O preço de uma determinada moeda corrente em termos de outra moeda corrente, tal como 1 peso argentino para 0,294 reais, é um exemplo de

Taxa de juros internacional variável. 

Taxa de juros internacional constante.

Taxa de câmbio real.

Taxa de câmbio nominal.

 Paridade do poder de compra.

Taxa de juros. Após o Banco Central ter subido os juros para 13,25% ao ano no fim de abril, o maior patamar em seis anos, o mercado manteve em 13,50% sua previsão para a taxa básica da economia no fim do ano – o que pressupõe novo aumento da Selic em 2015. A aposta dos economistas é de que este aumento virá em junho, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. (Adaptado de Globo.com, 18/05/2015. Disponível em < http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/05/pela-5-semana-seguida-mercado-eleva-estimativa-de-inflacao-de-2015.html>. Acesso em 22/05/2015.).

Ao elevar a taxa básica de juros, a expectativa das autoridades monetária é que as taxas mais altas tendem a:

     

Aumentar a concorrência entre os produtores de bens  não comercializáveis no mercado internacional, pois a intensificação da concorrência provoca a redução de preços.

Melhorar o saldo do balanço de transações correntes e assim controlar o nível de preços domésticos.

Incentivar o investimento privado, o que aumenta a oferta agregada de bens e serviços e, por conseguinte, possibilita o  atingimento da meta de inflação.

 Reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.

Incentivar as importações e a desestimular as exportações de bens e serviços, o que aumenta a oferta agregada e reduz a inflação.

“BC do Japão mantém meta de base monetária e muda estímulos.

Tóquio - O banco central do Japão manteve nesta sexta-feira sua direção de impressão de dinheiro ao nível atual, mas reorganizou seu programa de estímulos gigante para avançar com os planos do primeiro-ministro, Shinzo Abe, de incentivar as companhias a impulsionar os salários e investimentos. Como era amplamente esperado, o Banco do Japão manteve intacta sua meta política de aumentar o dinheiro e depósitos em circulação em 80 trilhões de ienes (660 bilhões de dólares) e o ritmo em que compra títulos do governo e que fundos investem em ações e propriedades. ” (EXAME.com, 18/12/2015. Disponível em http://exame.abril.com.br/economia/noticias/bc-do-japao-mantem-meta-de-base-monetaria-e-muda-estimulos. Acesso: 19 fev. 2015.

Com base nas informações do texto, é CORRETO concluir que o Banco Central do Japão  pratica no momento uma política:

 

Fiscal expansiva.

 Monetária expansiva.

Monetária restritiva.

Cambial expansiva.

Fiscal restritiva.

Brasileiros usam cada vez mais o celular para transações bancárias. Ida às agências perde espaço. O canal preferido pelos brasileiros para realizar transações bancárias em 2016 foi o computador pessoal, responsável por 33% das operações. Mas as 16,7 bilhões de transações feitas em 2016 por equipamentos móveis, como celulares, mostram que esse canal tem ganhado cada vez mais a preferência dos brasileiros e já respondem por 28% das operações. Em 2015, essa participação era de 19%. 

De acordo com o levantamento, agências e postos de atendimento continuam perdendo espaço. Em 2016, foram realizados 8,1 bilhões de transações bancárias nesses locais, 8% a menos que em 2015.  

Também está em queda o uso de cheques no país. Em 2016, 879 milhões de operações foram realizadas por esse meio de pagamento, 14% a menos que em 2015. O valor envolvido nessas transações foi de R$ 2,259 trilhões, queda de 12% em relação ao ano anterior. Ainda assim, o montante transacionado com cheques ainda é bastante alto em relação aos demais meios de pagamento, como os cartões de crédito, cujas transações somaram R$ 674 bilhões.  

Fonte: Banco Central do Brasil. Disponível em < http://www.bcb.gov.br/pt-br/#!/c/noticias/132> Acesso 13/07/2017.

Com base nesse fragmento de notícias, infere-se que se o panorama descrito em 2016 persistir no futuro:

O total de depósitos a vista feito pelo público nos bancos comerciais tende a crescer.

 O volume de papel-moeda em poder do público tende a aumentar.

A moeda perderá sua utilidade como reserva de valor. 

A composição dos meios de pagamento no conceito M1 do Banco Central deverá se alterar, predominando a  participação do papel-moeda em poder do público.

A moeda perderá sua função de servir como meio de troca.

A respeito dos fatores que afetam a demanda de moeda, julgue as afirmações a seguir.

     I. Quanto maior for a renda, maior a demanda de moeda para transações.

   II.  Quanto maior a taxa de inflação, maior a demanda de moeda para precaução.

   III. Quanto maior a taxa de juros, menor a demanda de moeda para especulação.

   IV. Quanto maior for a taxa de juros, maior a demanda por crédito bancário.

Estão corretas as afirmações:

    

II, III e IV, somente.

I e III, somente.

 I e IV, somente.

I, II e III, somente.

 II e IV, somente.

Estão descritos, a seguir, cinco fragmentos de notícias retirados do noticiário econômico de nosso País. Leia-os atentamente e assinale a alternativa que indica quais notícias abordam assuntos pertencentes ao campo de estudos da macroeconomia.  

1. O Itaú Unibanco informou nesta sexta-feira, 5, em relatório enviado a clientes, que revisou a sua previsão de queda para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2016 de 2,8% para 4,0%. (ESTADÃO.com, 05/02/2016).
2. A Avon Products teve queda maior que o esperado nas vendas trimestrais, enquanto a demanda por seus cosméticos caíram mais na América Latina, seu maior mercado. As vendas da companhia na América Latina caíram 26 por cento, para 779,2 milhões de dólares no quarto trimestre, atingida por uma baixa na demanda no Brasil. (EXAME.com, 11/02/2016
3. Chicago - A trading norte-americana de grãos Bunge teve um lucro trimestral menor que o esperado, segundo dados divulgados nesta quinta-feira, citando dificuldades em sua importante unidade de agronegócios e na unidade de alimentos no Brasil (EXAME.com, 11/02/2016).
4. Rio - A elevação das mensalidades escolares e resquícios dos reajustes de bens e serviços monitorados pelo governo vão pressionar a inflação oficial de fevereiro, segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou nesta sexta-feira, 5, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de janeiro. (EXAME.com, 05/02/2016).
5. Quase um em cada cinco novos desempregados do mundo em 2016 e 2017 virá do Brasil. A estimativa é da Organização Mundial do Trabalho (OIT), que em seu mais recente relatório sobre empregabilidade, divulgado neste terça-feira, acredita que 700 mil brasileiros se somarão ao contingente de desempregados até o ano que vem, de um total que pode chegar a 3,4 milhões de pessoas ao redor do planeta. (Globo.com, 19/01/2016).

 

1, 4 e 5, apenas. 

1, 2, 3 e 5, apenas. 

1, 2 e 3, apenas,. 

3, 4 e 5, apenas. 

2, 3 e 4, apenas. 

O Portal Brasil, de 24/02/2015, deu a seguinte notícia: “Balanço de pagamentos registra superávit de US$562 milhões. ”( Disponível em http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2015/02/balanco-de-pagamentos-registra-superavit-de-us-562-milhoes. Acesso: 23 fev. 2016.)

Já em Nota para a Imprensa, de 23 fev. 2016, o Banco Central do Brasil disponibilizou os seguintes valores relativos às contas externas do País em janeiro de 2016 (valores US$ milhões). 

Exportações de bens: 13 622 Importações de bens: 16 487 Transportes: - 650 Viagens: - 1 671 Aluguel de equipamentos: -1 464 Demais serviços: 83    Juros: - 4 784 Lucros e Dividendos: - 1 093 Salários: 28     Transferências unilaterais: 150  

Considerando o superávit do balanço de pagamentos noticiado e os saldos informados pelo Banco Central, avalie as afirmações a respeito dos resultados do balanço de pagamentos do País em janeiro de 2015.

O saldo da balança comercial foi positivo em US$ 2.865 milhões. O saldo do balanço de serviços e rendas foi negativo em US$ 9.551 milhões. O saldo de transações correntes foi negativo em US$ 12.266 milhões. O movimento de capitais foi positivo em aproximadamente US$ 9.963 milhões.

Estão CORRETAS as afirmações:

  

3 e 4, apenas.
1 e 4, apenas. 
 2 e 3, apenas.
 1 e 2, apenas.
2 e 4, apenas.

Suponha uma economia fechada e sem governo, constituída de três setores: Setor produtor de leite, que vende o leite ao setor produtor de queijo. Setor produtor de queijo, que vende o queijo ao setor produtor de pão de queijo. Setor produtor de pão de queijo, que vende o pão de queijo ao consumidor final. No período 20XX, o valor da produção destes três setores (em $) foi: Setor produtor de leite Setor produtor de queijo Setor produtor de pão de queijo Aluguel 100 Matéria prima 200 Matéria prima 350 Lucro 50 Lucro 100 Lucro 20 Salários 50 Salários 50 Salários 30 Total 200 Total 350 Total 400                                        Com base nos dados apresentados, pode-se afirmar que o produto nacional desta economia no período 20XX foi igual a:

$  550.
$ 950.
$ 200.
$ 350.
$ 400.

Brasileiros usam cada vez mais o celular para transações bancárias. Ida às agências perde espaço. O canal preferido pelos brasileiros para realizar transações bancárias em 2016 foi o computador pessoal, responsável por 33% das operações. Mas as 16,7 bilhões de transações feitas em 2016 por equipamentos móveis, como celulares, mostram que esse canal tem ganhado cada vez mais a preferência dos brasileiros e já respondem por 28% das operações. Em 2015, essa participação era de 19%. 

De acordo com o levantamento, agências e postos de atendimento continuam perdendo espaço. Em 2016, foram realizados 8,1 bilhões de transações bancárias nesses locais, 8% a menos que em 2015.  

Também está em queda o uso de cheques no país. Em 2016, 879 milhões de operações foram realizadas por esse meio de pagamento, 14% a menos que em 2015. O valor envolvido nessas transações foi de R$ 2,259 trilhões, queda de 12% em relação ao ano anterior. Ainda assim, o montante transacionado com cheques ainda é bastante alto em relação aos demais meios de pagamento, como os cartões de crédito, cujas transações somaram R$ 674 bilhões.  

Fonte: Banco Central do Brasil. Disponível em < http://www.bcb.gov.br/pt-br/#!/c/noticias/132> Acesso 13/07/2017.

Com base nesse fragmento de notícias, infere-se que se o panorama descrito em 2016 persistir no futuro:

A moeda perderá sua função de servir como meio de troca.

A composição dos meios de pagamento no conceito M1 do Banco Central deverá se alterar, predominando a  participação do papel-moeda em poder do público.

A moeda perderá sua utilidade como reserva de valor. 

 O volume de papel-moeda em poder do público tende a aumentar.

O total de depósitos a vista feito pelo público nos bancos comerciais tende a crescer.

“BC do Japão mantém meta de base monetária e muda estímulos.

Tóquio - O banco central do Japão manteve nesta sexta-feira sua direção de impressão de dinheiro ao nível atual, mas reorganizou seu programa de estímulos gigante para avançar com os planos do primeiro-ministro, Shinzo Abe, de incentivar as companhias a impulsionar os salários e investimentos. Como era amplamente esperado, o Banco do Japão manteve intacta sua meta política de aumentar o dinheiro e depósitos em circulação em 80 trilhões de ienes (660 bilhões de dólares) e o ritmo em que compra títulos do governo e que fundos investem em ações e propriedades. ” (EXAME.com, 18/12/2015. Disponível em http://exame.abril.com.br/economia/noticias/bc-do-japao-mantem-meta-de-base-monetaria-e-muda-estimulos. Acesso: 19 fev. 2015.

Com base nas informações do texto, é CORRETO concluir que o Banco Central do Japão  pratica no momento uma política:

 

Fiscal restritiva.

Monetária restritiva.

Fiscal expansiva.

Cambial expansiva.

 Monetária expansiva.