ÁLGEBRA LINEAR II
Verifique se o vetor dado = (7, 8, 9) pertence ou não ao subespaço vetorial com
1= (2, 1, 4) ; 2 = (1, -1, 3) e3 = (3, 2, 5); e assinale a alternativa que indica os valores reais de a, b e c na combinação linear definida por
= a 1+ b 2 + c3
Com os valores reais em a = 0; b = - 1 e c = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 0; b = 2 e c = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 0; b = - 2 e c = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 1; b = - 2 e c = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 0; b = - 2 e c = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Sejam V um espaço vetorial e W um subconjunto não vazio de V. Dizemos que W é um subespaço vetorial de V, ou simplesmente um subespaço de V, se W, com as operações de adição em V e de multiplicação de vetores de V por escalares, é um espaço vetorial.
Assim, dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
1. Para quaisquer u, v ∈ W tivermos u + v ∈ W.
2. Para quaisquer a ∈ K, u ∈ W tivermos a.u ∈ W.
Verificar que os seguintes subconjuntos R3 são ou não são subespaços vetoriais de
S = {(x, y, z) ∈ R3 | (2x +3y – 4z = 0)}}. A seguir identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x - 3y + 4z = 10} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R.
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x + 3y - 4z=0} de R3 satisfaz apenas uma das condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R.
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x + 3y - 4z=0} de R3 não satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R, por pertencer a subespaços próprios.
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x + 3y - 4z=0} de R3 não satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R.
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x + 3y - 4z=0} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R.
Ao Verificar se A = {(1,-3), (-3,9)} é uma base de R2 .
Podemos afirmar que
A é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A é base de R2, pois A é Linearmente independente.
A não é base de R2, pois a1 = 2 a2.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Independente.
Dada a matriz A de uma transformação linear T: VV .Determinando os autovalores de A= teremos como solução:
λ 1= 2 e λ 2 = - 12.
λ 1= - 2 e λ 2 = 2.
λ 1= - 2 e λ 2 = - 12.
λ 1= 2 e λ 2 = 12.
λ 1= - 2 e λ 2 = 12.
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (2, -1, 3),
v2 = (-1, 0, -2) e v3 = (2, -3, 1), formam um conjunto:
Linearmente independente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 - 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 - 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 5
(x1 + x2, y1 - y2 - 1, z1 + z2)
(x1 + x2 - 1, y1 - y2, z1 + z2)
(x1 + x2, y1 - y2 - 2, z1 + z2)
(x1 + x2, y1 - y2, z1 + z2 +1)
(x1 + x2, y1 + y2 - 2, z1 + z2 +1)
3/8
-3/8
8/3
- 8/3
8
Seja T : IR2 IR 2, um operador linear dado por T (x, y) = ( 2y, x) .
Se T é diagonalizável, pois exista uma base autovetores de T na qual a matriz (2 x 2) de T é expressa pelos elementos:
Linha 1, elementos: a11 = 0 e a12 = ; e na linha 2, elementos a21 = e a22 = 0.
Linha 1, elementos: a11 = - e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = ( + 1) e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = ( - 1).
Linha 1, elementos: a11 = e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = 2 e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = 2.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
Com os valores reais em a = 0; b = - 1 e c = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 0; b = 2 e c = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 0; b = - 2 e c = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 1; b = - 2 e c = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 0; b = - 2 e c = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Sejam V um espaço vetorial e W um subconjunto não vazio de V. Dizemos que W é um subespaço vetorial de V, ou simplesmente um subespaço de V, se W, com as operações de adição em V e de multiplicação de vetores de V por escalares, é um espaço vetorial.
Assim, dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
1. Para quaisquer u, v ∈ W tivermos u + v ∈ W.
2. Para quaisquer a ∈ K, u ∈ W tivermos a.u ∈ W.
Verificar que os seguintes subconjuntos R3 são ou não são subespaços vetoriais de
S = {(x, y, z) ∈ R3 | (2x +3y – 4z = 0)}}. A seguir identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x - 3y + 4z = 10} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R.
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x + 3y - 4z=0} de R3 satisfaz apenas uma das condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R.
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x + 3y - 4z=0} de R3 não satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R, por pertencer a subespaços próprios.
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x + 3y - 4z=0} de R3 não satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R.
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x + 3y - 4z=0} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R.
Ao Verificar se A = {(1,-3), (-3,9)} é uma base de R2 .
Podemos afirmar que
A é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A é base de R2, pois A é Linearmente independente.
A não é base de R2, pois a1 = 2 a2.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Independente.
Dada a matriz A de uma transformação linear T: VV .Determinando os autovalores de A= teremos como solução:
λ 1= 2 e λ 2 = - 12.
λ 1= - 2 e λ 2 = 2.
λ 1= - 2 e λ 2 = - 12.
λ 1= 2 e λ 2 = 12.
λ 1= - 2 e λ 2 = 12.
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (2, -1, 3),
v2 = (-1, 0, -2) e v3 = (2, -3, 1), formam um conjunto:
Linearmente independente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 - 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 - 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 5
(x1 + x2, y1 - y2 - 1, z1 + z2)
(x1 + x2 - 1, y1 - y2, z1 + z2)
(x1 + x2, y1 - y2 - 2, z1 + z2)
(x1 + x2, y1 - y2, z1 + z2 +1)
(x1 + x2, y1 + y2 - 2, z1 + z2 +1)
3/8
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8
Seja T : IR2 IR 2, um operador linear dado por T (x, y) = ( 2y, x) .
Se T é diagonalizável, pois exista uma base autovetores de T na qual a matriz (2 x 2) de T é expressa pelos elementos:
Linha 1, elementos: a11 = 0 e a12 = ; e na linha 2, elementos a21 = e a22 = 0.
Linha 1, elementos: a11 = - e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = ( + 1) e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = ( - 1).
Linha 1, elementos: a11 = e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = 2 e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = 2.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x - 3y + 4z = 10} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R.
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x + 3y - 4z=0} de R3 satisfaz apenas uma das condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R.
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x + 3y - 4z=0} de R3 não satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R, por pertencer a subespaços próprios.
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x + 3y - 4z=0} de R3 não satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R.
O subconjunto S = {(x, y, z) ∈ R3 | 2x + 3y - 4z=0} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R.
Ao Verificar se A = {(1,-3), (-3,9)} é uma base de R2 .
Podemos afirmar que
A é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A é base de R2, pois A é Linearmente independente.
A não é base de R2, pois a1 = 2 a2.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Independente.
Dada a matriz A de uma transformação linear T: VV .Determinando os autovalores de A= teremos como solução:
λ 1= 2 e λ 2 = - 12.
λ 1= - 2 e λ 2 = 2.
λ 1= - 2 e λ 2 = - 12.
λ 1= 2 e λ 2 = 12.
λ 1= - 2 e λ 2 = 12.
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (2, -1, 3),
v2 = (-1, 0, -2) e v3 = (2, -3, 1), formam um conjunto:
Linearmente independente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 - 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 - 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 5
(x1 + x2, y1 - y2 - 1, z1 + z2)
(x1 + x2 - 1, y1 - y2, z1 + z2)
(x1 + x2, y1 - y2 - 2, z1 + z2)
(x1 + x2, y1 - y2, z1 + z2 +1)
(x1 + x2, y1 + y2 - 2, z1 + z2 +1)
3/8
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8
Seja T : IR2 IR 2, um operador linear dado por T (x, y) = ( 2y, x) .
Se T é diagonalizável, pois exista uma base autovetores de T na qual a matriz (2 x 2) de T é expressa pelos elementos:
Linha 1, elementos: a11 = 0 e a12 = ; e na linha 2, elementos a21 = e a22 = 0.
Linha 1, elementos: a11 = - e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = ( + 1) e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = ( - 1).
Linha 1, elementos: a11 = e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = 2 e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = 2.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
A é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Dependente.
A é base de R2, pois A é Linearmente independente.
A não é base de R2, pois a1 = 2 a2.
A não é base de R2, pois A é Linearmente Independente.
Dada a matriz A de uma transformação linear T: VV .Determinando os autovalores de A= teremos como solução:
λ 1= 2 e λ 2 = - 12.
λ 1= - 2 e λ 2 = 2.
λ 1= - 2 e λ 2 = - 12.
λ 1= 2 e λ 2 = 12.
λ 1= - 2 e λ 2 = 12.
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (2, -1, 3),
v2 = (-1, 0, -2) e v3 = (2, -3, 1), formam um conjunto:
Linearmente independente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 - 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 - 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 5
(x1 + x2, y1 - y2 - 1, z1 + z2)
(x1 + x2 - 1, y1 - y2, z1 + z2)
(x1 + x2, y1 - y2 - 2, z1 + z2)
(x1 + x2, y1 - y2, z1 + z2 +1)
(x1 + x2, y1 + y2 - 2, z1 + z2 +1)
3/8
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8/3
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Seja T : IR2 IR 2, um operador linear dado por T (x, y) = ( 2y, x) .
Se T é diagonalizável, pois exista uma base autovetores de T na qual a matriz (2 x 2) de T é expressa pelos elementos:
Linha 1, elementos: a11 = 0 e a12 = ; e na linha 2, elementos a21 = e a22 = 0.
Linha 1, elementos: a11 = - e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = ( + 1) e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = ( - 1).
Linha 1, elementos: a11 = e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = 2 e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = 2.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
λ 1= 2 e λ 2 = - 12.
λ 1= - 2 e λ 2 = 2.
λ 1= - 2 e λ 2 = - 12.
λ 1= 2 e λ 2 = 12.
λ 1= - 2 e λ 2 = 12.
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (2, -1, 3),
v2 = (-1, 0, -2) e v3 = (2, -3, 1), formam um conjunto:
Linearmente independente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 - 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 - 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 5
(x1 + x2, y1 - y2 - 1, z1 + z2)
(x1 + x2 - 1, y1 - y2, z1 + z2)
(x1 + x2, y1 - y2 - 2, z1 + z2)
(x1 + x2, y1 - y2, z1 + z2 +1)
(x1 + x2, y1 + y2 - 2, z1 + z2 +1)
3/8
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8/3
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8
Seja T : IR2 IR 2, um operador linear dado por T (x, y) = ( 2y, x) .
Se T é diagonalizável, pois exista uma base autovetores de T na qual a matriz (2 x 2) de T é expressa pelos elementos:
Linha 1, elementos: a11 = 0 e a12 = ; e na linha 2, elementos a21 = e a22 = 0.
Linha 1, elementos: a11 = - e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = ( + 1) e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = ( - 1).
Linha 1, elementos: a11 = e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = 2 e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = 2.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
Linearmente independente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 - 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 - 4v2 – v3 = 0
Linearmente dependente, pois 3v1 + 4v2 – v3 = 5
(x1 + x2, y1 - y2 - 1, z1 + z2)
(x1 + x2 - 1, y1 - y2, z1 + z2)
(x1 + x2, y1 - y2 - 2, z1 + z2)
(x1 + x2, y1 - y2, z1 + z2 +1)
(x1 + x2, y1 + y2 - 2, z1 + z2 +1)
3/8
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8/3
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Seja T : IR2 IR 2, um operador linear dado por T (x, y) = ( 2y, x) .
Se T é diagonalizável, pois exista uma base autovetores de T na qual a matriz (2 x 2) de T é expressa pelos elementos:
Linha 1, elementos: a11 = 0 e a12 = ; e na linha 2, elementos a21 = e a22 = 0.
Linha 1, elementos: a11 = - e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = ( + 1) e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = ( - 1).
Linha 1, elementos: a11 = e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = 2 e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = 2.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
(x1 + x2, y1 - y2 - 1, z1 + z2)
(x1 + x2 - 1, y1 - y2, z1 + z2)
(x1 + x2, y1 - y2 - 2, z1 + z2)
(x1 + x2, y1 - y2, z1 + z2 +1)
(x1 + x2, y1 + y2 - 2, z1 + z2 +1)
3/8
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8/3
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Seja T : IR2 IR 2, um operador linear dado por T (x, y) = ( 2y, x) .
Se T é diagonalizável, pois exista uma base autovetores de T na qual a matriz (2 x 2) de T é expressa pelos elementos:
Linha 1, elementos: a11 = 0 e a12 = ; e na linha 2, elementos a21 = e a22 = 0.
Linha 1, elementos: a11 = - e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = ( + 1) e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = ( - 1).
Linha 1, elementos: a11 = e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = 2 e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = 2.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
3/8
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Seja T : IR2 IR 2, um operador linear dado por T (x, y) = ( 2y, x) .
Se T é diagonalizável, pois exista uma base autovetores de T na qual a matriz (2 x 2) de T é expressa pelos elementos:
Linha 1, elementos: a11 = 0 e a12 = ; e na linha 2, elementos a21 = e a22 = 0.
Linha 1, elementos: a11 = - e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = ( + 1) e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = ( - 1).
Linha 1, elementos: a11 = e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = 2 e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = 2.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
Linha 1, elementos: a11 = 0 e a12 = ; e na linha 2, elementos a21 = e a22 = 0.
Linha 1, elementos: a11 = - e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = ( + 1) e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = ( - 1).
Linha 1, elementos: a11 = e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = - .
Linha 1, elementos: a11 = 2 e a12 = 0; e na linha 2, elementos a21 = 0 e a22 = 2.