O PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO NAS AMÉRICAS
Analise cada uma das afirmações a seguir e a relação estabelecida entre elas:
Se compararmos a influência da Inglaterra e a dos Estados Unidos, na América Latina, ao longo do século XIX, chegamos à conclusão que a influência inglesa foi mais efetiva.
POR QUE
No século XIX a hegemonia inglesa sobre a América Latina ancorava-se no seu predomínio comercial, na sua força naval e nos tratados internacionais que lhes garantiam enormes vantagens.
Assinale a opção correta acerca dessas afirmações:
A primeira é falsa, e a segunda é verdadeira.
A primeira é verdadeira, e a segunda é falsa.
As duas são falsas.
As duas são verdadeiras, sendo a segunda uma justificativa correta da primeira.
As duas são verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
"Os dirigentes decididos a conquistar o poder político, os intelectuais teóricos da liberdade, acorrem necessariamente, em um dado momento, ao descontentamento das massas, à revolução da miséria. Mas, aqui, as massas são - em diversas proporções e segundo os diferentes países - índios, mestiços, negros, livres ou escravos'' (VILAR, s/d, p. 50). Ainda não são um povo, em termos políticos. "Como convencê-los de que formavam parte, junto com a minoria nativa, da mesma 'nação', de uma mesma 'pátria'?" (VILAR, s/d, p. 50). Acontece que o Estado nacional que começava a formar-se emergia como um núcleo de interesses de setores dominantes, geralmente brancos. (IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina, 1988, p.7).
O texto de Vilar, citado por Octavio Ianni, apresenta uma visão crítica da formação da nação na América Latina, após sua independência política. A partir do texto pode-se concluir que:
A formação do Estado nacional foi liderada por uma elite colonial sem maiores compromissos com a situação dos índios, negros e mestiços.
A independência foi alcançada apenas no aspecto político, uma vez que a antiga metrópole (Espanha) manteve o domínio econômico sobre sua ex-colônia.
Apesar da formação dos novos Estados ter contato com a participação classes populares, elas não conseguiram manter-se no poder, entregando-o para a elite espanhola.
A formação dos Estados nacionais foi realizada sob a liderança da Inglaterra, tornando a elite e o povo simples massa de manobra.
As camadas populares não eram capazes de compreender a importância da independência dos territórios colonizados.
Um acontecimento ligado ao contexto europeu, do início do século XIX, mostrou-se decisivo para a independência das colônias espanholas. Identifique-o nas alternativas abaixo, juntamente com a influência de seu desdobramento nas colônias:
A Revolução Francesa, que possibilitou a difusão dos ideais de liberdade e igualdade que moveram as lutas pelas independências na América espanhola.
A Revolução Industrial na Inglaterra, que possibilitou o livre comércio e o fim do pacto colonial com a metrópole espanhola.
A ascensão de Napoleão Bonaparte na França, que demonstrou a vitória da burguesia sobre o absolutismo monárquico e influenciou os movimentos de independência no século XIX.
A independência das Treze Colônias Inglesas, que acirrou as divergências políticas e econômicas entre Espanha e Inglaterra.
A invasão da Espanha pelas tropas de Napoleão, que derrubou a monarquia espanhola e permitiu a condição propícia para a luta de emancipação das colônias.
Leia com atenção:
“Não somos índios nem europeus, mas uma espécie intermediária entre os legítimos proprietários do continente e os usurpadores espanhóis: em suma, sendo americanos por nascimento e nossos direitos os da Europa, temos de disputar estes aos do país e mantermo-nos nele contra a invasão dos invasores – encontramo-nos, assim, na situação mais extraordinária e complicada”. (BOLÍVAR, Simón. Carta de Jamaica, 1815)
Neste fragmento, o libertador Simón Bolívar se refere a um grupo específico da sociedade colonial, que buscou romper com a imposição metropolitana e buscar a independência. Assinale a alternativa que indica corretamente qual foi este grupo e sua motivação para a independência:
clero, que formavam a elite religiosa e que desejava manter seus privilégios de classe e estabelecer uma monarquia independente.
chapetones, que eram colonos espanhóis e haviam perdido seus direitos de governo, por isso desejavam romper com a Espanha para recuperar o poder político e econômico.
mestiços, que pertenciam à classe comerciante e desejavam a independência econômica para exportar seus produtos para outros países.
criollos, que formavam a elite americana e estavam organizados em torno dos cabildos municipais, buscavam maior poder político e estabilidade econômica.
escravos negros americanos, que perderam seus laços culturais com a África e buscavam igualdade social e o fim da escravidão.
A primeira é falsa, e a segunda é verdadeira.
A primeira é verdadeira, e a segunda é falsa.
As duas são falsas.
As duas são verdadeiras, sendo a segunda uma justificativa correta da primeira.
As duas são verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
"Os dirigentes decididos a conquistar o poder político, os intelectuais teóricos da liberdade, acorrem necessariamente, em um dado momento, ao descontentamento das massas, à revolução da miséria. Mas, aqui, as massas são - em diversas proporções e segundo os diferentes países - índios, mestiços, negros, livres ou escravos'' (VILAR, s/d, p. 50). Ainda não são um povo, em termos políticos. "Como convencê-los de que formavam parte, junto com a minoria nativa, da mesma 'nação', de uma mesma 'pátria'?" (VILAR, s/d, p. 50). Acontece que o Estado nacional que começava a formar-se emergia como um núcleo de interesses de setores dominantes, geralmente brancos. (IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina, 1988, p.7).
O texto de Vilar, citado por Octavio Ianni, apresenta uma visão crítica da formação da nação na América Latina, após sua independência política. A partir do texto pode-se concluir que:
A formação do Estado nacional foi liderada por uma elite colonial sem maiores compromissos com a situação dos índios, negros e mestiços.
A independência foi alcançada apenas no aspecto político, uma vez que a antiga metrópole (Espanha) manteve o domínio econômico sobre sua ex-colônia.
Apesar da formação dos novos Estados ter contato com a participação classes populares, elas não conseguiram manter-se no poder, entregando-o para a elite espanhola.
A formação dos Estados nacionais foi realizada sob a liderança da Inglaterra, tornando a elite e o povo simples massa de manobra.
As camadas populares não eram capazes de compreender a importância da independência dos territórios colonizados.
Um acontecimento ligado ao contexto europeu, do início do século XIX, mostrou-se decisivo para a independência das colônias espanholas. Identifique-o nas alternativas abaixo, juntamente com a influência de seu desdobramento nas colônias:
A Revolução Francesa, que possibilitou a difusão dos ideais de liberdade e igualdade que moveram as lutas pelas independências na América espanhola.
A Revolução Industrial na Inglaterra, que possibilitou o livre comércio e o fim do pacto colonial com a metrópole espanhola.
A ascensão de Napoleão Bonaparte na França, que demonstrou a vitória da burguesia sobre o absolutismo monárquico e influenciou os movimentos de independência no século XIX.
A independência das Treze Colônias Inglesas, que acirrou as divergências políticas e econômicas entre Espanha e Inglaterra.
A invasão da Espanha pelas tropas de Napoleão, que derrubou a monarquia espanhola e permitiu a condição propícia para a luta de emancipação das colônias.
Leia com atenção:
“Não somos índios nem europeus, mas uma espécie intermediária entre os legítimos proprietários do continente e os usurpadores espanhóis: em suma, sendo americanos por nascimento e nossos direitos os da Europa, temos de disputar estes aos do país e mantermo-nos nele contra a invasão dos invasores – encontramo-nos, assim, na situação mais extraordinária e complicada”. (BOLÍVAR, Simón. Carta de Jamaica, 1815)
Neste fragmento, o libertador Simón Bolívar se refere a um grupo específico da sociedade colonial, que buscou romper com a imposição metropolitana e buscar a independência. Assinale a alternativa que indica corretamente qual foi este grupo e sua motivação para a independência:
clero, que formavam a elite religiosa e que desejava manter seus privilégios de classe e estabelecer uma monarquia independente.
chapetones, que eram colonos espanhóis e haviam perdido seus direitos de governo, por isso desejavam romper com a Espanha para recuperar o poder político e econômico.
mestiços, que pertenciam à classe comerciante e desejavam a independência econômica para exportar seus produtos para outros países.
criollos, que formavam a elite americana e estavam organizados em torno dos cabildos municipais, buscavam maior poder político e estabilidade econômica.
escravos negros americanos, que perderam seus laços culturais com a África e buscavam igualdade social e o fim da escravidão.
A formação do Estado nacional foi liderada por uma elite colonial sem maiores compromissos com a situação dos índios, negros e mestiços.
A independência foi alcançada apenas no aspecto político, uma vez que a antiga metrópole (Espanha) manteve o domínio econômico sobre sua ex-colônia.
Apesar da formação dos novos Estados ter contato com a participação classes populares, elas não conseguiram manter-se no poder, entregando-o para a elite espanhola.
A formação dos Estados nacionais foi realizada sob a liderança da Inglaterra, tornando a elite e o povo simples massa de manobra.
As camadas populares não eram capazes de compreender a importância da independência dos territórios colonizados.
Um acontecimento ligado ao contexto europeu, do início do século XIX, mostrou-se decisivo para a independência das colônias espanholas. Identifique-o nas alternativas abaixo, juntamente com a influência de seu desdobramento nas colônias:
A Revolução Francesa, que possibilitou a difusão dos ideais de liberdade e igualdade que moveram as lutas pelas independências na América espanhola.
A Revolução Industrial na Inglaterra, que possibilitou o livre comércio e o fim do pacto colonial com a metrópole espanhola.
A ascensão de Napoleão Bonaparte na França, que demonstrou a vitória da burguesia sobre o absolutismo monárquico e influenciou os movimentos de independência no século XIX.
A independência das Treze Colônias Inglesas, que acirrou as divergências políticas e econômicas entre Espanha e Inglaterra.
A invasão da Espanha pelas tropas de Napoleão, que derrubou a monarquia espanhola e permitiu a condição propícia para a luta de emancipação das colônias.
Leia com atenção:
“Não somos índios nem europeus, mas uma espécie intermediária entre os legítimos proprietários do continente e os usurpadores espanhóis: em suma, sendo americanos por nascimento e nossos direitos os da Europa, temos de disputar estes aos do país e mantermo-nos nele contra a invasão dos invasores – encontramo-nos, assim, na situação mais extraordinária e complicada”. (BOLÍVAR, Simón. Carta de Jamaica, 1815)
Neste fragmento, o libertador Simón Bolívar se refere a um grupo específico da sociedade colonial, que buscou romper com a imposição metropolitana e buscar a independência. Assinale a alternativa que indica corretamente qual foi este grupo e sua motivação para a independência:
clero, que formavam a elite religiosa e que desejava manter seus privilégios de classe e estabelecer uma monarquia independente.
chapetones, que eram colonos espanhóis e haviam perdido seus direitos de governo, por isso desejavam romper com a Espanha para recuperar o poder político e econômico.
mestiços, que pertenciam à classe comerciante e desejavam a independência econômica para exportar seus produtos para outros países.
criollos, que formavam a elite americana e estavam organizados em torno dos cabildos municipais, buscavam maior poder político e estabilidade econômica.
escravos negros americanos, que perderam seus laços culturais com a África e buscavam igualdade social e o fim da escravidão.
A Revolução Francesa, que possibilitou a difusão dos ideais de liberdade e igualdade que moveram as lutas pelas independências na América espanhola.
A Revolução Industrial na Inglaterra, que possibilitou o livre comércio e o fim do pacto colonial com a metrópole espanhola.
A ascensão de Napoleão Bonaparte na França, que demonstrou a vitória da burguesia sobre o absolutismo monárquico e influenciou os movimentos de independência no século XIX.
A independência das Treze Colônias Inglesas, que acirrou as divergências políticas e econômicas entre Espanha e Inglaterra.
A invasão da Espanha pelas tropas de Napoleão, que derrubou a monarquia espanhola e permitiu a condição propícia para a luta de emancipação das colônias.
Leia com atenção:
“Não somos índios nem europeus, mas uma espécie intermediária entre os legítimos proprietários do continente e os usurpadores espanhóis: em suma, sendo americanos por nascimento e nossos direitos os da Europa, temos de disputar estes aos do país e mantermo-nos nele contra a invasão dos invasores – encontramo-nos, assim, na situação mais extraordinária e complicada”. (BOLÍVAR, Simón. Carta de Jamaica, 1815)
Neste fragmento, o libertador Simón Bolívar se refere a um grupo específico da sociedade colonial, que buscou romper com a imposição metropolitana e buscar a independência. Assinale a alternativa que indica corretamente qual foi este grupo e sua motivação para a independência:
clero, que formavam a elite religiosa e que desejava manter seus privilégios de classe e estabelecer uma monarquia independente.
chapetones, que eram colonos espanhóis e haviam perdido seus direitos de governo, por isso desejavam romper com a Espanha para recuperar o poder político e econômico.
mestiços, que pertenciam à classe comerciante e desejavam a independência econômica para exportar seus produtos para outros países.
criollos, que formavam a elite americana e estavam organizados em torno dos cabildos municipais, buscavam maior poder político e estabilidade econômica.
escravos negros americanos, que perderam seus laços culturais com a África e buscavam igualdade social e o fim da escravidão.
clero, que formavam a elite religiosa e que desejava manter seus privilégios de classe e estabelecer uma monarquia independente.
chapetones, que eram colonos espanhóis e haviam perdido seus direitos de governo, por isso desejavam romper com a Espanha para recuperar o poder político e econômico.
mestiços, que pertenciam à classe comerciante e desejavam a independência econômica para exportar seus produtos para outros países.
criollos, que formavam a elite americana e estavam organizados em torno dos cabildos municipais, buscavam maior poder político e estabilidade econômica.
escravos negros americanos, que perderam seus laços culturais com a África e buscavam igualdade social e o fim da escravidão.