HISTORIOGRAFIA CONTEMPORÂNEA
Leia atentamente o trecho a seguir:
O relatório do chefe de policia da província da Bahia, por ocasião da revolta, o Dr. Francisco Gonçalves Martins, salienta o fato de quase todos os revoltosos saberem ler e escrever em caracteres desconhecidos (...) “se assemelham ao árabe”, acrescenta o bacharel, pasmado, naturalmente, de tanto manuscrito redigido por escravo. (...) É que nas senzalas da Bahia de 1835 havia talvez maior número de gente sabendo ler e escrever do que no alto das Casas-Grandes. (Casa Grande e Senzala, pag. 382)
De acordo com o trecho extraído da obra máxima de Gilberto Freyre, pode-se concluir que: