ENSINO-APRENDIZAGEM DE HISTÓRIA
Durante a década de 1990 o Brasil viveu profundas transformações na sua estrutura educacional. Os brasileiros sentiram os efeitos diretos dessa nova abordagem do ensino. Esse processo também modificou o ensino de História.
Qual das alternativas seguintes apresenta o principal agente dessas mudanças no sistema de ensino? Assinale corretamente:
Reformulação da Lei de Diretrizes e Bases para a Educação brasileira, sobre a qual se fundamentou os PCNs.
Total rompimento administrativo entre o sistema de ensino municipal e o sistema de ensino estadual.
Criação do MOBRAL que pretendia erradicar o analfabetismo no Brasil.
Fim da escolaridade pública em nível universitário.
Padronização dos modelos educacionais e centralização das decisões pedagógicas em torno do MEC.
Leia com atenção:
Desse modo, quando se quer, por exemplos, repensar a História, é preciso considerar o sentido do próprio conhecimento, o que leva não somente à eleição de novos fatos ou acontecimentos, mas a uma nova relação entre estes e quaisquer outros fatos e acontecimentos, o que nada tem a ver com compromissos irrefletidos de culto ao novo, acompanhado do descarte do chamado conhecimento tradicional. Fatos e acontecimentos nada são além de arranjos ou montagens, mais ou menos conscientes, que podem ser desmoronados pelo fazer histórico. (MICELI, Paulo. Uma pedagogia da História? In: PINSKY, Jaime (org.). O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2009, p. 45).
De acordo com o autor, o professor ao ensinar o fazer histórico deve priorizar:
O estudo dos acontecimentos pronto e acabado, sem intervenção do historiador.
A problematização de fatos e acontecimentos, que podem ser mutáveis a partir da pesquisa histórica.
A reprodução dos fatos históricos contidos nos livros ou materiais didáticos.
O conhecimento dos fatos e acontecimentos a partir das datas e locais onde foram realizados.
A formação do aluno com bases no conhecimento factual e nacionalista da História.
Leia com atenção:
Houve um tempo em que a História era doutrinação e se destinava, antes de tudo, a formar, reforçar e manter os valores da nacionalidade, e a disciplina acabava se transformando no espaço cultural mais adequado à reprodução desses sentimentos. Na escola, a pátria era grande, a raça era forte, os governantes – menos alguns tiranos – amavam o povo e eram amados por ele, não havia sangue, nem lutas, nem desavenças... Todos, afinal, se entendiam na doce harmonia de um magnífico paraíso tropical, desenhado graças à ação dos excepcionais heróis imortalizados no panteão da pátria. (MICELI, Paulo. Uma pedagogia da História? In: PINSKY, Jaime (org.). O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2009, p. 46-47).
O ensino de História destacado pelo autor pode ser identificado como:
Reprodutivista
Fundamentalista
Reformista
Positivista
Marxista
Leia com atenção:
É necessário, portanto, que o ensino de História seja revalorizado e que os professores dessa disciplina conscientizem-se de sua responsabilidade social perante os alunos, preocupando-se em ajuda-los a compreender e – esperamos – a melhorar o mundo em que vivem. Para isso, é bom não confundir informação om educação. Para informar estão aí, bem à mão, jornais e revistas, a televisão, o cinema e a internet. Sem dúvida que a informação chega pela mídia, mas só se transforma em conhecimento quando devidamente organizada. E confundir informação com conhecimento tem sido um dos grandes problemas de nossa educação... Exatamente porque a informação chega aos borbotões, por todos os sentidos, é que se torna mais importante o papel do bom professor. (PINSKY, Jaime e PINSKY, Carla Bassanezi. Por uma história prazerosa e consequente. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009, p. 22).
Segundo a análise do autor, o bom professor de História precisa:
Ter mais conhecimento e cultura do que informação para elaborar suas aulas.
Buscar informações nos meios de comunicação para elaborar suas aulas.
Estar preparado para repassar as informações da mídia para os alunos.
Ter mais informação que conhecimento para passar aos alunos.
Reproduzir as informações de um bom livro didático em suas aulas.
Segundo o historiador Jaime Pinsky, o sentido do estudo da História está em interrogar o passado a partir de questões que nos inquietam no presente. “Portanto, as aulas de História serão muito melhores se conseguirem estabelecer um duplo compromisso: com o passado e o presente”. (PINSKY, Jaime e PINSKY, Carla Bassanezi. Por uma história prazerosa e consequente. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009, p. 23).
Nesse sentido, o que significar ensinar a História a partir da relação presente-passado? Assinale a alternativa correta:
Tentar encontrar no passado justificativas para as ideologias do presente.
Tomar como referência problemáticas humanas para se pensar a sociedade atual a partir do processo histórico.
Interpretar os fatos do presente a partir dos contextos e ideologias criados no passado.
Ter conhecimento do passado para compreender o presente e projetar o futuro.
Ter compromisso com a verdade do passado, estudando os fatos históricos somente no tempo em que ocorreram.
Leia com atenção:
Avaliar, como parte de um projeto educativo, é diferente de medir. Medida refere-se à aferição, expresso em notas, conceitos ou menções, do aprendizado pretendido. [...] Avaliar, por sua vez, reflete determinada concepção de educação, do papel do professor e do que é conhecimento. Só pela diferença entre medir e avaliar podem-se perceber as variadas concepções do que seja avaliar.
(LIBÂNEO, José Carlos [et al.]. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. Ed.- São Paulo: Cortez, 2011, p. 205).
A partir do fragmento e considerando os estudos realizados sobre a avaliação da aprendizagem no ensino de História, identifique a alternativa que melhor define a mudança de postura que o professor deve adotar para que a avaliação não seja utilizada apenas para “medir conhecimentos”:
Aplicar a avaliação de forma permanente e contínua, pois o que se deve avaliar é o processo de aprendizagem e não apenas um momento deste.
Fazer uso de pegadinhas nas avaliações para testar a habilidade dos alunos em interpretar e responder corretamente as questões.
Utilizar a prova como uma estratégia para punir alunos indisciplinados, elaborando questões com linguagem complexa e de difícil compreensão.
Utilizar “avaliações surpresas” como meio de controlar ou coibir comportamentos indisciplinados.
Elaborar questões fáceis, que enfatizem a memorização, para elevar o nível de aprovação final e garantir bons resultados.
Uma das finalidades do Ensino Médio é consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos pelos alunos no ensino fundamental, visando à preparação básica para o trabalho, a formação ética e o exercício da cidadania. Nesse sentido, a organização dos PCNEM na área de História com base nas competências e habilidades é importante para que o aluno:
demonstre seu aprendizado de forma articulada e problematizada, e não como um conhecimento fragmentado.
adquira um aprendizado completo e universal para desenvolver sua individualidade dentro da sociedade.
desenvolva novos mecanismos de memorização e reprodução das informações adquiridas em sala de aula.
se prepare para as necessidades do mercado de trabalho, participando do desenvolvimento e crescimento econômico do país.
esteja apto à realização dos vestibulares e exames de desempenho como o SAEB e o ENEM.
Para muitos professores da disciplina, “a História é a ciência do passado”. No entanto, a renovação no ensino de História, sistematizada no PCN, põe em cheque esta concepção. Dentre as alternativas abaixo, escolha a que melhor condiz com a prática de um ensino renovado em História:
Narrar os grandes acontecimentos; formar o cidadão crítico; enfatizar a luta de classes.
Manter a neutralidade diante do objeto de estudo; destacar a importância de documentos oficiais; memorizar datas importantes.
Romper com a memorização; refletir sobre a realidade vivida; formar o cidadão crítico.
Memorizar datas importantes; conhecer amplamente os processos históricos; enfatizar os aspectos políticos.
Resgatar a história dos vencidos; compreender os fatos passados; formar o cidadão crítico.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais são referenciais de qualidade elaboradas pelo Governo Federal em 1996. Essas diretrizes são voltadas, sobretudo, para a estruturação e reestruturação dos currículos escolares de todo o Brasil. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, toda prática educativa escolar deve almejar:
A formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias a integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa.
O aprimoramento do educando como futuro profissional, enfatizando a acumulação de conteúdos específicos.
O desenvolvimento para continuar aprendendo, vinculado sempre à orientação de um professor tutor.
A preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, sem, contudo, ter a preocupação de acompanhar as mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo.
A disciplina e o rigor nos estudos, visando à formação de profissionais altamente qualificados.
Reformulação da Lei de Diretrizes e Bases para a Educação brasileira, sobre a qual se fundamentou os PCNs.
Total rompimento administrativo entre o sistema de ensino municipal e o sistema de ensino estadual.
Criação do MOBRAL que pretendia erradicar o analfabetismo no Brasil.
Fim da escolaridade pública em nível universitário.
Padronização dos modelos educacionais e centralização das decisões pedagógicas em torno do MEC.
Leia com atenção:
Desse modo, quando se quer, por exemplos, repensar a História, é preciso considerar o sentido do próprio conhecimento, o que leva não somente à eleição de novos fatos ou acontecimentos, mas a uma nova relação entre estes e quaisquer outros fatos e acontecimentos, o que nada tem a ver com compromissos irrefletidos de culto ao novo, acompanhado do descarte do chamado conhecimento tradicional. Fatos e acontecimentos nada são além de arranjos ou montagens, mais ou menos conscientes, que podem ser desmoronados pelo fazer histórico. (MICELI, Paulo. Uma pedagogia da História? In: PINSKY, Jaime (org.). O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2009, p. 45).
De acordo com o autor, o professor ao ensinar o fazer histórico deve priorizar:
O estudo dos acontecimentos pronto e acabado, sem intervenção do historiador.
A problematização de fatos e acontecimentos, que podem ser mutáveis a partir da pesquisa histórica.
A reprodução dos fatos históricos contidos nos livros ou materiais didáticos.
O conhecimento dos fatos e acontecimentos a partir das datas e locais onde foram realizados.
A formação do aluno com bases no conhecimento factual e nacionalista da História.
Leia com atenção:
Houve um tempo em que a História era doutrinação e se destinava, antes de tudo, a formar, reforçar e manter os valores da nacionalidade, e a disciplina acabava se transformando no espaço cultural mais adequado à reprodução desses sentimentos. Na escola, a pátria era grande, a raça era forte, os governantes – menos alguns tiranos – amavam o povo e eram amados por ele, não havia sangue, nem lutas, nem desavenças... Todos, afinal, se entendiam na doce harmonia de um magnífico paraíso tropical, desenhado graças à ação dos excepcionais heróis imortalizados no panteão da pátria. (MICELI, Paulo. Uma pedagogia da História? In: PINSKY, Jaime (org.). O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2009, p. 46-47).
O ensino de História destacado pelo autor pode ser identificado como:
Reprodutivista
Fundamentalista
Reformista
Positivista
Marxista
Leia com atenção:
É necessário, portanto, que o ensino de História seja revalorizado e que os professores dessa disciplina conscientizem-se de sua responsabilidade social perante os alunos, preocupando-se em ajuda-los a compreender e – esperamos – a melhorar o mundo em que vivem. Para isso, é bom não confundir informação om educação. Para informar estão aí, bem à mão, jornais e revistas, a televisão, o cinema e a internet. Sem dúvida que a informação chega pela mídia, mas só se transforma em conhecimento quando devidamente organizada. E confundir informação com conhecimento tem sido um dos grandes problemas de nossa educação... Exatamente porque a informação chega aos borbotões, por todos os sentidos, é que se torna mais importante o papel do bom professor. (PINSKY, Jaime e PINSKY, Carla Bassanezi. Por uma história prazerosa e consequente. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009, p. 22).
Segundo a análise do autor, o bom professor de História precisa:
Ter mais conhecimento e cultura do que informação para elaborar suas aulas.
Buscar informações nos meios de comunicação para elaborar suas aulas.
Estar preparado para repassar as informações da mídia para os alunos.
Ter mais informação que conhecimento para passar aos alunos.
Reproduzir as informações de um bom livro didático em suas aulas.
Segundo o historiador Jaime Pinsky, o sentido do estudo da História está em interrogar o passado a partir de questões que nos inquietam no presente. “Portanto, as aulas de História serão muito melhores se conseguirem estabelecer um duplo compromisso: com o passado e o presente”. (PINSKY, Jaime e PINSKY, Carla Bassanezi. Por uma história prazerosa e consequente. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009, p. 23).
Nesse sentido, o que significar ensinar a História a partir da relação presente-passado? Assinale a alternativa correta:
Tentar encontrar no passado justificativas para as ideologias do presente.
Tomar como referência problemáticas humanas para se pensar a sociedade atual a partir do processo histórico.
Interpretar os fatos do presente a partir dos contextos e ideologias criados no passado.
Ter conhecimento do passado para compreender o presente e projetar o futuro.
Ter compromisso com a verdade do passado, estudando os fatos históricos somente no tempo em que ocorreram.
Leia com atenção:
Avaliar, como parte de um projeto educativo, é diferente de medir. Medida refere-se à aferição, expresso em notas, conceitos ou menções, do aprendizado pretendido. [...] Avaliar, por sua vez, reflete determinada concepção de educação, do papel do professor e do que é conhecimento. Só pela diferença entre medir e avaliar podem-se perceber as variadas concepções do que seja avaliar.
(LIBÂNEO, José Carlos [et al.]. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. Ed.- São Paulo: Cortez, 2011, p. 205).
A partir do fragmento e considerando os estudos realizados sobre a avaliação da aprendizagem no ensino de História, identifique a alternativa que melhor define a mudança de postura que o professor deve adotar para que a avaliação não seja utilizada apenas para “medir conhecimentos”:
Aplicar a avaliação de forma permanente e contínua, pois o que se deve avaliar é o processo de aprendizagem e não apenas um momento deste.
Fazer uso de pegadinhas nas avaliações para testar a habilidade dos alunos em interpretar e responder corretamente as questões.
Utilizar a prova como uma estratégia para punir alunos indisciplinados, elaborando questões com linguagem complexa e de difícil compreensão.
Utilizar “avaliações surpresas” como meio de controlar ou coibir comportamentos indisciplinados.
Elaborar questões fáceis, que enfatizem a memorização, para elevar o nível de aprovação final e garantir bons resultados.
Uma das finalidades do Ensino Médio é consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos pelos alunos no ensino fundamental, visando à preparação básica para o trabalho, a formação ética e o exercício da cidadania. Nesse sentido, a organização dos PCNEM na área de História com base nas competências e habilidades é importante para que o aluno:
demonstre seu aprendizado de forma articulada e problematizada, e não como um conhecimento fragmentado.
adquira um aprendizado completo e universal para desenvolver sua individualidade dentro da sociedade.
desenvolva novos mecanismos de memorização e reprodução das informações adquiridas em sala de aula.
se prepare para as necessidades do mercado de trabalho, participando do desenvolvimento e crescimento econômico do país.
esteja apto à realização dos vestibulares e exames de desempenho como o SAEB e o ENEM.
Para muitos professores da disciplina, “a História é a ciência do passado”. No entanto, a renovação no ensino de História, sistematizada no PCN, põe em cheque esta concepção. Dentre as alternativas abaixo, escolha a que melhor condiz com a prática de um ensino renovado em História:
Narrar os grandes acontecimentos; formar o cidadão crítico; enfatizar a luta de classes.
Manter a neutralidade diante do objeto de estudo; destacar a importância de documentos oficiais; memorizar datas importantes.
Romper com a memorização; refletir sobre a realidade vivida; formar o cidadão crítico.
Memorizar datas importantes; conhecer amplamente os processos históricos; enfatizar os aspectos políticos.
Resgatar a história dos vencidos; compreender os fatos passados; formar o cidadão crítico.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais são referenciais de qualidade elaboradas pelo Governo Federal em 1996. Essas diretrizes são voltadas, sobretudo, para a estruturação e reestruturação dos currículos escolares de todo o Brasil. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, toda prática educativa escolar deve almejar:
A formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias a integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa.
O aprimoramento do educando como futuro profissional, enfatizando a acumulação de conteúdos específicos.
O desenvolvimento para continuar aprendendo, vinculado sempre à orientação de um professor tutor.
A preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, sem, contudo, ter a preocupação de acompanhar as mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo.
A disciplina e o rigor nos estudos, visando à formação de profissionais altamente qualificados.
O estudo dos acontecimentos pronto e acabado, sem intervenção do historiador.
A problematização de fatos e acontecimentos, que podem ser mutáveis a partir da pesquisa histórica.
A reprodução dos fatos históricos contidos nos livros ou materiais didáticos.
O conhecimento dos fatos e acontecimentos a partir das datas e locais onde foram realizados.
A formação do aluno com bases no conhecimento factual e nacionalista da História.
Leia com atenção:
Houve um tempo em que a História era doutrinação e se destinava, antes de tudo, a formar, reforçar e manter os valores da nacionalidade, e a disciplina acabava se transformando no espaço cultural mais adequado à reprodução desses sentimentos. Na escola, a pátria era grande, a raça era forte, os governantes – menos alguns tiranos – amavam o povo e eram amados por ele, não havia sangue, nem lutas, nem desavenças... Todos, afinal, se entendiam na doce harmonia de um magnífico paraíso tropical, desenhado graças à ação dos excepcionais heróis imortalizados no panteão da pátria. (MICELI, Paulo. Uma pedagogia da História? In: PINSKY, Jaime (org.). O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2009, p. 46-47).
O ensino de História destacado pelo autor pode ser identificado como:
Reprodutivista
Fundamentalista
Reformista
Positivista
Marxista
Leia com atenção:
É necessário, portanto, que o ensino de História seja revalorizado e que os professores dessa disciplina conscientizem-se de sua responsabilidade social perante os alunos, preocupando-se em ajuda-los a compreender e – esperamos – a melhorar o mundo em que vivem. Para isso, é bom não confundir informação om educação. Para informar estão aí, bem à mão, jornais e revistas, a televisão, o cinema e a internet. Sem dúvida que a informação chega pela mídia, mas só se transforma em conhecimento quando devidamente organizada. E confundir informação com conhecimento tem sido um dos grandes problemas de nossa educação... Exatamente porque a informação chega aos borbotões, por todos os sentidos, é que se torna mais importante o papel do bom professor. (PINSKY, Jaime e PINSKY, Carla Bassanezi. Por uma história prazerosa e consequente. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009, p. 22).
Segundo a análise do autor, o bom professor de História precisa:
Ter mais conhecimento e cultura do que informação para elaborar suas aulas.
Buscar informações nos meios de comunicação para elaborar suas aulas.
Estar preparado para repassar as informações da mídia para os alunos.
Ter mais informação que conhecimento para passar aos alunos.
Reproduzir as informações de um bom livro didático em suas aulas.
Segundo o historiador Jaime Pinsky, o sentido do estudo da História está em interrogar o passado a partir de questões que nos inquietam no presente. “Portanto, as aulas de História serão muito melhores se conseguirem estabelecer um duplo compromisso: com o passado e o presente”. (PINSKY, Jaime e PINSKY, Carla Bassanezi. Por uma história prazerosa e consequente. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009, p. 23).
Nesse sentido, o que significar ensinar a História a partir da relação presente-passado? Assinale a alternativa correta:
Tentar encontrar no passado justificativas para as ideologias do presente.
Tomar como referência problemáticas humanas para se pensar a sociedade atual a partir do processo histórico.
Interpretar os fatos do presente a partir dos contextos e ideologias criados no passado.
Ter conhecimento do passado para compreender o presente e projetar o futuro.
Ter compromisso com a verdade do passado, estudando os fatos históricos somente no tempo em que ocorreram.
Leia com atenção:
Avaliar, como parte de um projeto educativo, é diferente de medir. Medida refere-se à aferição, expresso em notas, conceitos ou menções, do aprendizado pretendido. [...] Avaliar, por sua vez, reflete determinada concepção de educação, do papel do professor e do que é conhecimento. Só pela diferença entre medir e avaliar podem-se perceber as variadas concepções do que seja avaliar.
(LIBÂNEO, José Carlos [et al.]. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. Ed.- São Paulo: Cortez, 2011, p. 205).
A partir do fragmento e considerando os estudos realizados sobre a avaliação da aprendizagem no ensino de História, identifique a alternativa que melhor define a mudança de postura que o professor deve adotar para que a avaliação não seja utilizada apenas para “medir conhecimentos”:
Aplicar a avaliação de forma permanente e contínua, pois o que se deve avaliar é o processo de aprendizagem e não apenas um momento deste.
Fazer uso de pegadinhas nas avaliações para testar a habilidade dos alunos em interpretar e responder corretamente as questões.
Utilizar a prova como uma estratégia para punir alunos indisciplinados, elaborando questões com linguagem complexa e de difícil compreensão.
Utilizar “avaliações surpresas” como meio de controlar ou coibir comportamentos indisciplinados.
Elaborar questões fáceis, que enfatizem a memorização, para elevar o nível de aprovação final e garantir bons resultados.
Uma das finalidades do Ensino Médio é consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos pelos alunos no ensino fundamental, visando à preparação básica para o trabalho, a formação ética e o exercício da cidadania. Nesse sentido, a organização dos PCNEM na área de História com base nas competências e habilidades é importante para que o aluno:
demonstre seu aprendizado de forma articulada e problematizada, e não como um conhecimento fragmentado.
adquira um aprendizado completo e universal para desenvolver sua individualidade dentro da sociedade.
desenvolva novos mecanismos de memorização e reprodução das informações adquiridas em sala de aula.
se prepare para as necessidades do mercado de trabalho, participando do desenvolvimento e crescimento econômico do país.
esteja apto à realização dos vestibulares e exames de desempenho como o SAEB e o ENEM.
Para muitos professores da disciplina, “a História é a ciência do passado”. No entanto, a renovação no ensino de História, sistematizada no PCN, põe em cheque esta concepção. Dentre as alternativas abaixo, escolha a que melhor condiz com a prática de um ensino renovado em História:
Narrar os grandes acontecimentos; formar o cidadão crítico; enfatizar a luta de classes.
Manter a neutralidade diante do objeto de estudo; destacar a importância de documentos oficiais; memorizar datas importantes.
Romper com a memorização; refletir sobre a realidade vivida; formar o cidadão crítico.
Memorizar datas importantes; conhecer amplamente os processos históricos; enfatizar os aspectos políticos.
Resgatar a história dos vencidos; compreender os fatos passados; formar o cidadão crítico.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais são referenciais de qualidade elaboradas pelo Governo Federal em 1996. Essas diretrizes são voltadas, sobretudo, para a estruturação e reestruturação dos currículos escolares de todo o Brasil. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, toda prática educativa escolar deve almejar:
A formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias a integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa.
O aprimoramento do educando como futuro profissional, enfatizando a acumulação de conteúdos específicos.
O desenvolvimento para continuar aprendendo, vinculado sempre à orientação de um professor tutor.
A preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, sem, contudo, ter a preocupação de acompanhar as mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo.
A disciplina e o rigor nos estudos, visando à formação de profissionais altamente qualificados.
Reprodutivista
Fundamentalista
Reformista
Positivista
Marxista
Leia com atenção:
É necessário, portanto, que o ensino de História seja revalorizado e que os professores dessa disciplina conscientizem-se de sua responsabilidade social perante os alunos, preocupando-se em ajuda-los a compreender e – esperamos – a melhorar o mundo em que vivem. Para isso, é bom não confundir informação om educação. Para informar estão aí, bem à mão, jornais e revistas, a televisão, o cinema e a internet. Sem dúvida que a informação chega pela mídia, mas só se transforma em conhecimento quando devidamente organizada. E confundir informação com conhecimento tem sido um dos grandes problemas de nossa educação... Exatamente porque a informação chega aos borbotões, por todos os sentidos, é que se torna mais importante o papel do bom professor. (PINSKY, Jaime e PINSKY, Carla Bassanezi. Por uma história prazerosa e consequente. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009, p. 22).
Segundo a análise do autor, o bom professor de História precisa:
Ter mais conhecimento e cultura do que informação para elaborar suas aulas.
Buscar informações nos meios de comunicação para elaborar suas aulas.
Estar preparado para repassar as informações da mídia para os alunos.
Ter mais informação que conhecimento para passar aos alunos.
Reproduzir as informações de um bom livro didático em suas aulas.
Segundo o historiador Jaime Pinsky, o sentido do estudo da História está em interrogar o passado a partir de questões que nos inquietam no presente. “Portanto, as aulas de História serão muito melhores se conseguirem estabelecer um duplo compromisso: com o passado e o presente”. (PINSKY, Jaime e PINSKY, Carla Bassanezi. Por uma história prazerosa e consequente. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009, p. 23).
Nesse sentido, o que significar ensinar a História a partir da relação presente-passado? Assinale a alternativa correta:
Tentar encontrar no passado justificativas para as ideologias do presente.
Tomar como referência problemáticas humanas para se pensar a sociedade atual a partir do processo histórico.
Interpretar os fatos do presente a partir dos contextos e ideologias criados no passado.
Ter conhecimento do passado para compreender o presente e projetar o futuro.
Ter compromisso com a verdade do passado, estudando os fatos históricos somente no tempo em que ocorreram.
Leia com atenção:
Avaliar, como parte de um projeto educativo, é diferente de medir. Medida refere-se à aferição, expresso em notas, conceitos ou menções, do aprendizado pretendido. [...] Avaliar, por sua vez, reflete determinada concepção de educação, do papel do professor e do que é conhecimento. Só pela diferença entre medir e avaliar podem-se perceber as variadas concepções do que seja avaliar.
(LIBÂNEO, José Carlos [et al.]. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. Ed.- São Paulo: Cortez, 2011, p. 205).
A partir do fragmento e considerando os estudos realizados sobre a avaliação da aprendizagem no ensino de História, identifique a alternativa que melhor define a mudança de postura que o professor deve adotar para que a avaliação não seja utilizada apenas para “medir conhecimentos”:
Aplicar a avaliação de forma permanente e contínua, pois o que se deve avaliar é o processo de aprendizagem e não apenas um momento deste.
Fazer uso de pegadinhas nas avaliações para testar a habilidade dos alunos em interpretar e responder corretamente as questões.
Utilizar a prova como uma estratégia para punir alunos indisciplinados, elaborando questões com linguagem complexa e de difícil compreensão.
Utilizar “avaliações surpresas” como meio de controlar ou coibir comportamentos indisciplinados.
Elaborar questões fáceis, que enfatizem a memorização, para elevar o nível de aprovação final e garantir bons resultados.
Uma das finalidades do Ensino Médio é consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos pelos alunos no ensino fundamental, visando à preparação básica para o trabalho, a formação ética e o exercício da cidadania. Nesse sentido, a organização dos PCNEM na área de História com base nas competências e habilidades é importante para que o aluno:
demonstre seu aprendizado de forma articulada e problematizada, e não como um conhecimento fragmentado.
adquira um aprendizado completo e universal para desenvolver sua individualidade dentro da sociedade.
desenvolva novos mecanismos de memorização e reprodução das informações adquiridas em sala de aula.
se prepare para as necessidades do mercado de trabalho, participando do desenvolvimento e crescimento econômico do país.
esteja apto à realização dos vestibulares e exames de desempenho como o SAEB e o ENEM.
Para muitos professores da disciplina, “a História é a ciência do passado”. No entanto, a renovação no ensino de História, sistematizada no PCN, põe em cheque esta concepção. Dentre as alternativas abaixo, escolha a que melhor condiz com a prática de um ensino renovado em História:
Narrar os grandes acontecimentos; formar o cidadão crítico; enfatizar a luta de classes.
Manter a neutralidade diante do objeto de estudo; destacar a importância de documentos oficiais; memorizar datas importantes.
Romper com a memorização; refletir sobre a realidade vivida; formar o cidadão crítico.
Memorizar datas importantes; conhecer amplamente os processos históricos; enfatizar os aspectos políticos.
Resgatar a história dos vencidos; compreender os fatos passados; formar o cidadão crítico.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais são referenciais de qualidade elaboradas pelo Governo Federal em 1996. Essas diretrizes são voltadas, sobretudo, para a estruturação e reestruturação dos currículos escolares de todo o Brasil. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, toda prática educativa escolar deve almejar:
A formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias a integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa.
O aprimoramento do educando como futuro profissional, enfatizando a acumulação de conteúdos específicos.
O desenvolvimento para continuar aprendendo, vinculado sempre à orientação de um professor tutor.
A preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, sem, contudo, ter a preocupação de acompanhar as mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo.
A disciplina e o rigor nos estudos, visando à formação de profissionais altamente qualificados.
Ter mais conhecimento e cultura do que informação para elaborar suas aulas.
Buscar informações nos meios de comunicação para elaborar suas aulas.
Estar preparado para repassar as informações da mídia para os alunos.
Ter mais informação que conhecimento para passar aos alunos.
Reproduzir as informações de um bom livro didático em suas aulas.
Segundo o historiador Jaime Pinsky, o sentido do estudo da História está em interrogar o passado a partir de questões que nos inquietam no presente. “Portanto, as aulas de História serão muito melhores se conseguirem estabelecer um duplo compromisso: com o passado e o presente”. (PINSKY, Jaime e PINSKY, Carla Bassanezi. Por uma história prazerosa e consequente. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009, p. 23).
Nesse sentido, o que significar ensinar a História a partir da relação presente-passado? Assinale a alternativa correta:
Tentar encontrar no passado justificativas para as ideologias do presente.
Tomar como referência problemáticas humanas para se pensar a sociedade atual a partir do processo histórico.
Interpretar os fatos do presente a partir dos contextos e ideologias criados no passado.
Ter conhecimento do passado para compreender o presente e projetar o futuro.
Ter compromisso com a verdade do passado, estudando os fatos históricos somente no tempo em que ocorreram.
Leia com atenção:
Avaliar, como parte de um projeto educativo, é diferente de medir. Medida refere-se à aferição, expresso em notas, conceitos ou menções, do aprendizado pretendido. [...] Avaliar, por sua vez, reflete determinada concepção de educação, do papel do professor e do que é conhecimento. Só pela diferença entre medir e avaliar podem-se perceber as variadas concepções do que seja avaliar.
(LIBÂNEO, José Carlos [et al.]. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. Ed.- São Paulo: Cortez, 2011, p. 205).
A partir do fragmento e considerando os estudos realizados sobre a avaliação da aprendizagem no ensino de História, identifique a alternativa que melhor define a mudança de postura que o professor deve adotar para que a avaliação não seja utilizada apenas para “medir conhecimentos”:
Aplicar a avaliação de forma permanente e contínua, pois o que se deve avaliar é o processo de aprendizagem e não apenas um momento deste.
Fazer uso de pegadinhas nas avaliações para testar a habilidade dos alunos em interpretar e responder corretamente as questões.
Utilizar a prova como uma estratégia para punir alunos indisciplinados, elaborando questões com linguagem complexa e de difícil compreensão.
Utilizar “avaliações surpresas” como meio de controlar ou coibir comportamentos indisciplinados.
Elaborar questões fáceis, que enfatizem a memorização, para elevar o nível de aprovação final e garantir bons resultados.
Uma das finalidades do Ensino Médio é consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos pelos alunos no ensino fundamental, visando à preparação básica para o trabalho, a formação ética e o exercício da cidadania. Nesse sentido, a organização dos PCNEM na área de História com base nas competências e habilidades é importante para que o aluno:
demonstre seu aprendizado de forma articulada e problematizada, e não como um conhecimento fragmentado.
adquira um aprendizado completo e universal para desenvolver sua individualidade dentro da sociedade.
desenvolva novos mecanismos de memorização e reprodução das informações adquiridas em sala de aula.
se prepare para as necessidades do mercado de trabalho, participando do desenvolvimento e crescimento econômico do país.
esteja apto à realização dos vestibulares e exames de desempenho como o SAEB e o ENEM.
Para muitos professores da disciplina, “a História é a ciência do passado”. No entanto, a renovação no ensino de História, sistematizada no PCN, põe em cheque esta concepção. Dentre as alternativas abaixo, escolha a que melhor condiz com a prática de um ensino renovado em História:
Narrar os grandes acontecimentos; formar o cidadão crítico; enfatizar a luta de classes.
Manter a neutralidade diante do objeto de estudo; destacar a importância de documentos oficiais; memorizar datas importantes.
Romper com a memorização; refletir sobre a realidade vivida; formar o cidadão crítico.
Memorizar datas importantes; conhecer amplamente os processos históricos; enfatizar os aspectos políticos.
Resgatar a história dos vencidos; compreender os fatos passados; formar o cidadão crítico.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais são referenciais de qualidade elaboradas pelo Governo Federal em 1996. Essas diretrizes são voltadas, sobretudo, para a estruturação e reestruturação dos currículos escolares de todo o Brasil. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, toda prática educativa escolar deve almejar:
A formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias a integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa.
O aprimoramento do educando como futuro profissional, enfatizando a acumulação de conteúdos específicos.
O desenvolvimento para continuar aprendendo, vinculado sempre à orientação de um professor tutor.
A preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, sem, contudo, ter a preocupação de acompanhar as mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo.
A disciplina e o rigor nos estudos, visando à formação de profissionais altamente qualificados.
Tentar encontrar no passado justificativas para as ideologias do presente.
Tomar como referência problemáticas humanas para se pensar a sociedade atual a partir do processo histórico.
Interpretar os fatos do presente a partir dos contextos e ideologias criados no passado.
Ter conhecimento do passado para compreender o presente e projetar o futuro.
Ter compromisso com a verdade do passado, estudando os fatos históricos somente no tempo em que ocorreram.
Leia com atenção:
Avaliar, como parte de um projeto educativo, é diferente de medir. Medida refere-se à aferição, expresso em notas, conceitos ou menções, do aprendizado pretendido. [...] Avaliar, por sua vez, reflete determinada concepção de educação, do papel do professor e do que é conhecimento. Só pela diferença entre medir e avaliar podem-se perceber as variadas concepções do que seja avaliar.
(LIBÂNEO, José Carlos [et al.]. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. Ed.- São Paulo: Cortez, 2011, p. 205).
A partir do fragmento e considerando os estudos realizados sobre a avaliação da aprendizagem no ensino de História, identifique a alternativa que melhor define a mudança de postura que o professor deve adotar para que a avaliação não seja utilizada apenas para “medir conhecimentos”:
Aplicar a avaliação de forma permanente e contínua, pois o que se deve avaliar é o processo de aprendizagem e não apenas um momento deste.
Fazer uso de pegadinhas nas avaliações para testar a habilidade dos alunos em interpretar e responder corretamente as questões.
Utilizar a prova como uma estratégia para punir alunos indisciplinados, elaborando questões com linguagem complexa e de difícil compreensão.
Utilizar “avaliações surpresas” como meio de controlar ou coibir comportamentos indisciplinados.
Elaborar questões fáceis, que enfatizem a memorização, para elevar o nível de aprovação final e garantir bons resultados.
Uma das finalidades do Ensino Médio é consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos pelos alunos no ensino fundamental, visando à preparação básica para o trabalho, a formação ética e o exercício da cidadania. Nesse sentido, a organização dos PCNEM na área de História com base nas competências e habilidades é importante para que o aluno:
demonstre seu aprendizado de forma articulada e problematizada, e não como um conhecimento fragmentado.
adquira um aprendizado completo e universal para desenvolver sua individualidade dentro da sociedade.
desenvolva novos mecanismos de memorização e reprodução das informações adquiridas em sala de aula.
se prepare para as necessidades do mercado de trabalho, participando do desenvolvimento e crescimento econômico do país.
esteja apto à realização dos vestibulares e exames de desempenho como o SAEB e o ENEM.
Para muitos professores da disciplina, “a História é a ciência do passado”. No entanto, a renovação no ensino de História, sistematizada no PCN, põe em cheque esta concepção. Dentre as alternativas abaixo, escolha a que melhor condiz com a prática de um ensino renovado em História:
Narrar os grandes acontecimentos; formar o cidadão crítico; enfatizar a luta de classes.
Manter a neutralidade diante do objeto de estudo; destacar a importância de documentos oficiais; memorizar datas importantes.
Romper com a memorização; refletir sobre a realidade vivida; formar o cidadão crítico.
Memorizar datas importantes; conhecer amplamente os processos históricos; enfatizar os aspectos políticos.
Resgatar a história dos vencidos; compreender os fatos passados; formar o cidadão crítico.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais são referenciais de qualidade elaboradas pelo Governo Federal em 1996. Essas diretrizes são voltadas, sobretudo, para a estruturação e reestruturação dos currículos escolares de todo o Brasil. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, toda prática educativa escolar deve almejar:
A formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias a integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa.
O aprimoramento do educando como futuro profissional, enfatizando a acumulação de conteúdos específicos.
O desenvolvimento para continuar aprendendo, vinculado sempre à orientação de um professor tutor.
A preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, sem, contudo, ter a preocupação de acompanhar as mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo.
A disciplina e o rigor nos estudos, visando à formação de profissionais altamente qualificados.
Aplicar a avaliação de forma permanente e contínua, pois o que se deve avaliar é o processo de aprendizagem e não apenas um momento deste.
Fazer uso de pegadinhas nas avaliações para testar a habilidade dos alunos em interpretar e responder corretamente as questões.
Utilizar a prova como uma estratégia para punir alunos indisciplinados, elaborando questões com linguagem complexa e de difícil compreensão.
Utilizar “avaliações surpresas” como meio de controlar ou coibir comportamentos indisciplinados.
Elaborar questões fáceis, que enfatizem a memorização, para elevar o nível de aprovação final e garantir bons resultados.
Uma das finalidades do Ensino Médio é consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos pelos alunos no ensino fundamental, visando à preparação básica para o trabalho, a formação ética e o exercício da cidadania. Nesse sentido, a organização dos PCNEM na área de História com base nas competências e habilidades é importante para que o aluno:
demonstre seu aprendizado de forma articulada e problematizada, e não como um conhecimento fragmentado.
adquira um aprendizado completo e universal para desenvolver sua individualidade dentro da sociedade.
desenvolva novos mecanismos de memorização e reprodução das informações adquiridas em sala de aula.
se prepare para as necessidades do mercado de trabalho, participando do desenvolvimento e crescimento econômico do país.
esteja apto à realização dos vestibulares e exames de desempenho como o SAEB e o ENEM.
Para muitos professores da disciplina, “a História é a ciência do passado”. No entanto, a renovação no ensino de História, sistematizada no PCN, põe em cheque esta concepção. Dentre as alternativas abaixo, escolha a que melhor condiz com a prática de um ensino renovado em História:
Narrar os grandes acontecimentos; formar o cidadão crítico; enfatizar a luta de classes.
Manter a neutralidade diante do objeto de estudo; destacar a importância de documentos oficiais; memorizar datas importantes.
Romper com a memorização; refletir sobre a realidade vivida; formar o cidadão crítico.
Memorizar datas importantes; conhecer amplamente os processos históricos; enfatizar os aspectos políticos.
Resgatar a história dos vencidos; compreender os fatos passados; formar o cidadão crítico.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais são referenciais de qualidade elaboradas pelo Governo Federal em 1996. Essas diretrizes são voltadas, sobretudo, para a estruturação e reestruturação dos currículos escolares de todo o Brasil. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, toda prática educativa escolar deve almejar:
A formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias a integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa.
O aprimoramento do educando como futuro profissional, enfatizando a acumulação de conteúdos específicos.
O desenvolvimento para continuar aprendendo, vinculado sempre à orientação de um professor tutor.
A preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, sem, contudo, ter a preocupação de acompanhar as mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo.
A disciplina e o rigor nos estudos, visando à formação de profissionais altamente qualificados.
demonstre seu aprendizado de forma articulada e problematizada, e não como um conhecimento fragmentado.
adquira um aprendizado completo e universal para desenvolver sua individualidade dentro da sociedade.
desenvolva novos mecanismos de memorização e reprodução das informações adquiridas em sala de aula.
se prepare para as necessidades do mercado de trabalho, participando do desenvolvimento e crescimento econômico do país.
esteja apto à realização dos vestibulares e exames de desempenho como o SAEB e o ENEM.
Para muitos professores da disciplina, “a História é a ciência do passado”. No entanto, a renovação no ensino de História, sistematizada no PCN, põe em cheque esta concepção. Dentre as alternativas abaixo, escolha a que melhor condiz com a prática de um ensino renovado em História:
Narrar os grandes acontecimentos; formar o cidadão crítico; enfatizar a luta de classes.
Manter a neutralidade diante do objeto de estudo; destacar a importância de documentos oficiais; memorizar datas importantes.
Romper com a memorização; refletir sobre a realidade vivida; formar o cidadão crítico.
Memorizar datas importantes; conhecer amplamente os processos históricos; enfatizar os aspectos políticos.
Resgatar a história dos vencidos; compreender os fatos passados; formar o cidadão crítico.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais são referenciais de qualidade elaboradas pelo Governo Federal em 1996. Essas diretrizes são voltadas, sobretudo, para a estruturação e reestruturação dos currículos escolares de todo o Brasil. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, toda prática educativa escolar deve almejar:
A formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias a integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa.
O aprimoramento do educando como futuro profissional, enfatizando a acumulação de conteúdos específicos.
O desenvolvimento para continuar aprendendo, vinculado sempre à orientação de um professor tutor.
A preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, sem, contudo, ter a preocupação de acompanhar as mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo.
A disciplina e o rigor nos estudos, visando à formação de profissionais altamente qualificados.
Narrar os grandes acontecimentos; formar o cidadão crítico; enfatizar a luta de classes.
Manter a neutralidade diante do objeto de estudo; destacar a importância de documentos oficiais; memorizar datas importantes.
Romper com a memorização; refletir sobre a realidade vivida; formar o cidadão crítico.
Memorizar datas importantes; conhecer amplamente os processos históricos; enfatizar os aspectos políticos.
Resgatar a história dos vencidos; compreender os fatos passados; formar o cidadão crítico.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais são referenciais de qualidade elaboradas pelo Governo Federal em 1996. Essas diretrizes são voltadas, sobretudo, para a estruturação e reestruturação dos currículos escolares de todo o Brasil. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, toda prática educativa escolar deve almejar:
A formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias a integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa.
O aprimoramento do educando como futuro profissional, enfatizando a acumulação de conteúdos específicos.
O desenvolvimento para continuar aprendendo, vinculado sempre à orientação de um professor tutor.
A preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, sem, contudo, ter a preocupação de acompanhar as mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo.
A disciplina e o rigor nos estudos, visando à formação de profissionais altamente qualificados.
A formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias a integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa.
O aprimoramento do educando como futuro profissional, enfatizando a acumulação de conteúdos específicos.
O desenvolvimento para continuar aprendendo, vinculado sempre à orientação de um professor tutor.
A preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, sem, contudo, ter a preocupação de acompanhar as mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo.
A disciplina e o rigor nos estudos, visando à formação de profissionais altamente qualificados.