CONTEÚDOS E METODOLOGIAS DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o texto abaixo e assinale a única alternativa correta:
“Iscute o que to dizeno,
Seu dotor, seu coroné:
De fome tão padeceno
Meus fio e minha muiér.
Sem briga, questão nem guerra,
Meça desta grande terra
Umas tarefas pra eu!
Tenha pena do agregado
Não me dexe deserdado
Daquilo que Deus me deu”
(Patativa do Assaré)
A partir dos elementos linguísticos explícitos e implícitos no poema e da variedade linguística utilizada pelo falante, podemos lhe atribuir a seguinte característica:
O falante é escolarizado e vive em uma metrópole.
O falante é idoso e vive fora do Brasil.
O falante é um adolescente que habita uma comunidade urbana.
O falante é escolarizado e vive em uma grande metrópole.
O falante é sertanejo de uma comunidade rural.
O componente Língua Portuguesa da BNCC dialoga com documentos e orientações curriculares produzidos nas últimas décadas, buscando atualizá-los em relação às pesquisas recentes da área e às transformações das práticas de linguagem ocorridas neste século, devidas em grande parte ao desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Assume-se aqui a perspectiva enunciativo-discursiva de linguagem, já assumida em outros documentos, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), para os quais a linguagem é “uma forma de ação interindividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua história” (BRASIL, 1998, p. 20).
Tal proposta assume a centralidade do texto como unidade de trabalho e as perspectivas enunciativo-discursivas na abordagem, de forma a sempre relacionar os textos a seus contextos de produção e o desenvolvimento de habilidades ao uso significativo da linguagem em atividades de leitura, escuta e produção de textos em várias mídias e semioses. (BRASIL, MEC, 2018, P.65).
Nesse sentido, o texto ganha protagonismo na elaboração dos conteúdos e deve privilegiar os mais diversos gêneros discursivos levando em conta o desenvolvimento da leitura, produção e tratamento das linguagens ampliando assim as possibilidades de participação dos alunos em diferentes práticas sociais.
Porque
Cabe a escola oferecer aos alunos os gêneros consagrados e impressos, como os clássicos da literatura canônica, por exemplo, e coibir as práticas de linguagens contemporâneas, como os textos multissemióticos, comuns nas redes sociais e internet, uma vez que os alunos ainda não conseguem mensurar o perigo que representa o excesso de exposição nas redes sociais.
Acerca dessas asserções, assinale a opção correta.
A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa.
As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira.
As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
A primeira e a segunda asserções são proposições falsas.
O aprendizado da linguagem escrita requer do aluno dupla abstração: primeiramente, entender a linguagem através dos aspectos sonoros em sua realização, limitando-se ao plano das ideias veiculadas pelas palavras e em um segundo momento, de perceber a ausência do interlocutor na situação imediata de sua produção. Assim, é necessário um trabalho de organização das palavras, frases, expressões muito mais coesas e coerentes. Para desenvolvermos os procedimentos didáticos para uma prática de produção textual continuada na escola é necessário que o professor entenda a complexidade produção textual para o aluno e assim faça as intervenções necessárias.
Com base no texto acima, percebemos que o professor deve:
I) Oferecer textos impressos de boa qualidade que podem se converter em referências de escrita para os alunos.
II) Solicitar aos alunos que produzam textos muito antes de saberem grafá-los. Ditar para o professor, para um colega que já saiba escrever ou para ser gravado em fita cassete é uma forma de viabilizar esse tipo de procedimento.
III) Propor situações de produção de textos, em pequenos grupos, nas quais os alunos compartilhem as atividades, realizando diferentes tarefas: produzir propriamente, grafar e revisar.
É correto o que se afirma em:
Apenas I e II
Apenas I e IIII
Apenas em I
Em I, II e III
Apenas II e III
Considerando os PCN e o ensino de língua portuguesa nas séries iniciais, espera-se que o aluno, ao final do ensino fundamental, “seja capaz de identificar os pontos mais relevantes de um texto, organizar notas sobre esse texto, fazer roteiros , resumos, índices e esquemas” (FERREIRA, 2012, p.7). Sendo assim, um critério básico para avaliar tal competência do aluno é que ele saiba:
Utilizar as diversas funções sociais da língua portuguesa, assim como, se comportar nas diferentes situações em que utiliza a linguagem oral.
Criar um novo texto coerente a partir do texto original compreendendo e transformando a linguagem em um instrumento de aprendizagem.
Conhecer e aplicar corretamente as regras gramaticais e a pontuação nas produções escritas.
Reescrever o texto original utilizando sempre a norma culta da língua portuguesa
Criar um texto original sobre um determinado assunto, pois não é necessária nenhuma leitura anterior para demonstrar sua criatividade.
Segundo Travaglia (2006), o ensino da língua portuguesa nas escolas deve ser observado nas proposições sobre o ensino de gramática nas diferentes áreas (linguística e pedagógica). Dessa forma, mostra-nos uma nova abordagem do ensino baseada na gramática reflexiva e não descritiva, afirmando que todo usuário da língua possui competência gramatical.
PORQUE
Através da convivência com as pessoas, a criança vai aprendendo a sua língua materna na qual a gramática já é utilizada. Dessa forma, sem se dar conta a criança já utiliza uma parte da gramática da sua língua. Podemos constatar esse conhecimento quando observamos uma criança que mesmo que ainda não esteja em idade escolar, sua linguagem já se assemelha com a de um adulto que já conhece a gramática.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A primeira é uma proposição verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas
As duas são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
As duas são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
A primeira é uma proposição falsa, e a segunda, verdadeira.
Para que o aluno perceba a função social da escrita, o professor deve levar para a sala de aula textos práticos que revelam o uso que a comunidade do aluno faz da escrita. Dos exemplos apresentados a seguir, apenas um não é um texto prático que, de forma geral, a comunidade do aluno, usaria em seu dia a dia:
Artigo científico
Manual de instruções
Talões de luz
Lista telefônica
Receitas culinárias
Leia o texto:
A aposta
Amélia é uma velhinha muito ativa e trabalhadeira. Um dia ela entrou no ônibus carregando
uma cesta. O cobrador ouviu um barulho e perguntou-lhe:
— A senhora está levando uma galinha na cesta?
Amélia pensou, pensou e respondeu:
— Hum... Galinha? Não... Não há galinha nenhuma na cesta.
O cobrador insistiu tanto que Amélia resolveu fazer uma aposta:
— Senhor cobrador, se for galinha, eu desço agora do ônibus... Se não for, eu viajo de
graça.
— Muito bem! – disse o cobrador confiante. – Concordo!
Amélia, então, levantou a tampa da cesta e um galo de crista bem vermelhinha cantou
satisfeito:
— Cocorocó!...
— Viu só? Eu não disse que não era galinha?!
O cobrador riu e deixou a velhinha viajar de graça.
Luciana M. M. Passos. Adaptação de conto popular.
Segundo Ferreira (2012, p. 186), “para um texto se caracterizar uma narrativa, precisa que alguns elementos estejam bem definidos: ambientação, complicação, clímax e desfecho, além da necessidade de narrador, personagem, tempo, espaço...”
Levando em conta o texto e a citação de Ferreira assinale a opçõe que apontam os elementos da narrativa.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagem da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. A complicação ocorre quando o cobrador insiste que a velhinha leva uma galinha. O clímax é percebido quando a velhinha vai levantar a tampa da cesta.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagens da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo não fica claramente informado, pois o narrador diz apenas que foi “um dia”.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo é em um dia de domingo.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é personagem da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
Cartum é um gênero textual de caráter crítico que retrata, de forma sintética, temas que envolvem personagens ou fatos do dia a dia de uma sociedade. Esse gênero textual pode ser apresentando fazendo uso da linguagem verbal e não verbal, ou apenas da linguagem não verbal.
Observe o cartum abaixo. Trata-se de um texto composto por linguagem verbal e não verbal.
No cartum, o significado do texto que quer dizer: “Download iniciado. Estimativa de tempo para terminar 04:14 ” é reforçado pelos elementos visuais, próprios da linguagem não verbal. Levando em conta o cartum podemos afirmar que:
A linguagem não verbal é dispensada pra o entendimento do cartum.
Em um cartum é indispensável o uso das linguagens verbal e não verbal ao mesmo tempo, para o entendimento do texto.
O uso da linguagem verbal não faz diferença para a compreensão do cartum.
O uso das linguagens verbal e não verbal colabora para o entendimento do cartum.
A linguagem verbal é o principal elemento para o entendimento do cartum.
Quando nos referimos à gramática REFLEXIVA, é correto afirmarmos que:
A gramática reflexiva tem por objetivo levar o alunos à aquisição das regras gramaticais, desenvolvendo, desta forma, um ensino de descrição.
A gramática reflexiva se baseia no trabalho de reflexão do aluno sobre o que já domina da língua e dos recursos linguísticos que ainda não domina.
Com a gramática reflexiva, o professor pode explorar com os alunos atividades que os levem a decorar os fatos da estrutura e do funcionamento da língua.
Com a gramática reflexiva, o trabalho de reflexão se realiza na classificação dos elementos linguísticos.
A gramática reflexiva é a gramática implícita, ou seja, é a gramática internalizada do aluno, que ele já chega à escola falando.
As atividades de gramática normativa, descontextualizadas e desconexas, não favorecem a aprendizagem do aluno em relação à Língua Materna. Aprender gramática é refletir sobre o que está sendo trabalhado de maneira significativa. A respeito do ensino da gramática na sala de aula, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
( ) O melhor recurso para aprender gramática é fazer diversas cópias do que está sendo ensinado.
( ) Na sala de aula, o professor que trabalha com a Língua Portuguesa, deve aplicar exercícios de gramática de maneira contextualizada e ainda utilizar diferentes linguagens para que o aluno se aproprie do conhecimento.
( ) O ensino da Língua Portuguesa deve ser prazeroso e produtivo. Deve estimular o aluno ao gosto pela leitura, a exercitar a autoria por meio de diferentes textos, além de desenvolver o senso crítico.
( ) Todo usuário da Língua possui competência gramatical, ou seja, competência linguística, por isso, deve-se aplicar atividades em sala de aula que levem o aluno a refletir e a conhecer a gramática normativa de maneira contextualizada.
Marque a alternativa que contém a sequência correta.
O falante é escolarizado e vive em uma metrópole.
O falante é idoso e vive fora do Brasil.
O falante é um adolescente que habita uma comunidade urbana.
O falante é escolarizado e vive em uma grande metrópole.
O falante é sertanejo de uma comunidade rural.
O componente Língua Portuguesa da BNCC dialoga com documentos e orientações curriculares produzidos nas últimas décadas, buscando atualizá-los em relação às pesquisas recentes da área e às transformações das práticas de linguagem ocorridas neste século, devidas em grande parte ao desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Assume-se aqui a perspectiva enunciativo-discursiva de linguagem, já assumida em outros documentos, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), para os quais a linguagem é “uma forma de ação interindividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua história” (BRASIL, 1998, p. 20).
Tal proposta assume a centralidade do texto como unidade de trabalho e as perspectivas enunciativo-discursivas na abordagem, de forma a sempre relacionar os textos a seus contextos de produção e o desenvolvimento de habilidades ao uso significativo da linguagem em atividades de leitura, escuta e produção de textos em várias mídias e semioses. (BRASIL, MEC, 2018, P.65).
Nesse sentido, o texto ganha protagonismo na elaboração dos conteúdos e deve privilegiar os mais diversos gêneros discursivos levando em conta o desenvolvimento da leitura, produção e tratamento das linguagens ampliando assim as possibilidades de participação dos alunos em diferentes práticas sociais.
Porque
Cabe a escola oferecer aos alunos os gêneros consagrados e impressos, como os clássicos da literatura canônica, por exemplo, e coibir as práticas de linguagens contemporâneas, como os textos multissemióticos, comuns nas redes sociais e internet, uma vez que os alunos ainda não conseguem mensurar o perigo que representa o excesso de exposição nas redes sociais.
Acerca dessas asserções, assinale a opção correta.
A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa.
As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira.
As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
A primeira e a segunda asserções são proposições falsas.
O aprendizado da linguagem escrita requer do aluno dupla abstração: primeiramente, entender a linguagem através dos aspectos sonoros em sua realização, limitando-se ao plano das ideias veiculadas pelas palavras e em um segundo momento, de perceber a ausência do interlocutor na situação imediata de sua produção. Assim, é necessário um trabalho de organização das palavras, frases, expressões muito mais coesas e coerentes. Para desenvolvermos os procedimentos didáticos para uma prática de produção textual continuada na escola é necessário que o professor entenda a complexidade produção textual para o aluno e assim faça as intervenções necessárias.
Com base no texto acima, percebemos que o professor deve:
I) Oferecer textos impressos de boa qualidade que podem se converter em referências de escrita para os alunos.
II) Solicitar aos alunos que produzam textos muito antes de saberem grafá-los. Ditar para o professor, para um colega que já saiba escrever ou para ser gravado em fita cassete é uma forma de viabilizar esse tipo de procedimento.
III) Propor situações de produção de textos, em pequenos grupos, nas quais os alunos compartilhem as atividades, realizando diferentes tarefas: produzir propriamente, grafar e revisar.
É correto o que se afirma em:
Apenas I e II
Apenas I e IIII
Apenas em I
Em I, II e III
Apenas II e III
Considerando os PCN e o ensino de língua portuguesa nas séries iniciais, espera-se que o aluno, ao final do ensino fundamental, “seja capaz de identificar os pontos mais relevantes de um texto, organizar notas sobre esse texto, fazer roteiros , resumos, índices e esquemas” (FERREIRA, 2012, p.7). Sendo assim, um critério básico para avaliar tal competência do aluno é que ele saiba:
Utilizar as diversas funções sociais da língua portuguesa, assim como, se comportar nas diferentes situações em que utiliza a linguagem oral.
Criar um novo texto coerente a partir do texto original compreendendo e transformando a linguagem em um instrumento de aprendizagem.
Conhecer e aplicar corretamente as regras gramaticais e a pontuação nas produções escritas.
Reescrever o texto original utilizando sempre a norma culta da língua portuguesa
Criar um texto original sobre um determinado assunto, pois não é necessária nenhuma leitura anterior para demonstrar sua criatividade.
Segundo Travaglia (2006), o ensino da língua portuguesa nas escolas deve ser observado nas proposições sobre o ensino de gramática nas diferentes áreas (linguística e pedagógica). Dessa forma, mostra-nos uma nova abordagem do ensino baseada na gramática reflexiva e não descritiva, afirmando que todo usuário da língua possui competência gramatical.
PORQUE
Através da convivência com as pessoas, a criança vai aprendendo a sua língua materna na qual a gramática já é utilizada. Dessa forma, sem se dar conta a criança já utiliza uma parte da gramática da sua língua. Podemos constatar esse conhecimento quando observamos uma criança que mesmo que ainda não esteja em idade escolar, sua linguagem já se assemelha com a de um adulto que já conhece a gramática.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A primeira é uma proposição verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas
As duas são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
As duas são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
A primeira é uma proposição falsa, e a segunda, verdadeira.
Para que o aluno perceba a função social da escrita, o professor deve levar para a sala de aula textos práticos que revelam o uso que a comunidade do aluno faz da escrita. Dos exemplos apresentados a seguir, apenas um não é um texto prático que, de forma geral, a comunidade do aluno, usaria em seu dia a dia:
Artigo científico
Manual de instruções
Talões de luz
Lista telefônica
Receitas culinárias
Leia o texto:
A aposta
Amélia é uma velhinha muito ativa e trabalhadeira. Um dia ela entrou no ônibus carregando
uma cesta. O cobrador ouviu um barulho e perguntou-lhe:
— A senhora está levando uma galinha na cesta?
Amélia pensou, pensou e respondeu:
— Hum... Galinha? Não... Não há galinha nenhuma na cesta.
O cobrador insistiu tanto que Amélia resolveu fazer uma aposta:
— Senhor cobrador, se for galinha, eu desço agora do ônibus... Se não for, eu viajo de
graça.
— Muito bem! – disse o cobrador confiante. – Concordo!
Amélia, então, levantou a tampa da cesta e um galo de crista bem vermelhinha cantou
satisfeito:
— Cocorocó!...
— Viu só? Eu não disse que não era galinha?!
O cobrador riu e deixou a velhinha viajar de graça.
Luciana M. M. Passos. Adaptação de conto popular.
Segundo Ferreira (2012, p. 186), “para um texto se caracterizar uma narrativa, precisa que alguns elementos estejam bem definidos: ambientação, complicação, clímax e desfecho, além da necessidade de narrador, personagem, tempo, espaço...”
Levando em conta o texto e a citação de Ferreira assinale a opçõe que apontam os elementos da narrativa.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagem da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. A complicação ocorre quando o cobrador insiste que a velhinha leva uma galinha. O clímax é percebido quando a velhinha vai levantar a tampa da cesta.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagens da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo não fica claramente informado, pois o narrador diz apenas que foi “um dia”.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo é em um dia de domingo.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é personagem da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
Cartum é um gênero textual de caráter crítico que retrata, de forma sintética, temas que envolvem personagens ou fatos do dia a dia de uma sociedade. Esse gênero textual pode ser apresentando fazendo uso da linguagem verbal e não verbal, ou apenas da linguagem não verbal.
Observe o cartum abaixo. Trata-se de um texto composto por linguagem verbal e não verbal.
No cartum, o significado do texto que quer dizer: “Download iniciado. Estimativa de tempo para terminar 04:14 ” é reforçado pelos elementos visuais, próprios da linguagem não verbal. Levando em conta o cartum podemos afirmar que:
A linguagem não verbal é dispensada pra o entendimento do cartum.
Em um cartum é indispensável o uso das linguagens verbal e não verbal ao mesmo tempo, para o entendimento do texto.
O uso da linguagem verbal não faz diferença para a compreensão do cartum.
O uso das linguagens verbal e não verbal colabora para o entendimento do cartum.
A linguagem verbal é o principal elemento para o entendimento do cartum.
Quando nos referimos à gramática REFLEXIVA, é correto afirmarmos que:
A gramática reflexiva tem por objetivo levar o alunos à aquisição das regras gramaticais, desenvolvendo, desta forma, um ensino de descrição.
A gramática reflexiva se baseia no trabalho de reflexão do aluno sobre o que já domina da língua e dos recursos linguísticos que ainda não domina.
Com a gramática reflexiva, o professor pode explorar com os alunos atividades que os levem a decorar os fatos da estrutura e do funcionamento da língua.
Com a gramática reflexiva, o trabalho de reflexão se realiza na classificação dos elementos linguísticos.
A gramática reflexiva é a gramática implícita, ou seja, é a gramática internalizada do aluno, que ele já chega à escola falando.
As atividades de gramática normativa, descontextualizadas e desconexas, não favorecem a aprendizagem do aluno em relação à Língua Materna. Aprender gramática é refletir sobre o que está sendo trabalhado de maneira significativa. A respeito do ensino da gramática na sala de aula, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
( ) O melhor recurso para aprender gramática é fazer diversas cópias do que está sendo ensinado.
( ) Na sala de aula, o professor que trabalha com a Língua Portuguesa, deve aplicar exercícios de gramática de maneira contextualizada e ainda utilizar diferentes linguagens para que o aluno se aproprie do conhecimento.
( ) O ensino da Língua Portuguesa deve ser prazeroso e produtivo. Deve estimular o aluno ao gosto pela leitura, a exercitar a autoria por meio de diferentes textos, além de desenvolver o senso crítico.
( ) Todo usuário da Língua possui competência gramatical, ou seja, competência linguística, por isso, deve-se aplicar atividades em sala de aula que levem o aluno a refletir e a conhecer a gramática normativa de maneira contextualizada.
Marque a alternativa que contém a sequência correta.
A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa.
As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira.
As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
A primeira e a segunda asserções são proposições falsas.
O aprendizado da linguagem escrita requer do aluno dupla abstração: primeiramente, entender a linguagem através dos aspectos sonoros em sua realização, limitando-se ao plano das ideias veiculadas pelas palavras e em um segundo momento, de perceber a ausência do interlocutor na situação imediata de sua produção. Assim, é necessário um trabalho de organização das palavras, frases, expressões muito mais coesas e coerentes. Para desenvolvermos os procedimentos didáticos para uma prática de produção textual continuada na escola é necessário que o professor entenda a complexidade produção textual para o aluno e assim faça as intervenções necessárias.
Com base no texto acima, percebemos que o professor deve:
I) Oferecer textos impressos de boa qualidade que podem se converter em referências de escrita para os alunos.
II) Solicitar aos alunos que produzam textos muito antes de saberem grafá-los. Ditar para o professor, para um colega que já saiba escrever ou para ser gravado em fita cassete é uma forma de viabilizar esse tipo de procedimento.
III) Propor situações de produção de textos, em pequenos grupos, nas quais os alunos compartilhem as atividades, realizando diferentes tarefas: produzir propriamente, grafar e revisar.
É correto o que se afirma em:
Apenas I e II
Apenas I e IIII
Apenas em I
Em I, II e III
Apenas II e III
Considerando os PCN e o ensino de língua portuguesa nas séries iniciais, espera-se que o aluno, ao final do ensino fundamental, “seja capaz de identificar os pontos mais relevantes de um texto, organizar notas sobre esse texto, fazer roteiros , resumos, índices e esquemas” (FERREIRA, 2012, p.7). Sendo assim, um critério básico para avaliar tal competência do aluno é que ele saiba:
Utilizar as diversas funções sociais da língua portuguesa, assim como, se comportar nas diferentes situações em que utiliza a linguagem oral.
Criar um novo texto coerente a partir do texto original compreendendo e transformando a linguagem em um instrumento de aprendizagem.
Conhecer e aplicar corretamente as regras gramaticais e a pontuação nas produções escritas.
Reescrever o texto original utilizando sempre a norma culta da língua portuguesa
Criar um texto original sobre um determinado assunto, pois não é necessária nenhuma leitura anterior para demonstrar sua criatividade.
Segundo Travaglia (2006), o ensino da língua portuguesa nas escolas deve ser observado nas proposições sobre o ensino de gramática nas diferentes áreas (linguística e pedagógica). Dessa forma, mostra-nos uma nova abordagem do ensino baseada na gramática reflexiva e não descritiva, afirmando que todo usuário da língua possui competência gramatical.
PORQUE
Através da convivência com as pessoas, a criança vai aprendendo a sua língua materna na qual a gramática já é utilizada. Dessa forma, sem se dar conta a criança já utiliza uma parte da gramática da sua língua. Podemos constatar esse conhecimento quando observamos uma criança que mesmo que ainda não esteja em idade escolar, sua linguagem já se assemelha com a de um adulto que já conhece a gramática.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A primeira é uma proposição verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas
As duas são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
As duas são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
A primeira é uma proposição falsa, e a segunda, verdadeira.
Para que o aluno perceba a função social da escrita, o professor deve levar para a sala de aula textos práticos que revelam o uso que a comunidade do aluno faz da escrita. Dos exemplos apresentados a seguir, apenas um não é um texto prático que, de forma geral, a comunidade do aluno, usaria em seu dia a dia:
Artigo científico
Manual de instruções
Talões de luz
Lista telefônica
Receitas culinárias
Leia o texto:
A aposta
Amélia é uma velhinha muito ativa e trabalhadeira. Um dia ela entrou no ônibus carregando
uma cesta. O cobrador ouviu um barulho e perguntou-lhe:
— A senhora está levando uma galinha na cesta?
Amélia pensou, pensou e respondeu:
— Hum... Galinha? Não... Não há galinha nenhuma na cesta.
O cobrador insistiu tanto que Amélia resolveu fazer uma aposta:
— Senhor cobrador, se for galinha, eu desço agora do ônibus... Se não for, eu viajo de
graça.
— Muito bem! – disse o cobrador confiante. – Concordo!
Amélia, então, levantou a tampa da cesta e um galo de crista bem vermelhinha cantou
satisfeito:
— Cocorocó!...
— Viu só? Eu não disse que não era galinha?!
O cobrador riu e deixou a velhinha viajar de graça.
Luciana M. M. Passos. Adaptação de conto popular.
Segundo Ferreira (2012, p. 186), “para um texto se caracterizar uma narrativa, precisa que alguns elementos estejam bem definidos: ambientação, complicação, clímax e desfecho, além da necessidade de narrador, personagem, tempo, espaço...”
Levando em conta o texto e a citação de Ferreira assinale a opçõe que apontam os elementos da narrativa.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagem da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. A complicação ocorre quando o cobrador insiste que a velhinha leva uma galinha. O clímax é percebido quando a velhinha vai levantar a tampa da cesta.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagens da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo não fica claramente informado, pois o narrador diz apenas que foi “um dia”.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo é em um dia de domingo.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é personagem da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
Cartum é um gênero textual de caráter crítico que retrata, de forma sintética, temas que envolvem personagens ou fatos do dia a dia de uma sociedade. Esse gênero textual pode ser apresentando fazendo uso da linguagem verbal e não verbal, ou apenas da linguagem não verbal.
Observe o cartum abaixo. Trata-se de um texto composto por linguagem verbal e não verbal.
No cartum, o significado do texto que quer dizer: “Download iniciado. Estimativa de tempo para terminar 04:14 ” é reforçado pelos elementos visuais, próprios da linguagem não verbal. Levando em conta o cartum podemos afirmar que:
A linguagem não verbal é dispensada pra o entendimento do cartum.
Em um cartum é indispensável o uso das linguagens verbal e não verbal ao mesmo tempo, para o entendimento do texto.
O uso da linguagem verbal não faz diferença para a compreensão do cartum.
O uso das linguagens verbal e não verbal colabora para o entendimento do cartum.
A linguagem verbal é o principal elemento para o entendimento do cartum.
Quando nos referimos à gramática REFLEXIVA, é correto afirmarmos que:
A gramática reflexiva tem por objetivo levar o alunos à aquisição das regras gramaticais, desenvolvendo, desta forma, um ensino de descrição.
A gramática reflexiva se baseia no trabalho de reflexão do aluno sobre o que já domina da língua e dos recursos linguísticos que ainda não domina.
Com a gramática reflexiva, o professor pode explorar com os alunos atividades que os levem a decorar os fatos da estrutura e do funcionamento da língua.
Com a gramática reflexiva, o trabalho de reflexão se realiza na classificação dos elementos linguísticos.
A gramática reflexiva é a gramática implícita, ou seja, é a gramática internalizada do aluno, que ele já chega à escola falando.
As atividades de gramática normativa, descontextualizadas e desconexas, não favorecem a aprendizagem do aluno em relação à Língua Materna. Aprender gramática é refletir sobre o que está sendo trabalhado de maneira significativa. A respeito do ensino da gramática na sala de aula, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
( ) O melhor recurso para aprender gramática é fazer diversas cópias do que está sendo ensinado.
( ) Na sala de aula, o professor que trabalha com a Língua Portuguesa, deve aplicar exercícios de gramática de maneira contextualizada e ainda utilizar diferentes linguagens para que o aluno se aproprie do conhecimento.
( ) O ensino da Língua Portuguesa deve ser prazeroso e produtivo. Deve estimular o aluno ao gosto pela leitura, a exercitar a autoria por meio de diferentes textos, além de desenvolver o senso crítico.
( ) Todo usuário da Língua possui competência gramatical, ou seja, competência linguística, por isso, deve-se aplicar atividades em sala de aula que levem o aluno a refletir e a conhecer a gramática normativa de maneira contextualizada.
Marque a alternativa que contém a sequência correta.
Apenas I e II
Apenas I e IIII
Apenas em I
Em I, II e III
Apenas II e III
Considerando os PCN e o ensino de língua portuguesa nas séries iniciais, espera-se que o aluno, ao final do ensino fundamental, “seja capaz de identificar os pontos mais relevantes de um texto, organizar notas sobre esse texto, fazer roteiros , resumos, índices e esquemas” (FERREIRA, 2012, p.7). Sendo assim, um critério básico para avaliar tal competência do aluno é que ele saiba:
Utilizar as diversas funções sociais da língua portuguesa, assim como, se comportar nas diferentes situações em que utiliza a linguagem oral.
Criar um novo texto coerente a partir do texto original compreendendo e transformando a linguagem em um instrumento de aprendizagem.
Conhecer e aplicar corretamente as regras gramaticais e a pontuação nas produções escritas.
Reescrever o texto original utilizando sempre a norma culta da língua portuguesa
Criar um texto original sobre um determinado assunto, pois não é necessária nenhuma leitura anterior para demonstrar sua criatividade.
Segundo Travaglia (2006), o ensino da língua portuguesa nas escolas deve ser observado nas proposições sobre o ensino de gramática nas diferentes áreas (linguística e pedagógica). Dessa forma, mostra-nos uma nova abordagem do ensino baseada na gramática reflexiva e não descritiva, afirmando que todo usuário da língua possui competência gramatical.
PORQUE
Através da convivência com as pessoas, a criança vai aprendendo a sua língua materna na qual a gramática já é utilizada. Dessa forma, sem se dar conta a criança já utiliza uma parte da gramática da sua língua. Podemos constatar esse conhecimento quando observamos uma criança que mesmo que ainda não esteja em idade escolar, sua linguagem já se assemelha com a de um adulto que já conhece a gramática.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A primeira é uma proposição verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas
As duas são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
As duas são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
A primeira é uma proposição falsa, e a segunda, verdadeira.
Para que o aluno perceba a função social da escrita, o professor deve levar para a sala de aula textos práticos que revelam o uso que a comunidade do aluno faz da escrita. Dos exemplos apresentados a seguir, apenas um não é um texto prático que, de forma geral, a comunidade do aluno, usaria em seu dia a dia:
Artigo científico
Manual de instruções
Talões de luz
Lista telefônica
Receitas culinárias
Leia o texto:
A aposta
Amélia é uma velhinha muito ativa e trabalhadeira. Um dia ela entrou no ônibus carregando
uma cesta. O cobrador ouviu um barulho e perguntou-lhe:
— A senhora está levando uma galinha na cesta?
Amélia pensou, pensou e respondeu:
— Hum... Galinha? Não... Não há galinha nenhuma na cesta.
O cobrador insistiu tanto que Amélia resolveu fazer uma aposta:
— Senhor cobrador, se for galinha, eu desço agora do ônibus... Se não for, eu viajo de
graça.
— Muito bem! – disse o cobrador confiante. – Concordo!
Amélia, então, levantou a tampa da cesta e um galo de crista bem vermelhinha cantou
satisfeito:
— Cocorocó!...
— Viu só? Eu não disse que não era galinha?!
O cobrador riu e deixou a velhinha viajar de graça.
Luciana M. M. Passos. Adaptação de conto popular.
Segundo Ferreira (2012, p. 186), “para um texto se caracterizar uma narrativa, precisa que alguns elementos estejam bem definidos: ambientação, complicação, clímax e desfecho, além da necessidade de narrador, personagem, tempo, espaço...”
Levando em conta o texto e a citação de Ferreira assinale a opçõe que apontam os elementos da narrativa.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagem da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. A complicação ocorre quando o cobrador insiste que a velhinha leva uma galinha. O clímax é percebido quando a velhinha vai levantar a tampa da cesta.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagens da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo não fica claramente informado, pois o narrador diz apenas que foi “um dia”.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo é em um dia de domingo.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é personagem da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
Cartum é um gênero textual de caráter crítico que retrata, de forma sintética, temas que envolvem personagens ou fatos do dia a dia de uma sociedade. Esse gênero textual pode ser apresentando fazendo uso da linguagem verbal e não verbal, ou apenas da linguagem não verbal.
Observe o cartum abaixo. Trata-se de um texto composto por linguagem verbal e não verbal.
No cartum, o significado do texto que quer dizer: “Download iniciado. Estimativa de tempo para terminar 04:14 ” é reforçado pelos elementos visuais, próprios da linguagem não verbal. Levando em conta o cartum podemos afirmar que:
A linguagem não verbal é dispensada pra o entendimento do cartum.
Em um cartum é indispensável o uso das linguagens verbal e não verbal ao mesmo tempo, para o entendimento do texto.
O uso da linguagem verbal não faz diferença para a compreensão do cartum.
O uso das linguagens verbal e não verbal colabora para o entendimento do cartum.
A linguagem verbal é o principal elemento para o entendimento do cartum.
Quando nos referimos à gramática REFLEXIVA, é correto afirmarmos que:
A gramática reflexiva tem por objetivo levar o alunos à aquisição das regras gramaticais, desenvolvendo, desta forma, um ensino de descrição.
A gramática reflexiva se baseia no trabalho de reflexão do aluno sobre o que já domina da língua e dos recursos linguísticos que ainda não domina.
Com a gramática reflexiva, o professor pode explorar com os alunos atividades que os levem a decorar os fatos da estrutura e do funcionamento da língua.
Com a gramática reflexiva, o trabalho de reflexão se realiza na classificação dos elementos linguísticos.
A gramática reflexiva é a gramática implícita, ou seja, é a gramática internalizada do aluno, que ele já chega à escola falando.
As atividades de gramática normativa, descontextualizadas e desconexas, não favorecem a aprendizagem do aluno em relação à Língua Materna. Aprender gramática é refletir sobre o que está sendo trabalhado de maneira significativa. A respeito do ensino da gramática na sala de aula, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
( ) O melhor recurso para aprender gramática é fazer diversas cópias do que está sendo ensinado.
( ) Na sala de aula, o professor que trabalha com a Língua Portuguesa, deve aplicar exercícios de gramática de maneira contextualizada e ainda utilizar diferentes linguagens para que o aluno se aproprie do conhecimento.
( ) O ensino da Língua Portuguesa deve ser prazeroso e produtivo. Deve estimular o aluno ao gosto pela leitura, a exercitar a autoria por meio de diferentes textos, além de desenvolver o senso crítico.
( ) Todo usuário da Língua possui competência gramatical, ou seja, competência linguística, por isso, deve-se aplicar atividades em sala de aula que levem o aluno a refletir e a conhecer a gramática normativa de maneira contextualizada.
Marque a alternativa que contém a sequência correta.
Utilizar as diversas funções sociais da língua portuguesa, assim como, se comportar nas diferentes situações em que utiliza a linguagem oral.
Criar um novo texto coerente a partir do texto original compreendendo e transformando a linguagem em um instrumento de aprendizagem.
Conhecer e aplicar corretamente as regras gramaticais e a pontuação nas produções escritas.
Reescrever o texto original utilizando sempre a norma culta da língua portuguesa
Criar um texto original sobre um determinado assunto, pois não é necessária nenhuma leitura anterior para demonstrar sua criatividade.
Segundo Travaglia (2006), o ensino da língua portuguesa nas escolas deve ser observado nas proposições sobre o ensino de gramática nas diferentes áreas (linguística e pedagógica). Dessa forma, mostra-nos uma nova abordagem do ensino baseada na gramática reflexiva e não descritiva, afirmando que todo usuário da língua possui competência gramatical.
PORQUE
Através da convivência com as pessoas, a criança vai aprendendo a sua língua materna na qual a gramática já é utilizada. Dessa forma, sem se dar conta a criança já utiliza uma parte da gramática da sua língua. Podemos constatar esse conhecimento quando observamos uma criança que mesmo que ainda não esteja em idade escolar, sua linguagem já se assemelha com a de um adulto que já conhece a gramática.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A primeira é uma proposição verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas
As duas são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
As duas são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
A primeira é uma proposição falsa, e a segunda, verdadeira.
Para que o aluno perceba a função social da escrita, o professor deve levar para a sala de aula textos práticos que revelam o uso que a comunidade do aluno faz da escrita. Dos exemplos apresentados a seguir, apenas um não é um texto prático que, de forma geral, a comunidade do aluno, usaria em seu dia a dia:
Artigo científico
Manual de instruções
Talões de luz
Lista telefônica
Receitas culinárias
Leia o texto:
A aposta
Amélia é uma velhinha muito ativa e trabalhadeira. Um dia ela entrou no ônibus carregando
uma cesta. O cobrador ouviu um barulho e perguntou-lhe:
— A senhora está levando uma galinha na cesta?
Amélia pensou, pensou e respondeu:
— Hum... Galinha? Não... Não há galinha nenhuma na cesta.
O cobrador insistiu tanto que Amélia resolveu fazer uma aposta:
— Senhor cobrador, se for galinha, eu desço agora do ônibus... Se não for, eu viajo de
graça.
— Muito bem! – disse o cobrador confiante. – Concordo!
Amélia, então, levantou a tampa da cesta e um galo de crista bem vermelhinha cantou
satisfeito:
— Cocorocó!...
— Viu só? Eu não disse que não era galinha?!
O cobrador riu e deixou a velhinha viajar de graça.
Luciana M. M. Passos. Adaptação de conto popular.
Segundo Ferreira (2012, p. 186), “para um texto se caracterizar uma narrativa, precisa que alguns elementos estejam bem definidos: ambientação, complicação, clímax e desfecho, além da necessidade de narrador, personagem, tempo, espaço...”
Levando em conta o texto e a citação de Ferreira assinale a opçõe que apontam os elementos da narrativa.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagem da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. A complicação ocorre quando o cobrador insiste que a velhinha leva uma galinha. O clímax é percebido quando a velhinha vai levantar a tampa da cesta.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagens da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo não fica claramente informado, pois o narrador diz apenas que foi “um dia”.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo é em um dia de domingo.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é personagem da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
Cartum é um gênero textual de caráter crítico que retrata, de forma sintética, temas que envolvem personagens ou fatos do dia a dia de uma sociedade. Esse gênero textual pode ser apresentando fazendo uso da linguagem verbal e não verbal, ou apenas da linguagem não verbal.
Observe o cartum abaixo. Trata-se de um texto composto por linguagem verbal e não verbal.
No cartum, o significado do texto que quer dizer: “Download iniciado. Estimativa de tempo para terminar 04:14 ” é reforçado pelos elementos visuais, próprios da linguagem não verbal. Levando em conta o cartum podemos afirmar que:
A linguagem não verbal é dispensada pra o entendimento do cartum.
Em um cartum é indispensável o uso das linguagens verbal e não verbal ao mesmo tempo, para o entendimento do texto.
O uso da linguagem verbal não faz diferença para a compreensão do cartum.
O uso das linguagens verbal e não verbal colabora para o entendimento do cartum.
A linguagem verbal é o principal elemento para o entendimento do cartum.
Quando nos referimos à gramática REFLEXIVA, é correto afirmarmos que:
A gramática reflexiva tem por objetivo levar o alunos à aquisição das regras gramaticais, desenvolvendo, desta forma, um ensino de descrição.
A gramática reflexiva se baseia no trabalho de reflexão do aluno sobre o que já domina da língua e dos recursos linguísticos que ainda não domina.
Com a gramática reflexiva, o professor pode explorar com os alunos atividades que os levem a decorar os fatos da estrutura e do funcionamento da língua.
Com a gramática reflexiva, o trabalho de reflexão se realiza na classificação dos elementos linguísticos.
A gramática reflexiva é a gramática implícita, ou seja, é a gramática internalizada do aluno, que ele já chega à escola falando.
As atividades de gramática normativa, descontextualizadas e desconexas, não favorecem a aprendizagem do aluno em relação à Língua Materna. Aprender gramática é refletir sobre o que está sendo trabalhado de maneira significativa. A respeito do ensino da gramática na sala de aula, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
( ) O melhor recurso para aprender gramática é fazer diversas cópias do que está sendo ensinado.
( ) Na sala de aula, o professor que trabalha com a Língua Portuguesa, deve aplicar exercícios de gramática de maneira contextualizada e ainda utilizar diferentes linguagens para que o aluno se aproprie do conhecimento.
( ) O ensino da Língua Portuguesa deve ser prazeroso e produtivo. Deve estimular o aluno ao gosto pela leitura, a exercitar a autoria por meio de diferentes textos, além de desenvolver o senso crítico.
( ) Todo usuário da Língua possui competência gramatical, ou seja, competência linguística, por isso, deve-se aplicar atividades em sala de aula que levem o aluno a refletir e a conhecer a gramática normativa de maneira contextualizada.
Marque a alternativa que contém a sequência correta.
A primeira é uma proposição verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas
As duas são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
As duas são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
A primeira é uma proposição falsa, e a segunda, verdadeira.
Para que o aluno perceba a função social da escrita, o professor deve levar para a sala de aula textos práticos que revelam o uso que a comunidade do aluno faz da escrita. Dos exemplos apresentados a seguir, apenas um não é um texto prático que, de forma geral, a comunidade do aluno, usaria em seu dia a dia:
Artigo científico
Manual de instruções
Talões de luz
Lista telefônica
Receitas culinárias
Leia o texto:
A aposta
Amélia é uma velhinha muito ativa e trabalhadeira. Um dia ela entrou no ônibus carregando
uma cesta. O cobrador ouviu um barulho e perguntou-lhe:
— A senhora está levando uma galinha na cesta?
Amélia pensou, pensou e respondeu:
— Hum... Galinha? Não... Não há galinha nenhuma na cesta.
O cobrador insistiu tanto que Amélia resolveu fazer uma aposta:
— Senhor cobrador, se for galinha, eu desço agora do ônibus... Se não for, eu viajo de
graça.
— Muito bem! – disse o cobrador confiante. – Concordo!
Amélia, então, levantou a tampa da cesta e um galo de crista bem vermelhinha cantou
satisfeito:
— Cocorocó!...
— Viu só? Eu não disse que não era galinha?!
O cobrador riu e deixou a velhinha viajar de graça.
Luciana M. M. Passos. Adaptação de conto popular.
Segundo Ferreira (2012, p. 186), “para um texto se caracterizar uma narrativa, precisa que alguns elementos estejam bem definidos: ambientação, complicação, clímax e desfecho, além da necessidade de narrador, personagem, tempo, espaço...”
Levando em conta o texto e a citação de Ferreira assinale a opçõe que apontam os elementos da narrativa.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagem da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. A complicação ocorre quando o cobrador insiste que a velhinha leva uma galinha. O clímax é percebido quando a velhinha vai levantar a tampa da cesta.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagens da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo não fica claramente informado, pois o narrador diz apenas que foi “um dia”.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo é em um dia de domingo.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é personagem da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
Cartum é um gênero textual de caráter crítico que retrata, de forma sintética, temas que envolvem personagens ou fatos do dia a dia de uma sociedade. Esse gênero textual pode ser apresentando fazendo uso da linguagem verbal e não verbal, ou apenas da linguagem não verbal.
Observe o cartum abaixo. Trata-se de um texto composto por linguagem verbal e não verbal.
No cartum, o significado do texto que quer dizer: “Download iniciado. Estimativa de tempo para terminar 04:14 ” é reforçado pelos elementos visuais, próprios da linguagem não verbal. Levando em conta o cartum podemos afirmar que:
A linguagem não verbal é dispensada pra o entendimento do cartum.
Em um cartum é indispensável o uso das linguagens verbal e não verbal ao mesmo tempo, para o entendimento do texto.
O uso da linguagem verbal não faz diferença para a compreensão do cartum.
O uso das linguagens verbal e não verbal colabora para o entendimento do cartum.
A linguagem verbal é o principal elemento para o entendimento do cartum.
Quando nos referimos à gramática REFLEXIVA, é correto afirmarmos que:
A gramática reflexiva tem por objetivo levar o alunos à aquisição das regras gramaticais, desenvolvendo, desta forma, um ensino de descrição.
A gramática reflexiva se baseia no trabalho de reflexão do aluno sobre o que já domina da língua e dos recursos linguísticos que ainda não domina.
Com a gramática reflexiva, o professor pode explorar com os alunos atividades que os levem a decorar os fatos da estrutura e do funcionamento da língua.
Com a gramática reflexiva, o trabalho de reflexão se realiza na classificação dos elementos linguísticos.
A gramática reflexiva é a gramática implícita, ou seja, é a gramática internalizada do aluno, que ele já chega à escola falando.
As atividades de gramática normativa, descontextualizadas e desconexas, não favorecem a aprendizagem do aluno em relação à Língua Materna. Aprender gramática é refletir sobre o que está sendo trabalhado de maneira significativa. A respeito do ensino da gramática na sala de aula, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
( ) O melhor recurso para aprender gramática é fazer diversas cópias do que está sendo ensinado.
( ) Na sala de aula, o professor que trabalha com a Língua Portuguesa, deve aplicar exercícios de gramática de maneira contextualizada e ainda utilizar diferentes linguagens para que o aluno se aproprie do conhecimento.
( ) O ensino da Língua Portuguesa deve ser prazeroso e produtivo. Deve estimular o aluno ao gosto pela leitura, a exercitar a autoria por meio de diferentes textos, além de desenvolver o senso crítico.
( ) Todo usuário da Língua possui competência gramatical, ou seja, competência linguística, por isso, deve-se aplicar atividades em sala de aula que levem o aluno a refletir e a conhecer a gramática normativa de maneira contextualizada.
Marque a alternativa que contém a sequência correta.
Artigo científico
Manual de instruções
Talões de luz
Lista telefônica
Receitas culinárias
Leia o texto:
A aposta
Amélia é uma velhinha muito ativa e trabalhadeira. Um dia ela entrou no ônibus carregando
uma cesta. O cobrador ouviu um barulho e perguntou-lhe:
— A senhora está levando uma galinha na cesta?
Amélia pensou, pensou e respondeu:
— Hum... Galinha? Não... Não há galinha nenhuma na cesta.
O cobrador insistiu tanto que Amélia resolveu fazer uma aposta:
— Senhor cobrador, se for galinha, eu desço agora do ônibus... Se não for, eu viajo de
graça.
— Muito bem! – disse o cobrador confiante. – Concordo!
Amélia, então, levantou a tampa da cesta e um galo de crista bem vermelhinha cantou
satisfeito:
— Cocorocó!...
— Viu só? Eu não disse que não era galinha?!
O cobrador riu e deixou a velhinha viajar de graça.
Luciana M. M. Passos. Adaptação de conto popular.
Segundo Ferreira (2012, p. 186), “para um texto se caracterizar uma narrativa, precisa que alguns elementos estejam bem definidos: ambientação, complicação, clímax e desfecho, além da necessidade de narrador, personagem, tempo, espaço...”
Levando em conta o texto e a citação de Ferreira assinale a opçõe que apontam os elementos da narrativa.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagem da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. A complicação ocorre quando o cobrador insiste que a velhinha leva uma galinha. O clímax é percebido quando a velhinha vai levantar a tampa da cesta.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagens da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo não fica claramente informado, pois o narrador diz apenas que foi “um dia”.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo é em um dia de domingo.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é personagem da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
Cartum é um gênero textual de caráter crítico que retrata, de forma sintética, temas que envolvem personagens ou fatos do dia a dia de uma sociedade. Esse gênero textual pode ser apresentando fazendo uso da linguagem verbal e não verbal, ou apenas da linguagem não verbal.
Observe o cartum abaixo. Trata-se de um texto composto por linguagem verbal e não verbal.
No cartum, o significado do texto que quer dizer: “Download iniciado. Estimativa de tempo para terminar 04:14 ” é reforçado pelos elementos visuais, próprios da linguagem não verbal. Levando em conta o cartum podemos afirmar que:
A linguagem não verbal é dispensada pra o entendimento do cartum.
Em um cartum é indispensável o uso das linguagens verbal e não verbal ao mesmo tempo, para o entendimento do texto.
O uso da linguagem verbal não faz diferença para a compreensão do cartum.
O uso das linguagens verbal e não verbal colabora para o entendimento do cartum.
A linguagem verbal é o principal elemento para o entendimento do cartum.
Quando nos referimos à gramática REFLEXIVA, é correto afirmarmos que:
A gramática reflexiva tem por objetivo levar o alunos à aquisição das regras gramaticais, desenvolvendo, desta forma, um ensino de descrição.
A gramática reflexiva se baseia no trabalho de reflexão do aluno sobre o que já domina da língua e dos recursos linguísticos que ainda não domina.
Com a gramática reflexiva, o professor pode explorar com os alunos atividades que os levem a decorar os fatos da estrutura e do funcionamento da língua.
Com a gramática reflexiva, o trabalho de reflexão se realiza na classificação dos elementos linguísticos.
A gramática reflexiva é a gramática implícita, ou seja, é a gramática internalizada do aluno, que ele já chega à escola falando.
As atividades de gramática normativa, descontextualizadas e desconexas, não favorecem a aprendizagem do aluno em relação à Língua Materna. Aprender gramática é refletir sobre o que está sendo trabalhado de maneira significativa. A respeito do ensino da gramática na sala de aula, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
( ) O melhor recurso para aprender gramática é fazer diversas cópias do que está sendo ensinado.
( ) Na sala de aula, o professor que trabalha com a Língua Portuguesa, deve aplicar exercícios de gramática de maneira contextualizada e ainda utilizar diferentes linguagens para que o aluno se aproprie do conhecimento.
( ) O ensino da Língua Portuguesa deve ser prazeroso e produtivo. Deve estimular o aluno ao gosto pela leitura, a exercitar a autoria por meio de diferentes textos, além de desenvolver o senso crítico.
( ) Todo usuário da Língua possui competência gramatical, ou seja, competência linguística, por isso, deve-se aplicar atividades em sala de aula que levem o aluno a refletir e a conhecer a gramática normativa de maneira contextualizada.
Marque a alternativa que contém a sequência correta.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagem da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. A complicação ocorre quando o cobrador insiste que a velhinha leva uma galinha. O clímax é percebido quando a velhinha vai levantar a tampa da cesta.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é um dos personagens da narrativa. Podemos observar que o espaço é um ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo não fica claramente informado, pois o narrador diz apenas que foi “um dia”.
No texto, o narrador está em primeira pessoa, pois é um dos personagens da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo, os personagens são a velhinha, o cobrador e o galo. O tempo é em um dia de domingo.
No texto, o narrador está em terceira pessoa, pois não é personagem da narrativa. O espaço é em um ponto de ônibus coletivo. O desfecho é quando o cobrador insiste que a velhinha está levando uma galinha.
Cartum é um gênero textual de caráter crítico que retrata, de forma sintética, temas que envolvem personagens ou fatos do dia a dia de uma sociedade. Esse gênero textual pode ser apresentando fazendo uso da linguagem verbal e não verbal, ou apenas da linguagem não verbal.
Observe o cartum abaixo. Trata-se de um texto composto por linguagem verbal e não verbal.
No cartum, o significado do texto que quer dizer: “Download iniciado. Estimativa de tempo para terminar 04:14 ” é reforçado pelos elementos visuais, próprios da linguagem não verbal. Levando em conta o cartum podemos afirmar que:
A linguagem não verbal é dispensada pra o entendimento do cartum.
Em um cartum é indispensável o uso das linguagens verbal e não verbal ao mesmo tempo, para o entendimento do texto.
O uso da linguagem verbal não faz diferença para a compreensão do cartum.
O uso das linguagens verbal e não verbal colabora para o entendimento do cartum.
A linguagem verbal é o principal elemento para o entendimento do cartum.
Quando nos referimos à gramática REFLEXIVA, é correto afirmarmos que:
A gramática reflexiva tem por objetivo levar o alunos à aquisição das regras gramaticais, desenvolvendo, desta forma, um ensino de descrição.
A gramática reflexiva se baseia no trabalho de reflexão do aluno sobre o que já domina da língua e dos recursos linguísticos que ainda não domina.
Com a gramática reflexiva, o professor pode explorar com os alunos atividades que os levem a decorar os fatos da estrutura e do funcionamento da língua.
Com a gramática reflexiva, o trabalho de reflexão se realiza na classificação dos elementos linguísticos.
A gramática reflexiva é a gramática implícita, ou seja, é a gramática internalizada do aluno, que ele já chega à escola falando.
As atividades de gramática normativa, descontextualizadas e desconexas, não favorecem a aprendizagem do aluno em relação à Língua Materna. Aprender gramática é refletir sobre o que está sendo trabalhado de maneira significativa. A respeito do ensino da gramática na sala de aula, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
( ) O melhor recurso para aprender gramática é fazer diversas cópias do que está sendo ensinado.
( ) Na sala de aula, o professor que trabalha com a Língua Portuguesa, deve aplicar exercícios de gramática de maneira contextualizada e ainda utilizar diferentes linguagens para que o aluno se aproprie do conhecimento.
( ) O ensino da Língua Portuguesa deve ser prazeroso e produtivo. Deve estimular o aluno ao gosto pela leitura, a exercitar a autoria por meio de diferentes textos, além de desenvolver o senso crítico.
( ) Todo usuário da Língua possui competência gramatical, ou seja, competência linguística, por isso, deve-se aplicar atividades em sala de aula que levem o aluno a refletir e a conhecer a gramática normativa de maneira contextualizada.
Marque a alternativa que contém a sequência correta.
A linguagem não verbal é dispensada pra o entendimento do cartum.
Em um cartum é indispensável o uso das linguagens verbal e não verbal ao mesmo tempo, para o entendimento do texto.
O uso da linguagem verbal não faz diferença para a compreensão do cartum.
O uso das linguagens verbal e não verbal colabora para o entendimento do cartum.
A linguagem verbal é o principal elemento para o entendimento do cartum.
Quando nos referimos à gramática REFLEXIVA, é correto afirmarmos que:
A gramática reflexiva tem por objetivo levar o alunos à aquisição das regras gramaticais, desenvolvendo, desta forma, um ensino de descrição.
A gramática reflexiva se baseia no trabalho de reflexão do aluno sobre o que já domina da língua e dos recursos linguísticos que ainda não domina.
Com a gramática reflexiva, o professor pode explorar com os alunos atividades que os levem a decorar os fatos da estrutura e do funcionamento da língua.
Com a gramática reflexiva, o trabalho de reflexão se realiza na classificação dos elementos linguísticos.
A gramática reflexiva é a gramática implícita, ou seja, é a gramática internalizada do aluno, que ele já chega à escola falando.
As atividades de gramática normativa, descontextualizadas e desconexas, não favorecem a aprendizagem do aluno em relação à Língua Materna. Aprender gramática é refletir sobre o que está sendo trabalhado de maneira significativa. A respeito do ensino da gramática na sala de aula, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
( ) O melhor recurso para aprender gramática é fazer diversas cópias do que está sendo ensinado.
( ) Na sala de aula, o professor que trabalha com a Língua Portuguesa, deve aplicar exercícios de gramática de maneira contextualizada e ainda utilizar diferentes linguagens para que o aluno se aproprie do conhecimento.
( ) O ensino da Língua Portuguesa deve ser prazeroso e produtivo. Deve estimular o aluno ao gosto pela leitura, a exercitar a autoria por meio de diferentes textos, além de desenvolver o senso crítico.
( ) Todo usuário da Língua possui competência gramatical, ou seja, competência linguística, por isso, deve-se aplicar atividades em sala de aula que levem o aluno a refletir e a conhecer a gramática normativa de maneira contextualizada.
Marque a alternativa que contém a sequência correta.
A gramática reflexiva tem por objetivo levar o alunos à aquisição das regras gramaticais, desenvolvendo, desta forma, um ensino de descrição.
A gramática reflexiva se baseia no trabalho de reflexão do aluno sobre o que já domina da língua e dos recursos linguísticos que ainda não domina.
Com a gramática reflexiva, o professor pode explorar com os alunos atividades que os levem a decorar os fatos da estrutura e do funcionamento da língua.
Com a gramática reflexiva, o trabalho de reflexão se realiza na classificação dos elementos linguísticos.
A gramática reflexiva é a gramática implícita, ou seja, é a gramática internalizada do aluno, que ele já chega à escola falando.