ENSINO-APRENDIZAGEM DE HISTÓRIA
A primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional foi promulgada em 1961, no entanto, somente com a Constituição de 1988 é que os brasileiros tiveram assegurada a educação de forma universal, como um direito de todos, tendo em vista o pleno desenvolvimento da pessoa no que se refere a sua preparação para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. As reformas educacionais no Brasil ressaltam a importância do papel da educação na formação do cidadão.
Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
A relação entre educação e cidadania se estabelece na busca da universalização da educação como uma das condições necessárias para a consolidação da democracia.
PORQUE
A educação é um caminho para garantir uma sociedade mais justa e harmônica, no qual o cidadão exerce o seu papel perante a sociedade, exige os seus direitos e cumpre os seus deveres.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
As duas asserções são falsas.
As duas são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
As duas são verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
A primeira é falsa, e a segunda, verdadeira.
A primeira é verdadeira, e a segunda, falsa.
Segundo a autora Vani Moreira Kenski, “educação e tecnologia são indissociáveis”. A relação entre ambas passa por uma “socialização da inovação”, que pressupõe um processo de informação e aprendizado para saber lidar com a tecnologia. (KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias também servem para fazer educação. In: Educação e Tecnologias: novo ritmo da informação. Campinas,SP: Papirus, 2015, p.43).
Considerando os estudos realizados sobre o uso das tecnologias no processo educativo, analise as afirmações a seguir:
I – Encaradas como recursos didáticos, as tecnologias comunicativas ainda estão longe de serem utilizadas em todas suas possibilidades para uma melhor educação.
II – O uso de vídeos, programas educativos de TV e computadores, sites educacionais podem transformar a realidade da aula tradicional, dinamizando o espaço de ensino-aprendizagem.
III – As tecnologias das redes digitais podem oferecer um ambiente de aprendizado social diferenciado, mas para que ofereçam melhorias no processo educativo devem ser incorporadas pedagogicamente.
IV – As tecnologias são geradoras de novos problemas para a educação, por isso não devem ser incorporadas ao processo de aprendizagem para evitar um processo de evasão escolar e exclusão digital.
É correto apenas o que se afirma em:
II e IV.
I, II e III.
I e III.
II e III.
I, II, III e IV.
Muitos dos docentes do ensino médio e superior têm uma certa rejeição pela utilização de técnicas e/ou dinâmicas na sala de aula. Acreditam que o domínio de um conteúdo é suficiente para conduzirem o processo de ensino-aprendizagem, entretanto ao tratar das técnicas ou dinâmicas, podemos afirmar que elas:
I - Colaboram com a aprendizagem e conceituam de maneira mais dinâmica os conteúdos.
II - Favorecem os objetivos educacionais propostos pelo professor desde a organização do espaço da sala de aula até a preparação do material a ser usado.
III - Possibilitam a instrumentalidade adequada a um objetivo e a eficiência na consecução deste.
IV - Contribuem para que o objetivo da aula seja fragilizado e a aula se torne pejorativamente uma aula de “perfumaria”.
As afirmativas corretas estão contidas em:
I, II, III e IV.
II, III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
O ensino tradicional da História, em sua visão quadripartite (Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea), identifica o Ocidente como racional e dominador do mundo. Este modelo revela, claramente, uma visão da História:
Multicultural.
Econômica.
Iluminista.
Marxista.
Eurocêntrica.
De acordo com o autor Holien Gonçalves Bezerra existem conceitos básicos que são imprescindíveis e fazem parte da prática docente do historiador, independente das concepções de mundo, posicionamentos ideológicos, proposições de ordem metodológica ou propostas pedagógicas. Entre tais conceitos que buscam um compromisso com o conhecimento histórico escolar destacam-se:
Sujeito histórico, linearidade, ideologia e historicidade.
Processo histórico, fato histórico, oralidade e nacionalismo.
História, documento escrito, política e fato histórico.
Processo histórico, tempo, cultura e sujeito histórico.
Temporalidade, interdisciplinaridade, didática e cidadania.
Segundo o historiador Leandro Karnal, “o fazer histórico é mutável com o tempo, seu exercício pedagógico também o é”. A História como disciplina escolar sempre esteve ligada a algumas tendências historiográficas.
Com base nas leituras realizadas, associe corretamente as colunas:
1) Ensino de História tradicional e positivista.
2) Ensino de História nas tendências atuais.
( ) Aluno como receptor passivo.
( ) Incorporação de novos sujeitos (mulheres, movimentos sociais, negros, indígenas, etc.).
( ) Aluno como sujeito de seu próprio conhecimento.
( ) Memorização de datas e personagens.
A sequência correta está contida em:
1, 2, 1, 2.
2, 1, 1, 2.
2, 2, 1, 1.
1, 2, 2, 1.
2, 1, 2, 1.
Segundo o historiador Marc Bloch, "a História é a ciência do homem no tempo", sendo assim, seu ensino não pode ser estanque; pelo contrário, deve acompanhar a efervescência do mundo e auxiliar na reflexão sobre a situação atual da educação no Brasil.
Segundo concepções atuais, o ensino de História deve procurar:
I) Estabelecer as relações entre o presente e o passado.
II) Analisar a participação da sociedade na política.
III) Ressaltar as datas, os fatos e as ações dos “grandes homens”.
As afirmações corretas estão contidas em:
II.
II e III.
I, II e III.
I e II.
I e III.
Leia com atenção:
Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca no fim do segundo milênio. Por esse mesmo motivo, porém, eles têm de ser mais que simples cronistas, memorialistas e compiladores. (HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos, 2006, p.13).
As palavras do historiador Eric Hobsbawm oferecem uma reflexão sobre os rumos do conhecimento e do ensino de História nos tempos atuais. De acordo com a citação e com as leituras realizadas, podemos concluir que:
A renovação na historiografia ampliou o campo de possibilidades do ensino da história, privilegiando os acontecimentos mais recentes e rompendo com o ensino de métodos positivistas e marxistas.
O professor deve propor novas metodologias, mas manter a base do ensino positivista, que valoriza a história-problema e os eventos mais importantes.
Ao selecionar os conteúdos o professor deve privilegiar as questões do presente, já que os estudos dos acontecimentos do passado não interferem na realidade atual.
O professor, nesse contexto multicultural, deve ter a capacidade de integrar e selecionar os conteúdos de forma contextualizada, buscando a interdisciplinaridade e as relações entre presente e passado.
O presente explica-se por si mesmo, portanto ignorar o passado não implica perda da visão dialética da História, já que a necessidade é de um ensino atual que se aproxime da realidade do aluno.
Vivemos tempos marcados por uma grande transformação nos valores e perspectivas educacionais. São, pois, tempos de incerteza.
Ao professor cabe acompanhar o rítimo das grandes transformações. Dentre as atitudes que cabem ao professor de História, que procura estar de acordo com os novos paradigmas educacionais, pode-se citar:
Dogmatismo em relação aos conteúdos estudados sem possibilidade para debates.
Transmissão de conhecimentos dos conteúdos a serem aplicados.
Espírito crítico e compromisso com a transformação da realidade.
Garantia de perpetuar os valores tradicionais da sociedade.
Compromisso com uma dada ideologia que deve ser repassada aos alunos.
Levando-se em consideração os avanços da historiografia e as novas tendências didático-pedagógicas, pode-se afirmar que é função do professor de História:
Colocar o aluno em contato com documentos oficiais, os únicos que são considerados fidedignos para a História.
Transmitir os principais acontecimentos do passado, contribuindo para o desenvolvimento cultural e intelectual do aluno.
Ensinar a história privilegiando os aspectos sociais, principalmente no que diz respeito à luta de classes.
Enfatizar a importância dos acontecimentos passados, sem, contudo, correlacioná-los ao presente.
Despertar a capacidade crítica do aluno, fazendo-o perceber que também é sujeito da história, assim como de saber contextualizar a história do presente com fatos do passado.
Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
As duas asserções são falsas.
As duas são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
As duas são verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
A primeira é falsa, e a segunda, verdadeira.
A primeira é verdadeira, e a segunda, falsa.
Segundo a autora Vani Moreira Kenski, “educação e tecnologia são indissociáveis”. A relação entre ambas passa por uma “socialização da inovação”, que pressupõe um processo de informação e aprendizado para saber lidar com a tecnologia. (KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias também servem para fazer educação. In: Educação e Tecnologias: novo ritmo da informação. Campinas,SP: Papirus, 2015, p.43).
Considerando os estudos realizados sobre o uso das tecnologias no processo educativo, analise as afirmações a seguir:
I – Encaradas como recursos didáticos, as tecnologias comunicativas ainda estão longe de serem utilizadas em todas suas possibilidades para uma melhor educação.
II – O uso de vídeos, programas educativos de TV e computadores, sites educacionais podem transformar a realidade da aula tradicional, dinamizando o espaço de ensino-aprendizagem.
III – As tecnologias das redes digitais podem oferecer um ambiente de aprendizado social diferenciado, mas para que ofereçam melhorias no processo educativo devem ser incorporadas pedagogicamente.
IV – As tecnologias são geradoras de novos problemas para a educação, por isso não devem ser incorporadas ao processo de aprendizagem para evitar um processo de evasão escolar e exclusão digital.
É correto apenas o que se afirma em:
II e IV.
I, II e III.
I e III.
II e III.
I, II, III e IV.
Muitos dos docentes do ensino médio e superior têm uma certa rejeição pela utilização de técnicas e/ou dinâmicas na sala de aula. Acreditam que o domínio de um conteúdo é suficiente para conduzirem o processo de ensino-aprendizagem, entretanto ao tratar das técnicas ou dinâmicas, podemos afirmar que elas:
I - Colaboram com a aprendizagem e conceituam de maneira mais dinâmica os conteúdos.
II - Favorecem os objetivos educacionais propostos pelo professor desde a organização do espaço da sala de aula até a preparação do material a ser usado.
III - Possibilitam a instrumentalidade adequada a um objetivo e a eficiência na consecução deste.
IV - Contribuem para que o objetivo da aula seja fragilizado e a aula se torne pejorativamente uma aula de “perfumaria”.
As afirmativas corretas estão contidas em:
I, II, III e IV.
II, III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
O ensino tradicional da História, em sua visão quadripartite (Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea), identifica o Ocidente como racional e dominador do mundo. Este modelo revela, claramente, uma visão da História:
Multicultural.
Econômica.
Iluminista.
Marxista.
Eurocêntrica.
De acordo com o autor Holien Gonçalves Bezerra existem conceitos básicos que são imprescindíveis e fazem parte da prática docente do historiador, independente das concepções de mundo, posicionamentos ideológicos, proposições de ordem metodológica ou propostas pedagógicas. Entre tais conceitos que buscam um compromisso com o conhecimento histórico escolar destacam-se:
Sujeito histórico, linearidade, ideologia e historicidade.
Processo histórico, fato histórico, oralidade e nacionalismo.
História, documento escrito, política e fato histórico.
Processo histórico, tempo, cultura e sujeito histórico.
Temporalidade, interdisciplinaridade, didática e cidadania.
Segundo o historiador Leandro Karnal, “o fazer histórico é mutável com o tempo, seu exercício pedagógico também o é”. A História como disciplina escolar sempre esteve ligada a algumas tendências historiográficas.
Com base nas leituras realizadas, associe corretamente as colunas:
1) Ensino de História tradicional e positivista.
2) Ensino de História nas tendências atuais.
( ) Aluno como receptor passivo.
( ) Incorporação de novos sujeitos (mulheres, movimentos sociais, negros, indígenas, etc.).
( ) Aluno como sujeito de seu próprio conhecimento.
( ) Memorização de datas e personagens.
A sequência correta está contida em:
1, 2, 1, 2.
2, 1, 1, 2.
2, 2, 1, 1.
1, 2, 2, 1.
2, 1, 2, 1.
Segundo o historiador Marc Bloch, "a História é a ciência do homem no tempo", sendo assim, seu ensino não pode ser estanque; pelo contrário, deve acompanhar a efervescência do mundo e auxiliar na reflexão sobre a situação atual da educação no Brasil.
Segundo concepções atuais, o ensino de História deve procurar:
I) Estabelecer as relações entre o presente e o passado.
II) Analisar a participação da sociedade na política.
III) Ressaltar as datas, os fatos e as ações dos “grandes homens”.
As afirmações corretas estão contidas em:
II.
II e III.
I, II e III.
I e II.
I e III.
Leia com atenção:
Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca no fim do segundo milênio. Por esse mesmo motivo, porém, eles têm de ser mais que simples cronistas, memorialistas e compiladores. (HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos, 2006, p.13).
As palavras do historiador Eric Hobsbawm oferecem uma reflexão sobre os rumos do conhecimento e do ensino de História nos tempos atuais. De acordo com a citação e com as leituras realizadas, podemos concluir que:
A renovação na historiografia ampliou o campo de possibilidades do ensino da história, privilegiando os acontecimentos mais recentes e rompendo com o ensino de métodos positivistas e marxistas.
O professor deve propor novas metodologias, mas manter a base do ensino positivista, que valoriza a história-problema e os eventos mais importantes.
Ao selecionar os conteúdos o professor deve privilegiar as questões do presente, já que os estudos dos acontecimentos do passado não interferem na realidade atual.
O professor, nesse contexto multicultural, deve ter a capacidade de integrar e selecionar os conteúdos de forma contextualizada, buscando a interdisciplinaridade e as relações entre presente e passado.
O presente explica-se por si mesmo, portanto ignorar o passado não implica perda da visão dialética da História, já que a necessidade é de um ensino atual que se aproxime da realidade do aluno.
Vivemos tempos marcados por uma grande transformação nos valores e perspectivas educacionais. São, pois, tempos de incerteza.
Ao professor cabe acompanhar o rítimo das grandes transformações. Dentre as atitudes que cabem ao professor de História, que procura estar de acordo com os novos paradigmas educacionais, pode-se citar:
Dogmatismo em relação aos conteúdos estudados sem possibilidade para debates.
Transmissão de conhecimentos dos conteúdos a serem aplicados.
Espírito crítico e compromisso com a transformação da realidade.
Garantia de perpetuar os valores tradicionais da sociedade.
Compromisso com uma dada ideologia que deve ser repassada aos alunos.
Levando-se em consideração os avanços da historiografia e as novas tendências didático-pedagógicas, pode-se afirmar que é função do professor de História:
Colocar o aluno em contato com documentos oficiais, os únicos que são considerados fidedignos para a História.
Transmitir os principais acontecimentos do passado, contribuindo para o desenvolvimento cultural e intelectual do aluno.
Ensinar a história privilegiando os aspectos sociais, principalmente no que diz respeito à luta de classes.
Enfatizar a importância dos acontecimentos passados, sem, contudo, correlacioná-los ao presente.
Despertar a capacidade crítica do aluno, fazendo-o perceber que também é sujeito da história, assim como de saber contextualizar a história do presente com fatos do passado.
II e IV.
I, II e III.
I e III.
II e III.
I, II, III e IV.
Muitos dos docentes do ensino médio e superior têm uma certa rejeição pela utilização de técnicas e/ou dinâmicas na sala de aula. Acreditam que o domínio de um conteúdo é suficiente para conduzirem o processo de ensino-aprendizagem, entretanto ao tratar das técnicas ou dinâmicas, podemos afirmar que elas:
I - Colaboram com a aprendizagem e conceituam de maneira mais dinâmica os conteúdos.
II - Favorecem os objetivos educacionais propostos pelo professor desde a organização do espaço da sala de aula até a preparação do material a ser usado.
III - Possibilitam a instrumentalidade adequada a um objetivo e a eficiência na consecução deste.
IV - Contribuem para que o objetivo da aula seja fragilizado e a aula se torne pejorativamente uma aula de “perfumaria”.
As afirmativas corretas estão contidas em:
I, II, III e IV.
II, III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
O ensino tradicional da História, em sua visão quadripartite (Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea), identifica o Ocidente como racional e dominador do mundo. Este modelo revela, claramente, uma visão da História:
Multicultural.
Econômica.
Iluminista.
Marxista.
Eurocêntrica.
De acordo com o autor Holien Gonçalves Bezerra existem conceitos básicos que são imprescindíveis e fazem parte da prática docente do historiador, independente das concepções de mundo, posicionamentos ideológicos, proposições de ordem metodológica ou propostas pedagógicas. Entre tais conceitos que buscam um compromisso com o conhecimento histórico escolar destacam-se:
Sujeito histórico, linearidade, ideologia e historicidade.
Processo histórico, fato histórico, oralidade e nacionalismo.
História, documento escrito, política e fato histórico.
Processo histórico, tempo, cultura e sujeito histórico.
Temporalidade, interdisciplinaridade, didática e cidadania.
Segundo o historiador Leandro Karnal, “o fazer histórico é mutável com o tempo, seu exercício pedagógico também o é”. A História como disciplina escolar sempre esteve ligada a algumas tendências historiográficas.
Com base nas leituras realizadas, associe corretamente as colunas:
1) Ensino de História tradicional e positivista.
2) Ensino de História nas tendências atuais.
( ) Aluno como receptor passivo.
( ) Incorporação de novos sujeitos (mulheres, movimentos sociais, negros, indígenas, etc.).
( ) Aluno como sujeito de seu próprio conhecimento.
( ) Memorização de datas e personagens.
A sequência correta está contida em:
1, 2, 1, 2.
2, 1, 1, 2.
2, 2, 1, 1.
1, 2, 2, 1.
2, 1, 2, 1.
Segundo o historiador Marc Bloch, "a História é a ciência do homem no tempo", sendo assim, seu ensino não pode ser estanque; pelo contrário, deve acompanhar a efervescência do mundo e auxiliar na reflexão sobre a situação atual da educação no Brasil.
Segundo concepções atuais, o ensino de História deve procurar:
I) Estabelecer as relações entre o presente e o passado.
II) Analisar a participação da sociedade na política.
III) Ressaltar as datas, os fatos e as ações dos “grandes homens”.
As afirmações corretas estão contidas em:
II.
II e III.
I, II e III.
I e II.
I e III.
Leia com atenção:
Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca no fim do segundo milênio. Por esse mesmo motivo, porém, eles têm de ser mais que simples cronistas, memorialistas e compiladores. (HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos, 2006, p.13).
As palavras do historiador Eric Hobsbawm oferecem uma reflexão sobre os rumos do conhecimento e do ensino de História nos tempos atuais. De acordo com a citação e com as leituras realizadas, podemos concluir que:
A renovação na historiografia ampliou o campo de possibilidades do ensino da história, privilegiando os acontecimentos mais recentes e rompendo com o ensino de métodos positivistas e marxistas.
O professor deve propor novas metodologias, mas manter a base do ensino positivista, que valoriza a história-problema e os eventos mais importantes.
Ao selecionar os conteúdos o professor deve privilegiar as questões do presente, já que os estudos dos acontecimentos do passado não interferem na realidade atual.
O professor, nesse contexto multicultural, deve ter a capacidade de integrar e selecionar os conteúdos de forma contextualizada, buscando a interdisciplinaridade e as relações entre presente e passado.
O presente explica-se por si mesmo, portanto ignorar o passado não implica perda da visão dialética da História, já que a necessidade é de um ensino atual que se aproxime da realidade do aluno.
Vivemos tempos marcados por uma grande transformação nos valores e perspectivas educacionais. São, pois, tempos de incerteza.
Ao professor cabe acompanhar o rítimo das grandes transformações. Dentre as atitudes que cabem ao professor de História, que procura estar de acordo com os novos paradigmas educacionais, pode-se citar:
Dogmatismo em relação aos conteúdos estudados sem possibilidade para debates.
Transmissão de conhecimentos dos conteúdos a serem aplicados.
Espírito crítico e compromisso com a transformação da realidade.
Garantia de perpetuar os valores tradicionais da sociedade.
Compromisso com uma dada ideologia que deve ser repassada aos alunos.
Levando-se em consideração os avanços da historiografia e as novas tendências didático-pedagógicas, pode-se afirmar que é função do professor de História:
Colocar o aluno em contato com documentos oficiais, os únicos que são considerados fidedignos para a História.
Transmitir os principais acontecimentos do passado, contribuindo para o desenvolvimento cultural e intelectual do aluno.
Ensinar a história privilegiando os aspectos sociais, principalmente no que diz respeito à luta de classes.
Enfatizar a importância dos acontecimentos passados, sem, contudo, correlacioná-los ao presente.
Despertar a capacidade crítica do aluno, fazendo-o perceber que também é sujeito da história, assim como de saber contextualizar a história do presente com fatos do passado.
I - Colaboram com a aprendizagem e conceituam de maneira mais dinâmica os conteúdos.
II - Favorecem os objetivos educacionais propostos pelo professor desde a organização do espaço da sala de aula até a preparação do material a ser usado.
III - Possibilitam a instrumentalidade adequada a um objetivo e a eficiência na consecução deste.
IV - Contribuem para que o objetivo da aula seja fragilizado e a aula se torne pejorativamente uma aula de “perfumaria”.
I, II, III e IV.
II, III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
O ensino tradicional da História, em sua visão quadripartite (Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea), identifica o Ocidente como racional e dominador do mundo. Este modelo revela, claramente, uma visão da História:
Multicultural.
Econômica.
Iluminista.
Marxista.
Eurocêntrica.
De acordo com o autor Holien Gonçalves Bezerra existem conceitos básicos que são imprescindíveis e fazem parte da prática docente do historiador, independente das concepções de mundo, posicionamentos ideológicos, proposições de ordem metodológica ou propostas pedagógicas. Entre tais conceitos que buscam um compromisso com o conhecimento histórico escolar destacam-se:
Sujeito histórico, linearidade, ideologia e historicidade.
Processo histórico, fato histórico, oralidade e nacionalismo.
História, documento escrito, política e fato histórico.
Processo histórico, tempo, cultura e sujeito histórico.
Temporalidade, interdisciplinaridade, didática e cidadania.
Segundo o historiador Leandro Karnal, “o fazer histórico é mutável com o tempo, seu exercício pedagógico também o é”. A História como disciplina escolar sempre esteve ligada a algumas tendências historiográficas.
Com base nas leituras realizadas, associe corretamente as colunas:
1) Ensino de História tradicional e positivista.
2) Ensino de História nas tendências atuais.
( ) Aluno como receptor passivo.
( ) Incorporação de novos sujeitos (mulheres, movimentos sociais, negros, indígenas, etc.).
( ) Aluno como sujeito de seu próprio conhecimento.
( ) Memorização de datas e personagens.
A sequência correta está contida em:
1, 2, 1, 2.
2, 1, 1, 2.
2, 2, 1, 1.
1, 2, 2, 1.
2, 1, 2, 1.
Segundo o historiador Marc Bloch, "a História é a ciência do homem no tempo", sendo assim, seu ensino não pode ser estanque; pelo contrário, deve acompanhar a efervescência do mundo e auxiliar na reflexão sobre a situação atual da educação no Brasil.
Segundo concepções atuais, o ensino de História deve procurar:
I) Estabelecer as relações entre o presente e o passado.
II) Analisar a participação da sociedade na política.
III) Ressaltar as datas, os fatos e as ações dos “grandes homens”.
As afirmações corretas estão contidas em:
II.
II e III.
I, II e III.
I e II.
I e III.
Leia com atenção:
Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca no fim do segundo milênio. Por esse mesmo motivo, porém, eles têm de ser mais que simples cronistas, memorialistas e compiladores. (HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos, 2006, p.13).
As palavras do historiador Eric Hobsbawm oferecem uma reflexão sobre os rumos do conhecimento e do ensino de História nos tempos atuais. De acordo com a citação e com as leituras realizadas, podemos concluir que:
A renovação na historiografia ampliou o campo de possibilidades do ensino da história, privilegiando os acontecimentos mais recentes e rompendo com o ensino de métodos positivistas e marxistas.
O professor deve propor novas metodologias, mas manter a base do ensino positivista, que valoriza a história-problema e os eventos mais importantes.
Ao selecionar os conteúdos o professor deve privilegiar as questões do presente, já que os estudos dos acontecimentos do passado não interferem na realidade atual.
O professor, nesse contexto multicultural, deve ter a capacidade de integrar e selecionar os conteúdos de forma contextualizada, buscando a interdisciplinaridade e as relações entre presente e passado.
O presente explica-se por si mesmo, portanto ignorar o passado não implica perda da visão dialética da História, já que a necessidade é de um ensino atual que se aproxime da realidade do aluno.
Vivemos tempos marcados por uma grande transformação nos valores e perspectivas educacionais. São, pois, tempos de incerteza.
Ao professor cabe acompanhar o rítimo das grandes transformações. Dentre as atitudes que cabem ao professor de História, que procura estar de acordo com os novos paradigmas educacionais, pode-se citar:
Dogmatismo em relação aos conteúdos estudados sem possibilidade para debates.
Transmissão de conhecimentos dos conteúdos a serem aplicados.
Espírito crítico e compromisso com a transformação da realidade.
Garantia de perpetuar os valores tradicionais da sociedade.
Compromisso com uma dada ideologia que deve ser repassada aos alunos.
Levando-se em consideração os avanços da historiografia e as novas tendências didático-pedagógicas, pode-se afirmar que é função do professor de História:
Colocar o aluno em contato com documentos oficiais, os únicos que são considerados fidedignos para a História.
Transmitir os principais acontecimentos do passado, contribuindo para o desenvolvimento cultural e intelectual do aluno.
Ensinar a história privilegiando os aspectos sociais, principalmente no que diz respeito à luta de classes.
Enfatizar a importância dos acontecimentos passados, sem, contudo, correlacioná-los ao presente.
Despertar a capacidade crítica do aluno, fazendo-o perceber que também é sujeito da história, assim como de saber contextualizar a história do presente com fatos do passado.
Multicultural.
Econômica.
Iluminista.
Marxista.
Eurocêntrica.
De acordo com o autor Holien Gonçalves Bezerra existem conceitos básicos que são imprescindíveis e fazem parte da prática docente do historiador, independente das concepções de mundo, posicionamentos ideológicos, proposições de ordem metodológica ou propostas pedagógicas. Entre tais conceitos que buscam um compromisso com o conhecimento histórico escolar destacam-se:
Sujeito histórico, linearidade, ideologia e historicidade.
Processo histórico, fato histórico, oralidade e nacionalismo.
História, documento escrito, política e fato histórico.
Processo histórico, tempo, cultura e sujeito histórico.
Temporalidade, interdisciplinaridade, didática e cidadania.
Segundo o historiador Leandro Karnal, “o fazer histórico é mutável com o tempo, seu exercício pedagógico também o é”. A História como disciplina escolar sempre esteve ligada a algumas tendências historiográficas.
Com base nas leituras realizadas, associe corretamente as colunas:
1) Ensino de História tradicional e positivista.
2) Ensino de História nas tendências atuais.
( ) Aluno como receptor passivo.
( ) Incorporação de novos sujeitos (mulheres, movimentos sociais, negros, indígenas, etc.).
( ) Aluno como sujeito de seu próprio conhecimento.
( ) Memorização de datas e personagens.
A sequência correta está contida em:
1, 2, 1, 2.
2, 1, 1, 2.
2, 2, 1, 1.
1, 2, 2, 1.
2, 1, 2, 1.
Segundo o historiador Marc Bloch, "a História é a ciência do homem no tempo", sendo assim, seu ensino não pode ser estanque; pelo contrário, deve acompanhar a efervescência do mundo e auxiliar na reflexão sobre a situação atual da educação no Brasil.
Segundo concepções atuais, o ensino de História deve procurar:
I) Estabelecer as relações entre o presente e o passado.
II) Analisar a participação da sociedade na política.
III) Ressaltar as datas, os fatos e as ações dos “grandes homens”.
As afirmações corretas estão contidas em:
II.
II e III.
I, II e III.
I e II.
I e III.
Leia com atenção:
Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca no fim do segundo milênio. Por esse mesmo motivo, porém, eles têm de ser mais que simples cronistas, memorialistas e compiladores. (HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos, 2006, p.13).
As palavras do historiador Eric Hobsbawm oferecem uma reflexão sobre os rumos do conhecimento e do ensino de História nos tempos atuais. De acordo com a citação e com as leituras realizadas, podemos concluir que:
A renovação na historiografia ampliou o campo de possibilidades do ensino da história, privilegiando os acontecimentos mais recentes e rompendo com o ensino de métodos positivistas e marxistas.
O professor deve propor novas metodologias, mas manter a base do ensino positivista, que valoriza a história-problema e os eventos mais importantes.
Ao selecionar os conteúdos o professor deve privilegiar as questões do presente, já que os estudos dos acontecimentos do passado não interferem na realidade atual.
O professor, nesse contexto multicultural, deve ter a capacidade de integrar e selecionar os conteúdos de forma contextualizada, buscando a interdisciplinaridade e as relações entre presente e passado.
O presente explica-se por si mesmo, portanto ignorar o passado não implica perda da visão dialética da História, já que a necessidade é de um ensino atual que se aproxime da realidade do aluno.
Vivemos tempos marcados por uma grande transformação nos valores e perspectivas educacionais. São, pois, tempos de incerteza.
Ao professor cabe acompanhar o rítimo das grandes transformações. Dentre as atitudes que cabem ao professor de História, que procura estar de acordo com os novos paradigmas educacionais, pode-se citar:
Dogmatismo em relação aos conteúdos estudados sem possibilidade para debates.
Transmissão de conhecimentos dos conteúdos a serem aplicados.
Espírito crítico e compromisso com a transformação da realidade.
Garantia de perpetuar os valores tradicionais da sociedade.
Compromisso com uma dada ideologia que deve ser repassada aos alunos.
Levando-se em consideração os avanços da historiografia e as novas tendências didático-pedagógicas, pode-se afirmar que é função do professor de História:
Colocar o aluno em contato com documentos oficiais, os únicos que são considerados fidedignos para a História.
Transmitir os principais acontecimentos do passado, contribuindo para o desenvolvimento cultural e intelectual do aluno.
Ensinar a história privilegiando os aspectos sociais, principalmente no que diz respeito à luta de classes.
Enfatizar a importância dos acontecimentos passados, sem, contudo, correlacioná-los ao presente.
Despertar a capacidade crítica do aluno, fazendo-o perceber que também é sujeito da história, assim como de saber contextualizar a história do presente com fatos do passado.
Sujeito histórico, linearidade, ideologia e historicidade.
Processo histórico, fato histórico, oralidade e nacionalismo.
História, documento escrito, política e fato histórico.
Processo histórico, tempo, cultura e sujeito histórico.
Temporalidade, interdisciplinaridade, didática e cidadania.
Segundo o historiador Leandro Karnal, “o fazer histórico é mutável com o tempo, seu exercício pedagógico também o é”. A História como disciplina escolar sempre esteve ligada a algumas tendências historiográficas.
Com base nas leituras realizadas, associe corretamente as colunas:
1) Ensino de História tradicional e positivista.
2) Ensino de História nas tendências atuais.
( ) Aluno como receptor passivo.
( ) Incorporação de novos sujeitos (mulheres, movimentos sociais, negros, indígenas, etc.).
( ) Aluno como sujeito de seu próprio conhecimento.
( ) Memorização de datas e personagens.
A sequência correta está contida em:
1, 2, 1, 2.
2, 1, 1, 2.
2, 2, 1, 1.
1, 2, 2, 1.
2, 1, 2, 1.
Segundo o historiador Marc Bloch, "a História é a ciência do homem no tempo", sendo assim, seu ensino não pode ser estanque; pelo contrário, deve acompanhar a efervescência do mundo e auxiliar na reflexão sobre a situação atual da educação no Brasil.
Segundo concepções atuais, o ensino de História deve procurar:
I) Estabelecer as relações entre o presente e o passado.
II) Analisar a participação da sociedade na política.
III) Ressaltar as datas, os fatos e as ações dos “grandes homens”.
As afirmações corretas estão contidas em:
II.
II e III.
I, II e III.
I e II.
I e III.
Leia com atenção:
Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca no fim do segundo milênio. Por esse mesmo motivo, porém, eles têm de ser mais que simples cronistas, memorialistas e compiladores. (HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos, 2006, p.13).
As palavras do historiador Eric Hobsbawm oferecem uma reflexão sobre os rumos do conhecimento e do ensino de História nos tempos atuais. De acordo com a citação e com as leituras realizadas, podemos concluir que:
A renovação na historiografia ampliou o campo de possibilidades do ensino da história, privilegiando os acontecimentos mais recentes e rompendo com o ensino de métodos positivistas e marxistas.
O professor deve propor novas metodologias, mas manter a base do ensino positivista, que valoriza a história-problema e os eventos mais importantes.
Ao selecionar os conteúdos o professor deve privilegiar as questões do presente, já que os estudos dos acontecimentos do passado não interferem na realidade atual.
O professor, nesse contexto multicultural, deve ter a capacidade de integrar e selecionar os conteúdos de forma contextualizada, buscando a interdisciplinaridade e as relações entre presente e passado.
O presente explica-se por si mesmo, portanto ignorar o passado não implica perda da visão dialética da História, já que a necessidade é de um ensino atual que se aproxime da realidade do aluno.
Vivemos tempos marcados por uma grande transformação nos valores e perspectivas educacionais. São, pois, tempos de incerteza.
Ao professor cabe acompanhar o rítimo das grandes transformações. Dentre as atitudes que cabem ao professor de História, que procura estar de acordo com os novos paradigmas educacionais, pode-se citar:
Dogmatismo em relação aos conteúdos estudados sem possibilidade para debates.
Transmissão de conhecimentos dos conteúdos a serem aplicados.
Espírito crítico e compromisso com a transformação da realidade.
Garantia de perpetuar os valores tradicionais da sociedade.
Compromisso com uma dada ideologia que deve ser repassada aos alunos.
Levando-se em consideração os avanços da historiografia e as novas tendências didático-pedagógicas, pode-se afirmar que é função do professor de História:
Colocar o aluno em contato com documentos oficiais, os únicos que são considerados fidedignos para a História.
Transmitir os principais acontecimentos do passado, contribuindo para o desenvolvimento cultural e intelectual do aluno.
Ensinar a história privilegiando os aspectos sociais, principalmente no que diz respeito à luta de classes.
Enfatizar a importância dos acontecimentos passados, sem, contudo, correlacioná-los ao presente.
Despertar a capacidade crítica do aluno, fazendo-o perceber que também é sujeito da história, assim como de saber contextualizar a história do presente com fatos do passado.
1) Ensino de História tradicional e positivista.
2) Ensino de História nas tendências atuais.
( ) Aluno como receptor passivo.
( ) Incorporação de novos sujeitos (mulheres, movimentos sociais, negros, indígenas, etc.).
( ) Aluno como sujeito de seu próprio conhecimento.
( ) Memorização de datas e personagens.
1, 2, 1, 2.
2, 1, 1, 2.
2, 2, 1, 1.
1, 2, 2, 1.
2, 1, 2, 1.
Segundo o historiador Marc Bloch, "a História é a ciência do homem no tempo", sendo assim, seu ensino não pode ser estanque; pelo contrário, deve acompanhar a efervescência do mundo e auxiliar na reflexão sobre a situação atual da educação no Brasil.
Segundo concepções atuais, o ensino de História deve procurar:
I) Estabelecer as relações entre o presente e o passado.
II) Analisar a participação da sociedade na política.
III) Ressaltar as datas, os fatos e as ações dos “grandes homens”.
As afirmações corretas estão contidas em:
II.
II e III.
I, II e III.
I e II.
I e III.
Leia com atenção:
Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca no fim do segundo milênio. Por esse mesmo motivo, porém, eles têm de ser mais que simples cronistas, memorialistas e compiladores. (HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos, 2006, p.13).
As palavras do historiador Eric Hobsbawm oferecem uma reflexão sobre os rumos do conhecimento e do ensino de História nos tempos atuais. De acordo com a citação e com as leituras realizadas, podemos concluir que:
A renovação na historiografia ampliou o campo de possibilidades do ensino da história, privilegiando os acontecimentos mais recentes e rompendo com o ensino de métodos positivistas e marxistas.
O professor deve propor novas metodologias, mas manter a base do ensino positivista, que valoriza a história-problema e os eventos mais importantes.
Ao selecionar os conteúdos o professor deve privilegiar as questões do presente, já que os estudos dos acontecimentos do passado não interferem na realidade atual.
O professor, nesse contexto multicultural, deve ter a capacidade de integrar e selecionar os conteúdos de forma contextualizada, buscando a interdisciplinaridade e as relações entre presente e passado.
O presente explica-se por si mesmo, portanto ignorar o passado não implica perda da visão dialética da História, já que a necessidade é de um ensino atual que se aproxime da realidade do aluno.
Vivemos tempos marcados por uma grande transformação nos valores e perspectivas educacionais. São, pois, tempos de incerteza.
Ao professor cabe acompanhar o rítimo das grandes transformações. Dentre as atitudes que cabem ao professor de História, que procura estar de acordo com os novos paradigmas educacionais, pode-se citar:
Dogmatismo em relação aos conteúdos estudados sem possibilidade para debates.
Transmissão de conhecimentos dos conteúdos a serem aplicados.
Espírito crítico e compromisso com a transformação da realidade.
Garantia de perpetuar os valores tradicionais da sociedade.
Compromisso com uma dada ideologia que deve ser repassada aos alunos.
Levando-se em consideração os avanços da historiografia e as novas tendências didático-pedagógicas, pode-se afirmar que é função do professor de História:
Colocar o aluno em contato com documentos oficiais, os únicos que são considerados fidedignos para a História.
Transmitir os principais acontecimentos do passado, contribuindo para o desenvolvimento cultural e intelectual do aluno.
Ensinar a história privilegiando os aspectos sociais, principalmente no que diz respeito à luta de classes.
Enfatizar a importância dos acontecimentos passados, sem, contudo, correlacioná-los ao presente.
Despertar a capacidade crítica do aluno, fazendo-o perceber que também é sujeito da história, assim como de saber contextualizar a história do presente com fatos do passado.
I) Estabelecer as relações entre o presente e o passado.
II) Analisar a participação da sociedade na política.
III) Ressaltar as datas, os fatos e as ações dos “grandes homens”.
II.
II e III.
I, II e III.
I e II.
I e III.
Leia com atenção:
Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca no fim do segundo milênio. Por esse mesmo motivo, porém, eles têm de ser mais que simples cronistas, memorialistas e compiladores. (HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos, 2006, p.13).
As palavras do historiador Eric Hobsbawm oferecem uma reflexão sobre os rumos do conhecimento e do ensino de História nos tempos atuais. De acordo com a citação e com as leituras realizadas, podemos concluir que:
A renovação na historiografia ampliou o campo de possibilidades do ensino da história, privilegiando os acontecimentos mais recentes e rompendo com o ensino de métodos positivistas e marxistas.
O professor deve propor novas metodologias, mas manter a base do ensino positivista, que valoriza a história-problema e os eventos mais importantes.
Ao selecionar os conteúdos o professor deve privilegiar as questões do presente, já que os estudos dos acontecimentos do passado não interferem na realidade atual.
O professor, nesse contexto multicultural, deve ter a capacidade de integrar e selecionar os conteúdos de forma contextualizada, buscando a interdisciplinaridade e as relações entre presente e passado.
O presente explica-se por si mesmo, portanto ignorar o passado não implica perda da visão dialética da História, já que a necessidade é de um ensino atual que se aproxime da realidade do aluno.
Vivemos tempos marcados por uma grande transformação nos valores e perspectivas educacionais. São, pois, tempos de incerteza.
Ao professor cabe acompanhar o rítimo das grandes transformações. Dentre as atitudes que cabem ao professor de História, que procura estar de acordo com os novos paradigmas educacionais, pode-se citar:
Dogmatismo em relação aos conteúdos estudados sem possibilidade para debates.
Transmissão de conhecimentos dos conteúdos a serem aplicados.
Espírito crítico e compromisso com a transformação da realidade.
Garantia de perpetuar os valores tradicionais da sociedade.
Compromisso com uma dada ideologia que deve ser repassada aos alunos.
Levando-se em consideração os avanços da historiografia e as novas tendências didático-pedagógicas, pode-se afirmar que é função do professor de História:
Colocar o aluno em contato com documentos oficiais, os únicos que são considerados fidedignos para a História.
Transmitir os principais acontecimentos do passado, contribuindo para o desenvolvimento cultural e intelectual do aluno.
Ensinar a história privilegiando os aspectos sociais, principalmente no que diz respeito à luta de classes.
Enfatizar a importância dos acontecimentos passados, sem, contudo, correlacioná-los ao presente.
Despertar a capacidade crítica do aluno, fazendo-o perceber que também é sujeito da história, assim como de saber contextualizar a história do presente com fatos do passado.
Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca no fim do segundo milênio. Por esse mesmo motivo, porém, eles têm de ser mais que simples cronistas, memorialistas e compiladores. (HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos, 2006, p.13).
As palavras do historiador Eric Hobsbawm oferecem uma reflexão sobre os rumos do conhecimento e do ensino de História nos tempos atuais. De acordo com a citação e com as leituras realizadas, podemos concluir que:
A renovação na historiografia ampliou o campo de possibilidades do ensino da história, privilegiando os acontecimentos mais recentes e rompendo com o ensino de métodos positivistas e marxistas.
O professor deve propor novas metodologias, mas manter a base do ensino positivista, que valoriza a história-problema e os eventos mais importantes.
Ao selecionar os conteúdos o professor deve privilegiar as questões do presente, já que os estudos dos acontecimentos do passado não interferem na realidade atual.
O professor, nesse contexto multicultural, deve ter a capacidade de integrar e selecionar os conteúdos de forma contextualizada, buscando a interdisciplinaridade e as relações entre presente e passado.
O presente explica-se por si mesmo, portanto ignorar o passado não implica perda da visão dialética da História, já que a necessidade é de um ensino atual que se aproxime da realidade do aluno.
Vivemos tempos marcados por uma grande transformação nos valores e perspectivas educacionais. São, pois, tempos de incerteza.
Ao professor cabe acompanhar o rítimo das grandes transformações. Dentre as atitudes que cabem ao professor de História, que procura estar de acordo com os novos paradigmas educacionais, pode-se citar:
Dogmatismo em relação aos conteúdos estudados sem possibilidade para debates.
Transmissão de conhecimentos dos conteúdos a serem aplicados.
Espírito crítico e compromisso com a transformação da realidade.
Garantia de perpetuar os valores tradicionais da sociedade.
Compromisso com uma dada ideologia que deve ser repassada aos alunos.
Levando-se em consideração os avanços da historiografia e as novas tendências didático-pedagógicas, pode-se afirmar que é função do professor de História:
Colocar o aluno em contato com documentos oficiais, os únicos que são considerados fidedignos para a História.
Transmitir os principais acontecimentos do passado, contribuindo para o desenvolvimento cultural e intelectual do aluno.
Ensinar a história privilegiando os aspectos sociais, principalmente no que diz respeito à luta de classes.
Enfatizar a importância dos acontecimentos passados, sem, contudo, correlacioná-los ao presente.
Despertar a capacidade crítica do aluno, fazendo-o perceber que também é sujeito da história, assim como de saber contextualizar a história do presente com fatos do passado.
Ao professor cabe acompanhar o rítimo das grandes transformações. Dentre as atitudes que cabem ao professor de História, que procura estar de acordo com os novos paradigmas educacionais, pode-se citar:
Dogmatismo em relação aos conteúdos estudados sem possibilidade para debates.
Transmissão de conhecimentos dos conteúdos a serem aplicados.
Espírito crítico e compromisso com a transformação da realidade.
Garantia de perpetuar os valores tradicionais da sociedade.
Compromisso com uma dada ideologia que deve ser repassada aos alunos.
Levando-se em consideração os avanços da historiografia e as novas tendências didático-pedagógicas, pode-se afirmar que é função do professor de História:
Colocar o aluno em contato com documentos oficiais, os únicos que são considerados fidedignos para a História.
Transmitir os principais acontecimentos do passado, contribuindo para o desenvolvimento cultural e intelectual do aluno.
Ensinar a história privilegiando os aspectos sociais, principalmente no que diz respeito à luta de classes.
Enfatizar a importância dos acontecimentos passados, sem, contudo, correlacioná-los ao presente.
Despertar a capacidade crítica do aluno, fazendo-o perceber que também é sujeito da história, assim como de saber contextualizar a história do presente com fatos do passado.
Colocar o aluno em contato com documentos oficiais, os únicos que são considerados fidedignos para a História.
Transmitir os principais acontecimentos do passado, contribuindo para o desenvolvimento cultural e intelectual do aluno.
Ensinar a história privilegiando os aspectos sociais, principalmente no que diz respeito à luta de classes.
Enfatizar a importância dos acontecimentos passados, sem, contudo, correlacioná-los ao presente.
Despertar a capacidade crítica do aluno, fazendo-o perceber que também é sujeito da história, assim como de saber contextualizar a história do presente com fatos do passado.