FILOSOFIA E SOCIOLOGIA POLÍTICA
Considere as assertivas abaixo, conforme o pensamento de Maquiavel:
I - O uso da força é o meio mais indesejado por meio do qual um príncipe pode agir perante seus súditos.
II - O poder se um soberano se fundamenta em ações orientadas pela caridade e pelo bem comum.
III - Os principados seriam sempre mais fáceis de lidar, visto que os indivíduos não estão acostumados a resistir aos desmandos do governo.
IV - Maquiavel tinha uma estreita relação com o conhecimento histórico. Para ele, era preciso aprender com os erros de outros governantes.
É correto apenas o que se afirma em:
I e IV.
I, II e III.
I, III e IV.
III e IV.
I, II e IV.
Nos estudos realizados, verificou-se que o poder político foi e é elemento de disputa entre os diversos atores das sociedades, visto que a política termina também representando um meio de assegurar que interesses de classe fossem atendidos. Sobre a relação entre poder e política, marque a alternativa correta:
O poder político é compreendido como o uso racional da força pelo Estado e não se refere à ação dos indivíduos.
Poder político pressupõe a ação conjunta e dialogada dos indivíduos contra o Estado e seus desmandos.
O poder é uma das possibilidades de interpretação da política e possui significados diferentes conforme o autor adotado.
O poder político, em seu significado único, identifica-se com a relação entre governantes e governados.
O poder despótico não foi recolhido para a esfera privada e seguiu permitindo que apenas um grupo tomasse decisões políticas.
Ao longo dos séculos, o conceito de cidadania se ampliou, mas isso não necessariamente significou maior poder para os cidadãos. Sobre poder político e seu exercício por meio da cidadania, aponte a resposta correta:
A cidadania também diz respeito ao poder de intervenção e de influência que um indivíduo possa nos assuntos coletivos de determinada sociedade.
A cidadania está relacionada ao surgimento da vida na cidade, mas pouco se refere à capacidade que os cidadãos têm de auxiliar na solução de seus problemas.
Sociedades com qualidade participativa são aquelas em que os indivíduos são representados e essa representação se dá pela via eleitoral.
Movimentos sociais não são espaços para exercício da cidadania, visto que esta última só se realiza nos espaços oficiais do Estado.
O conceito de cidadania diz respeito a ter direitos e deveres perante o Estado e suas normas de organização social.
John Stuart Mill viveu em momento extremamente conturbado na história da humanidade. Primeiro porque viveu no ápice da Revolução Industrial, que gerou diversos novos conflitos sociais. Presenciou, também, duas importantes conquistas no campo político: a constituição de um sistema de contestação pública e a ampliação das bases sociais do sistema político, baseado em uma institucionalização da oposição, cujo resultado mais notável é a constituição de um sistema de partidos eleitorais. A respeito de sua teoria, assinale a alternativa correta:
Para Mill, a moderação e o equilíbrio são características muitíssimo importantes em um governo. Isso se materializa em sua teoria da separação dos poderes. Trata-se da circunstância que exemplifica o poder contendo o poder.
Mill é grande defensor das instituições democráticas, sendo partidário da noção de que é a diversidade e o conflito que movem a sociedade, assim, em uma sociedade livre, é garantida a prevalência categórica de um ideal superior, sem disputas.
Para John Stuart Mill, os homens são os lobos uns dos outros em um estado de natureza, sendo necessária a predominância de instituições políticas eficientes, com valores restritivos.
A teoria de Mill circula, principalmente, em torno de uma ideia de restrição ao acesso às instituições democráticas à uma elite intelectualizada, chegando ao extremo de tecer elogios às instituições aristocráticas.
Mill é grande defensor das instituições democráticas, sendo partidário da noção de que é a diversidade e o conflito de projetos de mundo movem o progresso da sociedade, assim, em uma sociedade verdadeiramente livre, é garantida a oposição de ideias.
José Guilherme Merquior (O Liberalismo antigo e moderno. São Paulo: É realizações, 2014) apresenta que o liberalismo nasce na Inglaterra, culminando com a Revolução Gloriosa, em 1668, e o rótulo político, “liberal”, é cunhado nas Cortes espanholas de 1810 com uma revolta ao absolutismo. A respeito dos ideais liberais, analise as assertivas a seguir:
O liberalismo é predominantemente reconhecido como teoria que apoia a liberdade civil integral, com a abolição integral do Estado.
São considerados liberais clássicos John Locke, Jeremy Bentham, John Stuart Mill e Karl Marx.
O liberalismo, como conceito, apesar de surgir na Inglaterra, floresce na Alemanha, principalmente com a elaboração da teoria da mais valia.
John Stuart Mill, como expoente do liberalismo, apoia a democracia representativa, mas propõe uma ampliação na participação política.
John Stuart Mill, apesar de ser reconhecido como um expoente do liberalismo, reconhece que não há qualquer legitimidade na democracia.
Ao analisar a sociedade, Karl Marx enxerga duas esferas distintas. A esse respeito, é correto afirmar:
Marx trata de uma infraestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade, e uma superestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade, bem como os valores morais e religiosos, e uma superestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade.
Marx trata de uma hipoestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade, e uma hiperestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, formado pelas normas e leis que correspondem à sistematização das relações, e uma superestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade, e uma superestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade.
Karl Marx entende a sociedade em duas esferas distintas, uma infraestrutura e uma superestrutura. A infraestrutura seria a estrutura econômica, constituída pelas relações de produção. Mas mesmo que as bases da sociedade sejam assim compostas, Marx ainda tratou de outras perspectivas sociais. A respeito das teorias de Marx, é correto afirmar:
Não cabe falar na superioridade da esfera econômica em detrimento das outras, mas em uma mútua influência entre todas, sendo essa somente mais uma perspectiva de análise social.
Mesmo que componha a base da sociedade, a economia não é determinante, nem mesmo digna de análise.
A economia deve ser encarada como uma esfera isolada da compreensão social, sendo completamente plausível tratar dela como fator exclusivo da mudança social.
A esfera econômica é objetivamente superior a todas as outras, sendo a coordenadora da mudança social, encarada como a única estrutura social cuja análise é relevante.
A economia exerce influência para a mudança social, mas bem longe de determinante, sendo que qualquer mudança social deve partir das instituições que integram a superestrutura.
A respeito da teoria de John Stuart Mill propõe-se as seguintes assertivas:
- Mill traz para a discussão do utilitarismo somente a ideia quantitativa para a obtenção da felicidade: deveria atingir o maior número possível de pessoas.
- Em sua acepção do utilitarismo, Mill esforça-se para delimitar os domínios da virtude e da moral, discutindo-os separadamente, e dando grande importância para as virtudes sociais.
Perante o que foi pontuado, é correto afirmar que:
Somente a afirmativa I é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e não guardam relação imediata entre si.
Somente a afirmativa II é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa I justifica a afirmativa II.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa II justifica a afirmativa I.
John Stuart Mill é um dos maiores representantes, tanto do liberalismo, quanto da teoria utilitarista. Muito de seu desenvolvimento advém do que aprendeu com o filósofo britânico, Jeremy Bentham. Entretanto, ao longo de sua carreira, sua filosofia muito se distinguiu da de Bentham. Em Mill, é possível encontrar um grande esforço para delimitar os domínios da virtude e da moral. A esse respeito, é possível pontuar corretamente:
Para Mill, o sujeito jamais deve se preocupar como bem comum, e ninguém tem absolutamente nada a ver com a forma como decide tomar suas decisões.
Para Mill, mesmo em uma perspectiva utilitarista, virtude e moral são indissociáveis, com conceitos que se confundem.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva nacionalista da ideia de felicidade: o indivíduo só é feliz se atua em prol do Estado.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva que privilegia a individualidade: o sujeito é feliz por ter seu interesse em primeiro lugar.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por abandonar uma perspectiva passiva do espírito, encarando a ideia de felicidade como indissociável da atividade.
I e IV.
I, II e III.
I, III e IV.
III e IV.
I, II e IV.
Nos estudos realizados, verificou-se que o poder político foi e é elemento de disputa entre os diversos atores das sociedades, visto que a política termina também representando um meio de assegurar que interesses de classe fossem atendidos. Sobre a relação entre poder e política, marque a alternativa correta:
O poder político é compreendido como o uso racional da força pelo Estado e não se refere à ação dos indivíduos.
Poder político pressupõe a ação conjunta e dialogada dos indivíduos contra o Estado e seus desmandos.
O poder é uma das possibilidades de interpretação da política e possui significados diferentes conforme o autor adotado.
O poder político, em seu significado único, identifica-se com a relação entre governantes e governados.
O poder despótico não foi recolhido para a esfera privada e seguiu permitindo que apenas um grupo tomasse decisões políticas.
Ao longo dos séculos, o conceito de cidadania se ampliou, mas isso não necessariamente significou maior poder para os cidadãos. Sobre poder político e seu exercício por meio da cidadania, aponte a resposta correta:
A cidadania também diz respeito ao poder de intervenção e de influência que um indivíduo possa nos assuntos coletivos de determinada sociedade.
A cidadania está relacionada ao surgimento da vida na cidade, mas pouco se refere à capacidade que os cidadãos têm de auxiliar na solução de seus problemas.
Sociedades com qualidade participativa são aquelas em que os indivíduos são representados e essa representação se dá pela via eleitoral.
Movimentos sociais não são espaços para exercício da cidadania, visto que esta última só se realiza nos espaços oficiais do Estado.
O conceito de cidadania diz respeito a ter direitos e deveres perante o Estado e suas normas de organização social.
John Stuart Mill viveu em momento extremamente conturbado na história da humanidade. Primeiro porque viveu no ápice da Revolução Industrial, que gerou diversos novos conflitos sociais. Presenciou, também, duas importantes conquistas no campo político: a constituição de um sistema de contestação pública e a ampliação das bases sociais do sistema político, baseado em uma institucionalização da oposição, cujo resultado mais notável é a constituição de um sistema de partidos eleitorais. A respeito de sua teoria, assinale a alternativa correta:
Para Mill, a moderação e o equilíbrio são características muitíssimo importantes em um governo. Isso se materializa em sua teoria da separação dos poderes. Trata-se da circunstância que exemplifica o poder contendo o poder.
Mill é grande defensor das instituições democráticas, sendo partidário da noção de que é a diversidade e o conflito que movem a sociedade, assim, em uma sociedade livre, é garantida a prevalência categórica de um ideal superior, sem disputas.
Para John Stuart Mill, os homens são os lobos uns dos outros em um estado de natureza, sendo necessária a predominância de instituições políticas eficientes, com valores restritivos.
A teoria de Mill circula, principalmente, em torno de uma ideia de restrição ao acesso às instituições democráticas à uma elite intelectualizada, chegando ao extremo de tecer elogios às instituições aristocráticas.
Mill é grande defensor das instituições democráticas, sendo partidário da noção de que é a diversidade e o conflito de projetos de mundo movem o progresso da sociedade, assim, em uma sociedade verdadeiramente livre, é garantida a oposição de ideias.
José Guilherme Merquior (O Liberalismo antigo e moderno. São Paulo: É realizações, 2014) apresenta que o liberalismo nasce na Inglaterra, culminando com a Revolução Gloriosa, em 1668, e o rótulo político, “liberal”, é cunhado nas Cortes espanholas de 1810 com uma revolta ao absolutismo. A respeito dos ideais liberais, analise as assertivas a seguir:
O liberalismo é predominantemente reconhecido como teoria que apoia a liberdade civil integral, com a abolição integral do Estado.
São considerados liberais clássicos John Locke, Jeremy Bentham, John Stuart Mill e Karl Marx.
O liberalismo, como conceito, apesar de surgir na Inglaterra, floresce na Alemanha, principalmente com a elaboração da teoria da mais valia.
John Stuart Mill, como expoente do liberalismo, apoia a democracia representativa, mas propõe uma ampliação na participação política.
John Stuart Mill, apesar de ser reconhecido como um expoente do liberalismo, reconhece que não há qualquer legitimidade na democracia.
Ao analisar a sociedade, Karl Marx enxerga duas esferas distintas. A esse respeito, é correto afirmar:
Marx trata de uma infraestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade, e uma superestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade, bem como os valores morais e religiosos, e uma superestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade.
Marx trata de uma hipoestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade, e uma hiperestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, formado pelas normas e leis que correspondem à sistematização das relações, e uma superestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade, e uma superestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade.
Karl Marx entende a sociedade em duas esferas distintas, uma infraestrutura e uma superestrutura. A infraestrutura seria a estrutura econômica, constituída pelas relações de produção. Mas mesmo que as bases da sociedade sejam assim compostas, Marx ainda tratou de outras perspectivas sociais. A respeito das teorias de Marx, é correto afirmar:
Não cabe falar na superioridade da esfera econômica em detrimento das outras, mas em uma mútua influência entre todas, sendo essa somente mais uma perspectiva de análise social.
Mesmo que componha a base da sociedade, a economia não é determinante, nem mesmo digna de análise.
A economia deve ser encarada como uma esfera isolada da compreensão social, sendo completamente plausível tratar dela como fator exclusivo da mudança social.
A esfera econômica é objetivamente superior a todas as outras, sendo a coordenadora da mudança social, encarada como a única estrutura social cuja análise é relevante.
A economia exerce influência para a mudança social, mas bem longe de determinante, sendo que qualquer mudança social deve partir das instituições que integram a superestrutura.
A respeito da teoria de John Stuart Mill propõe-se as seguintes assertivas:
- Mill traz para a discussão do utilitarismo somente a ideia quantitativa para a obtenção da felicidade: deveria atingir o maior número possível de pessoas.
- Em sua acepção do utilitarismo, Mill esforça-se para delimitar os domínios da virtude e da moral, discutindo-os separadamente, e dando grande importância para as virtudes sociais.
Perante o que foi pontuado, é correto afirmar que:
Somente a afirmativa I é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e não guardam relação imediata entre si.
Somente a afirmativa II é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa I justifica a afirmativa II.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa II justifica a afirmativa I.
John Stuart Mill é um dos maiores representantes, tanto do liberalismo, quanto da teoria utilitarista. Muito de seu desenvolvimento advém do que aprendeu com o filósofo britânico, Jeremy Bentham. Entretanto, ao longo de sua carreira, sua filosofia muito se distinguiu da de Bentham. Em Mill, é possível encontrar um grande esforço para delimitar os domínios da virtude e da moral. A esse respeito, é possível pontuar corretamente:
Para Mill, o sujeito jamais deve se preocupar como bem comum, e ninguém tem absolutamente nada a ver com a forma como decide tomar suas decisões.
Para Mill, mesmo em uma perspectiva utilitarista, virtude e moral são indissociáveis, com conceitos que se confundem.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva nacionalista da ideia de felicidade: o indivíduo só é feliz se atua em prol do Estado.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva que privilegia a individualidade: o sujeito é feliz por ter seu interesse em primeiro lugar.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por abandonar uma perspectiva passiva do espírito, encarando a ideia de felicidade como indissociável da atividade.
O poder político é compreendido como o uso racional da força pelo Estado e não se refere à ação dos indivíduos.
Poder político pressupõe a ação conjunta e dialogada dos indivíduos contra o Estado e seus desmandos.
O poder é uma das possibilidades de interpretação da política e possui significados diferentes conforme o autor adotado.
O poder político, em seu significado único, identifica-se com a relação entre governantes e governados.
O poder despótico não foi recolhido para a esfera privada e seguiu permitindo que apenas um grupo tomasse decisões políticas.
Ao longo dos séculos, o conceito de cidadania se ampliou, mas isso não necessariamente significou maior poder para os cidadãos. Sobre poder político e seu exercício por meio da cidadania, aponte a resposta correta:
A cidadania também diz respeito ao poder de intervenção e de influência que um indivíduo possa nos assuntos coletivos de determinada sociedade.
A cidadania está relacionada ao surgimento da vida na cidade, mas pouco se refere à capacidade que os cidadãos têm de auxiliar na solução de seus problemas.
Sociedades com qualidade participativa são aquelas em que os indivíduos são representados e essa representação se dá pela via eleitoral.
Movimentos sociais não são espaços para exercício da cidadania, visto que esta última só se realiza nos espaços oficiais do Estado.
O conceito de cidadania diz respeito a ter direitos e deveres perante o Estado e suas normas de organização social.
John Stuart Mill viveu em momento extremamente conturbado na história da humanidade. Primeiro porque viveu no ápice da Revolução Industrial, que gerou diversos novos conflitos sociais. Presenciou, também, duas importantes conquistas no campo político: a constituição de um sistema de contestação pública e a ampliação das bases sociais do sistema político, baseado em uma institucionalização da oposição, cujo resultado mais notável é a constituição de um sistema de partidos eleitorais. A respeito de sua teoria, assinale a alternativa correta:
Para Mill, a moderação e o equilíbrio são características muitíssimo importantes em um governo. Isso se materializa em sua teoria da separação dos poderes. Trata-se da circunstância que exemplifica o poder contendo o poder.
Mill é grande defensor das instituições democráticas, sendo partidário da noção de que é a diversidade e o conflito que movem a sociedade, assim, em uma sociedade livre, é garantida a prevalência categórica de um ideal superior, sem disputas.
Para John Stuart Mill, os homens são os lobos uns dos outros em um estado de natureza, sendo necessária a predominância de instituições políticas eficientes, com valores restritivos.
A teoria de Mill circula, principalmente, em torno de uma ideia de restrição ao acesso às instituições democráticas à uma elite intelectualizada, chegando ao extremo de tecer elogios às instituições aristocráticas.
Mill é grande defensor das instituições democráticas, sendo partidário da noção de que é a diversidade e o conflito de projetos de mundo movem o progresso da sociedade, assim, em uma sociedade verdadeiramente livre, é garantida a oposição de ideias.
José Guilherme Merquior (O Liberalismo antigo e moderno. São Paulo: É realizações, 2014) apresenta que o liberalismo nasce na Inglaterra, culminando com a Revolução Gloriosa, em 1668, e o rótulo político, “liberal”, é cunhado nas Cortes espanholas de 1810 com uma revolta ao absolutismo. A respeito dos ideais liberais, analise as assertivas a seguir:
O liberalismo é predominantemente reconhecido como teoria que apoia a liberdade civil integral, com a abolição integral do Estado.
São considerados liberais clássicos John Locke, Jeremy Bentham, John Stuart Mill e Karl Marx.
O liberalismo, como conceito, apesar de surgir na Inglaterra, floresce na Alemanha, principalmente com a elaboração da teoria da mais valia.
John Stuart Mill, como expoente do liberalismo, apoia a democracia representativa, mas propõe uma ampliação na participação política.
John Stuart Mill, apesar de ser reconhecido como um expoente do liberalismo, reconhece que não há qualquer legitimidade na democracia.
Ao analisar a sociedade, Karl Marx enxerga duas esferas distintas. A esse respeito, é correto afirmar:
Marx trata de uma infraestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade, e uma superestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade, bem como os valores morais e religiosos, e uma superestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade.
Marx trata de uma hipoestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade, e uma hiperestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, formado pelas normas e leis que correspondem à sistematização das relações, e uma superestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade, e uma superestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade.
Karl Marx entende a sociedade em duas esferas distintas, uma infraestrutura e uma superestrutura. A infraestrutura seria a estrutura econômica, constituída pelas relações de produção. Mas mesmo que as bases da sociedade sejam assim compostas, Marx ainda tratou de outras perspectivas sociais. A respeito das teorias de Marx, é correto afirmar:
Não cabe falar na superioridade da esfera econômica em detrimento das outras, mas em uma mútua influência entre todas, sendo essa somente mais uma perspectiva de análise social.
Mesmo que componha a base da sociedade, a economia não é determinante, nem mesmo digna de análise.
A economia deve ser encarada como uma esfera isolada da compreensão social, sendo completamente plausível tratar dela como fator exclusivo da mudança social.
A esfera econômica é objetivamente superior a todas as outras, sendo a coordenadora da mudança social, encarada como a única estrutura social cuja análise é relevante.
A economia exerce influência para a mudança social, mas bem longe de determinante, sendo que qualquer mudança social deve partir das instituições que integram a superestrutura.
A respeito da teoria de John Stuart Mill propõe-se as seguintes assertivas:
- Mill traz para a discussão do utilitarismo somente a ideia quantitativa para a obtenção da felicidade: deveria atingir o maior número possível de pessoas.
- Em sua acepção do utilitarismo, Mill esforça-se para delimitar os domínios da virtude e da moral, discutindo-os separadamente, e dando grande importância para as virtudes sociais.
Perante o que foi pontuado, é correto afirmar que:
Somente a afirmativa I é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e não guardam relação imediata entre si.
Somente a afirmativa II é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa I justifica a afirmativa II.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa II justifica a afirmativa I.
John Stuart Mill é um dos maiores representantes, tanto do liberalismo, quanto da teoria utilitarista. Muito de seu desenvolvimento advém do que aprendeu com o filósofo britânico, Jeremy Bentham. Entretanto, ao longo de sua carreira, sua filosofia muito se distinguiu da de Bentham. Em Mill, é possível encontrar um grande esforço para delimitar os domínios da virtude e da moral. A esse respeito, é possível pontuar corretamente:
Para Mill, o sujeito jamais deve se preocupar como bem comum, e ninguém tem absolutamente nada a ver com a forma como decide tomar suas decisões.
Para Mill, mesmo em uma perspectiva utilitarista, virtude e moral são indissociáveis, com conceitos que se confundem.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva nacionalista da ideia de felicidade: o indivíduo só é feliz se atua em prol do Estado.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva que privilegia a individualidade: o sujeito é feliz por ter seu interesse em primeiro lugar.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por abandonar uma perspectiva passiva do espírito, encarando a ideia de felicidade como indissociável da atividade.
A cidadania também diz respeito ao poder de intervenção e de influência que um indivíduo possa nos assuntos coletivos de determinada sociedade.
A cidadania está relacionada ao surgimento da vida na cidade, mas pouco se refere à capacidade que os cidadãos têm de auxiliar na solução de seus problemas.
Sociedades com qualidade participativa são aquelas em que os indivíduos são representados e essa representação se dá pela via eleitoral.
Movimentos sociais não são espaços para exercício da cidadania, visto que esta última só se realiza nos espaços oficiais do Estado.
O conceito de cidadania diz respeito a ter direitos e deveres perante o Estado e suas normas de organização social.
John Stuart Mill viveu em momento extremamente conturbado na história da humanidade. Primeiro porque viveu no ápice da Revolução Industrial, que gerou diversos novos conflitos sociais. Presenciou, também, duas importantes conquistas no campo político: a constituição de um sistema de contestação pública e a ampliação das bases sociais do sistema político, baseado em uma institucionalização da oposição, cujo resultado mais notável é a constituição de um sistema de partidos eleitorais. A respeito de sua teoria, assinale a alternativa correta:
Para Mill, a moderação e o equilíbrio são características muitíssimo importantes em um governo. Isso se materializa em sua teoria da separação dos poderes. Trata-se da circunstância que exemplifica o poder contendo o poder.
Mill é grande defensor das instituições democráticas, sendo partidário da noção de que é a diversidade e o conflito que movem a sociedade, assim, em uma sociedade livre, é garantida a prevalência categórica de um ideal superior, sem disputas.
Para John Stuart Mill, os homens são os lobos uns dos outros em um estado de natureza, sendo necessária a predominância de instituições políticas eficientes, com valores restritivos.
A teoria de Mill circula, principalmente, em torno de uma ideia de restrição ao acesso às instituições democráticas à uma elite intelectualizada, chegando ao extremo de tecer elogios às instituições aristocráticas.
Mill é grande defensor das instituições democráticas, sendo partidário da noção de que é a diversidade e o conflito de projetos de mundo movem o progresso da sociedade, assim, em uma sociedade verdadeiramente livre, é garantida a oposição de ideias.
José Guilherme Merquior (O Liberalismo antigo e moderno. São Paulo: É realizações, 2014) apresenta que o liberalismo nasce na Inglaterra, culminando com a Revolução Gloriosa, em 1668, e o rótulo político, “liberal”, é cunhado nas Cortes espanholas de 1810 com uma revolta ao absolutismo. A respeito dos ideais liberais, analise as assertivas a seguir:
O liberalismo é predominantemente reconhecido como teoria que apoia a liberdade civil integral, com a abolição integral do Estado.
São considerados liberais clássicos John Locke, Jeremy Bentham, John Stuart Mill e Karl Marx.
O liberalismo, como conceito, apesar de surgir na Inglaterra, floresce na Alemanha, principalmente com a elaboração da teoria da mais valia.
John Stuart Mill, como expoente do liberalismo, apoia a democracia representativa, mas propõe uma ampliação na participação política.
John Stuart Mill, apesar de ser reconhecido como um expoente do liberalismo, reconhece que não há qualquer legitimidade na democracia.
Ao analisar a sociedade, Karl Marx enxerga duas esferas distintas. A esse respeito, é correto afirmar:
Marx trata de uma infraestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade, e uma superestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade, bem como os valores morais e religiosos, e uma superestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade.
Marx trata de uma hipoestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade, e uma hiperestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, formado pelas normas e leis que correspondem à sistematização das relações, e uma superestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade, e uma superestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade.
Karl Marx entende a sociedade em duas esferas distintas, uma infraestrutura e uma superestrutura. A infraestrutura seria a estrutura econômica, constituída pelas relações de produção. Mas mesmo que as bases da sociedade sejam assim compostas, Marx ainda tratou de outras perspectivas sociais. A respeito das teorias de Marx, é correto afirmar:
Não cabe falar na superioridade da esfera econômica em detrimento das outras, mas em uma mútua influência entre todas, sendo essa somente mais uma perspectiva de análise social.
Mesmo que componha a base da sociedade, a economia não é determinante, nem mesmo digna de análise.
A economia deve ser encarada como uma esfera isolada da compreensão social, sendo completamente plausível tratar dela como fator exclusivo da mudança social.
A esfera econômica é objetivamente superior a todas as outras, sendo a coordenadora da mudança social, encarada como a única estrutura social cuja análise é relevante.
A economia exerce influência para a mudança social, mas bem longe de determinante, sendo que qualquer mudança social deve partir das instituições que integram a superestrutura.
A respeito da teoria de John Stuart Mill propõe-se as seguintes assertivas:
- Mill traz para a discussão do utilitarismo somente a ideia quantitativa para a obtenção da felicidade: deveria atingir o maior número possível de pessoas.
- Em sua acepção do utilitarismo, Mill esforça-se para delimitar os domínios da virtude e da moral, discutindo-os separadamente, e dando grande importância para as virtudes sociais.
Perante o que foi pontuado, é correto afirmar que:
Somente a afirmativa I é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e não guardam relação imediata entre si.
Somente a afirmativa II é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa I justifica a afirmativa II.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa II justifica a afirmativa I.
John Stuart Mill é um dos maiores representantes, tanto do liberalismo, quanto da teoria utilitarista. Muito de seu desenvolvimento advém do que aprendeu com o filósofo britânico, Jeremy Bentham. Entretanto, ao longo de sua carreira, sua filosofia muito se distinguiu da de Bentham. Em Mill, é possível encontrar um grande esforço para delimitar os domínios da virtude e da moral. A esse respeito, é possível pontuar corretamente:
Para Mill, o sujeito jamais deve se preocupar como bem comum, e ninguém tem absolutamente nada a ver com a forma como decide tomar suas decisões.
Para Mill, mesmo em uma perspectiva utilitarista, virtude e moral são indissociáveis, com conceitos que se confundem.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva nacionalista da ideia de felicidade: o indivíduo só é feliz se atua em prol do Estado.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva que privilegia a individualidade: o sujeito é feliz por ter seu interesse em primeiro lugar.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por abandonar uma perspectiva passiva do espírito, encarando a ideia de felicidade como indissociável da atividade.
Para Mill, a moderação e o equilíbrio são características muitíssimo importantes em um governo. Isso se materializa em sua teoria da separação dos poderes. Trata-se da circunstância que exemplifica o poder contendo o poder.
Mill é grande defensor das instituições democráticas, sendo partidário da noção de que é a diversidade e o conflito que movem a sociedade, assim, em uma sociedade livre, é garantida a prevalência categórica de um ideal superior, sem disputas.
Para John Stuart Mill, os homens são os lobos uns dos outros em um estado de natureza, sendo necessária a predominância de instituições políticas eficientes, com valores restritivos.
A teoria de Mill circula, principalmente, em torno de uma ideia de restrição ao acesso às instituições democráticas à uma elite intelectualizada, chegando ao extremo de tecer elogios às instituições aristocráticas.
Mill é grande defensor das instituições democráticas, sendo partidário da noção de que é a diversidade e o conflito de projetos de mundo movem o progresso da sociedade, assim, em uma sociedade verdadeiramente livre, é garantida a oposição de ideias.
José Guilherme Merquior (O Liberalismo antigo e moderno. São Paulo: É realizações, 2014) apresenta que o liberalismo nasce na Inglaterra, culminando com a Revolução Gloriosa, em 1668, e o rótulo político, “liberal”, é cunhado nas Cortes espanholas de 1810 com uma revolta ao absolutismo. A respeito dos ideais liberais, analise as assertivas a seguir:
O liberalismo é predominantemente reconhecido como teoria que apoia a liberdade civil integral, com a abolição integral do Estado.
São considerados liberais clássicos John Locke, Jeremy Bentham, John Stuart Mill e Karl Marx.
O liberalismo, como conceito, apesar de surgir na Inglaterra, floresce na Alemanha, principalmente com a elaboração da teoria da mais valia.
John Stuart Mill, como expoente do liberalismo, apoia a democracia representativa, mas propõe uma ampliação na participação política.
John Stuart Mill, apesar de ser reconhecido como um expoente do liberalismo, reconhece que não há qualquer legitimidade na democracia.
Ao analisar a sociedade, Karl Marx enxerga duas esferas distintas. A esse respeito, é correto afirmar:
Marx trata de uma infraestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade, e uma superestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade, bem como os valores morais e religiosos, e uma superestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade.
Marx trata de uma hipoestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade, e uma hiperestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, formado pelas normas e leis que correspondem à sistematização das relações, e uma superestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade, e uma superestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade.
Karl Marx entende a sociedade em duas esferas distintas, uma infraestrutura e uma superestrutura. A infraestrutura seria a estrutura econômica, constituída pelas relações de produção. Mas mesmo que as bases da sociedade sejam assim compostas, Marx ainda tratou de outras perspectivas sociais. A respeito das teorias de Marx, é correto afirmar:
Não cabe falar na superioridade da esfera econômica em detrimento das outras, mas em uma mútua influência entre todas, sendo essa somente mais uma perspectiva de análise social.
Mesmo que componha a base da sociedade, a economia não é determinante, nem mesmo digna de análise.
A economia deve ser encarada como uma esfera isolada da compreensão social, sendo completamente plausível tratar dela como fator exclusivo da mudança social.
A esfera econômica é objetivamente superior a todas as outras, sendo a coordenadora da mudança social, encarada como a única estrutura social cuja análise é relevante.
A economia exerce influência para a mudança social, mas bem longe de determinante, sendo que qualquer mudança social deve partir das instituições que integram a superestrutura.
A respeito da teoria de John Stuart Mill propõe-se as seguintes assertivas:
- Mill traz para a discussão do utilitarismo somente a ideia quantitativa para a obtenção da felicidade: deveria atingir o maior número possível de pessoas.
- Em sua acepção do utilitarismo, Mill esforça-se para delimitar os domínios da virtude e da moral, discutindo-os separadamente, e dando grande importância para as virtudes sociais.
Perante o que foi pontuado, é correto afirmar que:
Somente a afirmativa I é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e não guardam relação imediata entre si.
Somente a afirmativa II é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa I justifica a afirmativa II.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa II justifica a afirmativa I.
John Stuart Mill é um dos maiores representantes, tanto do liberalismo, quanto da teoria utilitarista. Muito de seu desenvolvimento advém do que aprendeu com o filósofo britânico, Jeremy Bentham. Entretanto, ao longo de sua carreira, sua filosofia muito se distinguiu da de Bentham. Em Mill, é possível encontrar um grande esforço para delimitar os domínios da virtude e da moral. A esse respeito, é possível pontuar corretamente:
Para Mill, o sujeito jamais deve se preocupar como bem comum, e ninguém tem absolutamente nada a ver com a forma como decide tomar suas decisões.
Para Mill, mesmo em uma perspectiva utilitarista, virtude e moral são indissociáveis, com conceitos que se confundem.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva nacionalista da ideia de felicidade: o indivíduo só é feliz se atua em prol do Estado.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva que privilegia a individualidade: o sujeito é feliz por ter seu interesse em primeiro lugar.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por abandonar uma perspectiva passiva do espírito, encarando a ideia de felicidade como indissociável da atividade.
O liberalismo é predominantemente reconhecido como teoria que apoia a liberdade civil integral, com a abolição integral do Estado.
São considerados liberais clássicos John Locke, Jeremy Bentham, John Stuart Mill e Karl Marx.
O liberalismo, como conceito, apesar de surgir na Inglaterra, floresce na Alemanha, principalmente com a elaboração da teoria da mais valia.
John Stuart Mill, como expoente do liberalismo, apoia a democracia representativa, mas propõe uma ampliação na participação política.
John Stuart Mill, apesar de ser reconhecido como um expoente do liberalismo, reconhece que não há qualquer legitimidade na democracia.
Ao analisar a sociedade, Karl Marx enxerga duas esferas distintas. A esse respeito, é correto afirmar:
Marx trata de uma infraestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade, e uma superestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade, bem como os valores morais e religiosos, e uma superestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade.
Marx trata de uma hipoestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade, e uma hiperestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, formado pelas normas e leis que correspondem à sistematização das relações, e uma superestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade, e uma superestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade.
Karl Marx entende a sociedade em duas esferas distintas, uma infraestrutura e uma superestrutura. A infraestrutura seria a estrutura econômica, constituída pelas relações de produção. Mas mesmo que as bases da sociedade sejam assim compostas, Marx ainda tratou de outras perspectivas sociais. A respeito das teorias de Marx, é correto afirmar:
Não cabe falar na superioridade da esfera econômica em detrimento das outras, mas em uma mútua influência entre todas, sendo essa somente mais uma perspectiva de análise social.
Mesmo que componha a base da sociedade, a economia não é determinante, nem mesmo digna de análise.
A economia deve ser encarada como uma esfera isolada da compreensão social, sendo completamente plausível tratar dela como fator exclusivo da mudança social.
A esfera econômica é objetivamente superior a todas as outras, sendo a coordenadora da mudança social, encarada como a única estrutura social cuja análise é relevante.
A economia exerce influência para a mudança social, mas bem longe de determinante, sendo que qualquer mudança social deve partir das instituições que integram a superestrutura.
A respeito da teoria de John Stuart Mill propõe-se as seguintes assertivas:
- Mill traz para a discussão do utilitarismo somente a ideia quantitativa para a obtenção da felicidade: deveria atingir o maior número possível de pessoas.
- Em sua acepção do utilitarismo, Mill esforça-se para delimitar os domínios da virtude e da moral, discutindo-os separadamente, e dando grande importância para as virtudes sociais.
Perante o que foi pontuado, é correto afirmar que:
Somente a afirmativa I é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e não guardam relação imediata entre si.
Somente a afirmativa II é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa I justifica a afirmativa II.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa II justifica a afirmativa I.
John Stuart Mill é um dos maiores representantes, tanto do liberalismo, quanto da teoria utilitarista. Muito de seu desenvolvimento advém do que aprendeu com o filósofo britânico, Jeremy Bentham. Entretanto, ao longo de sua carreira, sua filosofia muito se distinguiu da de Bentham. Em Mill, é possível encontrar um grande esforço para delimitar os domínios da virtude e da moral. A esse respeito, é possível pontuar corretamente:
Para Mill, o sujeito jamais deve se preocupar como bem comum, e ninguém tem absolutamente nada a ver com a forma como decide tomar suas decisões.
Para Mill, mesmo em uma perspectiva utilitarista, virtude e moral são indissociáveis, com conceitos que se confundem.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva nacionalista da ideia de felicidade: o indivíduo só é feliz se atua em prol do Estado.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva que privilegia a individualidade: o sujeito é feliz por ter seu interesse em primeiro lugar.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por abandonar uma perspectiva passiva do espírito, encarando a ideia de felicidade como indissociável da atividade.
Marx trata de uma infraestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade, e uma superestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade, bem como os valores morais e religiosos, e uma superestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade.
Marx trata de uma hipoestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade, e uma hiperestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, formado pelas normas e leis que correspondem à sistematização das relações, e uma superestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade.
Marx trata de uma infraestrutura, composta pelos modos de produção de determinada sociedade, e uma superestrutura, que representa as instituições sociais para o desenvolvimento material da sociedade.
Karl Marx entende a sociedade em duas esferas distintas, uma infraestrutura e uma superestrutura. A infraestrutura seria a estrutura econômica, constituída pelas relações de produção. Mas mesmo que as bases da sociedade sejam assim compostas, Marx ainda tratou de outras perspectivas sociais. A respeito das teorias de Marx, é correto afirmar:
Não cabe falar na superioridade da esfera econômica em detrimento das outras, mas em uma mútua influência entre todas, sendo essa somente mais uma perspectiva de análise social.
Mesmo que componha a base da sociedade, a economia não é determinante, nem mesmo digna de análise.
A economia deve ser encarada como uma esfera isolada da compreensão social, sendo completamente plausível tratar dela como fator exclusivo da mudança social.
A esfera econômica é objetivamente superior a todas as outras, sendo a coordenadora da mudança social, encarada como a única estrutura social cuja análise é relevante.
A economia exerce influência para a mudança social, mas bem longe de determinante, sendo que qualquer mudança social deve partir das instituições que integram a superestrutura.
A respeito da teoria de John Stuart Mill propõe-se as seguintes assertivas:
- Mill traz para a discussão do utilitarismo somente a ideia quantitativa para a obtenção da felicidade: deveria atingir o maior número possível de pessoas.
- Em sua acepção do utilitarismo, Mill esforça-se para delimitar os domínios da virtude e da moral, discutindo-os separadamente, e dando grande importância para as virtudes sociais.
Perante o que foi pontuado, é correto afirmar que:
Somente a afirmativa I é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e não guardam relação imediata entre si.
Somente a afirmativa II é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa I justifica a afirmativa II.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa II justifica a afirmativa I.
John Stuart Mill é um dos maiores representantes, tanto do liberalismo, quanto da teoria utilitarista. Muito de seu desenvolvimento advém do que aprendeu com o filósofo britânico, Jeremy Bentham. Entretanto, ao longo de sua carreira, sua filosofia muito se distinguiu da de Bentham. Em Mill, é possível encontrar um grande esforço para delimitar os domínios da virtude e da moral. A esse respeito, é possível pontuar corretamente:
Para Mill, o sujeito jamais deve se preocupar como bem comum, e ninguém tem absolutamente nada a ver com a forma como decide tomar suas decisões.
Para Mill, mesmo em uma perspectiva utilitarista, virtude e moral são indissociáveis, com conceitos que se confundem.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva nacionalista da ideia de felicidade: o indivíduo só é feliz se atua em prol do Estado.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva que privilegia a individualidade: o sujeito é feliz por ter seu interesse em primeiro lugar.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por abandonar uma perspectiva passiva do espírito, encarando a ideia de felicidade como indissociável da atividade.
Não cabe falar na superioridade da esfera econômica em detrimento das outras, mas em uma mútua influência entre todas, sendo essa somente mais uma perspectiva de análise social.
Mesmo que componha a base da sociedade, a economia não é determinante, nem mesmo digna de análise.
A economia deve ser encarada como uma esfera isolada da compreensão social, sendo completamente plausível tratar dela como fator exclusivo da mudança social.
A esfera econômica é objetivamente superior a todas as outras, sendo a coordenadora da mudança social, encarada como a única estrutura social cuja análise é relevante.
A economia exerce influência para a mudança social, mas bem longe de determinante, sendo que qualquer mudança social deve partir das instituições que integram a superestrutura.
A respeito da teoria de John Stuart Mill propõe-se as seguintes assertivas:
- Mill traz para a discussão do utilitarismo somente a ideia quantitativa para a obtenção da felicidade: deveria atingir o maior número possível de pessoas.
- Em sua acepção do utilitarismo, Mill esforça-se para delimitar os domínios da virtude e da moral, discutindo-os separadamente, e dando grande importância para as virtudes sociais.
Perante o que foi pontuado, é correto afirmar que:
Somente a afirmativa I é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e não guardam relação imediata entre si.
Somente a afirmativa II é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa I justifica a afirmativa II.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa II justifica a afirmativa I.
John Stuart Mill é um dos maiores representantes, tanto do liberalismo, quanto da teoria utilitarista. Muito de seu desenvolvimento advém do que aprendeu com o filósofo britânico, Jeremy Bentham. Entretanto, ao longo de sua carreira, sua filosofia muito se distinguiu da de Bentham. Em Mill, é possível encontrar um grande esforço para delimitar os domínios da virtude e da moral. A esse respeito, é possível pontuar corretamente:
Para Mill, o sujeito jamais deve se preocupar como bem comum, e ninguém tem absolutamente nada a ver com a forma como decide tomar suas decisões.
Para Mill, mesmo em uma perspectiva utilitarista, virtude e moral são indissociáveis, com conceitos que se confundem.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva nacionalista da ideia de felicidade: o indivíduo só é feliz se atua em prol do Estado.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva que privilegia a individualidade: o sujeito é feliz por ter seu interesse em primeiro lugar.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por abandonar uma perspectiva passiva do espírito, encarando a ideia de felicidade como indissociável da atividade.
Somente a afirmativa I é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e não guardam relação imediata entre si.
Somente a afirmativa II é correta.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa I justifica a afirmativa II.
Ambas as afirmativas estão corretas e a afirmativa II justifica a afirmativa I.
John Stuart Mill é um dos maiores representantes, tanto do liberalismo, quanto da teoria utilitarista. Muito de seu desenvolvimento advém do que aprendeu com o filósofo britânico, Jeremy Bentham. Entretanto, ao longo de sua carreira, sua filosofia muito se distinguiu da de Bentham. Em Mill, é possível encontrar um grande esforço para delimitar os domínios da virtude e da moral. A esse respeito, é possível pontuar corretamente:
Para Mill, o sujeito jamais deve se preocupar como bem comum, e ninguém tem absolutamente nada a ver com a forma como decide tomar suas decisões.
Para Mill, mesmo em uma perspectiva utilitarista, virtude e moral são indissociáveis, com conceitos que se confundem.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva nacionalista da ideia de felicidade: o indivíduo só é feliz se atua em prol do Estado.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva que privilegia a individualidade: o sujeito é feliz por ter seu interesse em primeiro lugar.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por abandonar uma perspectiva passiva do espírito, encarando a ideia de felicidade como indissociável da atividade.
Para Mill, o sujeito jamais deve se preocupar como bem comum, e ninguém tem absolutamente nada a ver com a forma como decide tomar suas decisões.
Para Mill, mesmo em uma perspectiva utilitarista, virtude e moral são indissociáveis, com conceitos que se confundem.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva nacionalista da ideia de felicidade: o indivíduo só é feliz se atua em prol do Estado.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por adotar uma perspectiva que privilegia a individualidade: o sujeito é feliz por ter seu interesse em primeiro lugar.
Stuart Mill destaca-se de Bentham por abandonar uma perspectiva passiva do espírito, encarando a ideia de felicidade como indissociável da atividade.