HISTORIOGRAFIA CONTEMPORÂNEA
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - Carlo Ginzburg propõe uma aproximação do historiador aos fatos.
II - Uma situação analisada de perto possibilitaria maior fidedignidade ao relato.
III - O distanciamento das análises coletivas é a maior característica do método indiciário.
São corretas as afirmativas:
II e III, somente.
I e III, somente.
I e II, somente.
I, II e III.
II, somente.
Segundo o estudo de Philippe Ariès, a infância começa a ser descoberta na Europa como uma idade específica da vida a partir dos séculos XVI e XVII. Nesse contexto se dá a descoberta do "sentimento da infância" e a afirmação da criança como uma construção social. Alguns aspectos contribuíram para essa mudança da concepção da infância, dos quais destacam-se:
I - A criança passa a ser vista na sua individualidade, ou seja, o seu modo de ser específico, bem diferente do mundo do adulto.
II - Entre a população mais pobre as crianças passaram a se diferenciar dos adultos no modo de vestir, ao passo que entre as famílias nobres a criança ainda era vestida como um adulto em miniatura.
III - As brincadeiras e jogos passaram a identificar cada vez mais a infância, tornando-se uma atividade do cotidiano das crianças.
IV - A instrução escolar ficava a cargo somente das famílias, de modo que a infância se limitava a curto período para que a criança se tornasse um adulto cada vez mais cedo.
As afirmativas corretas são:
I, II e III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II e IV, apenas.
Leia com atenção: Na historiografia, o conceito de mentalidades passou a designar as atitudes mentais de uma sociedade, os valores, o sentimento, o imaginário, os medos, o que se considera verdade, ou seja, todas as atividades inconscientes de determinada época. As mentalidades são aqueles elementos culturais e de pensamento inseridos no cotidiano, que os indivíduos não percebem. Ela é a estrutura que está por trás tanto dos fatos quanto das ideologias ou dos imaginários de uma sociedade. (SILVA, Kalina Vanderlei. (Mentalidades. In: Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Contexto, 2009, p. 279).
Sobre o conceito de mentalidades desenvolvido pela historiografia dos Annales, é possível afirmar que:
I. Fundamenta-se na longa duração e na busca das permanências.
II. Baseia-se no tempo curto e na mudança repentina dos acontecimentos.
III. Enfatiza os aspectos econômicos e materiais da sociedade.
IV. Valoriza as análises psicológicos e os comportamentos mentais coletivos.
É correto o que se afirma em:
I, III e IV, apenas.
I e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
Leia atentamente o trecho a seguir:
Por que há historiadores que se interessam em fazer leituras das obras literárias, mas frequentemente sem sucesso, pois as liam como se fossem um documento singular que ilustrava os resultados ou que corroborava o que as fontes e as técnicas clássicas da história tinham mostrado. Assim, é uma leitura redutiva, puramente documental e que destrói o próprio interesse de se confrontar com a literatura. (CHARTIER, 2001, p.91)
A partir do trecho escrito por Chartier pode-se concluir que:
A história e a literatura se fazem por meios diversos, assim é importante encarnar a posição de historiador e dela não se ausentar.
A literatura colabora com o historiador na medida em que ilustra a verdade narrada da história.
O historiador deve penetrar em outro regime de verdade quando lê uma obra literária.
O historiador busca obras literárias com reducionismo e isso é fundamental para a interpretação da obra.
O historiador deve recusar sair do papel que lhe é atribuído: ler como historiador.
Michel de Certeau escreveu que a escrita é uma construção. Com essa pequena seta ele quis dizer:
A escrita nasce da necessidade de se inventar o real.
A escrita da história é uma construção, assim como da literatura. Nenhuma está pronta e destinada a ser verdade ou ficção.
A escrita era um processo falso desde o início.
O processo de escrever é uma fabulação, uma invenção desligada da realidade.
A ficção tem um modo de escrita e a verdade outro modo, são diferentes em todos os pontos.
Segundo o historiador italiano Carlo Ginzburg, o conhecimento histórico é indireto, indiciário, conjetural. Isso quer dizer que:
Os eventos históricos são permeados de verdades improváveis, as opiniões dominam o fazer dessa ciência.
O historiador reúne dados, pistas e faz deduções lógicas de fatos e eventos ocorridos.
A história é dotada pelo poder da verdade, é um dom divino.
Os historiadores são seres afastados da sociedade, eles indicam a verdade do passado, por isso não podem ter contato com eventos cotidianos.
A literatura domina a narrativa histórica, sendo assim, impossível diagnosticar a verdade dos eventos.
Leia atentamente o trecho a seguir:
O relatório do chefe de policia da província da Bahia, por ocasião da revolta, o Dr. Francisco Gonçalves Martins, salienta o fato de quase todos os revoltosos saberem ler e escrever em caracteres desconhecidos (...) “se assemelham ao árabe”, acrescenta o bacharel, pasmado, naturalmente, de tanto manuscrito redigido por escravo. (...) É que nas senzalas da Bahia de 1835 havia talvez maior número de gente sabendo ler e escrever do que no alto das Casas-Grandes. (Casa Grande e Senzala, pag. 382)
De acordo com o trecho extraído da obra máxima de Gilberto Freyre, pode-se concluir que:
A cultura africana era menos complexa e se assemelhava às civilizações inferiores no mundo.
Havia desconhecimento e preconceito por parte das autoridades brasileiras acerca da pessoa escravizada.
Os africanos eram inferiores aos portugueses e não sabiam ler.
O europeu se surpreendia com a cultura da pessoa escravizada e por isso defendiam a abolição da escravatura.
A sociedade brasileira sempre menosprezou as atividades e conhecimentos do homem branco e supervalorizou os afro-descendentes.
Leia atentamente as afirmativas a seguir sobre a História Política:
I - Os historiadores precedidos pela Escola dos Analles perderam a política como primazia da análise historiográfica.
II - A história política sempre foi majoritariamente a principal preocupação dos historiadores, contudo, na segunda metade do século XX ela perdeu terreno para a cultura e a sociedade.
III - Por conta do estruturalismo, os historiadores se lançaram aos objetos menos tradicionais e com isso a história política perde espaço.
IV - As abordagens da história política tiveram de ser redesenhadas após as três gerações dos Analles.
Estão corretas, apenas as afirmativas:
I, II e IV, somente.
I, II, III e IV.
II, III e IV, somente.
I, II e III, somente.
I e III, somente.
Sobre a História Política é correto afirmar que:
A História Política nunca foi tão privilegiada quantitativa e qualitativamente, muitos são os historiadores que, após o advento da Nova História, descobriram o político em suas pesquisas.
A História Política foi destronada pelos Analles e a História Nova, antes lidavam com objetos mais duros e tradicionais, mas passaram a considerar alterações promovidas pelas mentalidades, linguagens e cultura.
A História Política ocupava um grande espaço na análise historiográfica, com a História Cultural, as duas digladiam-se como as correntes mais produtivas e antagônicas da historiografia contemporânea.
A História Política lidavam com objetos mais palpáveis, concretos, tradicionais, porém, com o advento da História Nova ela se volta ao passado e reinventa o uso da metodologia positivista e marxista.
A História Nova apareceu na segunda metade do século XX destronando a política da primazia da análise do historiador, com isso ela nunca mais retornaria aos olhos dessa ciência.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - A micro-história rejeita a análise política.
II - A micro-história faz uma análise das pequenas coisas da sociedade.
III - Carlo Ginzburg busca uma análise partindo do micro para se chegar no macro.
IV - Giovanni Lévi procurou realizar uma análise da oralidade na história italiana.
É correto aquilo que se afirma em:
II e III, somente.
I e III, somente.
I e II, somente.
I, II e III.
II, somente.
Segundo o estudo de Philippe Ariès, a infância começa a ser descoberta na Europa como uma idade específica da vida a partir dos séculos XVI e XVII. Nesse contexto se dá a descoberta do "sentimento da infância" e a afirmação da criança como uma construção social. Alguns aspectos contribuíram para essa mudança da concepção da infância, dos quais destacam-se:
I - A criança passa a ser vista na sua individualidade, ou seja, o seu modo de ser específico, bem diferente do mundo do adulto.
II - Entre a população mais pobre as crianças passaram a se diferenciar dos adultos no modo de vestir, ao passo que entre as famílias nobres a criança ainda era vestida como um adulto em miniatura.
III - As brincadeiras e jogos passaram a identificar cada vez mais a infância, tornando-se uma atividade do cotidiano das crianças.
IV - A instrução escolar ficava a cargo somente das famílias, de modo que a infância se limitava a curto período para que a criança se tornasse um adulto cada vez mais cedo.
As afirmativas corretas são:
I, II e III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II e IV, apenas.
Leia com atenção: Na historiografia, o conceito de mentalidades passou a designar as atitudes mentais de uma sociedade, os valores, o sentimento, o imaginário, os medos, o que se considera verdade, ou seja, todas as atividades inconscientes de determinada época. As mentalidades são aqueles elementos culturais e de pensamento inseridos no cotidiano, que os indivíduos não percebem. Ela é a estrutura que está por trás tanto dos fatos quanto das ideologias ou dos imaginários de uma sociedade. (SILVA, Kalina Vanderlei. (Mentalidades. In: Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Contexto, 2009, p. 279).
Sobre o conceito de mentalidades desenvolvido pela historiografia dos Annales, é possível afirmar que:
I. Fundamenta-se na longa duração e na busca das permanências.
II. Baseia-se no tempo curto e na mudança repentina dos acontecimentos.
III. Enfatiza os aspectos econômicos e materiais da sociedade.
IV. Valoriza as análises psicológicos e os comportamentos mentais coletivos.
É correto o que se afirma em:
I, III e IV, apenas.
I e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
Leia atentamente o trecho a seguir:
Por que há historiadores que se interessam em fazer leituras das obras literárias, mas frequentemente sem sucesso, pois as liam como se fossem um documento singular que ilustrava os resultados ou que corroborava o que as fontes e as técnicas clássicas da história tinham mostrado. Assim, é uma leitura redutiva, puramente documental e que destrói o próprio interesse de se confrontar com a literatura. (CHARTIER, 2001, p.91)
A partir do trecho escrito por Chartier pode-se concluir que:
A história e a literatura se fazem por meios diversos, assim é importante encarnar a posição de historiador e dela não se ausentar.
A literatura colabora com o historiador na medida em que ilustra a verdade narrada da história.
O historiador deve penetrar em outro regime de verdade quando lê uma obra literária.
O historiador busca obras literárias com reducionismo e isso é fundamental para a interpretação da obra.
O historiador deve recusar sair do papel que lhe é atribuído: ler como historiador.
Michel de Certeau escreveu que a escrita é uma construção. Com essa pequena seta ele quis dizer:
A escrita nasce da necessidade de se inventar o real.
A escrita da história é uma construção, assim como da literatura. Nenhuma está pronta e destinada a ser verdade ou ficção.
A escrita era um processo falso desde o início.
O processo de escrever é uma fabulação, uma invenção desligada da realidade.
A ficção tem um modo de escrita e a verdade outro modo, são diferentes em todos os pontos.
Segundo o historiador italiano Carlo Ginzburg, o conhecimento histórico é indireto, indiciário, conjetural. Isso quer dizer que:
Os eventos históricos são permeados de verdades improváveis, as opiniões dominam o fazer dessa ciência.
O historiador reúne dados, pistas e faz deduções lógicas de fatos e eventos ocorridos.
A história é dotada pelo poder da verdade, é um dom divino.
Os historiadores são seres afastados da sociedade, eles indicam a verdade do passado, por isso não podem ter contato com eventos cotidianos.
A literatura domina a narrativa histórica, sendo assim, impossível diagnosticar a verdade dos eventos.
Leia atentamente o trecho a seguir:
O relatório do chefe de policia da província da Bahia, por ocasião da revolta, o Dr. Francisco Gonçalves Martins, salienta o fato de quase todos os revoltosos saberem ler e escrever em caracteres desconhecidos (...) “se assemelham ao árabe”, acrescenta o bacharel, pasmado, naturalmente, de tanto manuscrito redigido por escravo. (...) É que nas senzalas da Bahia de 1835 havia talvez maior número de gente sabendo ler e escrever do que no alto das Casas-Grandes. (Casa Grande e Senzala, pag. 382)
De acordo com o trecho extraído da obra máxima de Gilberto Freyre, pode-se concluir que:
A cultura africana era menos complexa e se assemelhava às civilizações inferiores no mundo.
Havia desconhecimento e preconceito por parte das autoridades brasileiras acerca da pessoa escravizada.
Os africanos eram inferiores aos portugueses e não sabiam ler.
O europeu se surpreendia com a cultura da pessoa escravizada e por isso defendiam a abolição da escravatura.
A sociedade brasileira sempre menosprezou as atividades e conhecimentos do homem branco e supervalorizou os afro-descendentes.
Leia atentamente as afirmativas a seguir sobre a História Política:
I - Os historiadores precedidos pela Escola dos Analles perderam a política como primazia da análise historiográfica.
II - A história política sempre foi majoritariamente a principal preocupação dos historiadores, contudo, na segunda metade do século XX ela perdeu terreno para a cultura e a sociedade.
III - Por conta do estruturalismo, os historiadores se lançaram aos objetos menos tradicionais e com isso a história política perde espaço.
IV - As abordagens da história política tiveram de ser redesenhadas após as três gerações dos Analles.
Estão corretas, apenas as afirmativas:
I, II e IV, somente.
I, II, III e IV.
II, III e IV, somente.
I, II e III, somente.
I e III, somente.
Sobre a História Política é correto afirmar que:
A História Política nunca foi tão privilegiada quantitativa e qualitativamente, muitos são os historiadores que, após o advento da Nova História, descobriram o político em suas pesquisas.
A História Política foi destronada pelos Analles e a História Nova, antes lidavam com objetos mais duros e tradicionais, mas passaram a considerar alterações promovidas pelas mentalidades, linguagens e cultura.
A História Política ocupava um grande espaço na análise historiográfica, com a História Cultural, as duas digladiam-se como as correntes mais produtivas e antagônicas da historiografia contemporânea.
A História Política lidavam com objetos mais palpáveis, concretos, tradicionais, porém, com o advento da História Nova ela se volta ao passado e reinventa o uso da metodologia positivista e marxista.
A História Nova apareceu na segunda metade do século XX destronando a política da primazia da análise do historiador, com isso ela nunca mais retornaria aos olhos dessa ciência.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - A micro-história rejeita a análise política.
II - A micro-história faz uma análise das pequenas coisas da sociedade.
III - Carlo Ginzburg busca uma análise partindo do micro para se chegar no macro.
IV - Giovanni Lévi procurou realizar uma análise da oralidade na história italiana.
É correto aquilo que se afirma em:
I, II e III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II e IV, apenas.
Leia com atenção: Na historiografia, o conceito de mentalidades passou a designar as atitudes mentais de uma sociedade, os valores, o sentimento, o imaginário, os medos, o que se considera verdade, ou seja, todas as atividades inconscientes de determinada época. As mentalidades são aqueles elementos culturais e de pensamento inseridos no cotidiano, que os indivíduos não percebem. Ela é a estrutura que está por trás tanto dos fatos quanto das ideologias ou dos imaginários de uma sociedade. (SILVA, Kalina Vanderlei. (Mentalidades. In: Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Contexto, 2009, p. 279).
Sobre o conceito de mentalidades desenvolvido pela historiografia dos Annales, é possível afirmar que:
I. Fundamenta-se na longa duração e na busca das permanências.
II. Baseia-se no tempo curto e na mudança repentina dos acontecimentos.
III. Enfatiza os aspectos econômicos e materiais da sociedade.
IV. Valoriza as análises psicológicos e os comportamentos mentais coletivos.
É correto o que se afirma em:
I, III e IV, apenas.
I e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
Leia atentamente o trecho a seguir:
Por que há historiadores que se interessam em fazer leituras das obras literárias, mas frequentemente sem sucesso, pois as liam como se fossem um documento singular que ilustrava os resultados ou que corroborava o que as fontes e as técnicas clássicas da história tinham mostrado. Assim, é uma leitura redutiva, puramente documental e que destrói o próprio interesse de se confrontar com a literatura. (CHARTIER, 2001, p.91)
A partir do trecho escrito por Chartier pode-se concluir que:
A história e a literatura se fazem por meios diversos, assim é importante encarnar a posição de historiador e dela não se ausentar.
A literatura colabora com o historiador na medida em que ilustra a verdade narrada da história.
O historiador deve penetrar em outro regime de verdade quando lê uma obra literária.
O historiador busca obras literárias com reducionismo e isso é fundamental para a interpretação da obra.
O historiador deve recusar sair do papel que lhe é atribuído: ler como historiador.
Michel de Certeau escreveu que a escrita é uma construção. Com essa pequena seta ele quis dizer:
A escrita nasce da necessidade de se inventar o real.
A escrita da história é uma construção, assim como da literatura. Nenhuma está pronta e destinada a ser verdade ou ficção.
A escrita era um processo falso desde o início.
O processo de escrever é uma fabulação, uma invenção desligada da realidade.
A ficção tem um modo de escrita e a verdade outro modo, são diferentes em todos os pontos.
Segundo o historiador italiano Carlo Ginzburg, o conhecimento histórico é indireto, indiciário, conjetural. Isso quer dizer que:
Os eventos históricos são permeados de verdades improváveis, as opiniões dominam o fazer dessa ciência.
O historiador reúne dados, pistas e faz deduções lógicas de fatos e eventos ocorridos.
A história é dotada pelo poder da verdade, é um dom divino.
Os historiadores são seres afastados da sociedade, eles indicam a verdade do passado, por isso não podem ter contato com eventos cotidianos.
A literatura domina a narrativa histórica, sendo assim, impossível diagnosticar a verdade dos eventos.
Leia atentamente o trecho a seguir:
O relatório do chefe de policia da província da Bahia, por ocasião da revolta, o Dr. Francisco Gonçalves Martins, salienta o fato de quase todos os revoltosos saberem ler e escrever em caracteres desconhecidos (...) “se assemelham ao árabe”, acrescenta o bacharel, pasmado, naturalmente, de tanto manuscrito redigido por escravo. (...) É que nas senzalas da Bahia de 1835 havia talvez maior número de gente sabendo ler e escrever do que no alto das Casas-Grandes. (Casa Grande e Senzala, pag. 382)
De acordo com o trecho extraído da obra máxima de Gilberto Freyre, pode-se concluir que:
A cultura africana era menos complexa e se assemelhava às civilizações inferiores no mundo.
Havia desconhecimento e preconceito por parte das autoridades brasileiras acerca da pessoa escravizada.
Os africanos eram inferiores aos portugueses e não sabiam ler.
O europeu se surpreendia com a cultura da pessoa escravizada e por isso defendiam a abolição da escravatura.
A sociedade brasileira sempre menosprezou as atividades e conhecimentos do homem branco e supervalorizou os afro-descendentes.
Leia atentamente as afirmativas a seguir sobre a História Política:
I - Os historiadores precedidos pela Escola dos Analles perderam a política como primazia da análise historiográfica.
II - A história política sempre foi majoritariamente a principal preocupação dos historiadores, contudo, na segunda metade do século XX ela perdeu terreno para a cultura e a sociedade.
III - Por conta do estruturalismo, os historiadores se lançaram aos objetos menos tradicionais e com isso a história política perde espaço.
IV - As abordagens da história política tiveram de ser redesenhadas após as três gerações dos Analles.
Estão corretas, apenas as afirmativas:
I, II e IV, somente.
I, II, III e IV.
II, III e IV, somente.
I, II e III, somente.
I e III, somente.
Sobre a História Política é correto afirmar que:
A História Política nunca foi tão privilegiada quantitativa e qualitativamente, muitos são os historiadores que, após o advento da Nova História, descobriram o político em suas pesquisas.
A História Política foi destronada pelos Analles e a História Nova, antes lidavam com objetos mais duros e tradicionais, mas passaram a considerar alterações promovidas pelas mentalidades, linguagens e cultura.
A História Política ocupava um grande espaço na análise historiográfica, com a História Cultural, as duas digladiam-se como as correntes mais produtivas e antagônicas da historiografia contemporânea.
A História Política lidavam com objetos mais palpáveis, concretos, tradicionais, porém, com o advento da História Nova ela se volta ao passado e reinventa o uso da metodologia positivista e marxista.
A História Nova apareceu na segunda metade do século XX destronando a política da primazia da análise do historiador, com isso ela nunca mais retornaria aos olhos dessa ciência.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - A micro-história rejeita a análise política.
II - A micro-história faz uma análise das pequenas coisas da sociedade.
III - Carlo Ginzburg busca uma análise partindo do micro para se chegar no macro.
IV - Giovanni Lévi procurou realizar uma análise da oralidade na história italiana.
É correto aquilo que se afirma em:
Sobre o conceito de mentalidades desenvolvido pela historiografia dos Annales, é possível afirmar que:
I. Fundamenta-se na longa duração e na busca das permanências.
É correto o que se afirma em:
I, III e IV, apenas.
I e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
Leia atentamente o trecho a seguir:
Por que há historiadores que se interessam em fazer leituras das obras literárias, mas frequentemente sem sucesso, pois as liam como se fossem um documento singular que ilustrava os resultados ou que corroborava o que as fontes e as técnicas clássicas da história tinham mostrado. Assim, é uma leitura redutiva, puramente documental e que destrói o próprio interesse de se confrontar com a literatura. (CHARTIER, 2001, p.91)
A partir do trecho escrito por Chartier pode-se concluir que:
A história e a literatura se fazem por meios diversos, assim é importante encarnar a posição de historiador e dela não se ausentar.
A literatura colabora com o historiador na medida em que ilustra a verdade narrada da história.
O historiador deve penetrar em outro regime de verdade quando lê uma obra literária.
O historiador busca obras literárias com reducionismo e isso é fundamental para a interpretação da obra.
O historiador deve recusar sair do papel que lhe é atribuído: ler como historiador.
Michel de Certeau escreveu que a escrita é uma construção. Com essa pequena seta ele quis dizer:
A escrita nasce da necessidade de se inventar o real.
A escrita da história é uma construção, assim como da literatura. Nenhuma está pronta e destinada a ser verdade ou ficção.
A escrita era um processo falso desde o início.
O processo de escrever é uma fabulação, uma invenção desligada da realidade.
A ficção tem um modo de escrita e a verdade outro modo, são diferentes em todos os pontos.
Segundo o historiador italiano Carlo Ginzburg, o conhecimento histórico é indireto, indiciário, conjetural. Isso quer dizer que:
Os eventos históricos são permeados de verdades improváveis, as opiniões dominam o fazer dessa ciência.
O historiador reúne dados, pistas e faz deduções lógicas de fatos e eventos ocorridos.
A história é dotada pelo poder da verdade, é um dom divino.
Os historiadores são seres afastados da sociedade, eles indicam a verdade do passado, por isso não podem ter contato com eventos cotidianos.
A literatura domina a narrativa histórica, sendo assim, impossível diagnosticar a verdade dos eventos.
Leia atentamente o trecho a seguir:
O relatório do chefe de policia da província da Bahia, por ocasião da revolta, o Dr. Francisco Gonçalves Martins, salienta o fato de quase todos os revoltosos saberem ler e escrever em caracteres desconhecidos (...) “se assemelham ao árabe”, acrescenta o bacharel, pasmado, naturalmente, de tanto manuscrito redigido por escravo. (...) É que nas senzalas da Bahia de 1835 havia talvez maior número de gente sabendo ler e escrever do que no alto das Casas-Grandes. (Casa Grande e Senzala, pag. 382)
De acordo com o trecho extraído da obra máxima de Gilberto Freyre, pode-se concluir que:
A cultura africana era menos complexa e se assemelhava às civilizações inferiores no mundo.
Havia desconhecimento e preconceito por parte das autoridades brasileiras acerca da pessoa escravizada.
Os africanos eram inferiores aos portugueses e não sabiam ler.
O europeu se surpreendia com a cultura da pessoa escravizada e por isso defendiam a abolição da escravatura.
A sociedade brasileira sempre menosprezou as atividades e conhecimentos do homem branco e supervalorizou os afro-descendentes.
Leia atentamente as afirmativas a seguir sobre a História Política:
I - Os historiadores precedidos pela Escola dos Analles perderam a política como primazia da análise historiográfica.
II - A história política sempre foi majoritariamente a principal preocupação dos historiadores, contudo, na segunda metade do século XX ela perdeu terreno para a cultura e a sociedade.
III - Por conta do estruturalismo, os historiadores se lançaram aos objetos menos tradicionais e com isso a história política perde espaço.
IV - As abordagens da história política tiveram de ser redesenhadas após as três gerações dos Analles.
Estão corretas, apenas as afirmativas:
I, II e IV, somente.
I, II, III e IV.
II, III e IV, somente.
I, II e III, somente.
I e III, somente.
Sobre a História Política é correto afirmar que:
A História Política nunca foi tão privilegiada quantitativa e qualitativamente, muitos são os historiadores que, após o advento da Nova História, descobriram o político em suas pesquisas.
A História Política foi destronada pelos Analles e a História Nova, antes lidavam com objetos mais duros e tradicionais, mas passaram a considerar alterações promovidas pelas mentalidades, linguagens e cultura.
A História Política ocupava um grande espaço na análise historiográfica, com a História Cultural, as duas digladiam-se como as correntes mais produtivas e antagônicas da historiografia contemporânea.
A História Política lidavam com objetos mais palpáveis, concretos, tradicionais, porém, com o advento da História Nova ela se volta ao passado e reinventa o uso da metodologia positivista e marxista.
A História Nova apareceu na segunda metade do século XX destronando a política da primazia da análise do historiador, com isso ela nunca mais retornaria aos olhos dessa ciência.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - A micro-história rejeita a análise política.
II - A micro-história faz uma análise das pequenas coisas da sociedade.
III - Carlo Ginzburg busca uma análise partindo do micro para se chegar no macro.
IV - Giovanni Lévi procurou realizar uma análise da oralidade na história italiana.
É correto aquilo que se afirma em:
A história e a literatura se fazem por meios diversos, assim é importante encarnar a posição de historiador e dela não se ausentar.
A literatura colabora com o historiador na medida em que ilustra a verdade narrada da história.
O historiador deve penetrar em outro regime de verdade quando lê uma obra literária.
O historiador busca obras literárias com reducionismo e isso é fundamental para a interpretação da obra.
O historiador deve recusar sair do papel que lhe é atribuído: ler como historiador.
Michel de Certeau escreveu que a escrita é uma construção. Com essa pequena seta ele quis dizer:
A escrita nasce da necessidade de se inventar o real.
A escrita da história é uma construção, assim como da literatura. Nenhuma está pronta e destinada a ser verdade ou ficção.
A escrita era um processo falso desde o início.
O processo de escrever é uma fabulação, uma invenção desligada da realidade.
A ficção tem um modo de escrita e a verdade outro modo, são diferentes em todos os pontos.
Segundo o historiador italiano Carlo Ginzburg, o conhecimento histórico é indireto, indiciário, conjetural. Isso quer dizer que:
Os eventos históricos são permeados de verdades improváveis, as opiniões dominam o fazer dessa ciência.
O historiador reúne dados, pistas e faz deduções lógicas de fatos e eventos ocorridos.
A história é dotada pelo poder da verdade, é um dom divino.
Os historiadores são seres afastados da sociedade, eles indicam a verdade do passado, por isso não podem ter contato com eventos cotidianos.
A literatura domina a narrativa histórica, sendo assim, impossível diagnosticar a verdade dos eventos.
Leia atentamente o trecho a seguir:
O relatório do chefe de policia da província da Bahia, por ocasião da revolta, o Dr. Francisco Gonçalves Martins, salienta o fato de quase todos os revoltosos saberem ler e escrever em caracteres desconhecidos (...) “se assemelham ao árabe”, acrescenta o bacharel, pasmado, naturalmente, de tanto manuscrito redigido por escravo. (...) É que nas senzalas da Bahia de 1835 havia talvez maior número de gente sabendo ler e escrever do que no alto das Casas-Grandes. (Casa Grande e Senzala, pag. 382)
De acordo com o trecho extraído da obra máxima de Gilberto Freyre, pode-se concluir que:
A cultura africana era menos complexa e se assemelhava às civilizações inferiores no mundo.
Havia desconhecimento e preconceito por parte das autoridades brasileiras acerca da pessoa escravizada.
Os africanos eram inferiores aos portugueses e não sabiam ler.
O europeu se surpreendia com a cultura da pessoa escravizada e por isso defendiam a abolição da escravatura.
A sociedade brasileira sempre menosprezou as atividades e conhecimentos do homem branco e supervalorizou os afro-descendentes.
Leia atentamente as afirmativas a seguir sobre a História Política:
I - Os historiadores precedidos pela Escola dos Analles perderam a política como primazia da análise historiográfica.
II - A história política sempre foi majoritariamente a principal preocupação dos historiadores, contudo, na segunda metade do século XX ela perdeu terreno para a cultura e a sociedade.
III - Por conta do estruturalismo, os historiadores se lançaram aos objetos menos tradicionais e com isso a história política perde espaço.
IV - As abordagens da história política tiveram de ser redesenhadas após as três gerações dos Analles.
Estão corretas, apenas as afirmativas:
I, II e IV, somente.
I, II, III e IV.
II, III e IV, somente.
I, II e III, somente.
I e III, somente.
Sobre a História Política é correto afirmar que:
A História Política nunca foi tão privilegiada quantitativa e qualitativamente, muitos são os historiadores que, após o advento da Nova História, descobriram o político em suas pesquisas.
A História Política foi destronada pelos Analles e a História Nova, antes lidavam com objetos mais duros e tradicionais, mas passaram a considerar alterações promovidas pelas mentalidades, linguagens e cultura.
A História Política ocupava um grande espaço na análise historiográfica, com a História Cultural, as duas digladiam-se como as correntes mais produtivas e antagônicas da historiografia contemporânea.
A História Política lidavam com objetos mais palpáveis, concretos, tradicionais, porém, com o advento da História Nova ela se volta ao passado e reinventa o uso da metodologia positivista e marxista.
A História Nova apareceu na segunda metade do século XX destronando a política da primazia da análise do historiador, com isso ela nunca mais retornaria aos olhos dessa ciência.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - A micro-história rejeita a análise política.
II - A micro-história faz uma análise das pequenas coisas da sociedade.
III - Carlo Ginzburg busca uma análise partindo do micro para se chegar no macro.
IV - Giovanni Lévi procurou realizar uma análise da oralidade na história italiana.
É correto aquilo que se afirma em:
A escrita nasce da necessidade de se inventar o real.
A escrita da história é uma construção, assim como da literatura. Nenhuma está pronta e destinada a ser verdade ou ficção.
A escrita era um processo falso desde o início.
O processo de escrever é uma fabulação, uma invenção desligada da realidade.
A ficção tem um modo de escrita e a verdade outro modo, são diferentes em todos os pontos.
Segundo o historiador italiano Carlo Ginzburg, o conhecimento histórico é indireto, indiciário, conjetural. Isso quer dizer que:
Os eventos históricos são permeados de verdades improváveis, as opiniões dominam o fazer dessa ciência.
O historiador reúne dados, pistas e faz deduções lógicas de fatos e eventos ocorridos.
A história é dotada pelo poder da verdade, é um dom divino.
Os historiadores são seres afastados da sociedade, eles indicam a verdade do passado, por isso não podem ter contato com eventos cotidianos.
A literatura domina a narrativa histórica, sendo assim, impossível diagnosticar a verdade dos eventos.
Leia atentamente o trecho a seguir:
O relatório do chefe de policia da província da Bahia, por ocasião da revolta, o Dr. Francisco Gonçalves Martins, salienta o fato de quase todos os revoltosos saberem ler e escrever em caracteres desconhecidos (...) “se assemelham ao árabe”, acrescenta o bacharel, pasmado, naturalmente, de tanto manuscrito redigido por escravo. (...) É que nas senzalas da Bahia de 1835 havia talvez maior número de gente sabendo ler e escrever do que no alto das Casas-Grandes. (Casa Grande e Senzala, pag. 382)
De acordo com o trecho extraído da obra máxima de Gilberto Freyre, pode-se concluir que:
A cultura africana era menos complexa e se assemelhava às civilizações inferiores no mundo.
Havia desconhecimento e preconceito por parte das autoridades brasileiras acerca da pessoa escravizada.
Os africanos eram inferiores aos portugueses e não sabiam ler.
O europeu se surpreendia com a cultura da pessoa escravizada e por isso defendiam a abolição da escravatura.
A sociedade brasileira sempre menosprezou as atividades e conhecimentos do homem branco e supervalorizou os afro-descendentes.
Leia atentamente as afirmativas a seguir sobre a História Política:
I - Os historiadores precedidos pela Escola dos Analles perderam a política como primazia da análise historiográfica.
II - A história política sempre foi majoritariamente a principal preocupação dos historiadores, contudo, na segunda metade do século XX ela perdeu terreno para a cultura e a sociedade.
III - Por conta do estruturalismo, os historiadores se lançaram aos objetos menos tradicionais e com isso a história política perde espaço.
IV - As abordagens da história política tiveram de ser redesenhadas após as três gerações dos Analles.
Estão corretas, apenas as afirmativas:
I, II e IV, somente.
I, II, III e IV.
II, III e IV, somente.
I, II e III, somente.
I e III, somente.
Sobre a História Política é correto afirmar que:
A História Política nunca foi tão privilegiada quantitativa e qualitativamente, muitos são os historiadores que, após o advento da Nova História, descobriram o político em suas pesquisas.
A História Política foi destronada pelos Analles e a História Nova, antes lidavam com objetos mais duros e tradicionais, mas passaram a considerar alterações promovidas pelas mentalidades, linguagens e cultura.
A História Política ocupava um grande espaço na análise historiográfica, com a História Cultural, as duas digladiam-se como as correntes mais produtivas e antagônicas da historiografia contemporânea.
A História Política lidavam com objetos mais palpáveis, concretos, tradicionais, porém, com o advento da História Nova ela se volta ao passado e reinventa o uso da metodologia positivista e marxista.
A História Nova apareceu na segunda metade do século XX destronando a política da primazia da análise do historiador, com isso ela nunca mais retornaria aos olhos dessa ciência.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - A micro-história rejeita a análise política.
II - A micro-história faz uma análise das pequenas coisas da sociedade.
III - Carlo Ginzburg busca uma análise partindo do micro para se chegar no macro.
IV - Giovanni Lévi procurou realizar uma análise da oralidade na história italiana.
É correto aquilo que se afirma em:
Os eventos históricos são permeados de verdades improváveis, as opiniões dominam o fazer dessa ciência.
O historiador reúne dados, pistas e faz deduções lógicas de fatos e eventos ocorridos.
A história é dotada pelo poder da verdade, é um dom divino.
Os historiadores são seres afastados da sociedade, eles indicam a verdade do passado, por isso não podem ter contato com eventos cotidianos.
A literatura domina a narrativa histórica, sendo assim, impossível diagnosticar a verdade dos eventos.
Leia atentamente o trecho a seguir:
O relatório do chefe de policia da província da Bahia, por ocasião da revolta, o Dr. Francisco Gonçalves Martins, salienta o fato de quase todos os revoltosos saberem ler e escrever em caracteres desconhecidos (...) “se assemelham ao árabe”, acrescenta o bacharel, pasmado, naturalmente, de tanto manuscrito redigido por escravo. (...) É que nas senzalas da Bahia de 1835 havia talvez maior número de gente sabendo ler e escrever do que no alto das Casas-Grandes. (Casa Grande e Senzala, pag. 382)
De acordo com o trecho extraído da obra máxima de Gilberto Freyre, pode-se concluir que:
A cultura africana era menos complexa e se assemelhava às civilizações inferiores no mundo.
Havia desconhecimento e preconceito por parte das autoridades brasileiras acerca da pessoa escravizada.
Os africanos eram inferiores aos portugueses e não sabiam ler.
O europeu se surpreendia com a cultura da pessoa escravizada e por isso defendiam a abolição da escravatura.
A sociedade brasileira sempre menosprezou as atividades e conhecimentos do homem branco e supervalorizou os afro-descendentes.
Leia atentamente as afirmativas a seguir sobre a História Política:
I - Os historiadores precedidos pela Escola dos Analles perderam a política como primazia da análise historiográfica.
II - A história política sempre foi majoritariamente a principal preocupação dos historiadores, contudo, na segunda metade do século XX ela perdeu terreno para a cultura e a sociedade.
III - Por conta do estruturalismo, os historiadores se lançaram aos objetos menos tradicionais e com isso a história política perde espaço.
IV - As abordagens da história política tiveram de ser redesenhadas após as três gerações dos Analles.
Estão corretas, apenas as afirmativas:
I, II e IV, somente.
I, II, III e IV.
II, III e IV, somente.
I, II e III, somente.
I e III, somente.
Sobre a História Política é correto afirmar que:
A História Política nunca foi tão privilegiada quantitativa e qualitativamente, muitos são os historiadores que, após o advento da Nova História, descobriram o político em suas pesquisas.
A História Política foi destronada pelos Analles e a História Nova, antes lidavam com objetos mais duros e tradicionais, mas passaram a considerar alterações promovidas pelas mentalidades, linguagens e cultura.
A História Política ocupava um grande espaço na análise historiográfica, com a História Cultural, as duas digladiam-se como as correntes mais produtivas e antagônicas da historiografia contemporânea.
A História Política lidavam com objetos mais palpáveis, concretos, tradicionais, porém, com o advento da História Nova ela se volta ao passado e reinventa o uso da metodologia positivista e marxista.
A História Nova apareceu na segunda metade do século XX destronando a política da primazia da análise do historiador, com isso ela nunca mais retornaria aos olhos dessa ciência.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - A micro-história rejeita a análise política.
II - A micro-história faz uma análise das pequenas coisas da sociedade.
III - Carlo Ginzburg busca uma análise partindo do micro para se chegar no macro.
IV - Giovanni Lévi procurou realizar uma análise da oralidade na história italiana.
É correto aquilo que se afirma em:
A cultura africana era menos complexa e se assemelhava às civilizações inferiores no mundo.
Havia desconhecimento e preconceito por parte das autoridades brasileiras acerca da pessoa escravizada.
Os africanos eram inferiores aos portugueses e não sabiam ler.
O europeu se surpreendia com a cultura da pessoa escravizada e por isso defendiam a abolição da escravatura.
A sociedade brasileira sempre menosprezou as atividades e conhecimentos do homem branco e supervalorizou os afro-descendentes.
Leia atentamente as afirmativas a seguir sobre a História Política:
I - Os historiadores precedidos pela Escola dos Analles perderam a política como primazia da análise historiográfica.
II - A história política sempre foi majoritariamente a principal preocupação dos historiadores, contudo, na segunda metade do século XX ela perdeu terreno para a cultura e a sociedade.
III - Por conta do estruturalismo, os historiadores se lançaram aos objetos menos tradicionais e com isso a história política perde espaço.
IV - As abordagens da história política tiveram de ser redesenhadas após as três gerações dos Analles.
Estão corretas, apenas as afirmativas:
I, II e IV, somente.
I, II, III e IV.
II, III e IV, somente.
I, II e III, somente.
I e III, somente.
Sobre a História Política é correto afirmar que:
A História Política nunca foi tão privilegiada quantitativa e qualitativamente, muitos são os historiadores que, após o advento da Nova História, descobriram o político em suas pesquisas.
A História Política foi destronada pelos Analles e a História Nova, antes lidavam com objetos mais duros e tradicionais, mas passaram a considerar alterações promovidas pelas mentalidades, linguagens e cultura.
A História Política ocupava um grande espaço na análise historiográfica, com a História Cultural, as duas digladiam-se como as correntes mais produtivas e antagônicas da historiografia contemporânea.
A História Política lidavam com objetos mais palpáveis, concretos, tradicionais, porém, com o advento da História Nova ela se volta ao passado e reinventa o uso da metodologia positivista e marxista.
A História Nova apareceu na segunda metade do século XX destronando a política da primazia da análise do historiador, com isso ela nunca mais retornaria aos olhos dessa ciência.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - A micro-história rejeita a análise política.
II - A micro-história faz uma análise das pequenas coisas da sociedade.
III - Carlo Ginzburg busca uma análise partindo do micro para se chegar no macro.
IV - Giovanni Lévi procurou realizar uma análise da oralidade na história italiana.
É correto aquilo que se afirma em:
I, II e IV, somente.
I, II, III e IV.
II, III e IV, somente.
I, II e III, somente.
I e III, somente.
Sobre a História Política é correto afirmar que:
A História Política nunca foi tão privilegiada quantitativa e qualitativamente, muitos são os historiadores que, após o advento da Nova História, descobriram o político em suas pesquisas.
A História Política foi destronada pelos Analles e a História Nova, antes lidavam com objetos mais duros e tradicionais, mas passaram a considerar alterações promovidas pelas mentalidades, linguagens e cultura.
A História Política ocupava um grande espaço na análise historiográfica, com a História Cultural, as duas digladiam-se como as correntes mais produtivas e antagônicas da historiografia contemporânea.
A História Política lidavam com objetos mais palpáveis, concretos, tradicionais, porém, com o advento da História Nova ela se volta ao passado e reinventa o uso da metodologia positivista e marxista.
A História Nova apareceu na segunda metade do século XX destronando a política da primazia da análise do historiador, com isso ela nunca mais retornaria aos olhos dessa ciência.
Leia atentamente as afirmativas a seguir:
I - A micro-história rejeita a análise política.
II - A micro-história faz uma análise das pequenas coisas da sociedade.
III - Carlo Ginzburg busca uma análise partindo do micro para se chegar no macro.
IV - Giovanni Lévi procurou realizar uma análise da oralidade na história italiana.
É correto aquilo que se afirma em:
A História Política nunca foi tão privilegiada quantitativa e qualitativamente, muitos são os historiadores que, após o advento da Nova História, descobriram o político em suas pesquisas.
A História Política foi destronada pelos Analles e a História Nova, antes lidavam com objetos mais duros e tradicionais, mas passaram a considerar alterações promovidas pelas mentalidades, linguagens e cultura.
A História Política ocupava um grande espaço na análise historiográfica, com a História Cultural, as duas digladiam-se como as correntes mais produtivas e antagônicas da historiografia contemporânea.
A História Política lidavam com objetos mais palpáveis, concretos, tradicionais, porém, com o advento da História Nova ela se volta ao passado e reinventa o uso da metodologia positivista e marxista.
A História Nova apareceu na segunda metade do século XX destronando a política da primazia da análise do historiador, com isso ela nunca mais retornaria aos olhos dessa ciência.