identificando quais foram utilizados pelo escritor:
I – Uso do pronome de tratamento “você” já estabelecendo, de início, uma relação de intimidade e aproximação com o leitor.
II – A afirmação de que todos os dias esse leitor/funcionário público vivencia práticas significativas, ou seja, demonstra uma imagem positiva do trabalho desse educador.
III – O uso do pronome possessivo na primeira pessoa do plural - “nossas crianças” coloca o autor na mesma situação vivenciada, portanto ambos têm algo em comum, são educadores.
IV – A descrição do cotidiano escolar demonstra que o autor não fala como quem está de fora daquela realidade, mas como quem vive, conhece e, por isso, pode e sabe falar sobre esse território.
V - O uso do verbo “vamos estudá-las” e do pronome pessoal oblíquo “nos leva” na primeira pessoa do plural, coloca o autor no mesmo lugar que o funcionário, ambos serão aprendizes, ou seja, o autor não demonstra superioridade em relação ao leitor.
Assinale a opção cujos itens sejam estratégias discursivas utilizadas pelo autor do texto:
I, IV, V, apenas.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, III, apenas.
I, III, IV, V, apenas.
(ENADE 2017 – adaptação). Um aluno da rede pública de ensino, com 11 anos de idade, está matriculado no 5º ano do Ensino Fundamental e tem surdez bilateral. Ele é fluente na língua brasileira de sinais, tem potencial cognitivo elevado, porém apresenta dificuldade na compreensão de leitura e escrita na língua portuguesa. O aluno necessita de constante interferência e auxilio da professora para realizar as atividades.
Disponível em: <http://www.cepae.faced.ufu..br>. Acesso em: 7 jul 2017 (adaptado).
Considerando a situação apresentada e o que estabelece a Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, analise afirmativas a seguir:
I - A abordagem educacional por meio do bilinguismo visando capacitar a pessoa surda a aquisição de duas línguas: a língua de sinais e a língua da comunidade ouvinte.
II - A escolarização que atenda à proposta educacional bilíngue, considerando a língua de sinais com primeira língua e de fácil acesso.
III - O atendimento educacional especializado, priorizando o ensino da língua portuguesa, de modo a garantir a inclusão das pessoas surdas na sociedade.
IV - O ensino da língua brasileira de sinais após a aquisição da língua portuguesa na modalidade escrita, em processo análogo ao da alfabetização de aluno ouvinte.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e V.
II, IV e V.
II, III e IV.
I, IV e V.
III, IV e V.
A atividade a seguir foi proposta pela professora de Língua Portuguesa do 5º ano a um grupo de estudantes.
Paulo, Júlia e Maria receberam textos impressos sobre curiosidades científicas para lerem em grupo. Paulo sugeriu que além dos textos impressos pesquisassem outras curiosidades na internet pelo celular. Júlia anotava de forma sintetizada as informações pesquisadas pelo grupo e Maria sugeria outros temas que poderiam acrescentar ao trabalho.
Após terminarem a pesquisa cada grupo explicou as principais curiosidades encontradas.
A partir do trabalho de pesquisa realizado em cada grupo, a professora propôs que os grupos se reorganizassem de forma diferente e que produzissem um texto coletivo sobre curiosidades cientificas.
Cada grupo escreveu um texto e leu para os demais colegas.
A professora fez a correção dos textos levando em conta a coesão e a coerência textual. Dessa forma, optou por escrever nas produções perguntas que os levassem a pensar sobre as possibilidades de melhorar a coerência do texto. Na aula seguinte, foi proposto aos alunos que em grupo fizessem a reescrita do texto levando em conta as orientações feitas durante a correção, enquanto passava em cada um dos grupos esclarecendo as dúvidas.
Com base na metodologia de produção de texto e no papel mediador da docente, avalie as afirmações a seguir:
I. O papel mediador da professora nesse contexto específico é o de controlar a pesquisa e valorizar erros e acertos na produção de textos.
II. A metodologia de produção de texto privilegia o trabalho individual do aluno, considerando as diferentes estratégias para embasamento e produção escrita.
III. A professora mediadora criou condições para a comunicação e interação da turma, bem como diferentes estratégias de pesquisa, incentivando a discussão e valorizando a produção final.
IV. A metodologia adotada pela professora possibilitou a leitura em diferentes portadores textuais, mobilizou os alunos em busca de pesquisa e embasamento sobre o assunto de forma autônoma, bem como estimulou a reflexão sobre estratégias para melhorar a produção escrita.
É correto apenas o que se afirma em:
II e III.
I e II.
II e IV.
I e III.
III e IV.
A Aprendizagem Baseada em Problemas - ABP é um método de aprendizagem que, nos últimos anos, tem conquistado espaço em inúmeras instituições educacionais em diversas disciplinas.
[...] Na concepção de Barrows (1986), a ABP representa um método de aprendizagem que tem por base a utilização de problemas como ponto de partida para a aquisição e integração de novos conhecimentos. Em essência, promove uma aprendizagem centrada no aluno, sendo os professores meros facilitadores do processo de produção do conhecimento. Nesse processo, os problemas são um estímulo para a aprendizagem e para o desenvolvimento das habilidades de resolução. (SOUZA, DOURADO, 2015).
SOUZA, Samir Cristino de, DOURADO, Luis. Aprendizagem baseada em problemas (abp): um método de aprendizagem inovador para o ensino educativo. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/2880. Acesso em: 03 mar. 2020.
Considerando a ABP o trabalho em grupo promove a aprendizagem colaborativa, que é uma oportunidade de formação pessoal e social, avalie as assertivas e a relação proposta entre elas.
I – Na ABP, o trabalho em grupo destaca-se como uma forma de atividade em que o aluno valoriza a convivência e se dispõe a participar, de forma criativa, do processo de aprendizagem, buscando criar espaços para o trabalho cooperativo, no qual todos são protagonistas, colaborando para uma aprendizagem mútua e integral (BARRETT & MOORE, 2011).
PORQUE
II – Durante o trabalho grupal em que o processo educativo se desenvolve, o aluno apresenta-se como um investigador reflexivo, competente, produtivo, autônomo, dinâmico e participativo.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
(ENEM 2013 - adaptado). O hipertexto permite – ou, de certo modo, em alguns casos, até mesmo exige – a participação de diversos autores na sua construção, a redefinição dos papéis de autor e leitor e a revisão dos modelos tradicionais de leitura e de escrita. Por seu enorme potencial para se estabelecerem conexões, ele facilita o desenvolvimento de trabalhos coletivamente, o estabelecimento da comunicação e a aquisição de informação de maneira cooperativa.
Embora haja quem identifique o hipertexto exclusivamente com os textos eletrônicos, produzidos em determinado tipo de meio ou de tecnologia, ele não deve ser limitado a isso, já que consiste numa forma organizacional que tanto pode ser concebida para o papel como para os ambientes digitais. É claro que o texto virtual permite concretizar certos aspectos que, no papel, são praticamente inviáveis: a conexão imediata, a comparação de trechos de textos na mesma tela, o “mergulho” nos diversos aprofundamentos de um tema, como se o texto tivesse camadas, dimensões ou planos.
RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Considerando-se a linguagem específica de cada sistema de comunicação, como rádio, jornal, TV, internet, segundo o texto, a hipertextualidade configura-se como um(a):
estratégia de manutenção do papel do leitor com perfil pré-definido.
conexão pendente e abreviada ao texto digital.
elemento nativo dos textos eletrônicos.
novo modo de leitura e de organização da escrita.
modelo de leitura desconectado das informações da superfície do texto.
Leia um fragmento do texto de abertura da Unidade I, do volume 6, que compõe o material do Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação – Profuncionário - Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público.
Você, funcionário de escola pública, vivencia todos os dias práticas educativas significativas na vida de nossas crianças, adolescentes e adultos. É a sirena que toca, é a fila de entrada, é a merenda gratuita, é a sala arrumada desta ou de outra forma, é o início ou fim do bimestre, é a reprovação... O que talvez você não saiba é que tudo que acontece na escola está ligado, tem origem em diferentes concepções teóricas e metodológicas que permeiam a administração ou gestão educacional. Nesta unidade, vamos estudá-las, assim como as teorias e tendências que explicam as formas de organização e funcionamento de outras instituições sociais.
Discutir a administração ou gestão escolar nos leva à discussão acerca do conceito de administração em geral e, também, a compreender a história da gestão, pois as transformações econômicas e tecnológicas, bem como os princípios, funções e maneira de gerir interferem nas práticas sociais e educacionais.
Fonte: Dourado, Luís Fernandes. Gestão da Educação Escolar. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/06_gest_edu_esc.pdf Acesso em: 14 fev. 2019.
O autor, produtor do texto, utiliza algumas estratégias discursivas importantes para envolver o leitor, conduzindo de forma positiva a recepção do texto para maior engajamento no Curso de formação em serviço. Sobre essas estratégias discursivas, analise os itens, a seguir, identificando quais foram utilizados pelo escritor:
I – Uso do pronome de tratamento “você” já estabelecendo, de início, uma relação de intimidade e aproximação com o leitor.
II – A afirmação de que todos os dias esse leitor/funcionário público vivencia práticas significativas, ou seja, demonstra uma imagem positiva do trabalho desse educador.
III – O uso do pronome possessivo na primeira pessoa do plural - “nossas crianças” coloca o autor na mesma situação vivenciada, portanto ambos têm algo em comum, são educadores.
IV – A descrição do cotidiano escolar demonstra que o autor não fala como quem está de fora daquela realidade, mas como quem vive, conhece e, por isso, pode e sabe falar sobre esse território.
V - O uso do verbo “vamos estudá-las” e do pronome pessoal oblíquo “nos leva” na primeira pessoa do plural, coloca o autor no mesmo lugar que o funcionário, ambos serão aprendizes, ou seja, o autor não demonstra superioridade em relação ao leitor.
Assinale a opção cujos itens sejam estratégias discursivas utilizadas pelo autor do texto:
I, IV, V, apenas.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, III, apenas.
I, III, IV, V, apenas.
(ENADE 2017 – adaptação). Um aluno da rede pública de ensino, com 11 anos de idade, está matriculado no 5º ano do Ensino Fundamental e tem surdez bilateral. Ele é fluente na língua brasileira de sinais, tem potencial cognitivo elevado, porém apresenta dificuldade na compreensão de leitura e escrita na língua portuguesa. O aluno necessita de constante interferência e auxilio da professora para realizar as atividades.
Disponível em: <http://www.cepae.faced.ufu..br>. Acesso em: 7 jul 2017 (adaptado).
Considerando a situação apresentada e o que estabelece a Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, analise afirmativas a seguir:
I - A abordagem educacional por meio do bilinguismo visando capacitar a pessoa surda a aquisição de duas línguas: a língua de sinais e a língua da comunidade ouvinte.
II - A escolarização que atenda à proposta educacional bilíngue, considerando a língua de sinais com primeira língua e de fácil acesso.
III - O atendimento educacional especializado, priorizando o ensino da língua portuguesa, de modo a garantir a inclusão das pessoas surdas na sociedade.
IV - O ensino da língua brasileira de sinais após a aquisição da língua portuguesa na modalidade escrita, em processo análogo ao da alfabetização de aluno ouvinte.
É correto apenas o que se afirma em:
II e III.
I e II.
II e IV.
I e III.
III e IV.
A Aprendizagem Baseada em Problemas - ABP é um método de aprendizagem que, nos últimos anos, tem conquistado espaço em inúmeras instituições educacionais em diversas disciplinas.
[...] Na concepção de Barrows (1986), a ABP representa um método de aprendizagem que tem por base a utilização de problemas como ponto de partida para a aquisição e integração de novos conhecimentos. Em essência, promove uma aprendizagem centrada no aluno, sendo os professores meros facilitadores do processo de produção do conhecimento. Nesse processo, os problemas são um estímulo para a aprendizagem e para o desenvolvimento das habilidades de resolução. (SOUZA, DOURADO, 2015).
SOUZA, Samir Cristino de, DOURADO, Luis. Aprendizagem baseada em problemas (abp): um método de aprendizagem inovador para o ensino educativo. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/2880. Acesso em: 03 mar. 2020.
Considerando a ABP o trabalho em grupo promove a aprendizagem colaborativa, que é uma oportunidade de formação pessoal e social, avalie as assertivas e a relação proposta entre elas.
I – Na ABP, o trabalho em grupo destaca-se como uma forma de atividade em que o aluno valoriza a convivência e se dispõe a participar, de forma criativa, do processo de aprendizagem, buscando criar espaços para o trabalho cooperativo, no qual todos são protagonistas, colaborando para uma aprendizagem mútua e integral (BARRETT & MOORE, 2011).
PORQUE
II – Durante o trabalho grupal em que o processo educativo se desenvolve, o aluno apresenta-se como um investigador reflexivo, competente, produtivo, autônomo, dinâmico e participativo.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
(ENEM 2013 - adaptado). O hipertexto permite – ou, de certo modo, em alguns casos, até mesmo exige – a participação de diversos autores na sua construção, a redefinição dos papéis de autor e leitor e a revisão dos modelos tradicionais de leitura e de escrita. Por seu enorme potencial para se estabelecerem conexões, ele facilita o desenvolvimento de trabalhos coletivamente, o estabelecimento da comunicação e a aquisição de informação de maneira cooperativa.
Embora haja quem identifique o hipertexto exclusivamente com os textos eletrônicos, produzidos em determinado tipo de meio ou de tecnologia, ele não deve ser limitado a isso, já que consiste numa forma organizacional que tanto pode ser concebida para o papel como para os ambientes digitais. É claro que o texto virtual permite concretizar certos aspectos que, no papel, são praticamente inviáveis: a conexão imediata, a comparação de trechos de textos na mesma tela, o “mergulho” nos diversos aprofundamentos de um tema, como se o texto tivesse camadas, dimensões ou planos.
RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Considerando-se a linguagem específica de cada sistema de comunicação, como rádio, jornal, TV, internet, segundo o texto, a hipertextualidade configura-se como um(a):
estratégia de manutenção do papel do leitor com perfil pré-definido.
conexão pendente e abreviada ao texto digital.
elemento nativo dos textos eletrônicos.
novo modo de leitura e de organização da escrita.
modelo de leitura desconectado das informações da superfície do texto.
Leia um fragmento do texto de abertura da Unidade I, do volume 6, que compõe o material do Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação – Profuncionário - Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público.
Você, funcionário de escola pública, vivencia todos os dias práticas educativas significativas na vida de nossas crianças, adolescentes e adultos. É a sirena que toca, é a fila de entrada, é a merenda gratuita, é a sala arrumada desta ou de outra forma, é o início ou fim do bimestre, é a reprovação... O que talvez você não saiba é que tudo que acontece na escola está ligado, tem origem em diferentes concepções teóricas e metodológicas que permeiam a administração ou gestão educacional. Nesta unidade, vamos estudá-las, assim como as teorias e tendências que explicam as formas de organização e funcionamento de outras instituições sociais.
Discutir a administração ou gestão escolar nos leva à discussão acerca do conceito de administração em geral e, também, a compreender a história da gestão, pois as transformações econômicas e tecnológicas, bem como os princípios, funções e maneira de gerir interferem nas práticas sociais e educacionais.
Fonte: Dourado, Luís Fernandes. Gestão da Educação Escolar. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/06_gest_edu_esc.pdf Acesso em: 14 fev. 2019.
O autor, produtor do texto, utiliza algumas estratégias discursivas importantes para envolver o leitor, conduzindo de forma positiva a recepção do texto para maior engajamento no Curso de formação em serviço. Sobre essas estratégias discursivas, analise os itens, a seguir, identificando quais foram utilizados pelo escritor:
I – Uso do pronome de tratamento “você” já estabelecendo, de início, uma relação de intimidade e aproximação com o leitor.
II – A afirmação de que todos os dias esse leitor/funcionário público vivencia práticas significativas, ou seja, demonstra uma imagem positiva do trabalho desse educador.
III – O uso do pronome possessivo na primeira pessoa do plural - “nossas crianças” coloca o autor na mesma situação vivenciada, portanto ambos têm algo em comum, são educadores.
IV – A descrição do cotidiano escolar demonstra que o autor não fala como quem está de fora daquela realidade, mas como quem vive, conhece e, por isso, pode e sabe falar sobre esse território.
V - O uso do verbo “vamos estudá-las” e do pronome pessoal oblíquo “nos leva” na primeira pessoa do plural, coloca o autor no mesmo lugar que o funcionário, ambos serão aprendizes, ou seja, o autor não demonstra superioridade em relação ao leitor.
Assinale a opção cujos itens sejam estratégias discursivas utilizadas pelo autor do texto:
I, IV, V, apenas.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, III, apenas.
I, III, IV, V, apenas.
(ENADE 2017 – adaptação). Um aluno da rede pública de ensino, com 11 anos de idade, está matriculado no 5º ano do Ensino Fundamental e tem surdez bilateral. Ele é fluente na língua brasileira de sinais, tem potencial cognitivo elevado, porém apresenta dificuldade na compreensão de leitura e escrita na língua portuguesa. O aluno necessita de constante interferência e auxilio da professora para realizar as atividades.
Disponível em: <http://www.cepae.faced.ufu..br>. Acesso em: 7 jul 2017 (adaptado).
Considerando a situação apresentada e o que estabelece a Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, analise afirmativas a seguir:
I - A abordagem educacional por meio do bilinguismo visando capacitar a pessoa surda a aquisição de duas línguas: a língua de sinais e a língua da comunidade ouvinte.
II - A escolarização que atenda à proposta educacional bilíngue, considerando a língua de sinais com primeira língua e de fácil acesso.
III - O atendimento educacional especializado, priorizando o ensino da língua portuguesa, de modo a garantir a inclusão das pessoas surdas na sociedade.
IV - O ensino da língua brasileira de sinais após a aquisição da língua portuguesa na modalidade escrita, em processo análogo ao da alfabetização de aluno ouvinte.
É correto apenas o que se afirma em:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
(ENEM 2013 - adaptado). O hipertexto permite – ou, de certo modo, em alguns casos, até mesmo exige – a participação de diversos autores na sua construção, a redefinição dos papéis de autor e leitor e a revisão dos modelos tradicionais de leitura e de escrita. Por seu enorme potencial para se estabelecerem conexões, ele facilita o desenvolvimento de trabalhos coletivamente, o estabelecimento da comunicação e a aquisição de informação de maneira cooperativa.
Embora haja quem identifique o hipertexto exclusivamente com os textos eletrônicos, produzidos em determinado tipo de meio ou de tecnologia, ele não deve ser limitado a isso, já que consiste numa forma organizacional que tanto pode ser concebida para o papel como para os ambientes digitais. É claro que o texto virtual permite concretizar certos aspectos que, no papel, são praticamente inviáveis: a conexão imediata, a comparação de trechos de textos na mesma tela, o “mergulho” nos diversos aprofundamentos de um tema, como se o texto tivesse camadas, dimensões ou planos.
RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Considerando-se a linguagem específica de cada sistema de comunicação, como rádio, jornal, TV, internet, segundo o texto, a hipertextualidade configura-se como um(a):
estratégia de manutenção do papel do leitor com perfil pré-definido.
conexão pendente e abreviada ao texto digital.
elemento nativo dos textos eletrônicos.
novo modo de leitura e de organização da escrita.
modelo de leitura desconectado das informações da superfície do texto.
Leia um fragmento do texto de abertura da Unidade I, do volume 6, que compõe o material do Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação – Profuncionário - Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público.
Você, funcionário de escola pública, vivencia todos os dias práticas educativas significativas na vida de nossas crianças, adolescentes e adultos. É a sirena que toca, é a fila de entrada, é a merenda gratuita, é a sala arrumada desta ou de outra forma, é o início ou fim do bimestre, é a reprovação... O que talvez você não saiba é que tudo que acontece na escola está ligado, tem origem em diferentes concepções teóricas e metodológicas que permeiam a administração ou gestão educacional. Nesta unidade, vamos estudá-las, assim como as teorias e tendências que explicam as formas de organização e funcionamento de outras instituições sociais.
Discutir a administração ou gestão escolar nos leva à discussão acerca do conceito de administração em geral e, também, a compreender a história da gestão, pois as transformações econômicas e tecnológicas, bem como os princípios, funções e maneira de gerir interferem nas práticas sociais e educacionais.
Fonte: Dourado, Luís Fernandes. Gestão da Educação Escolar. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/06_gest_edu_esc.pdf Acesso em: 14 fev. 2019.
O autor, produtor do texto, utiliza algumas estratégias discursivas importantes para envolver o leitor, conduzindo de forma positiva a recepção do texto para maior engajamento no Curso de formação em serviço. Sobre essas estratégias discursivas, analise os itens, a seguir, identificando quais foram utilizados pelo escritor:
I – Uso do pronome de tratamento “você” já estabelecendo, de início, uma relação de intimidade e aproximação com o leitor.
II – A afirmação de que todos os dias esse leitor/funcionário público vivencia práticas significativas, ou seja, demonstra uma imagem positiva do trabalho desse educador.
III – O uso do pronome possessivo na primeira pessoa do plural - “nossas crianças” coloca o autor na mesma situação vivenciada, portanto ambos têm algo em comum, são educadores.
IV – A descrição do cotidiano escolar demonstra que o autor não fala como quem está de fora daquela realidade, mas como quem vive, conhece e, por isso, pode e sabe falar sobre esse território.
V - O uso do verbo “vamos estudá-las” e do pronome pessoal oblíquo “nos leva” na primeira pessoa do plural, coloca o autor no mesmo lugar que o funcionário, ambos serão aprendizes, ou seja, o autor não demonstra superioridade em relação ao leitor.
Assinale a opção cujos itens sejam estratégias discursivas utilizadas pelo autor do texto:
I, IV, V, apenas.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, III, apenas.
I, III, IV, V, apenas.
(ENADE 2017 – adaptação). Um aluno da rede pública de ensino, com 11 anos de idade, está matriculado no 5º ano do Ensino Fundamental e tem surdez bilateral. Ele é fluente na língua brasileira de sinais, tem potencial cognitivo elevado, porém apresenta dificuldade na compreensão de leitura e escrita na língua portuguesa. O aluno necessita de constante interferência e auxilio da professora para realizar as atividades.
Disponível em: <http://www.cepae.faced.ufu..br>. Acesso em: 7 jul 2017 (adaptado).
Considerando a situação apresentada e o que estabelece a Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, analise afirmativas a seguir:
I - A abordagem educacional por meio do bilinguismo visando capacitar a pessoa surda a aquisição de duas línguas: a língua de sinais e a língua da comunidade ouvinte.
II - A escolarização que atenda à proposta educacional bilíngue, considerando a língua de sinais com primeira língua e de fácil acesso.
III - O atendimento educacional especializado, priorizando o ensino da língua portuguesa, de modo a garantir a inclusão das pessoas surdas na sociedade.
IV - O ensino da língua brasileira de sinais após a aquisição da língua portuguesa na modalidade escrita, em processo análogo ao da alfabetização de aluno ouvinte.
É correto apenas o que se afirma em:
estratégia de manutenção do papel do leitor com perfil pré-definido.
conexão pendente e abreviada ao texto digital.
elemento nativo dos textos eletrônicos.
novo modo de leitura e de organização da escrita.
modelo de leitura desconectado das informações da superfície do texto.
Leia um fragmento do texto de abertura da Unidade I, do volume 6, que compõe o material do Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação – Profuncionário - Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público.
Você, funcionário de escola pública, vivencia todos os dias práticas educativas significativas na vida de nossas crianças, adolescentes e adultos. É a sirena que toca, é a fila de entrada, é a merenda gratuita, é a sala arrumada desta ou de outra forma, é o início ou fim do bimestre, é a reprovação... O que talvez você não saiba é que tudo que acontece na escola está ligado, tem origem em diferentes concepções teóricas e metodológicas que permeiam a administração ou gestão educacional. Nesta unidade, vamos estudá-las, assim como as teorias e tendências que explicam as formas de organização e funcionamento de outras instituições sociais.
Discutir a administração ou gestão escolar nos leva à discussão acerca do conceito de administração em geral e, também, a compreender a história da gestão, pois as transformações econômicas e tecnológicas, bem como os princípios, funções e maneira de gerir interferem nas práticas sociais e educacionais.
Fonte: Dourado, Luís Fernandes. Gestão da Educação Escolar. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/06_gest_edu_esc.pdf Acesso em: 14 fev. 2019.
O autor, produtor do texto, utiliza algumas estratégias discursivas importantes para envolver o leitor, conduzindo de forma positiva a recepção do texto para maior engajamento no Curso de formação em serviço. Sobre essas estratégias discursivas, analise os itens, a seguir, identificando quais foram utilizados pelo escritor:
I – Uso do pronome de tratamento “você” já estabelecendo, de início, uma relação de intimidade e aproximação com o leitor.
II – A afirmação de que todos os dias esse leitor/funcionário público vivencia práticas significativas, ou seja, demonstra uma imagem positiva do trabalho desse educador.
III – O uso do pronome possessivo na primeira pessoa do plural - “nossas crianças” coloca o autor na mesma situação vivenciada, portanto ambos têm algo em comum, são educadores.
IV – A descrição do cotidiano escolar demonstra que o autor não fala como quem está de fora daquela realidade, mas como quem vive, conhece e, por isso, pode e sabe falar sobre esse território.
V - O uso do verbo “vamos estudá-las” e do pronome pessoal oblíquo “nos leva” na primeira pessoa do plural, coloca o autor no mesmo lugar que o funcionário, ambos serão aprendizes, ou seja, o autor não demonstra superioridade em relação ao leitor.
Assinale a opção cujos itens sejam estratégias discursivas utilizadas pelo autor do texto:
I, IV, V, apenas.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, III, apenas.
I, III, IV, V, apenas.
(ENADE 2017 – adaptação). Um aluno da rede pública de ensino, com 11 anos de idade, está matriculado no 5º ano do Ensino Fundamental e tem surdez bilateral. Ele é fluente na língua brasileira de sinais, tem potencial cognitivo elevado, porém apresenta dificuldade na compreensão de leitura e escrita na língua portuguesa. O aluno necessita de constante interferência e auxilio da professora para realizar as atividades.
Disponível em: <http://www.cepae.faced.ufu..br>. Acesso em: 7 jul 2017 (adaptado).
Considerando a situação apresentada e o que estabelece a Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, analise afirmativas a seguir:
I - A abordagem educacional por meio do bilinguismo visando capacitar a pessoa surda a aquisição de duas línguas: a língua de sinais e a língua da comunidade ouvinte.
II - A escolarização que atenda à proposta educacional bilíngue, considerando a língua de sinais com primeira língua e de fácil acesso.
III - O atendimento educacional especializado, priorizando o ensino da língua portuguesa, de modo a garantir a inclusão das pessoas surdas na sociedade.
IV - O ensino da língua brasileira de sinais após a aquisição da língua portuguesa na modalidade escrita, em processo análogo ao da alfabetização de aluno ouvinte.
É correto apenas o que se afirma em:
I, IV, V, apenas.
I, II, III, IV, V.
II, III, IV, V, apenas.
I, II, III, apenas.
I, III, IV, V, apenas.