A REINVENÇÃO DO BRASIL NO SÉCULO XIX
Leia com atenção:
...ao expressar os interesses da cafeicultura paulista, o PRP, destoando dos republicanos da Corte, não tinha uma posição clara em relação à escravidão. (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011.)
O que pode se dizer sobre a posição ideológica assumida por esse partido, enquanto o republicanismo se fortalecia? Assinale a alternativa correta:
Somente em 1871, manifestaram certa simpatia pelos escravos ao proporem a Lei do Ventre livre.
Somente em 1850, os paulistas optaram pelos ideais republicanos quando viram a promulgação da Lei de Terras.
Somente em 1889, às vésperas da proclamação, eles assumiram um republicanismo moderado.
Somente em 1888, como crítica à princesa Isabel, decidiram defender sua posição escravagista.
Somente em 1887 é que eles, abertamente, decidiram por se pronunciar contra o trabalho escravo.
Leia a declaração seguinte publicada no Diário de Notícias, de 19 de março de 1889:
“ao manipanso (ídolo africano) grotesco das senzalas, próprio para a gente da África, sucedia o feiticismo da idolatria áulica, digna de uma nação de libertos inconscientes.” (apud OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011.)
Aponte a alternativa que apresenta o autor da declaração e o sentido de seu comentário:
Lima Barreto comentava indignado o fenômeno. Queria, a todo custo, modificar as manifestações culturais afro-brasileiras, que ele considerava ingênuas.
Machado de Assis comentava indignado o fenômeno. Era a sua maneira de negar a própria origem afro-descendente.
Rui Barbosa comentava indignado o fenômeno. Inconformado com as manifestações de gratidão que os negros devotavam à princesa Isabel.
Castro Alves comentava indignado o fenômeno. Após se consagrar como poeta abolicionista, converteu-se em crítica das tradições afro-brasileiras.
José de Alencar comentava indignado o fenômeno. Deixava transparecer em seus romances a preferência que tinha pela cultura indígena e desprezo pela africana.
O que se pode dizer sobre o sistema de parceria que se expandiu para o Oeste Paulista e que se relaciona ao fluxo de imigrantes para o Brasil do séc. XIX? Marque V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) cabia ao governo da província bancar os gastos de transporte, manutenção e instalação dos colonos e de suas famílias, durante o primeiro ano de permanência no Brasil.
( ) a convivência do escravo africano com o imigrante, na última década do século XIX, foi bastante positiva para a expansão do café para o interior paulista.
( ) os colonos gastavam mais do que ganhavam; por isso estavam constantemente endividados e acabaram por perder suas terras e serem obrigados a trabalhar no interior de Goiás e Mato Grosso.
( ) cada família de imigrantes recebia um determinado número de pés de café para cuidar, colher, secar, além de uma pequena área para cultivar gêneros de primeira necessidade, sendo que todo o lucro obtido deveria ser repartido entre ela e o fazendeiro.
Agora, assinale a alternativa contendo a sequência correta:
V; V; V; F
F; F; V; V
V; V; V; V
F; F; F; V
F; V; F; V
Leia com atenção:
“Foi a partir da substituição da mão de obra escrava pela livre, imigrante, em estados como São Paulo, que começaram a circular ideias de transformação social, concomitantemente à formação e aparecimento de uma classe operária...” (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011. p. 170)
Que ideologia social pode ser, frequentemente, associada ao engajamento político de camponeses e operário imigrantes no Brasil do séc. XIX? Assinale a alternativa correta:
Integralismo
Anarquismo
Fascismo
Positivismo
Ecumenismo
Sobre o cenário econômico do Segundo Reinado podemos afirmar que:
I. Não limitava-se à exportação de café, embora essa representasse o maior volume nas vendas para o exterior.
II. Cacau, tabaco, algodão, borracha, são alguns dos gêneros que lideravam o ranking de exportações, logo atrás do café.
III. A economia brasileira do século XIX fez frente à economia inglesa na exportação de produtos insdustrializados.
Assinale a alternativa com os itens coretos:
se apenas forem verdadeiras as proposições I e II.
se apenas forem verdadeiras as proposições I e III.
se todas as proposições foram falsas.
se todas as proposições forem verdadeiras.
se apenas forem verdadeiras as proposições II e III.
Merece destaque a produção de borracha no Brasil do século XIX. Essa matéria-prima foi de vital importância para o desenvolvimento industrial europeu desse período. Sabendo disso, e considerando o papel do Brasil no fornecimento dessa matéria prima, assinale a alternativa que situa a grande produção de borracha no território brasileiro do Segundo Reinado:
Região Sul
Região Norte
Região Centro-oeste
Região Nordeste
Região Sudeste
Leia com atenção:
É particularmente no Oeste da província de São Paulo – o Oeste de 1840, não o de 1940 – que os cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se das formas de exploração agrária estereotipadas desde os tempos coloniais no modelo clássico da lavoura canavieira e do “engenho” de açúcar. (HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil, 1987.)
Nesse modelo de agroexportação praticado, sobretudo, no noroeste paulista, a mão de obra mais amplamente utilizada e preferida foi:
mulheres órfãs que não puderam se casar;
imigrantes italianos que queriam “fazer a América”;
prisioneiros políticos cedidos pelo Estado;
índios catequizados por missionário luteranos;
negros cativos que não paravam de ser legalmente traficados;
O que se pode dizer a respeito da produção de café no Brasil do Segundo Reinado, é:
permitiu que o Brasil fosse eleito o quarto maior exportador agrícola do mundo;
foi uma cultura controlada pelos grandes latifundiários da região sul do país;
dominou as exportações brasileiras do séc. XIX (produto número um de nossa economia);
favoreceu a interiorização tardia do Brasil; rumo às fronteiras com países vizinhos;
utilizou, exclusivamente, a mão de obra escava e africana nos latifúndios monocultores;
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.” (Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
o fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
o interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
o crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
a ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
o investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império." (Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale corretamente:
disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
a vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
Somente em 1871, manifestaram certa simpatia pelos escravos ao proporem a Lei do Ventre livre.
Somente em 1850, os paulistas optaram pelos ideais republicanos quando viram a promulgação da Lei de Terras.
Somente em 1889, às vésperas da proclamação, eles assumiram um republicanismo moderado.
Somente em 1888, como crítica à princesa Isabel, decidiram defender sua posição escravagista.
Somente em 1887 é que eles, abertamente, decidiram por se pronunciar contra o trabalho escravo.
Leia a declaração seguinte publicada no Diário de Notícias, de 19 de março de 1889:
“ao manipanso (ídolo africano) grotesco das senzalas, próprio para a gente da África, sucedia o feiticismo da idolatria áulica, digna de uma nação de libertos inconscientes.” (apud OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011.)
Aponte a alternativa que apresenta o autor da declaração e o sentido de seu comentário:
Lima Barreto comentava indignado o fenômeno. Queria, a todo custo, modificar as manifestações culturais afro-brasileiras, que ele considerava ingênuas.
Machado de Assis comentava indignado o fenômeno. Era a sua maneira de negar a própria origem afro-descendente.
Rui Barbosa comentava indignado o fenômeno. Inconformado com as manifestações de gratidão que os negros devotavam à princesa Isabel.
Castro Alves comentava indignado o fenômeno. Após se consagrar como poeta abolicionista, converteu-se em crítica das tradições afro-brasileiras.
José de Alencar comentava indignado o fenômeno. Deixava transparecer em seus romances a preferência que tinha pela cultura indígena e desprezo pela africana.
O que se pode dizer sobre o sistema de parceria que se expandiu para o Oeste Paulista e que se relaciona ao fluxo de imigrantes para o Brasil do séc. XIX? Marque V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) cabia ao governo da província bancar os gastos de transporte, manutenção e instalação dos colonos e de suas famílias, durante o primeiro ano de permanência no Brasil.
( ) a convivência do escravo africano com o imigrante, na última década do século XIX, foi bastante positiva para a expansão do café para o interior paulista.
( ) os colonos gastavam mais do que ganhavam; por isso estavam constantemente endividados e acabaram por perder suas terras e serem obrigados a trabalhar no interior de Goiás e Mato Grosso.
( ) cada família de imigrantes recebia um determinado número de pés de café para cuidar, colher, secar, além de uma pequena área para cultivar gêneros de primeira necessidade, sendo que todo o lucro obtido deveria ser repartido entre ela e o fazendeiro.
Agora, assinale a alternativa contendo a sequência correta:
V; V; V; F
F; F; V; V
V; V; V; V
F; F; F; V
F; V; F; V
Leia com atenção:
“Foi a partir da substituição da mão de obra escrava pela livre, imigrante, em estados como São Paulo, que começaram a circular ideias de transformação social, concomitantemente à formação e aparecimento de uma classe operária...” (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011. p. 170)
Que ideologia social pode ser, frequentemente, associada ao engajamento político de camponeses e operário imigrantes no Brasil do séc. XIX? Assinale a alternativa correta:
Integralismo
Anarquismo
Fascismo
Positivismo
Ecumenismo
Sobre o cenário econômico do Segundo Reinado podemos afirmar que:
I. Não limitava-se à exportação de café, embora essa representasse o maior volume nas vendas para o exterior.
II. Cacau, tabaco, algodão, borracha, são alguns dos gêneros que lideravam o ranking de exportações, logo atrás do café.
III. A economia brasileira do século XIX fez frente à economia inglesa na exportação de produtos insdustrializados.
Assinale a alternativa com os itens coretos:
se apenas forem verdadeiras as proposições I e II.
se apenas forem verdadeiras as proposições I e III.
se todas as proposições foram falsas.
se todas as proposições forem verdadeiras.
se apenas forem verdadeiras as proposições II e III.
Merece destaque a produção de borracha no Brasil do século XIX. Essa matéria-prima foi de vital importância para o desenvolvimento industrial europeu desse período. Sabendo disso, e considerando o papel do Brasil no fornecimento dessa matéria prima, assinale a alternativa que situa a grande produção de borracha no território brasileiro do Segundo Reinado:
Região Sul
Região Norte
Região Centro-oeste
Região Nordeste
Região Sudeste
Leia com atenção:
É particularmente no Oeste da província de São Paulo – o Oeste de 1840, não o de 1940 – que os cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se das formas de exploração agrária estereotipadas desde os tempos coloniais no modelo clássico da lavoura canavieira e do “engenho” de açúcar. (HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil, 1987.)
Nesse modelo de agroexportação praticado, sobretudo, no noroeste paulista, a mão de obra mais amplamente utilizada e preferida foi:
mulheres órfãs que não puderam se casar;
imigrantes italianos que queriam “fazer a América”;
prisioneiros políticos cedidos pelo Estado;
índios catequizados por missionário luteranos;
negros cativos que não paravam de ser legalmente traficados;
O que se pode dizer a respeito da produção de café no Brasil do Segundo Reinado, é:
permitiu que o Brasil fosse eleito o quarto maior exportador agrícola do mundo;
foi uma cultura controlada pelos grandes latifundiários da região sul do país;
dominou as exportações brasileiras do séc. XIX (produto número um de nossa economia);
favoreceu a interiorização tardia do Brasil; rumo às fronteiras com países vizinhos;
utilizou, exclusivamente, a mão de obra escava e africana nos latifúndios monocultores;
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.” (Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
o fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
o interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
o crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
a ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
o investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império." (Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale corretamente:
disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
a vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
Lima Barreto comentava indignado o fenômeno. Queria, a todo custo, modificar as manifestações culturais afro-brasileiras, que ele considerava ingênuas.
Machado de Assis comentava indignado o fenômeno. Era a sua maneira de negar a própria origem afro-descendente.
Rui Barbosa comentava indignado o fenômeno. Inconformado com as manifestações de gratidão que os negros devotavam à princesa Isabel.
Castro Alves comentava indignado o fenômeno. Após se consagrar como poeta abolicionista, converteu-se em crítica das tradições afro-brasileiras.
José de Alencar comentava indignado o fenômeno. Deixava transparecer em seus romances a preferência que tinha pela cultura indígena e desprezo pela africana.
O que se pode dizer sobre o sistema de parceria que se expandiu para o Oeste Paulista e que se relaciona ao fluxo de imigrantes para o Brasil do séc. XIX? Marque V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) cabia ao governo da província bancar os gastos de transporte, manutenção e instalação dos colonos e de suas famílias, durante o primeiro ano de permanência no Brasil.
( ) a convivência do escravo africano com o imigrante, na última década do século XIX, foi bastante positiva para a expansão do café para o interior paulista.
( ) os colonos gastavam mais do que ganhavam; por isso estavam constantemente endividados e acabaram por perder suas terras e serem obrigados a trabalhar no interior de Goiás e Mato Grosso.
( ) cada família de imigrantes recebia um determinado número de pés de café para cuidar, colher, secar, além de uma pequena área para cultivar gêneros de primeira necessidade, sendo que todo o lucro obtido deveria ser repartido entre ela e o fazendeiro.
Agora, assinale a alternativa contendo a sequência correta:
V; V; V; F
F; F; V; V
V; V; V; V
F; F; F; V
F; V; F; V
Leia com atenção:
“Foi a partir da substituição da mão de obra escrava pela livre, imigrante, em estados como São Paulo, que começaram a circular ideias de transformação social, concomitantemente à formação e aparecimento de uma classe operária...” (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011. p. 170)
Que ideologia social pode ser, frequentemente, associada ao engajamento político de camponeses e operário imigrantes no Brasil do séc. XIX? Assinale a alternativa correta:
Integralismo
Anarquismo
Fascismo
Positivismo
Ecumenismo
Sobre o cenário econômico do Segundo Reinado podemos afirmar que:
I. Não limitava-se à exportação de café, embora essa representasse o maior volume nas vendas para o exterior.
II. Cacau, tabaco, algodão, borracha, são alguns dos gêneros que lideravam o ranking de exportações, logo atrás do café.
III. A economia brasileira do século XIX fez frente à economia inglesa na exportação de produtos insdustrializados.
Assinale a alternativa com os itens coretos:
se apenas forem verdadeiras as proposições I e II.
se apenas forem verdadeiras as proposições I e III.
se todas as proposições foram falsas.
se todas as proposições forem verdadeiras.
se apenas forem verdadeiras as proposições II e III.
Merece destaque a produção de borracha no Brasil do século XIX. Essa matéria-prima foi de vital importância para o desenvolvimento industrial europeu desse período. Sabendo disso, e considerando o papel do Brasil no fornecimento dessa matéria prima, assinale a alternativa que situa a grande produção de borracha no território brasileiro do Segundo Reinado:
Região Sul
Região Norte
Região Centro-oeste
Região Nordeste
Região Sudeste
Leia com atenção:
É particularmente no Oeste da província de São Paulo – o Oeste de 1840, não o de 1940 – que os cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se das formas de exploração agrária estereotipadas desde os tempos coloniais no modelo clássico da lavoura canavieira e do “engenho” de açúcar. (HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil, 1987.)
Nesse modelo de agroexportação praticado, sobretudo, no noroeste paulista, a mão de obra mais amplamente utilizada e preferida foi:
mulheres órfãs que não puderam se casar;
imigrantes italianos que queriam “fazer a América”;
prisioneiros políticos cedidos pelo Estado;
índios catequizados por missionário luteranos;
negros cativos que não paravam de ser legalmente traficados;
O que se pode dizer a respeito da produção de café no Brasil do Segundo Reinado, é:
permitiu que o Brasil fosse eleito o quarto maior exportador agrícola do mundo;
foi uma cultura controlada pelos grandes latifundiários da região sul do país;
dominou as exportações brasileiras do séc. XIX (produto número um de nossa economia);
favoreceu a interiorização tardia do Brasil; rumo às fronteiras com países vizinhos;
utilizou, exclusivamente, a mão de obra escava e africana nos latifúndios monocultores;
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.” (Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
o fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
o interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
o crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
a ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
o investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império." (Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale corretamente:
disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
a vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
V; V; V; F
F; F; V; V
V; V; V; V
F; F; F; V
F; V; F; V
Leia com atenção:
“Foi a partir da substituição da mão de obra escrava pela livre, imigrante, em estados como São Paulo, que começaram a circular ideias de transformação social, concomitantemente à formação e aparecimento de uma classe operária...” (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011. p. 170)
Que ideologia social pode ser, frequentemente, associada ao engajamento político de camponeses e operário imigrantes no Brasil do séc. XIX? Assinale a alternativa correta:
Integralismo
Anarquismo
Fascismo
Positivismo
Ecumenismo
Sobre o cenário econômico do Segundo Reinado podemos afirmar que:
I. Não limitava-se à exportação de café, embora essa representasse o maior volume nas vendas para o exterior.
II. Cacau, tabaco, algodão, borracha, são alguns dos gêneros que lideravam o ranking de exportações, logo atrás do café.
III. A economia brasileira do século XIX fez frente à economia inglesa na exportação de produtos insdustrializados.
Assinale a alternativa com os itens coretos:
se apenas forem verdadeiras as proposições I e II.
se apenas forem verdadeiras as proposições I e III.
se todas as proposições foram falsas.
se todas as proposições forem verdadeiras.
se apenas forem verdadeiras as proposições II e III.
Merece destaque a produção de borracha no Brasil do século XIX. Essa matéria-prima foi de vital importância para o desenvolvimento industrial europeu desse período. Sabendo disso, e considerando o papel do Brasil no fornecimento dessa matéria prima, assinale a alternativa que situa a grande produção de borracha no território brasileiro do Segundo Reinado:
Região Sul
Região Norte
Região Centro-oeste
Região Nordeste
Região Sudeste
Leia com atenção:
É particularmente no Oeste da província de São Paulo – o Oeste de 1840, não o de 1940 – que os cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se das formas de exploração agrária estereotipadas desde os tempos coloniais no modelo clássico da lavoura canavieira e do “engenho” de açúcar. (HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil, 1987.)
Nesse modelo de agroexportação praticado, sobretudo, no noroeste paulista, a mão de obra mais amplamente utilizada e preferida foi:
mulheres órfãs que não puderam se casar;
imigrantes italianos que queriam “fazer a América”;
prisioneiros políticos cedidos pelo Estado;
índios catequizados por missionário luteranos;
negros cativos que não paravam de ser legalmente traficados;
O que se pode dizer a respeito da produção de café no Brasil do Segundo Reinado, é:
permitiu que o Brasil fosse eleito o quarto maior exportador agrícola do mundo;
foi uma cultura controlada pelos grandes latifundiários da região sul do país;
dominou as exportações brasileiras do séc. XIX (produto número um de nossa economia);
favoreceu a interiorização tardia do Brasil; rumo às fronteiras com países vizinhos;
utilizou, exclusivamente, a mão de obra escava e africana nos latifúndios monocultores;
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.” (Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
o fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
o interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
o crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
a ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
o investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império." (Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale corretamente:
disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
a vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
Integralismo
Anarquismo
Fascismo
Positivismo
Ecumenismo
Sobre o cenário econômico do Segundo Reinado podemos afirmar que:
I. Não limitava-se à exportação de café, embora essa representasse o maior volume nas vendas para o exterior.
II. Cacau, tabaco, algodão, borracha, são alguns dos gêneros que lideravam o ranking de exportações, logo atrás do café.
III. A economia brasileira do século XIX fez frente à economia inglesa na exportação de produtos insdustrializados.
Assinale a alternativa com os itens coretos:
se apenas forem verdadeiras as proposições I e II.
se apenas forem verdadeiras as proposições I e III.
se todas as proposições foram falsas.
se todas as proposições forem verdadeiras.
se apenas forem verdadeiras as proposições II e III.
Merece destaque a produção de borracha no Brasil do século XIX. Essa matéria-prima foi de vital importância para o desenvolvimento industrial europeu desse período. Sabendo disso, e considerando o papel do Brasil no fornecimento dessa matéria prima, assinale a alternativa que situa a grande produção de borracha no território brasileiro do Segundo Reinado:
Região Sul
Região Norte
Região Centro-oeste
Região Nordeste
Região Sudeste
Leia com atenção:
É particularmente no Oeste da província de São Paulo – o Oeste de 1840, não o de 1940 – que os cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se das formas de exploração agrária estereotipadas desde os tempos coloniais no modelo clássico da lavoura canavieira e do “engenho” de açúcar. (HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil, 1987.)
Nesse modelo de agroexportação praticado, sobretudo, no noroeste paulista, a mão de obra mais amplamente utilizada e preferida foi:
mulheres órfãs que não puderam se casar;
imigrantes italianos que queriam “fazer a América”;
prisioneiros políticos cedidos pelo Estado;
índios catequizados por missionário luteranos;
negros cativos que não paravam de ser legalmente traficados;
O que se pode dizer a respeito da produção de café no Brasil do Segundo Reinado, é:
permitiu que o Brasil fosse eleito o quarto maior exportador agrícola do mundo;
foi uma cultura controlada pelos grandes latifundiários da região sul do país;
dominou as exportações brasileiras do séc. XIX (produto número um de nossa economia);
favoreceu a interiorização tardia do Brasil; rumo às fronteiras com países vizinhos;
utilizou, exclusivamente, a mão de obra escava e africana nos latifúndios monocultores;
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.” (Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
o fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
o interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
o crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
a ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
o investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império." (Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale corretamente:
disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
a vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
se apenas forem verdadeiras as proposições I e II.
se apenas forem verdadeiras as proposições I e III.
se todas as proposições foram falsas.
se todas as proposições forem verdadeiras.
se apenas forem verdadeiras as proposições II e III.
Merece destaque a produção de borracha no Brasil do século XIX. Essa matéria-prima foi de vital importância para o desenvolvimento industrial europeu desse período. Sabendo disso, e considerando o papel do Brasil no fornecimento dessa matéria prima, assinale a alternativa que situa a grande produção de borracha no território brasileiro do Segundo Reinado:
Região Sul
Região Norte
Região Centro-oeste
Região Nordeste
Região Sudeste
Leia com atenção:
É particularmente no Oeste da província de São Paulo – o Oeste de 1840, não o de 1940 – que os cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se das formas de exploração agrária estereotipadas desde os tempos coloniais no modelo clássico da lavoura canavieira e do “engenho” de açúcar. (HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil, 1987.)
Nesse modelo de agroexportação praticado, sobretudo, no noroeste paulista, a mão de obra mais amplamente utilizada e preferida foi:
mulheres órfãs que não puderam se casar;
imigrantes italianos que queriam “fazer a América”;
prisioneiros políticos cedidos pelo Estado;
índios catequizados por missionário luteranos;
negros cativos que não paravam de ser legalmente traficados;
O que se pode dizer a respeito da produção de café no Brasil do Segundo Reinado, é:
permitiu que o Brasil fosse eleito o quarto maior exportador agrícola do mundo;
foi uma cultura controlada pelos grandes latifundiários da região sul do país;
dominou as exportações brasileiras do séc. XIX (produto número um de nossa economia);
favoreceu a interiorização tardia do Brasil; rumo às fronteiras com países vizinhos;
utilizou, exclusivamente, a mão de obra escava e africana nos latifúndios monocultores;
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.” (Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
o fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
o interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
o crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
a ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
o investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império." (Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale corretamente:
disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
a vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
Região Sul
Região Norte
Região Centro-oeste
Região Nordeste
Região Sudeste
Leia com atenção:
É particularmente no Oeste da província de São Paulo – o Oeste de 1840, não o de 1940 – que os cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se das formas de exploração agrária estereotipadas desde os tempos coloniais no modelo clássico da lavoura canavieira e do “engenho” de açúcar. (HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil, 1987.)
Nesse modelo de agroexportação praticado, sobretudo, no noroeste paulista, a mão de obra mais amplamente utilizada e preferida foi:
mulheres órfãs que não puderam se casar;
imigrantes italianos que queriam “fazer a América”;
prisioneiros políticos cedidos pelo Estado;
índios catequizados por missionário luteranos;
negros cativos que não paravam de ser legalmente traficados;
O que se pode dizer a respeito da produção de café no Brasil do Segundo Reinado, é:
permitiu que o Brasil fosse eleito o quarto maior exportador agrícola do mundo;
foi uma cultura controlada pelos grandes latifundiários da região sul do país;
dominou as exportações brasileiras do séc. XIX (produto número um de nossa economia);
favoreceu a interiorização tardia do Brasil; rumo às fronteiras com países vizinhos;
utilizou, exclusivamente, a mão de obra escava e africana nos latifúndios monocultores;
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.” (Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
o fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
o interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
o crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
a ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
o investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império." (Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale corretamente:
disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
a vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
mulheres órfãs que não puderam se casar;
imigrantes italianos que queriam “fazer a América”;
prisioneiros políticos cedidos pelo Estado;
índios catequizados por missionário luteranos;
negros cativos que não paravam de ser legalmente traficados;
O que se pode dizer a respeito da produção de café no Brasil do Segundo Reinado, é:
permitiu que o Brasil fosse eleito o quarto maior exportador agrícola do mundo;
foi uma cultura controlada pelos grandes latifundiários da região sul do país;
dominou as exportações brasileiras do séc. XIX (produto número um de nossa economia);
favoreceu a interiorização tardia do Brasil; rumo às fronteiras com países vizinhos;
utilizou, exclusivamente, a mão de obra escava e africana nos latifúndios monocultores;
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.” (Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
o fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
o interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
o crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
a ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
o investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império." (Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale corretamente:
disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
a vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
permitiu que o Brasil fosse eleito o quarto maior exportador agrícola do mundo;
foi uma cultura controlada pelos grandes latifundiários da região sul do país;
dominou as exportações brasileiras do séc. XIX (produto número um de nossa economia);
favoreceu a interiorização tardia do Brasil; rumo às fronteiras com países vizinhos;
utilizou, exclusivamente, a mão de obra escava e africana nos latifúndios monocultores;
Atente para o pronunciamento seguinte:
“... esta estrada de ferro, que se abre hoje ao trânsito público, é apenas o primeiro passo de um pensamento grandioso. Esta estrada, Senhor (D. Pedro II), não deve parar e, se puder contar com a proteção de Vossa Majestade, seguramente não parará senão quando tiver assentado a mais espaçosa de suas estações às margens do rio das Velhas.” (Barão de Mauá, na inauguração da estrada de ferro Rio-Petrópolis, em 1854).
Pode ser descrita como uma característica da chamada “Era Mauá”:
o fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
o interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
o crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
a ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
o investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império." (Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale corretamente:
disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
a vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
o fortalecimento da ordem escravocrata e da agroexportação de cana de açúcar;
o interesse pelo desenvolvimento de parque industrial em compasso com os grandes centros;
o crescimento do setor médio urbano associado ao uso de mão de obra escrava nas fábricas;
a ampla parceria firmada entre elite agroexportadora e os pioneiros donos de industrias;
o investimento em alta tecnologia financiada pelos barões da agroexportação de café.
Preste atenção no trecho seguinte:
"A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império." (Carvalho, José Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.)
O que é possível afirmar sobre as características políticas do governo de D. Pedro II? Assinale corretamente:
disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
a vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.
disputas constantes entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de descentralizar o poder político e democratizar a o Estado.
a vitória dos ideais democráticos do partido Liberal ao obter amplo apoio de D. Pedro II e a maioria na Câmara dos deputados.
antagonismo político entre Conservadores e Liberais que, de comum, só tinham o interesse de manter os privilégios políticos e a hegemonia da elite agroexportadora.
absoluta atuação do Poder Moderador que governava a despeito dos interesses de Conservadores e Liberais e em benefício das camadas populares.
conquistas populares inúmeras por meio de revoltas sociais bem-sucedidas e articuladas por membros do partido Liberal.