METODOLOGIA DO ENSINO DE BIOLOGIA


A ecologia foi banalizada pela mídia. Fosse para entrar nos programas infantis da televisão, fosse para neutralizar a força transformadora das ideias ecológicas, ela foi reduzida a ideia de amor aos animais e a conselhos como " não jogue papel no chão", "apague as luzes de casa ao sair" ou "cuidado com o buraco na camada de ozônio - proteja a sua pele". (MINC, 2005).

Ecologia sem história e sem conteúdo torna impossível compreender:


ao longo das gerações, a atuação da seleção natural sobre os indivíduos, melhorando o grau de adaptação destes ao meio.


que cada característica hereditária é determinada por dois fatores que se separam na formação dos gametas, onde ocorrem em dose simples”, isto é, para cada gameta masculino ou feminino encaminha-se apenas um fator.


a importância de práticas higiênicas como: ferver ou filtrar a água, lavar e armazenar adequadamente os alimentos, evitando a contaminação por bactérias patogênicas.


que Thomas Alva Edison (1847-1931) criou a primeira lâmpada elétrica (com um filamento de carbono). 


a luta do seringueiro Chico Mendes - a defesa dos seringais do Acre e dos povos da floresta - , bem como a causa de sua morte a mando dos fazendeiros de sua região.

Você sabe o que é Orientação Sexual?

Orientação Sexual refere-se à direção ou à inclinação do desejo afetivo e erótico de cada pessoa. De maneira simplificada, pode-se afirmar que esse desejo, ao direcionar-se, pode ter como único ou principal objeto pessoas do sexo oposto (heterossexualidades), pessoas do mesmo sexo (homossexualidades) ou de ambos os sexos (bissexualidades).

O termo “orientação sexual” tem sido utilizado nos últimos anos, ao invés de opção sexual, pois a ideia de “opção” permite a compreensão de que o(a) homossexual escolheu sentir o desejo que sente e, portanto, poderia ter optado por ser heterossexual. Se fosse uma questão de opção, heterossexuais também poderiam escolher sentir desejo por pessoas do mesmo sexo, o que pode ou não acontecer. Por isso, o correto é dizer e utilizar orientação sexual.

É importante lembrar também que não nascemos com uma orientação sexual definida, pronta, acabada. Pelo contrário, ao longo da vida vamos aprendendo e nos identificando com diferentes formas de vivenciar nossos desejos de uma forma mais fixa ou mais flexível, conforme as experiências vividas por cada um(a).

Ampliando nossos olhares

Desde que foi nomeada pela ciência, a homossexualidade e a bissexualidade esteve geralmente associada ao crime, ao pecado e a doença. Por isso, que antigamente dizia-se “homossexualismo” e “bissexualismo”, usando o sufixo ISMO para indicar que as práticas homossexuais eram consideradas doenças e por tanto, poderia (e deviam) ser tratadas.

  • Desde 1993, a Classificação Internacional de Doenças (CID) não considera mais a homossexualidade como doença, deixando de considerá-la como algo que deve ser tratado e pode ser curado.

  • Desde 1999, o Conselho Federal de Psicologia, por meio da resolução 01/99, proibiu que os/as psicólogos/as submetessem pessoas a terapias “curativas” para convertê-las da homossexualidade:

    • Art. 3° - os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.
      Parágrafo único - Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.

Sendo assim, o uso sufixo ISMO foi substituído pelo sufixo DADE, reconhecendo que se trata de uma vivência/prática humana, característica da sexualidade das pessoas e que nada tem a ver com doença, crime ou pecado. Desta forma, podemos entender a Homossexualidade como a atração afetiva e sexual por uma pessoa do mesmo sexo.

Da mesma forma que a heterossexualidade (atração por uma pessoa do sexo oposto) não tem explicação científica universal, a homossexualidade também não tem e cada pessoa escolherá a sua forma de viver (ou não) a sua homossexualidade, sendo alguns/algumas mais visíveis e outros/as menos.

Fonte: Disponível em: http://www.adolescencia.org.br/site-pt-br/orientacao-sexual. Acesso em: 02 abr.2017.

Considerando as informações do texto, analise as afirmações a seguir.

I)  Atualmente, a Classificação Internacional de Doenças (CID) não considera mais a homossexualidade como doença, deixando de considerá-la como algo que deve ser tratado e pode ser curado.

II) O Conselho Federal de Psicologia, por meio da resolução 01/99, proibiu que os/as psicólogos/as submetessem pessoas a terapias “curativas” para convertê-las da homossexualidade.

III) O termo “orientação sexual” tem sido utilizado nos últimos anos, ao invés de opção sexual, pois a ideia de “opção” permite a compreensão de que o(a) homossexual escolheu sentir o desejo que sente e, portanto, poderia ter optado por ser heterossexual.

É CORRETO o que se afirma em:


I e III, apenas.


I, II e III.


I, apenas.


II e III, apenas.


II, apenas.

Leia o texto a seguir.

Acredito que você já percebeu que tudo em nossa volta está interligado com as ciências naturais e com as ciências da natureza (Biologia) como, por exemplo, os alimentos que comemos, o ar que respiramos e a própria natureza da qual dependemos para nossa sobrevivência. Por isso, devemos ressaltar e demonstrar, em nossa prática pedagógica, a importância desta área, colocando-nos na posição de educadores-pesquisadores, experimentando, instigando, criticando, buscando e, até mesmo, improvisando em sala de aula. Com esse intuito, pode-se fazer uso de recursos, ferramentas e técnicas que nos auxiliam a diminuir o distanciamento entre teoria e prática, ou seja, entre a educação ideal, que tanto sonhamos, e a realidade em que estamos inseridos. Assim, transformamos as aulas de Ciências e de Biologia em aulas contextualizadas, não nos limitando ao uso apenas de aulas expositivas, quadro e giz.

A partir das informações do texto e considerando seus estudos sobre o método científico, analise as afirmações abaixo.

I)   Os professores devem utilizar os laboratórios, multimeios, diferentes técnicas de ensino, dinâmicas e a própria criatividade, para ir além da ciência como conteúdo.

II)  O professor deve ver e conceber o conhecimento como algo a ser construído na interação com seus alunos. Sendo assim, ele tornará suas aulas dinâmicas, estabelecendo troca de conhecimento entre eles.

III) O docente está presente como mediador e facilitador do processo de ensino-aprendizagem. Sua presença se faz absolutamente indispensável como elemento organizador desse processo, com vistas a facilitar a construção das representações sociais dos alunos.

As afirmações CORRETAS podem ser reconhecidas em:


I e II, apenas.


I e III, apenas.


III, apenas.


II e III, apenas.


I, II e III.

Leia o texto a seguir.

Acredito que você já percebeu que tudo em nossa volta está interligado com as ciências naturais e com as ciências da natureza (Biologia) como, por exemplo, os alimentos que comemos, o ar que respiramos e a própria natureza da qual dependemos para nossa sobrevivência. Por isso, devemos ressaltar e demonstrar, em nossa prática pedagógica, a importância desta área, colocando-nos na posição de educadores-pesquisadores, experimentando, instigando, criticando, buscando e, até mesmo, improvisando em sala de aula. Com esse intuito, pode-se fazer uso de recursos, ferramentas e técnicas que nos auxiliam a diminuir o distanciamento entre teoria e prática, ou seja, entre a educação ideal, que tanto sonhamos, e a realidade em que estamos inseridos. Assim, transformamos as aulas de Ciências e de Biologia em aulas contextualizadas, não nos limitando ao uso apenas de aulas expositivas, quadro e giz.

A partir das informações do texto e considerando seus estudos sobre o método científico, analise as afirmações abaixo.

I)   Os professores devem utilizar os laboratórios, multimeios, diferentes técnicas de ensino, dinâmicas e a própria criatividade, para ir além da ciência como conteúdo.

II)  O professor deve ver e conceber o conhecimento como algo a ser construído na interação com seus alunos. Sendo assim, ele tornará suas aulas dinâmicas, estabelecendo troca de conhecimento entre eles.

III) O docente está presente como mediador e facilitador do processo de ensino-aprendizagem. Sua presença se faz absolutamente indispensável como elemento organizador desse processo, com vistas a facilitar a construção das representações sociais dos alunos.

As afirmações CORRETAS podem ser reconhecidas em:


I e II, apenas.


III, apenas.


I e III, apenas.


II e III, apenas.


I, II e III.

Segundo Villas Boas (2001), a palavra portfólio deve ser substituída por pasta avaliativa, levando em conta que ela reúne as produções de alunos e professores, para que eles próprios e outras pessoas conheçam seus esforços, seu progresso e suas necessidades em uma determinada área. 

Sobre o portfólio e outras formas de avaliação, assinale a alternativa CORRETA.


A avaliação tradicional consiste num trabalho de processo de aprendizagem, como construção do conhecimento, o que não ocorre com o portfólio.

 


Trata-se de uma avaliação continuada, reflexiva e elemento de autorreflexão, que estimula a criatividade.


O portfólio é apenas uma reunião de trabalhos ou materiais colocados numa pasta, que serão avaliados no final da etapa ou curso.


A avaliação tradicional tem elementos de autorreflexão que o portfólio não possui, por não avaliar o processo final.


O portfólio não se fundamenta na intenção de levar adiante uma avaliação que esteja em consonância com a natureza evolutiva do processo de aprendizagem.

Primeiramente, analise as informações abaixo.

Segundo Bertoldi e Vasconcelos (2000), para planejar uma boa alimentação, há algumas regras fáceis que a Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição sugere

Considerando essa afirmação, julgue a veracidade das observações a seguir.

• Observação 01: consumir frutas, legumes e verduras à vontade, respeitando o limite da sua necessidade calórica;
• Observação 02: fazer três refeições diárias com alimentos ricos em carboidratos e lipídios, ricos em proteínas, vitaminas e sais minerais, combinados de modo que não falte um ou haja exagero do outro;
• Observação 03: variar o cardápio, para garantir que está consumindo todos os nutrientes necessários, e quebrar a monotonia;
• Observação 04: substituir alimentos por outros de mesmo grupo. Por exemplo, substituir bife (alimento proteico) por peixe (outro proteico);
• Observação 05: lembrar que as gorduras estão presentes em frituras, nos embutidos (salsichas) e bolos;
• Observação 06: distribuir as calorias pelo número de refeições diárias de maneira equilibrada. Por exemplo, evite um café da manhã com poucas calorias para depois compensá-las no almoço;
• Observação 07: evitar guloseimas. Chocolates e doces são calorias puras, responsáveis por aumento de peso;
• Observação 08: evitar o excesso de sal, que eleva a pressão sanguínea, aumentando o risco de ataque cardíaco futuro.

Assinale a alternativa CORRETA.


Somente as observações 01, 04, 06, 07 e 08 estão corretas.


Somente as observações 02, 03, 04, 05, 06, 07 e 08 estão corretas.


Somente as observações 01, 02, 03, 05, 06, 07 e 08 estão corretas.


As observações 01 a 08 estão corretas.


Somente as observações 01, 02, 03, 04, 05 e 06 estão corretas.

Primeiramente, leia o texto a seguir.

Saúde

A saúde é silenciosa, geralmente não a percebemos em sua plenitude; na maior parte das vezes apenas a identificamos quando adoecemos. É uma experiência de vida, vivenciada no âmago do corpo individual. Ouvir o próprio corpo é uma boa estratégia para assegurar a saúde com qualidade, pois não existe um limite preciso entre a saúde e a doença, mas uma relação de reciprocidade entre ambas; entre a normalidade e a patologia, na qual os mesmos fatores que permitem ao homem viver (alimento, água, ar, clima, habitação, trabalho, tecnologia, relações familiares e sociais) podem causar doenças. Essa relação é demarcada pela forma de vida dos seres humanos, pelos determinantes biológicos, psicológicos e sociais. Tal constatação nos remete à reflexão de que o processo saúde-doença-adoecimento ocorre de maneira desigual entre os indivíduos, as classes e os povos, recebendo influência direta do local que os seres ocupam na sociedade (BERLINGUER apud BRÊTAS e GAMBA, 2006). Canguilhem (apud BRÊTAS e GAMBA, 2006) considera que, para a saúde, é necessário partir da dimensão do ser, pois é nele que ocorrem as definições do normal ou patológico. O considerado normal em um indivíduo pode não ser em outro; não há rigidez no processo. Dessa maneira, podemos deduzir que o ser humano precisa conhecer-se, necessita saber avaliar as transformações sofridas por seu corpo e identificar os sinais expressos por ele. Esse processo é viável apenas na perspectiva relacional, pois o normal e o patológico só podem ser apreciados em uma relação. Nessa dimensão, a saúde torna-se a capacidade que o ser humano tem de gastar, consumir a própria vida. Entretanto, é importante destacar que a vida não admite a reversibilidade, ela aceita apenas reparações. Cada vez que o indivíduo fica doente, está reduzindo o poder que tem de enfrentar outros agravos; ele gasta seu seguro biológico, sem o qual não estaria vivo (BRÊTAS e GAMBA, 2006).

Fonte: Disponível em: http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_politico_gestor/Unidade_6.pdf. Acesso em: 09 abr.2017.

Considerando as informações do texto e seus estudos entre a saúde e doença, analise as assertivas a seguir.

I)  Na bulimia, a pessoa ingere grande quantidade de comida e depois força o vômito ou toma laxante para se livrar do que comeu. O peso pode estar na média e ela pode se sentir confiante e feliz. Mas, os bulímicos gastam o tempo todo pensando em comprar comida, cozinhar e comer.

II) As pessoas geralmente engordam, pois são baixos os gastos calóricos do nosso dia a dia e há um consumo exagerado de alimentos de alto valor calórico. A consequência pode ser a obesidade desenfreada, sem controle.

III) Ouvir o próprio corpo é uma boa estratégia para assegurar a saúde com qualidade, pois não existe um limite preciso entre a saúde e a doença, mas uma relação de reciprocidade entre ambas; entre a normalidade e a patologia, na qual os mesmos fatores que permitem ao homem viver podem causar doenças.

É CORRETO o que se afirma em:


I e III, apenas.


II e III, apenas.


I, II e III.


I e II, apenas.


II, apenas.

Afinal de contas, quantas espécies de seres vivos existem no nosso planeta? Você tem ideia? Centenas? Milhares? Milhões? 

A Terra abriga uma enorme variedade de seres vivos e, embora os cientistas tenham catalogado quase dois milhões de espécies, estima-se que um número muito maior seja desconhecido. Com base em estudos recentes, tem-se sugerido que existem na Terra algo em torno de 10 a 15 milhões de espécies! E quer saber mais? A grande maioria delas é insetos! Sim, de insetos. (MARTINS; SANO, 2009).

Para sustentar a biodiversidade, os pesquisadores precisam primeiro identificar algumas espécies e proteger a fauna e a flora mundial. Outras ameaças estão chegando como, por exemplo, o aquecimento global, representando hoje um risco talvez até maior do que a perda de um habitatMartins e Sano (2009, p.22) afirmam que o surgimento de novas espécies - processo chamado de especiação - é o mais óbvio mecanismo gerador de diversidade. 

Na grande maioria das vezes, a especiação:


ocorre por meio do processo de geração espontânea ou abiogênese.


se dá pelo isolamento reprodutivo de populações de uma mesma espécie.


não ocorre, pois há pouca diversidade genética entre as espécies já catalogadas pelos pesquisadores.


ocorre por meio de reprodução assexuada e, em alguns casos por partenogênese.


se dá pelo isolamento reprodutivo de populações de espécies diferentes, exclusivamente.

A ilusão de domínio sobre a natureza e a exacerbação do ter sobre o ser é um processo que levou a uma contínua e crescente exploração da natureza pelo homem, bem como do próprio homem pelo homem. Essa exploração teve seu grande impulso com o surgimento de ideologias que pretendiam “libertar” o homem de qualquer tradicionalismo e/ou costumes arcaicos, normalmente ligados à vida rural, e à terra. Esse momento é marcado pelo surgimento da produção capitalista, que, transfigurando-se ao longo do tempo, é ainda hoje hegemônico. A crescente urbanização, bem como o crescimento exorbitante da população marcam essa época, quando a natureza é transformada em recurso natural e o homem em recurso humano (CHACON, 2003).

extração da floresta, com consequente superexploração do solo levou à (ao):


reflorestamento, atividade ou ação ambiental de plantar árvores e demais vegetações em zonas que foram desmatadas ou por influência humana.


exposição deste último, com perda de solo causando, de maneira complementar, erosão e assoreamento dos rios.


hidroponia, técnica de cultivar plantas sem solo, onde as raízes recebem uma solução nutritiva balanceada que contém água e todos os nutrientes essenciais ao desenvolvimento da planta.


exposição deste último, com acúmulo de nutrientes no solo e causando, aumento da produtividade vegetal em um curto período de tempo.


plantio em curvas de nível, técnica indicada para áreas em declive, ajudando a manter os nutrientes essenciais para o desenvolvimento da produção, evitando erosões do solo.

Analise o texto abaixo.

Utilização de filmes na sala de aula

Filmes frequentemente têm sido utilizados em aulas de diversas disciplinas e com bons resultados. A linguagem cinematográfica é complexa e mistura emoção, envolvimento, enredo, ação, música, luz, movimento, mistério, desafio, suspense. Por isso mesmo apresenta ampla capacidade de comunicação. Os filmes conseguem grande aceitação por parte do público jovem, e assim apresentam imenso potencial de aproveitamento no processo educativo. Percebe-se um maior interesse por parte do aluno, a sua participação melhora e muitas vezes, algumas coisas são melhor compreendidas com filmes do que com as explicações de uma aula do professor. Entretanto, o uso de filmes na educação não apresenta apenas aspectos positivos. Existem também questões muito problemáticas, que devem ser consideradas quando se planeja utilizar um filme em aula. As obras cinematográficas trazem valores inseridos de forma velada que muitas vezes não são percebidos. Valores capitalistas, desejo de riqueza e ascensão social. A própria linguagem cinematográfica pode ser questionada. Ela se apresenta muitas vezes estereotipada, exagerada, artificializada, espetacularizada. Muitas vezes falamos de bons filmes, que podem ser usados em sala de aula, mas a própria linguagem cinematográfica, deve ser analisada. Os “bons” filmes também usam este modelo. Frequentemente as produções que fogem desse modelo são consideradas fracas ou chatas, pois não arrebatam o espectador, não o estimulam, não causam fortes emoções.

Fonte: Disponível em: http://educacional.cpb.com.br/conteudos/universo-educacao/utilizacao-de-filmes-na-sala-de-aula/. Acesso em: 19 fev.2017.

Considerando o texto acima e os estudos sobre a utilização de filmes nas salas de aula, julgue as afirmativas a seguir.

I)   O educador pode, e deve, utilizar os recursos audiovisuais como aliados no ambiente de aprendizagem, de várias formas: projeção de filmes, documentários, desenhos, programa televisivo, entre outros.

II)  A utilização de recursos, como a televisão, atrai alunos e ajuda o professor a contextualizar o conteúdo a ser trabalhado. Esses recursos devem ser criteriosamente escolhidos, para que possam enriquecer o trabalho docente.

III) Quando fazemos a opção de exibir um determinado filme na sala de aula, devemos utilizá-lo como forma de aprofundamento do tema estudado, estabelecendo um objetivo claro que deve ser repassado também aos alunos.

É CORRETO o que se afirma em:


I e III, apenas.


III, apenas.


II, apenas.


I e II, apenas.


I, II e III.

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