O PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO NAS AMÉRICAS
A Guerra de Secessão entre o Norte e o Sul dos Estados Unidos eclodiu devido às contradições herdadas da fase colonial, e que foram aprofundadas por questões políticas, econômicas e sociais que distinguiam as duas regiões.
Sobre o contexto da Guerra de Secessão, assinale a afirmativa correta:
Os estados do Norte eram contra o protecionismo alfandegário, porque queriam importar livremente produtos manufaturados.
No Sul dos EUA, concentrava-se a elite agrária escravista, que se opunha aos estados do Norte, onde se concentrava a elite industrial.
Mesmo com a vitória dos Estados Confederados, não houve uma reconciliação entre as elites do Sul e do Norte.
Após a Guerra de Secessão, foi abolida a escravidão e houve uma significativa melhora nas condições de vida dos negros, que foram beneficiados por vários programas do governo.
A emergente burguesia industrial propunha a criação de uma civilização com bases mais aristocráticas, onde a elite tivesse um comportamento semelhante ao da nobreza inglesa.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
A Guerra de Secessão, iniciada com o ataque confederado ao Forte Sumter, em abril de 1861, foi considerada como a primeira das grandes guerras modernas. Durante quatro longos anos a luta continuou, com enormes perdas de vidas de ambos os lados (620 000 mortos). [...] Foi uma guerra total, onde foram utilizados todos os recursos militares, políticos, econômicos e psicológicos contra os exércitos e as populações civis. (AQUINO, 2005, p.289-290)
A Guerra de Secessão, ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865, teve como importante consequência:
a iniciativa de expansão ao oeste e ao sul, conquistando novas terras e anexando áreas da América Central com o fim de torná-las colônias.
o retorno da unidade política norte-americana, com um crescente desenvolvimento econômico, sobretudo nas indústrias do Norte.
um levante social na região do Novo México, levando Morelos e Hidalgo ao poder por mais de 10 anos.
a abolição da escravidão nos EUA e a retomada do poder pelos unitaristas do sul.
a independência das Treze Colônias da Inglaterra e a formação dos Estados Unidos da América.
A formação de países independentes na América, em substituição às antigas colônias espanholas, foi um prolongamento do processo de independência. A respeito da formação dos Estados nacionais na América Latina, julgue as afirmações a seguir:
I - Os setores dominantes que se rebelaram contra a metrópole eram formados pela elite criolla, que assumiram a liderança dos novos governos.
II - A formação dos novos Estados latino-americanos aconteceu num contexto de estabilidade, com a implantação do modelo republicano em todos os países, em substituição ao modelo monárquico espanhol.
III - Os novos Estados mantiveram, internamente, uma manutenção da estrutura socioeconômica oligárquica que foi prevalecente e herdada do período colonial.
É correto apenas o que se afirma em:
I.
II.
I e II.
II e III.
I e III.
A solução para as dificuldades encontradas na construção do Estado nacional latino-americano no século XIX teve como principais medidas a reorganização interna e a busca de ordem política. Essas dificuldades estão relacionadas ao seguinte contexto:
Faltavam aos líderes latino-americanos ideias políticas concretas e autonomia para a implantação do modelo republicano, uma vez que a liderança política sempre foi oferecida pela Espanha.
A manutenção de instituições conservadoras, como a Igreja, não permitiu a criação de um Estado Laico e de uma política republicana.
Os principais líderes republicanos haviam sido mortos em combate, o que dificultou a transferência de poder para os novos governos que acabaram por manter o regime monárquico.
A independência assegurou a liberdade política e a igualdade social, o que gerou um caos interno para a escolha dos novos governantes.
A falta de liderança política levou primeiro à implantação de monarquias parlamentares para depois se implantar o modelo republicano em odos os países.
Leia com atenção a citação a seguir:
(...) Estas colônias unidas são, e tem o direito a ser, estados livres e independentes e toda ligação política entre elas e a Grã Bretanha já está e deve estar totalmente dissolvida. (Thomas Jefferson, Declaração de Independência, 1776)
A revolta dos colonos ingleses da América do Norte contra a respectiva metrópole foi o resultado de um processo de progressivo amadurecimento, ao longo do século XVIII. A afirmação de liberdade e independência contida na citação acima de Thomas Jefferson, relaciona-se:
ao propósito das colônias do Norte de se separarem do Sul escravista, em função dos entraves que a organização social sulina criava ao desenvolvimento capitalista.
ao propósito de alcançar a autonomia política, embora preservando o monopólio comercial, que favorecia a economia das colônias do Norte.
à reação dos colonos, sustentada nas ideias dos filósofos iluministas, contra o reforço das medidas de exploração colonial imposto pela Inglaterra.
ao interesse dos colonos norte-americanos em se alinharem com a França revolucionária, que lhes oferecia oportunidades mais ricas e proveitosas para as trocas comerciais.
à formalização de uma separação que, na verdade, já existia, como atesta a liberdade comercial que gozavam tanto as colônias do Norte quanto as do Sul.
O caudilhismo foi uma prática política característica dos países latino-americanos em meados do séc. XIX. Podemos afirmar que a ascensão dos caudilhos ao poder se deu principalmente:
pelo predomínio de uma política ditatorial, que mostrou ser o melhor substituto da monarquia espanhola.
pela busca de manutenção da “ordem” em meio ao caos político dos primeiros governos republicanos, que se demonstraram como poderes fracos e descentralizados.
devido a acordos políticos entre os governos liberais e os militares, que se revezavam no poder para manter a independência.
devido ao apoio da Inglaterra, que financiava os governos caudilhos para que eles tomassem o poder de forma ditatorial.
devido às revoltas populares, que permitiram a líderes do povo assumir o poder político.
As ideias liberais foram a arma ideológica utilizada pelos defensores das independências em sua luta contra o domínio colonial. No entanto, tais ideias não prosperaram na América Latina após sua emancipação política. Com base nessa questão, analise as afirmativas a seguir:
I - As guerras de independência foram liberais no sentido de se oporem à autoridade centralizada em favor da liberdade.
II - Os líderes criollos, que assumiram o governo dos Estados Nacionais, buscavam a liberdade política para si e para sua classe.
III - Conquistada a independência as elites buscaram seus privilégios políticos, juntamente com as mudanças sociais, beneficiando indígenas e negros.
IV - Arrasada pelas longas guerras e pela crise econômica, as novas nações afundaram na desordem política, abrindo caminho para o surgimento de várias lideranças regionais que disputavam o poder.
É correto apenas o que se afirma em:
II e IV
I e III
I, II e IV.
I, II, III e IV
I, II e III
Ao longo do século XIX a disputa de poder entre forças centralizadoras e descentralizadoras caracterizou a política latino-americana pós-independência. O surgimento do caudilhismo foi favorecido por anos instáveis de disputa política e pela própria estrutura social, que valorizava o mandonismo local. Sobre essas relações é correto afirmar que:
A disputa pelo poder localista era facilmente estabelecida por alianças políticas entre os caudilhos, que se mantinham por anos no poder por meio de uma política clientelista e descentralizadora.
A intensificação do caudilhismo permitiu o predomínio do federalismo como solução política para os países latino-americanos até o início do século XX.
A centralização da força política em um único líder caracterizou o caudilhismo como melhor substituto da política monarquista, tendo em vista seu caráter de governo forte e unificado.
Na região do Rio da Prata os governos caudilhos tiveram uma característica unicamente militarista, tendo em vista que o poder político era exercido por militares que lutaram pela independência da região.
A crise que atingiu os governos caudilhistas em fins do século XIX esteve relacionada com a intervenção da Espanha nos países da região do Rio da Prata e da América Central.
Na formação dos novos países latino-americanos, o republicanismo foi o princípio político que norteou a organização da quase totalidade dos Estados nacionais. Apesar de alguns líderes da independência apoiarem a implantação de um regime monárquico, a opção foi pela república como a forma mais adequada de governo, cuja escolha se justificou, principalmente, por que:
pesavam as tradições coloniais republicanas da América Espanhola, com sua política livre e centralizadora, que impedia qualquer forma de autoritarismo.
apesar da influência norte-americana e francesa, seguiu-se o modelo republicano da Inglaterra, que apoiou as independências e se tornou o principal parceiro comercial dos novos países latino-americanos.
a monarquia representava a adoção das ideias liberais, difundidas pelo império napoleônico, e os novos líderes desejavam manter o sistema político vigente.
era o modelo político mais próximo ao da Coroa Espanhola e, portanto, o melhor substituto para o sistema colonial.
a monarquia era associada às opressões do sistema colonial e o modelo republicano foi influenciado pelos novos ideais difundidos pelos EUA e pela França.
A Guerra de Secessão, ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865, desencadeou as rivalidades cada vez maiores entre o norte industrializado e o sul escravocrata em torno de distintas posições econômicas e políticas.
Podemos afirmar que essa guerra ocasionou:
A abolição da escravatura nos EUA e a retomada do poder pelos unitaristas do sul.
A consolidação da unidade política norte-americana, com o predomínio do modelo do norte sobre o do sul.
A independência das Treze Colônias da Inglaterra e a formação dos Estados Unidos da América.
Um levante social na região do México contra a anexação do Texas, levando os líderes Morelos e Hidalgo ao poder por mais de 10 anos.
A iniciativa de expansão ao oeste e ao leste, conquistando novas terras e anexando áreas da América do Sul com o intuito de torná-las colônias.
Os estados do Norte eram contra o protecionismo alfandegário, porque queriam importar livremente produtos manufaturados.
No Sul dos EUA, concentrava-se a elite agrária escravista, que se opunha aos estados do Norte, onde se concentrava a elite industrial.
Mesmo com a vitória dos Estados Confederados, não houve uma reconciliação entre as elites do Sul e do Norte.
Após a Guerra de Secessão, foi abolida a escravidão e houve uma significativa melhora nas condições de vida dos negros, que foram beneficiados por vários programas do governo.
A emergente burguesia industrial propunha a criação de uma civilização com bases mais aristocráticas, onde a elite tivesse um comportamento semelhante ao da nobreza inglesa.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
A Guerra de Secessão, iniciada com o ataque confederado ao Forte Sumter, em abril de 1861, foi considerada como a primeira das grandes guerras modernas. Durante quatro longos anos a luta continuou, com enormes perdas de vidas de ambos os lados (620 000 mortos). [...] Foi uma guerra total, onde foram utilizados todos os recursos militares, políticos, econômicos e psicológicos contra os exércitos e as populações civis. (AQUINO, 2005, p.289-290)
A Guerra de Secessão, ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865, teve como importante consequência:
a iniciativa de expansão ao oeste e ao sul, conquistando novas terras e anexando áreas da América Central com o fim de torná-las colônias.
o retorno da unidade política norte-americana, com um crescente desenvolvimento econômico, sobretudo nas indústrias do Norte.
um levante social na região do Novo México, levando Morelos e Hidalgo ao poder por mais de 10 anos.
a abolição da escravidão nos EUA e a retomada do poder pelos unitaristas do sul.
a independência das Treze Colônias da Inglaterra e a formação dos Estados Unidos da América.
A formação de países independentes na América, em substituição às antigas colônias espanholas, foi um prolongamento do processo de independência. A respeito da formação dos Estados nacionais na América Latina, julgue as afirmações a seguir:
I - Os setores dominantes que se rebelaram contra a metrópole eram formados pela elite criolla, que assumiram a liderança dos novos governos.
II - A formação dos novos Estados latino-americanos aconteceu num contexto de estabilidade, com a implantação do modelo republicano em todos os países, em substituição ao modelo monárquico espanhol.
III - Os novos Estados mantiveram, internamente, uma manutenção da estrutura socioeconômica oligárquica que foi prevalecente e herdada do período colonial.
É correto apenas o que se afirma em:
I.
II.
I e II.
II e III.
I e III.
A solução para as dificuldades encontradas na construção do Estado nacional latino-americano no século XIX teve como principais medidas a reorganização interna e a busca de ordem política. Essas dificuldades estão relacionadas ao seguinte contexto:
Faltavam aos líderes latino-americanos ideias políticas concretas e autonomia para a implantação do modelo republicano, uma vez que a liderança política sempre foi oferecida pela Espanha.
A manutenção de instituições conservadoras, como a Igreja, não permitiu a criação de um Estado Laico e de uma política republicana.
Os principais líderes republicanos haviam sido mortos em combate, o que dificultou a transferência de poder para os novos governos que acabaram por manter o regime monárquico.
A independência assegurou a liberdade política e a igualdade social, o que gerou um caos interno para a escolha dos novos governantes.
A falta de liderança política levou primeiro à implantação de monarquias parlamentares para depois se implantar o modelo republicano em odos os países.
Leia com atenção a citação a seguir:
(...) Estas colônias unidas são, e tem o direito a ser, estados livres e independentes e toda ligação política entre elas e a Grã Bretanha já está e deve estar totalmente dissolvida. (Thomas Jefferson, Declaração de Independência, 1776)
A revolta dos colonos ingleses da América do Norte contra a respectiva metrópole foi o resultado de um processo de progressivo amadurecimento, ao longo do século XVIII. A afirmação de liberdade e independência contida na citação acima de Thomas Jefferson, relaciona-se:
ao propósito das colônias do Norte de se separarem do Sul escravista, em função dos entraves que a organização social sulina criava ao desenvolvimento capitalista.
ao propósito de alcançar a autonomia política, embora preservando o monopólio comercial, que favorecia a economia das colônias do Norte.
à reação dos colonos, sustentada nas ideias dos filósofos iluministas, contra o reforço das medidas de exploração colonial imposto pela Inglaterra.
ao interesse dos colonos norte-americanos em se alinharem com a França revolucionária, que lhes oferecia oportunidades mais ricas e proveitosas para as trocas comerciais.
à formalização de uma separação que, na verdade, já existia, como atesta a liberdade comercial que gozavam tanto as colônias do Norte quanto as do Sul.
O caudilhismo foi uma prática política característica dos países latino-americanos em meados do séc. XIX. Podemos afirmar que a ascensão dos caudilhos ao poder se deu principalmente:
pelo predomínio de uma política ditatorial, que mostrou ser o melhor substituto da monarquia espanhola.
pela busca de manutenção da “ordem” em meio ao caos político dos primeiros governos republicanos, que se demonstraram como poderes fracos e descentralizados.
devido a acordos políticos entre os governos liberais e os militares, que se revezavam no poder para manter a independência.
devido ao apoio da Inglaterra, que financiava os governos caudilhos para que eles tomassem o poder de forma ditatorial.
devido às revoltas populares, que permitiram a líderes do povo assumir o poder político.
As ideias liberais foram a arma ideológica utilizada pelos defensores das independências em sua luta contra o domínio colonial. No entanto, tais ideias não prosperaram na América Latina após sua emancipação política. Com base nessa questão, analise as afirmativas a seguir:
I - As guerras de independência foram liberais no sentido de se oporem à autoridade centralizada em favor da liberdade.
II - Os líderes criollos, que assumiram o governo dos Estados Nacionais, buscavam a liberdade política para si e para sua classe.
III - Conquistada a independência as elites buscaram seus privilégios políticos, juntamente com as mudanças sociais, beneficiando indígenas e negros.
IV - Arrasada pelas longas guerras e pela crise econômica, as novas nações afundaram na desordem política, abrindo caminho para o surgimento de várias lideranças regionais que disputavam o poder.
É correto apenas o que se afirma em:
II e IV
I e III
I, II e IV.
I, II, III e IV
I, II e III
Ao longo do século XIX a disputa de poder entre forças centralizadoras e descentralizadoras caracterizou a política latino-americana pós-independência. O surgimento do caudilhismo foi favorecido por anos instáveis de disputa política e pela própria estrutura social, que valorizava o mandonismo local. Sobre essas relações é correto afirmar que:
A disputa pelo poder localista era facilmente estabelecida por alianças políticas entre os caudilhos, que se mantinham por anos no poder por meio de uma política clientelista e descentralizadora.
A intensificação do caudilhismo permitiu o predomínio do federalismo como solução política para os países latino-americanos até o início do século XX.
A centralização da força política em um único líder caracterizou o caudilhismo como melhor substituto da política monarquista, tendo em vista seu caráter de governo forte e unificado.
Na região do Rio da Prata os governos caudilhos tiveram uma característica unicamente militarista, tendo em vista que o poder político era exercido por militares que lutaram pela independência da região.
A crise que atingiu os governos caudilhistas em fins do século XIX esteve relacionada com a intervenção da Espanha nos países da região do Rio da Prata e da América Central.
Na formação dos novos países latino-americanos, o republicanismo foi o princípio político que norteou a organização da quase totalidade dos Estados nacionais. Apesar de alguns líderes da independência apoiarem a implantação de um regime monárquico, a opção foi pela república como a forma mais adequada de governo, cuja escolha se justificou, principalmente, por que:
pesavam as tradições coloniais republicanas da América Espanhola, com sua política livre e centralizadora, que impedia qualquer forma de autoritarismo.
apesar da influência norte-americana e francesa, seguiu-se o modelo republicano da Inglaterra, que apoiou as independências e se tornou o principal parceiro comercial dos novos países latino-americanos.
a monarquia representava a adoção das ideias liberais, difundidas pelo império napoleônico, e os novos líderes desejavam manter o sistema político vigente.
era o modelo político mais próximo ao da Coroa Espanhola e, portanto, o melhor substituto para o sistema colonial.
a monarquia era associada às opressões do sistema colonial e o modelo republicano foi influenciado pelos novos ideais difundidos pelos EUA e pela França.
A Guerra de Secessão, ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865, desencadeou as rivalidades cada vez maiores entre o norte industrializado e o sul escravocrata em torno de distintas posições econômicas e políticas.
Podemos afirmar que essa guerra ocasionou:
A abolição da escravatura nos EUA e a retomada do poder pelos unitaristas do sul.
A consolidação da unidade política norte-americana, com o predomínio do modelo do norte sobre o do sul.
A independência das Treze Colônias da Inglaterra e a formação dos Estados Unidos da América.
Um levante social na região do México contra a anexação do Texas, levando os líderes Morelos e Hidalgo ao poder por mais de 10 anos.
A iniciativa de expansão ao oeste e ao leste, conquistando novas terras e anexando áreas da América do Sul com o intuito de torná-las colônias.
a iniciativa de expansão ao oeste e ao sul, conquistando novas terras e anexando áreas da América Central com o fim de torná-las colônias.
o retorno da unidade política norte-americana, com um crescente desenvolvimento econômico, sobretudo nas indústrias do Norte.
um levante social na região do Novo México, levando Morelos e Hidalgo ao poder por mais de 10 anos.
a abolição da escravidão nos EUA e a retomada do poder pelos unitaristas do sul.
a independência das Treze Colônias da Inglaterra e a formação dos Estados Unidos da América.
A formação de países independentes na América, em substituição às antigas colônias espanholas, foi um prolongamento do processo de independência. A respeito da formação dos Estados nacionais na América Latina, julgue as afirmações a seguir:
I - Os setores dominantes que se rebelaram contra a metrópole eram formados pela elite criolla, que assumiram a liderança dos novos governos.
II - A formação dos novos Estados latino-americanos aconteceu num contexto de estabilidade, com a implantação do modelo republicano em todos os países, em substituição ao modelo monárquico espanhol.
III - Os novos Estados mantiveram, internamente, uma manutenção da estrutura socioeconômica oligárquica que foi prevalecente e herdada do período colonial.
É correto apenas o que se afirma em:
I.
II.
I e II.
II e III.
I e III.
A solução para as dificuldades encontradas na construção do Estado nacional latino-americano no século XIX teve como principais medidas a reorganização interna e a busca de ordem política. Essas dificuldades estão relacionadas ao seguinte contexto:
Faltavam aos líderes latino-americanos ideias políticas concretas e autonomia para a implantação do modelo republicano, uma vez que a liderança política sempre foi oferecida pela Espanha.
A manutenção de instituições conservadoras, como a Igreja, não permitiu a criação de um Estado Laico e de uma política republicana.
Os principais líderes republicanos haviam sido mortos em combate, o que dificultou a transferência de poder para os novos governos que acabaram por manter o regime monárquico.
A independência assegurou a liberdade política e a igualdade social, o que gerou um caos interno para a escolha dos novos governantes.
A falta de liderança política levou primeiro à implantação de monarquias parlamentares para depois se implantar o modelo republicano em odos os países.
Leia com atenção a citação a seguir:
(...) Estas colônias unidas são, e tem o direito a ser, estados livres e independentes e toda ligação política entre elas e a Grã Bretanha já está e deve estar totalmente dissolvida. (Thomas Jefferson, Declaração de Independência, 1776)
A revolta dos colonos ingleses da América do Norte contra a respectiva metrópole foi o resultado de um processo de progressivo amadurecimento, ao longo do século XVIII. A afirmação de liberdade e independência contida na citação acima de Thomas Jefferson, relaciona-se:
ao propósito das colônias do Norte de se separarem do Sul escravista, em função dos entraves que a organização social sulina criava ao desenvolvimento capitalista.
ao propósito de alcançar a autonomia política, embora preservando o monopólio comercial, que favorecia a economia das colônias do Norte.
à reação dos colonos, sustentada nas ideias dos filósofos iluministas, contra o reforço das medidas de exploração colonial imposto pela Inglaterra.
ao interesse dos colonos norte-americanos em se alinharem com a França revolucionária, que lhes oferecia oportunidades mais ricas e proveitosas para as trocas comerciais.
à formalização de uma separação que, na verdade, já existia, como atesta a liberdade comercial que gozavam tanto as colônias do Norte quanto as do Sul.
O caudilhismo foi uma prática política característica dos países latino-americanos em meados do séc. XIX. Podemos afirmar que a ascensão dos caudilhos ao poder se deu principalmente:
pelo predomínio de uma política ditatorial, que mostrou ser o melhor substituto da monarquia espanhola.
pela busca de manutenção da “ordem” em meio ao caos político dos primeiros governos republicanos, que se demonstraram como poderes fracos e descentralizados.
devido a acordos políticos entre os governos liberais e os militares, que se revezavam no poder para manter a independência.
devido ao apoio da Inglaterra, que financiava os governos caudilhos para que eles tomassem o poder de forma ditatorial.
devido às revoltas populares, que permitiram a líderes do povo assumir o poder político.
As ideias liberais foram a arma ideológica utilizada pelos defensores das independências em sua luta contra o domínio colonial. No entanto, tais ideias não prosperaram na América Latina após sua emancipação política. Com base nessa questão, analise as afirmativas a seguir:
I - As guerras de independência foram liberais no sentido de se oporem à autoridade centralizada em favor da liberdade.
II - Os líderes criollos, que assumiram o governo dos Estados Nacionais, buscavam a liberdade política para si e para sua classe.
III - Conquistada a independência as elites buscaram seus privilégios políticos, juntamente com as mudanças sociais, beneficiando indígenas e negros.
IV - Arrasada pelas longas guerras e pela crise econômica, as novas nações afundaram na desordem política, abrindo caminho para o surgimento de várias lideranças regionais que disputavam o poder.
É correto apenas o que se afirma em:
II e IV
I e III
I, II e IV.
I, II, III e IV
I, II e III
Ao longo do século XIX a disputa de poder entre forças centralizadoras e descentralizadoras caracterizou a política latino-americana pós-independência. O surgimento do caudilhismo foi favorecido por anos instáveis de disputa política e pela própria estrutura social, que valorizava o mandonismo local. Sobre essas relações é correto afirmar que:
A disputa pelo poder localista era facilmente estabelecida por alianças políticas entre os caudilhos, que se mantinham por anos no poder por meio de uma política clientelista e descentralizadora.
A intensificação do caudilhismo permitiu o predomínio do federalismo como solução política para os países latino-americanos até o início do século XX.
A centralização da força política em um único líder caracterizou o caudilhismo como melhor substituto da política monarquista, tendo em vista seu caráter de governo forte e unificado.
Na região do Rio da Prata os governos caudilhos tiveram uma característica unicamente militarista, tendo em vista que o poder político era exercido por militares que lutaram pela independência da região.
A crise que atingiu os governos caudilhistas em fins do século XIX esteve relacionada com a intervenção da Espanha nos países da região do Rio da Prata e da América Central.
Na formação dos novos países latino-americanos, o republicanismo foi o princípio político que norteou a organização da quase totalidade dos Estados nacionais. Apesar de alguns líderes da independência apoiarem a implantação de um regime monárquico, a opção foi pela república como a forma mais adequada de governo, cuja escolha se justificou, principalmente, por que:
pesavam as tradições coloniais republicanas da América Espanhola, com sua política livre e centralizadora, que impedia qualquer forma de autoritarismo.
apesar da influência norte-americana e francesa, seguiu-se o modelo republicano da Inglaterra, que apoiou as independências e se tornou o principal parceiro comercial dos novos países latino-americanos.
a monarquia representava a adoção das ideias liberais, difundidas pelo império napoleônico, e os novos líderes desejavam manter o sistema político vigente.
era o modelo político mais próximo ao da Coroa Espanhola e, portanto, o melhor substituto para o sistema colonial.
a monarquia era associada às opressões do sistema colonial e o modelo republicano foi influenciado pelos novos ideais difundidos pelos EUA e pela França.
A Guerra de Secessão, ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865, desencadeou as rivalidades cada vez maiores entre o norte industrializado e o sul escravocrata em torno de distintas posições econômicas e políticas.
Podemos afirmar que essa guerra ocasionou:
A abolição da escravatura nos EUA e a retomada do poder pelos unitaristas do sul.
A consolidação da unidade política norte-americana, com o predomínio do modelo do norte sobre o do sul.
A independência das Treze Colônias da Inglaterra e a formação dos Estados Unidos da América.
Um levante social na região do México contra a anexação do Texas, levando os líderes Morelos e Hidalgo ao poder por mais de 10 anos.
A iniciativa de expansão ao oeste e ao leste, conquistando novas terras e anexando áreas da América do Sul com o intuito de torná-las colônias.
I - Os setores dominantes que se rebelaram contra a metrópole eram formados pela elite criolla, que assumiram a liderança dos novos governos.
II - A formação dos novos Estados latino-americanos aconteceu num contexto de estabilidade, com a implantação do modelo republicano em todos os países, em substituição ao modelo monárquico espanhol.
III - Os novos Estados mantiveram, internamente, uma manutenção da estrutura socioeconômica oligárquica que foi prevalecente e herdada do período colonial.
I.
II.
I e II.
II e III.
I e III.
A solução para as dificuldades encontradas na construção do Estado nacional latino-americano no século XIX teve como principais medidas a reorganização interna e a busca de ordem política. Essas dificuldades estão relacionadas ao seguinte contexto:
Faltavam aos líderes latino-americanos ideias políticas concretas e autonomia para a implantação do modelo republicano, uma vez que a liderança política sempre foi oferecida pela Espanha.
A manutenção de instituições conservadoras, como a Igreja, não permitiu a criação de um Estado Laico e de uma política republicana.
Os principais líderes republicanos haviam sido mortos em combate, o que dificultou a transferência de poder para os novos governos que acabaram por manter o regime monárquico.
A independência assegurou a liberdade política e a igualdade social, o que gerou um caos interno para a escolha dos novos governantes.
A falta de liderança política levou primeiro à implantação de monarquias parlamentares para depois se implantar o modelo republicano em odos os países.
Leia com atenção a citação a seguir:
(...) Estas colônias unidas são, e tem o direito a ser, estados livres e independentes e toda ligação política entre elas e a Grã Bretanha já está e deve estar totalmente dissolvida. (Thomas Jefferson, Declaração de Independência, 1776)
A revolta dos colonos ingleses da América do Norte contra a respectiva metrópole foi o resultado de um processo de progressivo amadurecimento, ao longo do século XVIII. A afirmação de liberdade e independência contida na citação acima de Thomas Jefferson, relaciona-se:
ao propósito das colônias do Norte de se separarem do Sul escravista, em função dos entraves que a organização social sulina criava ao desenvolvimento capitalista.
ao propósito de alcançar a autonomia política, embora preservando o monopólio comercial, que favorecia a economia das colônias do Norte.
à reação dos colonos, sustentada nas ideias dos filósofos iluministas, contra o reforço das medidas de exploração colonial imposto pela Inglaterra.
ao interesse dos colonos norte-americanos em se alinharem com a França revolucionária, que lhes oferecia oportunidades mais ricas e proveitosas para as trocas comerciais.
à formalização de uma separação que, na verdade, já existia, como atesta a liberdade comercial que gozavam tanto as colônias do Norte quanto as do Sul.
O caudilhismo foi uma prática política característica dos países latino-americanos em meados do séc. XIX. Podemos afirmar que a ascensão dos caudilhos ao poder se deu principalmente:
pelo predomínio de uma política ditatorial, que mostrou ser o melhor substituto da monarquia espanhola.
pela busca de manutenção da “ordem” em meio ao caos político dos primeiros governos republicanos, que se demonstraram como poderes fracos e descentralizados.
devido a acordos políticos entre os governos liberais e os militares, que se revezavam no poder para manter a independência.
devido ao apoio da Inglaterra, que financiava os governos caudilhos para que eles tomassem o poder de forma ditatorial.
devido às revoltas populares, que permitiram a líderes do povo assumir o poder político.
As ideias liberais foram a arma ideológica utilizada pelos defensores das independências em sua luta contra o domínio colonial. No entanto, tais ideias não prosperaram na América Latina após sua emancipação política. Com base nessa questão, analise as afirmativas a seguir:
I - As guerras de independência foram liberais no sentido de se oporem à autoridade centralizada em favor da liberdade.
II - Os líderes criollos, que assumiram o governo dos Estados Nacionais, buscavam a liberdade política para si e para sua classe.
III - Conquistada a independência as elites buscaram seus privilégios políticos, juntamente com as mudanças sociais, beneficiando indígenas e negros.
IV - Arrasada pelas longas guerras e pela crise econômica, as novas nações afundaram na desordem política, abrindo caminho para o surgimento de várias lideranças regionais que disputavam o poder.
É correto apenas o que se afirma em:
II e IV
I e III
I, II e IV.
I, II, III e IV
I, II e III
Ao longo do século XIX a disputa de poder entre forças centralizadoras e descentralizadoras caracterizou a política latino-americana pós-independência. O surgimento do caudilhismo foi favorecido por anos instáveis de disputa política e pela própria estrutura social, que valorizava o mandonismo local. Sobre essas relações é correto afirmar que:
A disputa pelo poder localista era facilmente estabelecida por alianças políticas entre os caudilhos, que se mantinham por anos no poder por meio de uma política clientelista e descentralizadora.
A intensificação do caudilhismo permitiu o predomínio do federalismo como solução política para os países latino-americanos até o início do século XX.
A centralização da força política em um único líder caracterizou o caudilhismo como melhor substituto da política monarquista, tendo em vista seu caráter de governo forte e unificado.
Na região do Rio da Prata os governos caudilhos tiveram uma característica unicamente militarista, tendo em vista que o poder político era exercido por militares que lutaram pela independência da região.
A crise que atingiu os governos caudilhistas em fins do século XIX esteve relacionada com a intervenção da Espanha nos países da região do Rio da Prata e da América Central.
Na formação dos novos países latino-americanos, o republicanismo foi o princípio político que norteou a organização da quase totalidade dos Estados nacionais. Apesar de alguns líderes da independência apoiarem a implantação de um regime monárquico, a opção foi pela república como a forma mais adequada de governo, cuja escolha se justificou, principalmente, por que:
pesavam as tradições coloniais republicanas da América Espanhola, com sua política livre e centralizadora, que impedia qualquer forma de autoritarismo.
apesar da influência norte-americana e francesa, seguiu-se o modelo republicano da Inglaterra, que apoiou as independências e se tornou o principal parceiro comercial dos novos países latino-americanos.
a monarquia representava a adoção das ideias liberais, difundidas pelo império napoleônico, e os novos líderes desejavam manter o sistema político vigente.
era o modelo político mais próximo ao da Coroa Espanhola e, portanto, o melhor substituto para o sistema colonial.
a monarquia era associada às opressões do sistema colonial e o modelo republicano foi influenciado pelos novos ideais difundidos pelos EUA e pela França.
A Guerra de Secessão, ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865, desencadeou as rivalidades cada vez maiores entre o norte industrializado e o sul escravocrata em torno de distintas posições econômicas e políticas.
Podemos afirmar que essa guerra ocasionou:
A abolição da escravatura nos EUA e a retomada do poder pelos unitaristas do sul.
A consolidação da unidade política norte-americana, com o predomínio do modelo do norte sobre o do sul.
A independência das Treze Colônias da Inglaterra e a formação dos Estados Unidos da América.
Um levante social na região do México contra a anexação do Texas, levando os líderes Morelos e Hidalgo ao poder por mais de 10 anos.
A iniciativa de expansão ao oeste e ao leste, conquistando novas terras e anexando áreas da América do Sul com o intuito de torná-las colônias.
Faltavam aos líderes latino-americanos ideias políticas concretas e autonomia para a implantação do modelo republicano, uma vez que a liderança política sempre foi oferecida pela Espanha.
A manutenção de instituições conservadoras, como a Igreja, não permitiu a criação de um Estado Laico e de uma política republicana.
Os principais líderes republicanos haviam sido mortos em combate, o que dificultou a transferência de poder para os novos governos que acabaram por manter o regime monárquico.
A independência assegurou a liberdade política e a igualdade social, o que gerou um caos interno para a escolha dos novos governantes.
A falta de liderança política levou primeiro à implantação de monarquias parlamentares para depois se implantar o modelo republicano em odos os países.
Leia com atenção a citação a seguir:
(...) Estas colônias unidas são, e tem o direito a ser, estados livres e independentes e toda ligação política entre elas e a Grã Bretanha já está e deve estar totalmente dissolvida. (Thomas Jefferson, Declaração de Independência, 1776)
A revolta dos colonos ingleses da América do Norte contra a respectiva metrópole foi o resultado de um processo de progressivo amadurecimento, ao longo do século XVIII. A afirmação de liberdade e independência contida na citação acima de Thomas Jefferson, relaciona-se:
ao propósito das colônias do Norte de se separarem do Sul escravista, em função dos entraves que a organização social sulina criava ao desenvolvimento capitalista.
ao propósito de alcançar a autonomia política, embora preservando o monopólio comercial, que favorecia a economia das colônias do Norte.
à reação dos colonos, sustentada nas ideias dos filósofos iluministas, contra o reforço das medidas de exploração colonial imposto pela Inglaterra.
ao interesse dos colonos norte-americanos em se alinharem com a França revolucionária, que lhes oferecia oportunidades mais ricas e proveitosas para as trocas comerciais.
à formalização de uma separação que, na verdade, já existia, como atesta a liberdade comercial que gozavam tanto as colônias do Norte quanto as do Sul.
O caudilhismo foi uma prática política característica dos países latino-americanos em meados do séc. XIX. Podemos afirmar que a ascensão dos caudilhos ao poder se deu principalmente:
pelo predomínio de uma política ditatorial, que mostrou ser o melhor substituto da monarquia espanhola.
pela busca de manutenção da “ordem” em meio ao caos político dos primeiros governos republicanos, que se demonstraram como poderes fracos e descentralizados.
devido a acordos políticos entre os governos liberais e os militares, que se revezavam no poder para manter a independência.
devido ao apoio da Inglaterra, que financiava os governos caudilhos para que eles tomassem o poder de forma ditatorial.
devido às revoltas populares, que permitiram a líderes do povo assumir o poder político.
As ideias liberais foram a arma ideológica utilizada pelos defensores das independências em sua luta contra o domínio colonial. No entanto, tais ideias não prosperaram na América Latina após sua emancipação política. Com base nessa questão, analise as afirmativas a seguir:
I - As guerras de independência foram liberais no sentido de se oporem à autoridade centralizada em favor da liberdade.
II - Os líderes criollos, que assumiram o governo dos Estados Nacionais, buscavam a liberdade política para si e para sua classe.
III - Conquistada a independência as elites buscaram seus privilégios políticos, juntamente com as mudanças sociais, beneficiando indígenas e negros.
IV - Arrasada pelas longas guerras e pela crise econômica, as novas nações afundaram na desordem política, abrindo caminho para o surgimento de várias lideranças regionais que disputavam o poder.
É correto apenas o que se afirma em:
II e IV
I e III
I, II e IV.
I, II, III e IV
I, II e III
Ao longo do século XIX a disputa de poder entre forças centralizadoras e descentralizadoras caracterizou a política latino-americana pós-independência. O surgimento do caudilhismo foi favorecido por anos instáveis de disputa política e pela própria estrutura social, que valorizava o mandonismo local. Sobre essas relações é correto afirmar que:
A disputa pelo poder localista era facilmente estabelecida por alianças políticas entre os caudilhos, que se mantinham por anos no poder por meio de uma política clientelista e descentralizadora.
A intensificação do caudilhismo permitiu o predomínio do federalismo como solução política para os países latino-americanos até o início do século XX.
A centralização da força política em um único líder caracterizou o caudilhismo como melhor substituto da política monarquista, tendo em vista seu caráter de governo forte e unificado.
Na região do Rio da Prata os governos caudilhos tiveram uma característica unicamente militarista, tendo em vista que o poder político era exercido por militares que lutaram pela independência da região.
A crise que atingiu os governos caudilhistas em fins do século XIX esteve relacionada com a intervenção da Espanha nos países da região do Rio da Prata e da América Central.
Na formação dos novos países latino-americanos, o republicanismo foi o princípio político que norteou a organização da quase totalidade dos Estados nacionais. Apesar de alguns líderes da independência apoiarem a implantação de um regime monárquico, a opção foi pela república como a forma mais adequada de governo, cuja escolha se justificou, principalmente, por que:
pesavam as tradições coloniais republicanas da América Espanhola, com sua política livre e centralizadora, que impedia qualquer forma de autoritarismo.
apesar da influência norte-americana e francesa, seguiu-se o modelo republicano da Inglaterra, que apoiou as independências e se tornou o principal parceiro comercial dos novos países latino-americanos.
a monarquia representava a adoção das ideias liberais, difundidas pelo império napoleônico, e os novos líderes desejavam manter o sistema político vigente.
era o modelo político mais próximo ao da Coroa Espanhola e, portanto, o melhor substituto para o sistema colonial.
a monarquia era associada às opressões do sistema colonial e o modelo republicano foi influenciado pelos novos ideais difundidos pelos EUA e pela França.
A Guerra de Secessão, ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865, desencadeou as rivalidades cada vez maiores entre o norte industrializado e o sul escravocrata em torno de distintas posições econômicas e políticas.
Podemos afirmar que essa guerra ocasionou:
A abolição da escravatura nos EUA e a retomada do poder pelos unitaristas do sul.
A consolidação da unidade política norte-americana, com o predomínio do modelo do norte sobre o do sul.
A independência das Treze Colônias da Inglaterra e a formação dos Estados Unidos da América.
Um levante social na região do México contra a anexação do Texas, levando os líderes Morelos e Hidalgo ao poder por mais de 10 anos.
A iniciativa de expansão ao oeste e ao leste, conquistando novas terras e anexando áreas da América do Sul com o intuito de torná-las colônias.
ao propósito das colônias do Norte de se separarem do Sul escravista, em função dos entraves que a organização social sulina criava ao desenvolvimento capitalista.
ao propósito de alcançar a autonomia política, embora preservando o monopólio comercial, que favorecia a economia das colônias do Norte.
à reação dos colonos, sustentada nas ideias dos filósofos iluministas, contra o reforço das medidas de exploração colonial imposto pela Inglaterra.
ao interesse dos colonos norte-americanos em se alinharem com a França revolucionária, que lhes oferecia oportunidades mais ricas e proveitosas para as trocas comerciais.
à formalização de uma separação que, na verdade, já existia, como atesta a liberdade comercial que gozavam tanto as colônias do Norte quanto as do Sul.
O caudilhismo foi uma prática política característica dos países latino-americanos em meados do séc. XIX. Podemos afirmar que a ascensão dos caudilhos ao poder se deu principalmente:
pelo predomínio de uma política ditatorial, que mostrou ser o melhor substituto da monarquia espanhola.
pela busca de manutenção da “ordem” em meio ao caos político dos primeiros governos republicanos, que se demonstraram como poderes fracos e descentralizados.
devido a acordos políticos entre os governos liberais e os militares, que se revezavam no poder para manter a independência.
devido ao apoio da Inglaterra, que financiava os governos caudilhos para que eles tomassem o poder de forma ditatorial.
devido às revoltas populares, que permitiram a líderes do povo assumir o poder político.
As ideias liberais foram a arma ideológica utilizada pelos defensores das independências em sua luta contra o domínio colonial. No entanto, tais ideias não prosperaram na América Latina após sua emancipação política. Com base nessa questão, analise as afirmativas a seguir:
I - As guerras de independência foram liberais no sentido de se oporem à autoridade centralizada em favor da liberdade.
II - Os líderes criollos, que assumiram o governo dos Estados Nacionais, buscavam a liberdade política para si e para sua classe.
III - Conquistada a independência as elites buscaram seus privilégios políticos, juntamente com as mudanças sociais, beneficiando indígenas e negros.
IV - Arrasada pelas longas guerras e pela crise econômica, as novas nações afundaram na desordem política, abrindo caminho para o surgimento de várias lideranças regionais que disputavam o poder.
É correto apenas o que se afirma em:
II e IV
I e III
I, II e IV.
I, II, III e IV
I, II e III
Ao longo do século XIX a disputa de poder entre forças centralizadoras e descentralizadoras caracterizou a política latino-americana pós-independência. O surgimento do caudilhismo foi favorecido por anos instáveis de disputa política e pela própria estrutura social, que valorizava o mandonismo local. Sobre essas relações é correto afirmar que:
A disputa pelo poder localista era facilmente estabelecida por alianças políticas entre os caudilhos, que se mantinham por anos no poder por meio de uma política clientelista e descentralizadora.
A intensificação do caudilhismo permitiu o predomínio do federalismo como solução política para os países latino-americanos até o início do século XX.
A centralização da força política em um único líder caracterizou o caudilhismo como melhor substituto da política monarquista, tendo em vista seu caráter de governo forte e unificado.
Na região do Rio da Prata os governos caudilhos tiveram uma característica unicamente militarista, tendo em vista que o poder político era exercido por militares que lutaram pela independência da região.
A crise que atingiu os governos caudilhistas em fins do século XIX esteve relacionada com a intervenção da Espanha nos países da região do Rio da Prata e da América Central.
Na formação dos novos países latino-americanos, o republicanismo foi o princípio político que norteou a organização da quase totalidade dos Estados nacionais. Apesar de alguns líderes da independência apoiarem a implantação de um regime monárquico, a opção foi pela república como a forma mais adequada de governo, cuja escolha se justificou, principalmente, por que:
pesavam as tradições coloniais republicanas da América Espanhola, com sua política livre e centralizadora, que impedia qualquer forma de autoritarismo.
apesar da influência norte-americana e francesa, seguiu-se o modelo republicano da Inglaterra, que apoiou as independências e se tornou o principal parceiro comercial dos novos países latino-americanos.
a monarquia representava a adoção das ideias liberais, difundidas pelo império napoleônico, e os novos líderes desejavam manter o sistema político vigente.
era o modelo político mais próximo ao da Coroa Espanhola e, portanto, o melhor substituto para o sistema colonial.
a monarquia era associada às opressões do sistema colonial e o modelo republicano foi influenciado pelos novos ideais difundidos pelos EUA e pela França.
A Guerra de Secessão, ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865, desencadeou as rivalidades cada vez maiores entre o norte industrializado e o sul escravocrata em torno de distintas posições econômicas e políticas.
Podemos afirmar que essa guerra ocasionou:
A abolição da escravatura nos EUA e a retomada do poder pelos unitaristas do sul.
A consolidação da unidade política norte-americana, com o predomínio do modelo do norte sobre o do sul.
A independência das Treze Colônias da Inglaterra e a formação dos Estados Unidos da América.
Um levante social na região do México contra a anexação do Texas, levando os líderes Morelos e Hidalgo ao poder por mais de 10 anos.
A iniciativa de expansão ao oeste e ao leste, conquistando novas terras e anexando áreas da América do Sul com o intuito de torná-las colônias.
pelo predomínio de uma política ditatorial, que mostrou ser o melhor substituto da monarquia espanhola.
pela busca de manutenção da “ordem” em meio ao caos político dos primeiros governos republicanos, que se demonstraram como poderes fracos e descentralizados.
devido a acordos políticos entre os governos liberais e os militares, que se revezavam no poder para manter a independência.
devido ao apoio da Inglaterra, que financiava os governos caudilhos para que eles tomassem o poder de forma ditatorial.
devido às revoltas populares, que permitiram a líderes do povo assumir o poder político.
As ideias liberais foram a arma ideológica utilizada pelos defensores das independências em sua luta contra o domínio colonial. No entanto, tais ideias não prosperaram na América Latina após sua emancipação política. Com base nessa questão, analise as afirmativas a seguir:
I - As guerras de independência foram liberais no sentido de se oporem à autoridade centralizada em favor da liberdade.
II - Os líderes criollos, que assumiram o governo dos Estados Nacionais, buscavam a liberdade política para si e para sua classe.
III - Conquistada a independência as elites buscaram seus privilégios políticos, juntamente com as mudanças sociais, beneficiando indígenas e negros.
IV - Arrasada pelas longas guerras e pela crise econômica, as novas nações afundaram na desordem política, abrindo caminho para o surgimento de várias lideranças regionais que disputavam o poder.
É correto apenas o que se afirma em:
II e IV
I e III
I, II e IV.
I, II, III e IV
I, II e III
Ao longo do século XIX a disputa de poder entre forças centralizadoras e descentralizadoras caracterizou a política latino-americana pós-independência. O surgimento do caudilhismo foi favorecido por anos instáveis de disputa política e pela própria estrutura social, que valorizava o mandonismo local. Sobre essas relações é correto afirmar que:
A disputa pelo poder localista era facilmente estabelecida por alianças políticas entre os caudilhos, que se mantinham por anos no poder por meio de uma política clientelista e descentralizadora.
A intensificação do caudilhismo permitiu o predomínio do federalismo como solução política para os países latino-americanos até o início do século XX.
A centralização da força política em um único líder caracterizou o caudilhismo como melhor substituto da política monarquista, tendo em vista seu caráter de governo forte e unificado.
Na região do Rio da Prata os governos caudilhos tiveram uma característica unicamente militarista, tendo em vista que o poder político era exercido por militares que lutaram pela independência da região.
A crise que atingiu os governos caudilhistas em fins do século XIX esteve relacionada com a intervenção da Espanha nos países da região do Rio da Prata e da América Central.
Na formação dos novos países latino-americanos, o republicanismo foi o princípio político que norteou a organização da quase totalidade dos Estados nacionais. Apesar de alguns líderes da independência apoiarem a implantação de um regime monárquico, a opção foi pela república como a forma mais adequada de governo, cuja escolha se justificou, principalmente, por que:
pesavam as tradições coloniais republicanas da América Espanhola, com sua política livre e centralizadora, que impedia qualquer forma de autoritarismo.
apesar da influência norte-americana e francesa, seguiu-se o modelo republicano da Inglaterra, que apoiou as independências e se tornou o principal parceiro comercial dos novos países latino-americanos.
a monarquia representava a adoção das ideias liberais, difundidas pelo império napoleônico, e os novos líderes desejavam manter o sistema político vigente.
era o modelo político mais próximo ao da Coroa Espanhola e, portanto, o melhor substituto para o sistema colonial.
a monarquia era associada às opressões do sistema colonial e o modelo republicano foi influenciado pelos novos ideais difundidos pelos EUA e pela França.
A Guerra de Secessão, ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865, desencadeou as rivalidades cada vez maiores entre o norte industrializado e o sul escravocrata em torno de distintas posições econômicas e políticas.
Podemos afirmar que essa guerra ocasionou:
A abolição da escravatura nos EUA e a retomada do poder pelos unitaristas do sul.
A consolidação da unidade política norte-americana, com o predomínio do modelo do norte sobre o do sul.
A independência das Treze Colônias da Inglaterra e a formação dos Estados Unidos da América.
Um levante social na região do México contra a anexação do Texas, levando os líderes Morelos e Hidalgo ao poder por mais de 10 anos.
A iniciativa de expansão ao oeste e ao leste, conquistando novas terras e anexando áreas da América do Sul com o intuito de torná-las colônias.
II e IV
I e III
I, II e IV.
I, II, III e IV
I, II e III
Ao longo do século XIX a disputa de poder entre forças centralizadoras e descentralizadoras caracterizou a política latino-americana pós-independência. O surgimento do caudilhismo foi favorecido por anos instáveis de disputa política e pela própria estrutura social, que valorizava o mandonismo local. Sobre essas relações é correto afirmar que:
A disputa pelo poder localista era facilmente estabelecida por alianças políticas entre os caudilhos, que se mantinham por anos no poder por meio de uma política clientelista e descentralizadora.
A intensificação do caudilhismo permitiu o predomínio do federalismo como solução política para os países latino-americanos até o início do século XX.
A centralização da força política em um único líder caracterizou o caudilhismo como melhor substituto da política monarquista, tendo em vista seu caráter de governo forte e unificado.
Na região do Rio da Prata os governos caudilhos tiveram uma característica unicamente militarista, tendo em vista que o poder político era exercido por militares que lutaram pela independência da região.
A crise que atingiu os governos caudilhistas em fins do século XIX esteve relacionada com a intervenção da Espanha nos países da região do Rio da Prata e da América Central.
Na formação dos novos países latino-americanos, o republicanismo foi o princípio político que norteou a organização da quase totalidade dos Estados nacionais. Apesar de alguns líderes da independência apoiarem a implantação de um regime monárquico, a opção foi pela república como a forma mais adequada de governo, cuja escolha se justificou, principalmente, por que:
pesavam as tradições coloniais republicanas da América Espanhola, com sua política livre e centralizadora, que impedia qualquer forma de autoritarismo.
apesar da influência norte-americana e francesa, seguiu-se o modelo republicano da Inglaterra, que apoiou as independências e se tornou o principal parceiro comercial dos novos países latino-americanos.
a monarquia representava a adoção das ideias liberais, difundidas pelo império napoleônico, e os novos líderes desejavam manter o sistema político vigente.
era o modelo político mais próximo ao da Coroa Espanhola e, portanto, o melhor substituto para o sistema colonial.
a monarquia era associada às opressões do sistema colonial e o modelo republicano foi influenciado pelos novos ideais difundidos pelos EUA e pela França.
A Guerra de Secessão, ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865, desencadeou as rivalidades cada vez maiores entre o norte industrializado e o sul escravocrata em torno de distintas posições econômicas e políticas.
Podemos afirmar que essa guerra ocasionou:
A abolição da escravatura nos EUA e a retomada do poder pelos unitaristas do sul.
A consolidação da unidade política norte-americana, com o predomínio do modelo do norte sobre o do sul.
A independência das Treze Colônias da Inglaterra e a formação dos Estados Unidos da América.
Um levante social na região do México contra a anexação do Texas, levando os líderes Morelos e Hidalgo ao poder por mais de 10 anos.
A iniciativa de expansão ao oeste e ao leste, conquistando novas terras e anexando áreas da América do Sul com o intuito de torná-las colônias.
A disputa pelo poder localista era facilmente estabelecida por alianças políticas entre os caudilhos, que se mantinham por anos no poder por meio de uma política clientelista e descentralizadora.
A intensificação do caudilhismo permitiu o predomínio do federalismo como solução política para os países latino-americanos até o início do século XX.
A centralização da força política em um único líder caracterizou o caudilhismo como melhor substituto da política monarquista, tendo em vista seu caráter de governo forte e unificado.
Na região do Rio da Prata os governos caudilhos tiveram uma característica unicamente militarista, tendo em vista que o poder político era exercido por militares que lutaram pela independência da região.
A crise que atingiu os governos caudilhistas em fins do século XIX esteve relacionada com a intervenção da Espanha nos países da região do Rio da Prata e da América Central.
Na formação dos novos países latino-americanos, o republicanismo foi o princípio político que norteou a organização da quase totalidade dos Estados nacionais. Apesar de alguns líderes da independência apoiarem a implantação de um regime monárquico, a opção foi pela república como a forma mais adequada de governo, cuja escolha se justificou, principalmente, por que:
pesavam as tradições coloniais republicanas da América Espanhola, com sua política livre e centralizadora, que impedia qualquer forma de autoritarismo.
apesar da influência norte-americana e francesa, seguiu-se o modelo republicano da Inglaterra, que apoiou as independências e se tornou o principal parceiro comercial dos novos países latino-americanos.
a monarquia representava a adoção das ideias liberais, difundidas pelo império napoleônico, e os novos líderes desejavam manter o sistema político vigente.
era o modelo político mais próximo ao da Coroa Espanhola e, portanto, o melhor substituto para o sistema colonial.
a monarquia era associada às opressões do sistema colonial e o modelo republicano foi influenciado pelos novos ideais difundidos pelos EUA e pela França.
A Guerra de Secessão, ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865, desencadeou as rivalidades cada vez maiores entre o norte industrializado e o sul escravocrata em torno de distintas posições econômicas e políticas.
Podemos afirmar que essa guerra ocasionou:
A abolição da escravatura nos EUA e a retomada do poder pelos unitaristas do sul.
A consolidação da unidade política norte-americana, com o predomínio do modelo do norte sobre o do sul.
A independência das Treze Colônias da Inglaterra e a formação dos Estados Unidos da América.
Um levante social na região do México contra a anexação do Texas, levando os líderes Morelos e Hidalgo ao poder por mais de 10 anos.
A iniciativa de expansão ao oeste e ao leste, conquistando novas terras e anexando áreas da América do Sul com o intuito de torná-las colônias.
pesavam as tradições coloniais republicanas da América Espanhola, com sua política livre e centralizadora, que impedia qualquer forma de autoritarismo.
apesar da influência norte-americana e francesa, seguiu-se o modelo republicano da Inglaterra, que apoiou as independências e se tornou o principal parceiro comercial dos novos países latino-americanos.
a monarquia representava a adoção das ideias liberais, difundidas pelo império napoleônico, e os novos líderes desejavam manter o sistema político vigente.
era o modelo político mais próximo ao da Coroa Espanhola e, portanto, o melhor substituto para o sistema colonial.
a monarquia era associada às opressões do sistema colonial e o modelo republicano foi influenciado pelos novos ideais difundidos pelos EUA e pela França.
A Guerra de Secessão, ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865, desencadeou as rivalidades cada vez maiores entre o norte industrializado e o sul escravocrata em torno de distintas posições econômicas e políticas.
Podemos afirmar que essa guerra ocasionou:
A abolição da escravatura nos EUA e a retomada do poder pelos unitaristas do sul.
A consolidação da unidade política norte-americana, com o predomínio do modelo do norte sobre o do sul.
A independência das Treze Colônias da Inglaterra e a formação dos Estados Unidos da América.
Um levante social na região do México contra a anexação do Texas, levando os líderes Morelos e Hidalgo ao poder por mais de 10 anos.
A iniciativa de expansão ao oeste e ao leste, conquistando novas terras e anexando áreas da América do Sul com o intuito de torná-las colônias.
A abolição da escravatura nos EUA e a retomada do poder pelos unitaristas do sul.
A consolidação da unidade política norte-americana, com o predomínio do modelo do norte sobre o do sul.
A independência das Treze Colônias da Inglaterra e a formação dos Estados Unidos da América.
Um levante social na região do México contra a anexação do Texas, levando os líderes Morelos e Hidalgo ao poder por mais de 10 anos.
A iniciativa de expansão ao oeste e ao leste, conquistando novas terras e anexando áreas da América do Sul com o intuito de torná-las colônias.