PRÁTICA DO ENSINO DE GEOGRAFIA II
Marque a alternativa correta.
Portelinha e Oliveira (UNIUBE, 2012) propõem um esquema ao professor na elaboração de um plano de aula. As autoras afirmam que alguns itens básicos devem ser observados e merecem ser seguidos. Esta proposta serve-nos como:
Uma maneira para se driblar as exigências da coordenação escolar.
A maneira de fazer um plano de aula exclusivamente para transmissão do conhecimento.
Uma orientação aberta e flexível para se confeccionar um plano de aula.
Um caminho exclusivo de desenvolvimento de um projeto de ensino em sala de aula.
A única maneira de fazer um plano de aula coerente minucioso.
Segundo Sant'anna, (1988), a elaboração de um plano de ensino perpassa por algumas fases. De acordo com os estudos realizados, numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª coluna:
I. Fase de preparação
II. Fase do desenvolvimento
III. Fase do aperfeiçoamento
( ) Envolve a fase de avaliação e análise sistemática dos objetivos alcançados.
( ) Consiste na elaboração das etapas que proporcionarão a sistematização do trabalho docente.
( ) A ação do professor com ênfase no ato de ensinar e do aluno no ato de aprender.
( ) Possibilita a reestruturação do planejamento perante os resultados insatisfatórios apresentados.
A sequência correta está em:
1,2,3,3.
2,2,1,3
3,2,1,3.
3, 1, 2, 3.
2, 3, 3, 1.
Fusari (1988), nos diz que o planejamento do ensino é o processo que envolve a atuação concreta dos educadores. Ainda segundo o mesmo autor, o planejamento da educação escolar pode ser conhecido como:
Um processo que envolve a prática docente no cotidiano escolar, onde a aprendizagem do aluno deixa de ser significativa em todo o contexto escolar.
Um processo que não envolve a prática docente no cotidiano escolar, durante todo o ano letivo, onde o trabalho de formação do aluno, através do currículo não terá prioridade, mas sim as ações desenvolvidas pela escola.
Um processo que envolve a prática docente no cotidiano escolar, durante todo o ano letivo, onde o trabalho de formação do aluno, através do currículo escolar será priorizado.
Um processo educativo onde a prática docente não possui prioridade e o aluno se torna um mero agente do processo ensino- aprendizagem.
Podemos considerar que o processo que envolve a prática docente no cotidiano escolar, não possui uma atuação concreta dos mesmos e faz com que não haja uma interação entre os próprios educandos.
O planejamento é largamente utilizado no ambiente de ensino, mas, a origem da sua aplicação institucionalizada deu-se no ambiente da produção industrial. Como é próprio da divisão internacional do trabalho, onde o trabalho intelectual é separado trabalho operacional, a aplicação do planejamento também se dá de maneira fracionada. Um determinado grupo fica responsável para elaborar as estratégias de intervenção (intelectual), outro grupo, do nível tático, fica com a responsabilidade de mediar a ralação entre o nível estratégico e a operação (mediador) e por sua vez o nível operacional que se responsabiliza por realizar as atividades de execução do plano traçado. De certa maneira podemos considerar esses níveis na educação. O sistema de ensino por meio das diretrizes que regulam o grande plano nacional encontra-se no nível estratégico (planejamento geral), enquanto as Secretarias de Ensino se responsabilizam pelo nível tático (planejamento regional) e a comunidade escolar fica responsável pelas ações e atividades que colocam o plano em prática (planejamento específico, local). A representação dessa realidade é demonstrada em gráfico piramidal, conforme se pode observar na imagem:
De acordo com as afirmações acima e, observando imagem, é correto afirmar que:
I. O maior grupo de pessoas está envolvido no nível tático de planejamento.
II. O professor, atuante na sala de aula, enquadra-se no nível estratégico do planejamento.
III. O menor grupo de pessoas está envolvido no nível estratégico do planejamento.
IV. Os supervisores, diretores, coordenadores pedagógicos encontram-se no nível operacional.
V. O nível estratégico do planejamento está composto por um estrato social de alta renda.
VI. As pessoas envolvidas no nível operacional decidem sobre o plano do Sistema de Ensino no Brasil.
Uma maneira para se driblar as exigências da coordenação escolar.
A maneira de fazer um plano de aula exclusivamente para transmissão do conhecimento.
Uma orientação aberta e flexível para se confeccionar um plano de aula.
Um caminho exclusivo de desenvolvimento de um projeto de ensino em sala de aula.
A única maneira de fazer um plano de aula coerente minucioso.
Segundo Sant'anna, (1988), a elaboração de um plano de ensino perpassa por algumas fases. De acordo com os estudos realizados, numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª coluna:
I. Fase de preparação
II. Fase do desenvolvimento
III. Fase do aperfeiçoamento
( ) Envolve a fase de avaliação e análise sistemática dos objetivos alcançados.
( ) Consiste na elaboração das etapas que proporcionarão a sistematização do trabalho docente.
( ) A ação do professor com ênfase no ato de ensinar e do aluno no ato de aprender.
( ) Possibilita a reestruturação do planejamento perante os resultados insatisfatórios apresentados.
A sequência correta está em:
1,2,3,3.
2,2,1,3
3,2,1,3.
3, 1, 2, 3.
2, 3, 3, 1.
Fusari (1988), nos diz que o planejamento do ensino é o processo que envolve a atuação concreta dos educadores. Ainda segundo o mesmo autor, o planejamento da educação escolar pode ser conhecido como:
Um processo que envolve a prática docente no cotidiano escolar, onde a aprendizagem do aluno deixa de ser significativa em todo o contexto escolar.
Um processo que não envolve a prática docente no cotidiano escolar, durante todo o ano letivo, onde o trabalho de formação do aluno, através do currículo não terá prioridade, mas sim as ações desenvolvidas pela escola.
Um processo que envolve a prática docente no cotidiano escolar, durante todo o ano letivo, onde o trabalho de formação do aluno, através do currículo escolar será priorizado.
Um processo educativo onde a prática docente não possui prioridade e o aluno se torna um mero agente do processo ensino- aprendizagem.
Podemos considerar que o processo que envolve a prática docente no cotidiano escolar, não possui uma atuação concreta dos mesmos e faz com que não haja uma interação entre os próprios educandos.
O planejamento é largamente utilizado no ambiente de ensino, mas, a origem da sua aplicação institucionalizada deu-se no ambiente da produção industrial. Como é próprio da divisão internacional do trabalho, onde o trabalho intelectual é separado trabalho operacional, a aplicação do planejamento também se dá de maneira fracionada. Um determinado grupo fica responsável para elaborar as estratégias de intervenção (intelectual), outro grupo, do nível tático, fica com a responsabilidade de mediar a ralação entre o nível estratégico e a operação (mediador) e por sua vez o nível operacional que se responsabiliza por realizar as atividades de execução do plano traçado. De certa maneira podemos considerar esses níveis na educação. O sistema de ensino por meio das diretrizes que regulam o grande plano nacional encontra-se no nível estratégico (planejamento geral), enquanto as Secretarias de Ensino se responsabilizam pelo nível tático (planejamento regional) e a comunidade escolar fica responsável pelas ações e atividades que colocam o plano em prática (planejamento específico, local). A representação dessa realidade é demonstrada em gráfico piramidal, conforme se pode observar na imagem:
De acordo com as afirmações acima e, observando imagem, é correto afirmar que:
I. O maior grupo de pessoas está envolvido no nível tático de planejamento.
II. O professor, atuante na sala de aula, enquadra-se no nível estratégico do planejamento.
III. O menor grupo de pessoas está envolvido no nível estratégico do planejamento.
IV. Os supervisores, diretores, coordenadores pedagógicos encontram-se no nível operacional.
V. O nível estratégico do planejamento está composto por um estrato social de alta renda.
VI. As pessoas envolvidas no nível operacional decidem sobre o plano do Sistema de Ensino no Brasil.
1,2,3,3.
2,2,1,3
3,2,1,3.
3, 1, 2, 3.
2, 3, 3, 1.
Fusari (1988), nos diz que o planejamento do ensino é o processo que envolve a atuação concreta dos educadores. Ainda segundo o mesmo autor, o planejamento da educação escolar pode ser conhecido como:
Um processo que envolve a prática docente no cotidiano escolar, onde a aprendizagem do aluno deixa de ser significativa em todo o contexto escolar.
Um processo que não envolve a prática docente no cotidiano escolar, durante todo o ano letivo, onde o trabalho de formação do aluno, através do currículo não terá prioridade, mas sim as ações desenvolvidas pela escola.
Um processo que envolve a prática docente no cotidiano escolar, durante todo o ano letivo, onde o trabalho de formação do aluno, através do currículo escolar será priorizado.
Um processo educativo onde a prática docente não possui prioridade e o aluno se torna um mero agente do processo ensino- aprendizagem.
Podemos considerar que o processo que envolve a prática docente no cotidiano escolar, não possui uma atuação concreta dos mesmos e faz com que não haja uma interação entre os próprios educandos.
O planejamento é largamente utilizado no ambiente de ensino, mas, a origem da sua aplicação institucionalizada deu-se no ambiente da produção industrial. Como é próprio da divisão internacional do trabalho, onde o trabalho intelectual é separado trabalho operacional, a aplicação do planejamento também se dá de maneira fracionada. Um determinado grupo fica responsável para elaborar as estratégias de intervenção (intelectual), outro grupo, do nível tático, fica com a responsabilidade de mediar a ralação entre o nível estratégico e a operação (mediador) e por sua vez o nível operacional que se responsabiliza por realizar as atividades de execução do plano traçado. De certa maneira podemos considerar esses níveis na educação. O sistema de ensino por meio das diretrizes que regulam o grande plano nacional encontra-se no nível estratégico (planejamento geral), enquanto as Secretarias de Ensino se responsabilizam pelo nível tático (planejamento regional) e a comunidade escolar fica responsável pelas ações e atividades que colocam o plano em prática (planejamento específico, local). A representação dessa realidade é demonstrada em gráfico piramidal, conforme se pode observar na imagem:
De acordo com as afirmações acima e, observando imagem, é correto afirmar que:
I. O maior grupo de pessoas está envolvido no nível tático de planejamento.
II. O professor, atuante na sala de aula, enquadra-se no nível estratégico do planejamento.
III. O menor grupo de pessoas está envolvido no nível estratégico do planejamento.
IV. Os supervisores, diretores, coordenadores pedagógicos encontram-se no nível operacional.
V. O nível estratégico do planejamento está composto por um estrato social de alta renda.
VI. As pessoas envolvidas no nível operacional decidem sobre o plano do Sistema de Ensino no Brasil.
Um processo que envolve a prática docente no cotidiano escolar, onde a aprendizagem do aluno deixa de ser significativa em todo o contexto escolar.
Um processo que não envolve a prática docente no cotidiano escolar, durante todo o ano letivo, onde o trabalho de formação do aluno, através do currículo não terá prioridade, mas sim as ações desenvolvidas pela escola.
Um processo que envolve a prática docente no cotidiano escolar, durante todo o ano letivo, onde o trabalho de formação do aluno, através do currículo escolar será priorizado.
Um processo educativo onde a prática docente não possui prioridade e o aluno se torna um mero agente do processo ensino- aprendizagem.
Podemos considerar que o processo que envolve a prática docente no cotidiano escolar, não possui uma atuação concreta dos mesmos e faz com que não haja uma interação entre os próprios educandos.