ESTUDOS GRAMATICAIS


O trecho a seguir foi retirado do livro “Emília no País da Gramática”, de Monteiro Lobato.

 

— E naquela casinha minúscula? — perguntou Emília.

— Quem mora lá?

— Lá moram o A, o O, o Um, Uma, umas pulgas de palavrinhas, mas que apesar disso são utilíssimas. A gente não dá um passo sem usá-las. São os ARTIGOS.

— Para que servem?

— Para individualizar um Nome. Individualizar quer dizer marcar um entre muitos. Quando a gente diz: A menina do nariz arrebitado, aquele A do começo marca, ou individualiza, esta menina que está aqui, esta neta de Dona Benta — e não uma menina qualquer. Tudo já fica muito diferente se dissermos: Menina do narizinho arrebitado — sem o A, porque então já não estaremos marcando estazinha aqui. O artigo Um também individualiza. Em Um Macaco, o Um individualiza, ou marca, um certo macaco entre toda a macacada.

— Mas Um Macaco não diz qual é o macaco. Um Macaco pode ser este ou aquele — objetou Emília.

— Por isso mesmo o O e o A recebem o nome de Artigos DEFINIDOS, e o casalzinho Um e Uma recebem o nome de Artigos INDEFINIDOS. O Artigo O é Definido porque marca com certeza; o Artigo Um é Indefinido porque marca sem certeza.

— A coisa é um tanto complicada; mas sem explicar eu entendo melhor do que explicado demais. Vamos adiante.

 

Fonte: LOBATO, Monteiro. Emília no País da Gramática. Rio de Janeiro: Editora Globinho, 2009.

 

 

A partir da leitura do trecho acima, podemos afirmar que há:


Reflexões acerca do artigo, bem como uma breve explicação e exemplificação da utilização dele em diversas situações de comunicação.


O trabalho com gêneros textuais de diferentes esferas para a compreensão do artigo, permitindo o não aprofundamento na leitura e interpretação de textos.


A idealização do “decorar para aprender”, conforme a direção norteada pela gramática tradicional.


A simples e mera identificação do artigo, sem nos levar a refletir sobre os seus usos, flexões e sentidos produzidos no contexto.


Classificações conforme preconiza as gramáticas escolares.

“[...] uma sociedade complexa como a nossa – composta por milhões de pessoas distribuídas por um vasto território e envolvidas numa miríade de atividades diferentes – precisa estimular uma certa padronização linguística para que a interlocução ampla e suprarregional possa se realizar sem maiores embaraços.

            Uma sociedade complexa vive atravessada, portanto, por duas forças: a diversidade que lhe é própria tende a multiplicar indefinidamente a variação linguística. Por outro lado, para manter laços integradores, a sociedade precisa desenvolver meios de relativa padronização. Isto é: sem perder a dinâmica diversificadora, a sociedade precisa cultivar e difundir uma certa variedade – relativamente isenta de marcas muito restritas do ponto de vista social e regional – para ser usada nos meios de comunicação social, no funcionamento do Estado, no ensino.”

 

FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base Editora, 2003, p. 165. (fragmento)

 

Partindo da afirmação de Faraco sobre aspectos da língua padrão, avalie as asserções que seguem e as relações entre elas.

 

I. A língua padrão é uma construção cultural: os letrados privilegiam certos modos de dizer como aqueles mais adequados em certas atividades de fala e na escrita

 

PORQUE

 

II. A língua padrão tem funcionado não como um fator de integração social, mas de discriminação e exclusão.

 

 

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.


A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.


As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.


As asserções I e II são proposições falsas.


As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.


A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.

Como sabemos, o artigo é uma palavra funcional e não propriamente nocional: em si, ele não se aponta para seres, eventos ou qualidades – como fazem os substantivos, os verbos e os adjetivos -, as tem esta função de acompanhar o substantivo, assinalando-o como fazendo referência a um ser já conhecido ou mencionado.

 

Nesse contexto, observe o trecho a seguir:

 

“Quando eu cheguei perto do banco, estava ali um moço tocando violão. A música era boa e logo atraiu várias pessoas. Quando o grupo era já bem grande, o moço interrompeu o show e, para surpresa de todos, começou a fazer um inflamado discurso político...”

 

Partindo do trecho e dos seus conhecimentos sobre os artigos, avalie as afirmativas que seguem.

 

I. No texto, há uma mudança do artigo indefinido (um qualquer) para definido (aquele já conhecido porque, anteriormente, foi mencionado) – um moço/o moço.

II. No texto, o primeiro item destacado, na verdade, trata-se de um numeral a fim de indicar a quantidade de pessoas (qualificada como “moço”) que participam da ação.

III. O segundo item destacado (“[...] o moço interrompeu o show...”) indica um artigo definido, pois indica a pessoa já conhecida anteriormente, indicando o referente/sujeito da narrativa.

 

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s) presente(s) em:


Apenas em II.


Apenas em I.


Apenas em III.


Em I e III.


Em I e II.

Observe as orações que seguem:

 

a) João levou seu sobrinho ao parque. O menino pulou no lago para nadar.

b) João levou seu sobrinho ao parque. Um menino pulou no lago para nadar.

 

Como sabemos, o artigo definido indica um ser determinado dentro de uma mesma espécie. Pode indicar, ainda, um ser já conhecido do leitor ou do ouvinte, seja porque já foi mencionado anteriormente no texto, seja porque dele se pressupõe um conhecimento prévio por parte de quem lê ou ouve o texto. Nesses contextos, atribui ao ser um sentido preciso, determinado, destacado, particularizando-o.

 

Partindo desse pressuposto e o que é está posto nas orações a) e b), analise as afirmativas a seguir.

 

I. A diferença entre a e b é de referência e é causada pelo uso de recursos diferentes (artigo definido ou indefinido) entre a primeira e a segunda frases do texto.

II. Em a) “sobrinho” e “menino” são a mesma pessoa, mas em b) “sobrinho” e “menino” são duas pessoas diferentes.

III. Com essa diferenciação e com a utilização desses recursos diferentes, pode-se inferir que o sobrinho de João pode não ser um menino, mas um rapaz, um adulto.

 

Está correto o que se afirma em:


Em II e III.


Em I, II e III.


Apenas em I.


Apenas em III.


Apenas em II.

Leia o texto a seguir:

 

É fato sabido que a colocação dos pronomes átonos no Brasil difere apreciavelmente da atual colocação portuguesa e encontra, em alguns casos, similar na língua medieval e clássica.

 

Em Portugal, esses pronomes se tornaram extremamente átonos, em virtude do relaxamento e ensurdecimento de sua vogal. Já no Brasil, embora os chamemos ‘átonos’, são eles, em verdade, semitônicos. E essa maior nitidez de pronúncia, aliada a particularidades de entoações e a outros fatores (de ordem lógica, psicológica, estética, histórica etc.), possibilita-lhes uma grande mobilidade de posição na frase, que contrasta com a colocação mais rígida que têm no português europeu.

 

Infelizmente, certos gramáticos nossos e grande parte dos professores da língua, esquecidos de que esta variabilidade posicional, por ser em tudo legítima, representa uma inestimável riqueza idiomática, preconizam, no particular, a obediência cega às atuais normas portuguesas, sendo mesmo inflexíveis no exigirem o cumprimento de algumas delas, que violentam duramente a realidade linguística brasileira e que só podem ser seguidas na língua escrita, ou numa elocução altamente formalizada.

 

Esta é, a nosso ver, a primeira distinção que as duas variantes nacionais da língua portuguesa apresentam em sua forma culta: a vigência de uma só norma em Portugal; no Brasil, a ocorrência de dualidade ou de assimetria de normas, com predominância absoluta da norma portuguesa no campo da sintaxe, o que dá a aparência de maior coesão do que a real entre as duas modalidades idiomáticas, principalmente na língua escrita.

 

É a história que vai explicar-nos esta relativa unidade da língua culta de Portugal e do Brasil e as sensíveis, por vezes profundas, diferenças da língua popular em áreas dos dois países.

 

(Celso Cunha. Política e cultura do idioma, In: Língua, nação e alienação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981, p.15-18. Adaptado.)

 

Analisando a função de alguns advérbios empregados no texto, podemos afirmar que:

 

1. no trecho: “É fato sabido que a colocação dos pronomes átonos no Brasil difere apreciavelmente da atual colocação portuguesa”, o termo destacado desempenha a função de intensificar a ação descrita pelo verbo ‘difere’.

2. no trecho: “Infelizmente, certos gramáticos nossos e grande parte dos professores da língua (…) preconizam, no particular, a obediência cega às atuais normas portuguesas”, o termo em destaque revela a opinião do autor acerca da afirmação que faz.

3. no trecho: “e que só podem ser seguidas na língua escrita, ou numa elocução altamente formalizada”, o termo em destaque incide sobre o nome ‘elocução’, e tem o papel de enfatizar uma de suas qualidades.

4. no trecho: “sendo mesmo inflexíveis no exigirem o cumprimento de algumas delas, que violentam duramente a realidade linguística brasileira”, o termo destacado expressa totalidade, equivalendo a ‘completamente’.

 

Estão corretas as afirmações:


 1 e 2 apenas


 2 e 4 apenas


 1 e 3 apenas


 3 e 4 apenas


 1, 2, 3 e 4

Leia o texto a seguir e depois responda à questão.

 

Língua, tal como o português, o inglês, o espanhol e o basco (falado na região dos Pirineus, incluindo parte da França e da Espanha), é um sistema formado por regras e valores presentes na mente dos falantes de uma comunidade linguística e aprendido graças aos inúmeros atos de fala com que eles têm contato. Por sua vez, idioma é um termo referente à língua usado para identificar uma nação em relação às demais e está relacionado à existência de um estado político. Por isso, espanhol é um idioma, mas o basco, não, e o português é uma língua e um idioma. Ou seja, o idioma sempre está vinculado à língua oficial de um país. Já dialeto é a designação para variedades linguísticas, que podem ser regionais (como o português falado em Recife e o champanhês, falado na região francesa de Champanhe, com seus sotaques e suas expressões particulares) ou sociais (o português falado pelos economistas, com jargões).

 

 Disponível em: Acesso em nov. 2020.

 

De acordo com as ideias do texto, analise as proposições.

 

(01). A Língua Portuguesa pode ser definida como um conjunto de variedades linguísticas.

(02) “Tu foi” e “Então tá” são frases da língua popular, exemplos de “dialetos”, de acordo com o texto.

(04) As frases “Tu foi” e “Então tá” são frases da língua popular que devem ser banidas de todos os contextos, por serem uma forma inculta de expressão.

(08) O nosso “português” é, na realidade, a união de todas as formas de falar similares usadas pelos brasileiros, compreensíveis entre si em maior ou menor grau.

(016) Idioma é a língua oficial de um país. Dialetos são variações regionais. Portanto, os dialetos do português não podem ser considerados como língua portuguesa.

 

A soma da(s) proposição(ões) corretas é:


Quinze (15).


Oito (8).


Vinte (20).


Onze (11).


Trinta e um (31).

Os textos a seguir, embora distantes mais de sessenta anos no tempo, tratam do mesmo tema: o emprego de termos estrangeiros na língua portuguesa. Leia-os

 

TEXTO 1

Não tem tradução

 

[...]

Essa gente hoje em dia

que tem a mania da exibição

Não entende que o samba

não tem tradução

no idioma francês

[...]

Amor lá no morro é amor pra chuchu

As rimas do samba não são “I love you”

E esse negócio de “alô”, “alô boy” e “alô Johnny”

Só pode ser conversa de telefone.

 

ROSA, Noel. Não tem tradução. Intérprete: Francisco Alves. IN: ROSA, Noel. Noel Rosa pela primeira vez. v. 4. Rio de Janeiro: Funarte/Velas, 2000.

 

 

TEXTO 2

 

[...] O empresário moderno não demite mais,

faz um “downsizin”, ou redimensionamento para baixo, em sua empresa.

O empregado pode dizer em casa que não perdeu o emprego,

foi “downsizeado”,

e ainda impressionar os vizinhos.

 

VERÍSSIMO, Luis Fernando. A versão dos afogados: novas comédias da vida pública: 347 crônicas datadas. Porto Alegre: L&PM, 1994, p. 77.

 

 

Comparando os dois textos, é correto afirmar que:


No texto 2, o autor dá a entender que o empregado se sente humilhado quando é demitido, mas não se sente assim quando é “downsizeado”.


Embora ambos revelem o mesmo posicionamento, o primeiro é uma crítica mais sutil e irônica; o segundo é uma crítica mais incisiva, direta contra o emprego de termos em inglês.


Um se opõe ao outro quanto ao uso de palavras estrangeiras por falantes do português: o primeiro critica e o segundo defende o emprego de palavras de outro(s) idioma(s) em nossa língua.


Ambos evidenciam um mesmo posicionamento, uma vez que se mostram favoráveis ao emprego de palavras estrangeiras como forma de valorizar socialmente quem as emprega.


No texto 1, as expressões populares “pra chuchu” e “esse negócio” contribuem para reforçar o posicionamento crítico do autor em relação ao emprego de palavras estrangeiras na linguagem do cotidiano.

Leia estas passagens do conto “Negrinha”, de Monteiro Lobato.

 

Negrinha era uma pobre órfã de sete anos. [...]

Nascera na senzala, de mãe escrava, e seus primeiros anos de vida, vivera-os pelos cantos escuros da cozinha, sobre farrapos de esteira e panos imundos. Sempre escondida, que a patroa não gostava de crianças. Excelente senhora, a patroa. Gorda, rica, dona do mundo, amimada pelos padres, com lugar certo na igreja e camarote de luxo no céu. Entaladas as banhas no trono uma cadeira de balanço na sala de jantar, — ali bordava, recebendo as amigas e o vigário, dando audiências, discutindo o tempo. Uma virtuosa senhora, em suma — “dama de grandes virtudes apostólicas, esteio da religião e da moral”, dizia o padre.

[...]

A excelente D. Inácia era mestra na arte de judiar de crianças. Vinha da escravidão, fora senhora de escravos e daquelas ferozes, amigas de ouvir contar o bolo e estalar o bacalhau. [...]

 

LOBATO, Monteiro. Negrinha. São Paulo: Globo, 2008, p. 19-21.

 

 

O narrador, nos trechos apresentados anteriormente, emprega duas vezes o mesmo adjetivo para caracterizar Dona Inácia. Partindo desse contexto, avalie as afirmativas que seguem.

 

I. A primeira vez que o adjetivo excelente aparece, podemos afirmar que ele está no seu sentido literal, significando “muito boa”, “respeitável”, “de boas qualidades”.

II. Na segunda ocorrência da palavra excelente, percebemos que há um sentido irônico-depreciativo, pois entra em contradição com a verdadeira personalidade de Dona Inácia, uma mulher cruel e perversa com as crianças.

III. O narrador foi contraditório ao empregar o referido adjetivo (excelente), na primeira ocorrência, para descrever a personagem.

IV. O narrador não ironiza a opinião que é dada à Dona Inácia pela sociedade que convivem com ela, pois o adjetivo utilizado (excelente) representa fielmente como ela era.

 

A(s) afirmativa(s) que está(ão) correta(s) é(são).


I e II.


III e IV.


Apenas II.


Apenas I.


Apenas III.

Leia o texto a seguir para responder à questão.

 

Um grande teste de sustentabilidade

 

Ao se considerar que a raça humana já está consumindo anualmente 50% a mais do que a Terra produz nesse período, torna-se forçoso planejar como conseguiremos alimentar toda a população prevista para o futuro – em 2050, de acordo com as estimativas, seremos mais de 9 bilhões. É quando pensamos nas variáveis envolvidas nessa questão que começamos a ter uma ideia do desafio à nossa frente.

 

Não basta pensar simplesmente em produzir alimentos para essa enorme quantidade de pessoas. A solução tem que levar em conta simultaneamente premissas como minimizar as emissões de gases de efeito estufa, inibir a expansão de áreas cultivadas, impedir a extinção de espécies animais e preservar a água. Além de aumentar o volume de alimentos produzidos nas terras agrícolas existentes, é necessário reduzir à metade o desperdício de comida registrado principalmente nas sociedades mais desenvolvidas.

 

Um fator comum aos estudos existentes, inclusive ao que deu origem à chamada “dieta da saúde planetária”, é que a criação de bovinos para abate nas atuais proporções precisa ser revista urgentemente. Esses animais realmente exercem uma pressão substancial sobre os recursos naturais – boa parte da produção agrícola mundial, aliás, é destinada a alimentá-los. E, no balanço final, os bovinos são responsáveis por apenas 33% das proteínas e 17% das calorias consumidas ao redor do mundo.

 

Isso significa que todos devem pensar em consumir apenas produtos de origem vegetal? É prematuro dizer isso. Previsivelmente, não há como impor de cima para baixo uma proposta como essa. Existem tradições, culturas, hábitos arraigados (o churrasco brasileiro é um exemplo) que não serão abandonados de uma hora para outra. Existe também toda uma cadeia econômica fundamentada na proteína animal que certamente vai lutar por sua sobrevivência nos moldes atuais. Mais cedo ou mais tarde, porém, teremos que encarar esse assunto. Em jogo está a nossa própria sobrevivência neste planeta.

 

(Eduardo Araia. Revista Planeta. Editorial, abril/maio, 2019. Adaptado)

 

No trecho “Isso significa que todos devem pensar em consumir apenas produtos de origem vegetal?”, os verbos destacados estão no tempo presente. Passando-os para o tempo futuro, tem-se corretamente:


Isso significaria que todos deviam pensar em consumir apenas produtos de origem vegetal?


Isso significara que todos devessem pensar em consumir apenas produtos de origem vegetal?


Isso significou que todos deverão pensar em consumir apenas produtos de origem vegetal?


Isso significará que todos deverão pensar em consumir apenas produtos de origem vegetal?


Isso significava que todos deveriam pensar em consumir apenas produtos de origem vegetal?

“Artigo, conceituam-se como sendo o termo que antecede o substantivo com a finalidade de determiná-lo ou indeterminá-lo. Os artigos figuram-se entre as dez classes gramaticais que compõem uma das partes relacionadas à gramática, ora denominada de Morfologia. Conceituam-se como sendo o termo que antecede o substantivo com a finalidade de determiná-lo ou indeterminá-lo.

Semelhantemente aos outros elementos que constituem tais classes, se perfazem de determinadas características que lhes são específicas, dentre elas, o fato de serem passíveis de flexões, tanto de número quanto de gênero”.

 

Disponível em: <https://www.portugues.com.br/gramatica/artigos.html> Acesso em 8 fev. 2021.

 

Considerando esse contexto e o que foi estudado por você, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.

 

I. Em relação aos artigos, quando utilizamos o termo “O”, tem-se uma modificação no sentido do que é dito, porque se sugere que o ser identificado é único dentre todos os outros da mesma espécie.

 

PORQUE

 

II. A distinção entre artigo definido e indefinido é de natureza semântica. Os artigos definidos tornam mais específicos os substantivos por eles modificados.

 

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.


As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.


As asserções I e II são proposições falsas.


A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.


As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.


A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

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