DAS COMUNIDADES PRIMITIVAS AO MUNDO MEDIEVAL
O regime monárquico absolutista, forma política predominante entre os Estados modernos europeus nos séculos XVI a XVIII, caracterizava-se, do ponto de vista político e social, pelos seguintes aspectos:
1 – concentração de todos os poderes nas mãos do príncipe enquanto soberano absoluto;
2 – neutralidade do príncipe diante dos conflitos sociais, especialmente quanto aos interesses antagônicos de camponeses, burgueses e aristocratas;
3 – caráter divino da autoridade real, situada acima das leis e dos indivíduos, considerados apenas súditos;
4- inexistência de quaisquer limites, mesmo na prática, ao exercício da autoridade despótica do monarca.
Assinale a alternativa que mais atende
se somente os itens 1 e 2 estão corretos.
se somente os itens 2 e 3 estão corretos.
se somente os itens 1 e 3 estão corretos.
se somente os itens 3 e 4 estão corretos.
se somente os itens 2 e 4 estão corretos.
Em sua obra História, Heródoto (484-425 a.C.) narra as Guerras Médicas e menciona as inóspitas e longínquas terras da Cítia, atual Ucrânia. Segundo Heródoto...
“A leste (...) chega-se ao território dos citas nômades, que nada semeiam e não lavram terra alguma. Todo aquele território (...) é desprovido de árvores. (...) O inverno é tão rigoroso que durante oito meses do ano o frio é insuportável;(...) o mar congela (...) e os citas (...) passam por cima do gelo e irrompem com seus carros no território dos sindos. (...) [Nos] quatro meses restantes ainda faz frio. Esse inverno é de uma espécie diferente daquele de todas as outras terras; nessa estação, normalmente chuvosa em outras regiões, as chuvas lá são insignificantes, mas durante todo o verão chove ininterruptamente. (...)
(Heródoto, História. Brasília: UnB, 1988, IV, 19-30.)
A partir da citação acima, pode-se identificar algumas estratégias usadas pelo historiador grego para narrar o “outro”. No caso da caracterização das citações, Heródoto:
Dissociava a descrição dos costumes da influência dos fatores naturais.
Reconhecia a diversidade e a fundamentava em termos étnicos.
Valorizava o nomadismo como pressuposto para o exercício da liberdade.
Relacionava o espaço natural e social à condição de selvageria.
Conjugava vida comunitária, engenhosidade e isolamento.
"A monarquia absoluta foi uma forma de monarquia feudal diferente da monarquia dos Estados medievais que a precedeu; mas a classe dominante permaneceu a mesma, tal como uma república, uma monarquia constitucional e uma ditadura fascista podem ser todas [elas] formas de dominação burguesa."
(Christopher Hill,"Um comentário", citado por Perry Anderson em LINHAGENS DO ESTADO ABSOLUTISTA.)
O texto apoia a seguinte afirmação:
os Estados medievais que precederam a monarquia absolutista eram igualmente estados burgueses.
a expressão "monarquia feudal" não é aplicável aos Estados medievais porque esses tinham um caráter popular que representava o campesinato.
o absolutismo foi uma forma de dominação da nobreza legitimado por teóricos e pelo Clero.
o absolutismo foi politicamente neutro do ponto de vista social, se esquivando de tomar partido da nobreza.
os Estados medievais podem ser considerados Estados de transição entre o poder dos nobres e o poder dos camponeses.
O ápice do Absolutismo ocorreu no reinado de Luis XIV, que governou por setenta e dois anos (1643-1715). Assim como seu antecessor, Luis XIV assumiu o trono criança (cinco anos) e seu primeiro ministro foi o Cardeal Mazarino. Sobre o Absolutismo na Europa, pode-se dizer que a seguinte frase de Luis XIV personificou o absolutismo.
A côrte é mais importante que o campo.
Nobres e Reis tem a importância que é atribuida por Deus
O Estado sou eu
A Igreja e o Estado são um só.
Não me venham falar de plebeus
Reflita sobre o trecho seguinte:
A religião foi muito importante para a manutenção da ordem existente e, portanto, do domínio dos camponeses pelo Estado, chefiado por um “deus”, o Faraó. (Vicentino, Claudio. História para o Ensino Médio: história geral e do Brasil: volume único. – São Paulo: Scipione, 2001.p, 44.)
De todos os episódios que marcaram a instável relação entre o Alto Clero de Tebas e o Estado teocrático no Egito Antigo, podemos destacar:
O fim dos subsídios estatais para as escolas de formação sacerdotal.
A expansão inesperada e estranha às tradições do culto a deuses zooantropomóficos.
A aclamação de Alexandre "o grande" como faraó pelo clero helenista de Alexandria.
A revolução religiosa monoteísta promovida pelo faraó Amenófis IV.
A influência das tradições monoteístas dos hebreus cativos sobre a espiritualidade egípcia.
Examine as três proposições, julgando se são verdadeiras ou falsas. Em seguida, assinale a alternativa correta:
I - A Pré-História, época compreendida entre o aparecimento do homem sobre a Terra e o uso da escrita, é dividida tradicionalmente em dois períodos: Paleolítico e Neolítico.
II - A domesticação de animais e o surgimento da agricultura ocorreram apenas após a invenção da escrita, posterior, portanto, ao Neolítico.
III - A duração do Paleolítico é bem mais extensa que a do Neolítico, envolvendo níveis técnicos naturalmente mais primitivos.
Apenas as proposições II e III são verdadeiras
Apenas a proposição I é verdadeira
Apenas as proposições I e II são verdadeiras
Todas as proposições são verdadeiras
Apenas as proposições I e III são verdadeiras.
A obra mais vendida no mundo – A Bíblia - é por definição um livro religioso, em seu interior encontramos provérbios, parábolas, orações, cantos, hinos, ensinamentos, leis, poesias, profecias, sagas, mitos, símbolos, apocalipse. Analise as seguintes afirmativas:
I - A Bíblia (Termo grego que significa “os livros”) é o resultado da leitura teológica, interpretação da história a partir da fé, que o povo fez de sua caminhada.
II - Na Bíblia os historiadores encontram o início da história de Israel e Judá, relatada no Antigo Testamento, ou Bíblia Hebraica, em cada uma de suas divisões.
III - O Antigo Testamento se divide em A lei (Torá) - Os profetas e Escritos.
IV - As escolas e Igrejas adotam formalmente a Bíblia como livro didático onde se estuda a história do povo hebreu.
Estão corretas as assertivas contidas em:
I e II apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
I, II e IV apenas
I, II e III apenas
Sobre a relação entre Absolutismo e o contexto em que se deu a consolidação do conceito moderno de Estado, é possível afirmar que:
O fortalecimento da autoridade do rei permitiu, inclusive, que fossem feitas intervenções estatais na vida religiosa de algumas populações europeias.
O fortalecimento da Igreja Católica, resultante de todas as transformações ocorridas no seio da mentalidade religiosa europeia, limitava o poder dos monarcas e o conforto da nobreza.
O desenvolvimento da atividade comercial em consonância com a prosperidade burguesa estava atrelado ao advento do Estado absolutista.
O rei ignorava a importância da burguesia dentro do contexto socioeconômico que possibilitava a centralização do poder político.
O prestígio econômico da nobreza feudal permitiu que a mesma fizesse constante oposição ao absolutismo do rei.
O que sabemos sobre uma sociedade é resultado da representação que fazemos dos fatos registrados nas fontes históricas. Essa representação do fato ocorrido, por sua vez, dialoga com a subjetividade de quem foi cronista de seu próprio tempo.
Observando a representação que a sociedade feudal, da Europa Ocidental, deixou de si mesma em textos ou em documentos não escritos, é possível afirmar que:
As mulheres, em geral, ocupavam um alto lugar na escala social.
Os clérigos, por apenas orarem, ocupavam lugar modesto na escala social.
Os burgueses, por viverem no ócio, ocupavam um lugar mediano na escala social.
Os nobres, por aclamação popular, ocupavam o primeiro lugar na escala social.
Os camponeses, por não terem posses fundiárias, ocupavam o último lugar na escala social.
A revolução agrícola ocorrida no período neolítico conferiu às comunidades um considerável ganho em qualidade de vida. A expectativa de vida aumentou, a mortalidade infantil diminuiu e, consequentemente, a população cresceu. Os reflexos dessa explosão demográfica podem ser encontrados na alternativa:
Nos agitados aglomerados populacionais que se formaram havia um completo descaso pelas manifestações artísticas.
Para complementar o abastecimento urbano, os homens se viram obrigados a praticar a caça e a coleta.
A vida social ficou mais complexa, exigindo a articulação dos primeiros organismos estatais.
O cotidiano social era demasiado agitado e exaustivo, distanciando a população das práticas religiosas.
Houve um fluxo migratório de pessoas que fugiam da urbanização temendo seus malefícios.
se somente os itens 1 e 2 estão corretos.
se somente os itens 2 e 3 estão corretos.
se somente os itens 1 e 3 estão corretos.
se somente os itens 3 e 4 estão corretos.
se somente os itens 2 e 4 estão corretos.
Em sua obra História, Heródoto (484-425 a.C.) narra as Guerras Médicas e menciona as inóspitas e longínquas terras da Cítia, atual Ucrânia. Segundo Heródoto...
“A leste (...) chega-se ao território dos citas nômades, que nada semeiam e não lavram terra alguma. Todo aquele território (...) é desprovido de árvores. (...) O inverno é tão rigoroso que durante oito meses do ano o frio é insuportável;(...) o mar congela (...) e os citas (...) passam por cima do gelo e irrompem com seus carros no território dos sindos. (...) [Nos] quatro meses restantes ainda faz frio. Esse inverno é de uma espécie diferente daquele de todas as outras terras; nessa estação, normalmente chuvosa em outras regiões, as chuvas lá são insignificantes, mas durante todo o verão chove ininterruptamente. (...)
(Heródoto, História. Brasília: UnB, 1988, IV, 19-30.)
A partir da citação acima, pode-se identificar algumas estratégias usadas pelo historiador grego para narrar o “outro”. No caso da caracterização das citações, Heródoto:
Dissociava a descrição dos costumes da influência dos fatores naturais.
Reconhecia a diversidade e a fundamentava em termos étnicos.
Valorizava o nomadismo como pressuposto para o exercício da liberdade.
Relacionava o espaço natural e social à condição de selvageria.
Conjugava vida comunitária, engenhosidade e isolamento.
"A monarquia absoluta foi uma forma de monarquia feudal diferente da monarquia dos Estados medievais que a precedeu; mas a classe dominante permaneceu a mesma, tal como uma república, uma monarquia constitucional e uma ditadura fascista podem ser todas [elas] formas de dominação burguesa."
(Christopher Hill,"Um comentário", citado por Perry Anderson em LINHAGENS DO ESTADO ABSOLUTISTA.)
O texto apoia a seguinte afirmação:
os Estados medievais que precederam a monarquia absolutista eram igualmente estados burgueses.
a expressão "monarquia feudal" não é aplicável aos Estados medievais porque esses tinham um caráter popular que representava o campesinato.
o absolutismo foi uma forma de dominação da nobreza legitimado por teóricos e pelo Clero.
o absolutismo foi politicamente neutro do ponto de vista social, se esquivando de tomar partido da nobreza.
os Estados medievais podem ser considerados Estados de transição entre o poder dos nobres e o poder dos camponeses.
O ápice do Absolutismo ocorreu no reinado de Luis XIV, que governou por setenta e dois anos (1643-1715). Assim como seu antecessor, Luis XIV assumiu o trono criança (cinco anos) e seu primeiro ministro foi o Cardeal Mazarino. Sobre o Absolutismo na Europa, pode-se dizer que a seguinte frase de Luis XIV personificou o absolutismo.
A côrte é mais importante que o campo.
Nobres e Reis tem a importância que é atribuida por Deus
O Estado sou eu
A Igreja e o Estado são um só.
Não me venham falar de plebeus
Reflita sobre o trecho seguinte:
A religião foi muito importante para a manutenção da ordem existente e, portanto, do domínio dos camponeses pelo Estado, chefiado por um “deus”, o Faraó. (Vicentino, Claudio. História para o Ensino Médio: história geral e do Brasil: volume único. – São Paulo: Scipione, 2001.p, 44.)
De todos os episódios que marcaram a instável relação entre o Alto Clero de Tebas e o Estado teocrático no Egito Antigo, podemos destacar:
O fim dos subsídios estatais para as escolas de formação sacerdotal.
A expansão inesperada e estranha às tradições do culto a deuses zooantropomóficos.
A aclamação de Alexandre "o grande" como faraó pelo clero helenista de Alexandria.
A revolução religiosa monoteísta promovida pelo faraó Amenófis IV.
A influência das tradições monoteístas dos hebreus cativos sobre a espiritualidade egípcia.
Examine as três proposições, julgando se são verdadeiras ou falsas. Em seguida, assinale a alternativa correta:
I - A Pré-História, época compreendida entre o aparecimento do homem sobre a Terra e o uso da escrita, é dividida tradicionalmente em dois períodos: Paleolítico e Neolítico.
II - A domesticação de animais e o surgimento da agricultura ocorreram apenas após a invenção da escrita, posterior, portanto, ao Neolítico.
III - A duração do Paleolítico é bem mais extensa que a do Neolítico, envolvendo níveis técnicos naturalmente mais primitivos.
Apenas as proposições II e III são verdadeiras
Apenas a proposição I é verdadeira
Apenas as proposições I e II são verdadeiras
Todas as proposições são verdadeiras
Apenas as proposições I e III são verdadeiras.
A obra mais vendida no mundo – A Bíblia - é por definição um livro religioso, em seu interior encontramos provérbios, parábolas, orações, cantos, hinos, ensinamentos, leis, poesias, profecias, sagas, mitos, símbolos, apocalipse. Analise as seguintes afirmativas:
I - A Bíblia (Termo grego que significa “os livros”) é o resultado da leitura teológica, interpretação da história a partir da fé, que o povo fez de sua caminhada.
II - Na Bíblia os historiadores encontram o início da história de Israel e Judá, relatada no Antigo Testamento, ou Bíblia Hebraica, em cada uma de suas divisões.
III - O Antigo Testamento se divide em A lei (Torá) - Os profetas e Escritos.
IV - As escolas e Igrejas adotam formalmente a Bíblia como livro didático onde se estuda a história do povo hebreu.
Estão corretas as assertivas contidas em:
I e II apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
I, II e IV apenas
I, II e III apenas
Sobre a relação entre Absolutismo e o contexto em que se deu a consolidação do conceito moderno de Estado, é possível afirmar que:
O fortalecimento da autoridade do rei permitiu, inclusive, que fossem feitas intervenções estatais na vida religiosa de algumas populações europeias.
O fortalecimento da Igreja Católica, resultante de todas as transformações ocorridas no seio da mentalidade religiosa europeia, limitava o poder dos monarcas e o conforto da nobreza.
O desenvolvimento da atividade comercial em consonância com a prosperidade burguesa estava atrelado ao advento do Estado absolutista.
O rei ignorava a importância da burguesia dentro do contexto socioeconômico que possibilitava a centralização do poder político.
O prestígio econômico da nobreza feudal permitiu que a mesma fizesse constante oposição ao absolutismo do rei.
O que sabemos sobre uma sociedade é resultado da representação que fazemos dos fatos registrados nas fontes históricas. Essa representação do fato ocorrido, por sua vez, dialoga com a subjetividade de quem foi cronista de seu próprio tempo.
Observando a representação que a sociedade feudal, da Europa Ocidental, deixou de si mesma em textos ou em documentos não escritos, é possível afirmar que:
As mulheres, em geral, ocupavam um alto lugar na escala social.
Os clérigos, por apenas orarem, ocupavam lugar modesto na escala social.
Os burgueses, por viverem no ócio, ocupavam um lugar mediano na escala social.
Os nobres, por aclamação popular, ocupavam o primeiro lugar na escala social.
Os camponeses, por não terem posses fundiárias, ocupavam o último lugar na escala social.
A revolução agrícola ocorrida no período neolítico conferiu às comunidades um considerável ganho em qualidade de vida. A expectativa de vida aumentou, a mortalidade infantil diminuiu e, consequentemente, a população cresceu. Os reflexos dessa explosão demográfica podem ser encontrados na alternativa:
Nos agitados aglomerados populacionais que se formaram havia um completo descaso pelas manifestações artísticas.
Para complementar o abastecimento urbano, os homens se viram obrigados a praticar a caça e a coleta.
A vida social ficou mais complexa, exigindo a articulação dos primeiros organismos estatais.
O cotidiano social era demasiado agitado e exaustivo, distanciando a população das práticas religiosas.
Houve um fluxo migratório de pessoas que fugiam da urbanização temendo seus malefícios.
Dissociava a descrição dos costumes da influência dos fatores naturais.
Reconhecia a diversidade e a fundamentava em termos étnicos.
Valorizava o nomadismo como pressuposto para o exercício da liberdade.
Relacionava o espaço natural e social à condição de selvageria.
Conjugava vida comunitária, engenhosidade e isolamento.
"A monarquia absoluta foi uma forma de monarquia feudal diferente da monarquia dos Estados medievais que a precedeu; mas a classe dominante permaneceu a mesma, tal como uma república, uma monarquia constitucional e uma ditadura fascista podem ser todas [elas] formas de dominação burguesa."
(Christopher Hill,"Um comentário", citado por Perry Anderson em LINHAGENS DO ESTADO ABSOLUTISTA.)
O texto apoia a seguinte afirmação:
os Estados medievais que precederam a monarquia absolutista eram igualmente estados burgueses.
a expressão "monarquia feudal" não é aplicável aos Estados medievais porque esses tinham um caráter popular que representava o campesinato.
o absolutismo foi uma forma de dominação da nobreza legitimado por teóricos e pelo Clero.
o absolutismo foi politicamente neutro do ponto de vista social, se esquivando de tomar partido da nobreza.
os Estados medievais podem ser considerados Estados de transição entre o poder dos nobres e o poder dos camponeses.
O ápice do Absolutismo ocorreu no reinado de Luis XIV, que governou por setenta e dois anos (1643-1715). Assim como seu antecessor, Luis XIV assumiu o trono criança (cinco anos) e seu primeiro ministro foi o Cardeal Mazarino. Sobre o Absolutismo na Europa, pode-se dizer que a seguinte frase de Luis XIV personificou o absolutismo.
A côrte é mais importante que o campo.
Nobres e Reis tem a importância que é atribuida por Deus
O Estado sou eu
A Igreja e o Estado são um só.
Não me venham falar de plebeus
Reflita sobre o trecho seguinte:
A religião foi muito importante para a manutenção da ordem existente e, portanto, do domínio dos camponeses pelo Estado, chefiado por um “deus”, o Faraó. (Vicentino, Claudio. História para o Ensino Médio: história geral e do Brasil: volume único. – São Paulo: Scipione, 2001.p, 44.)
De todos os episódios que marcaram a instável relação entre o Alto Clero de Tebas e o Estado teocrático no Egito Antigo, podemos destacar:
O fim dos subsídios estatais para as escolas de formação sacerdotal.
A expansão inesperada e estranha às tradições do culto a deuses zooantropomóficos.
A aclamação de Alexandre "o grande" como faraó pelo clero helenista de Alexandria.
A revolução religiosa monoteísta promovida pelo faraó Amenófis IV.
A influência das tradições monoteístas dos hebreus cativos sobre a espiritualidade egípcia.
Examine as três proposições, julgando se são verdadeiras ou falsas. Em seguida, assinale a alternativa correta:
I - A Pré-História, época compreendida entre o aparecimento do homem sobre a Terra e o uso da escrita, é dividida tradicionalmente em dois períodos: Paleolítico e Neolítico.
II - A domesticação de animais e o surgimento da agricultura ocorreram apenas após a invenção da escrita, posterior, portanto, ao Neolítico.
III - A duração do Paleolítico é bem mais extensa que a do Neolítico, envolvendo níveis técnicos naturalmente mais primitivos.
Apenas as proposições II e III são verdadeiras
Apenas a proposição I é verdadeira
Apenas as proposições I e II são verdadeiras
Todas as proposições são verdadeiras
Apenas as proposições I e III são verdadeiras.
A obra mais vendida no mundo – A Bíblia - é por definição um livro religioso, em seu interior encontramos provérbios, parábolas, orações, cantos, hinos, ensinamentos, leis, poesias, profecias, sagas, mitos, símbolos, apocalipse. Analise as seguintes afirmativas:
I - A Bíblia (Termo grego que significa “os livros”) é o resultado da leitura teológica, interpretação da história a partir da fé, que o povo fez de sua caminhada.
II - Na Bíblia os historiadores encontram o início da história de Israel e Judá, relatada no Antigo Testamento, ou Bíblia Hebraica, em cada uma de suas divisões.
III - O Antigo Testamento se divide em A lei (Torá) - Os profetas e Escritos.
IV - As escolas e Igrejas adotam formalmente a Bíblia como livro didático onde se estuda a história do povo hebreu.
Estão corretas as assertivas contidas em:
I e II apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
I, II e IV apenas
I, II e III apenas
Sobre a relação entre Absolutismo e o contexto em que se deu a consolidação do conceito moderno de Estado, é possível afirmar que:
O fortalecimento da autoridade do rei permitiu, inclusive, que fossem feitas intervenções estatais na vida religiosa de algumas populações europeias.
O fortalecimento da Igreja Católica, resultante de todas as transformações ocorridas no seio da mentalidade religiosa europeia, limitava o poder dos monarcas e o conforto da nobreza.
O desenvolvimento da atividade comercial em consonância com a prosperidade burguesa estava atrelado ao advento do Estado absolutista.
O rei ignorava a importância da burguesia dentro do contexto socioeconômico que possibilitava a centralização do poder político.
O prestígio econômico da nobreza feudal permitiu que a mesma fizesse constante oposição ao absolutismo do rei.
O que sabemos sobre uma sociedade é resultado da representação que fazemos dos fatos registrados nas fontes históricas. Essa representação do fato ocorrido, por sua vez, dialoga com a subjetividade de quem foi cronista de seu próprio tempo.
Observando a representação que a sociedade feudal, da Europa Ocidental, deixou de si mesma em textos ou em documentos não escritos, é possível afirmar que:
As mulheres, em geral, ocupavam um alto lugar na escala social.
Os clérigos, por apenas orarem, ocupavam lugar modesto na escala social.
Os burgueses, por viverem no ócio, ocupavam um lugar mediano na escala social.
Os nobres, por aclamação popular, ocupavam o primeiro lugar na escala social.
Os camponeses, por não terem posses fundiárias, ocupavam o último lugar na escala social.
A revolução agrícola ocorrida no período neolítico conferiu às comunidades um considerável ganho em qualidade de vida. A expectativa de vida aumentou, a mortalidade infantil diminuiu e, consequentemente, a população cresceu. Os reflexos dessa explosão demográfica podem ser encontrados na alternativa:
Nos agitados aglomerados populacionais que se formaram havia um completo descaso pelas manifestações artísticas.
Para complementar o abastecimento urbano, os homens se viram obrigados a praticar a caça e a coleta.
A vida social ficou mais complexa, exigindo a articulação dos primeiros organismos estatais.
O cotidiano social era demasiado agitado e exaustivo, distanciando a população das práticas religiosas.
Houve um fluxo migratório de pessoas que fugiam da urbanização temendo seus malefícios.
os Estados medievais que precederam a monarquia absolutista eram igualmente estados burgueses.
a expressão "monarquia feudal" não é aplicável aos Estados medievais porque esses tinham um caráter popular que representava o campesinato.
o absolutismo foi uma forma de dominação da nobreza legitimado por teóricos e pelo Clero.
o absolutismo foi politicamente neutro do ponto de vista social, se esquivando de tomar partido da nobreza.
os Estados medievais podem ser considerados Estados de transição entre o poder dos nobres e o poder dos camponeses.
O ápice do Absolutismo ocorreu no reinado de Luis XIV, que governou por setenta e dois anos (1643-1715). Assim como seu antecessor, Luis XIV assumiu o trono criança (cinco anos) e seu primeiro ministro foi o Cardeal Mazarino. Sobre o Absolutismo na Europa, pode-se dizer que a seguinte frase de Luis XIV personificou o absolutismo.
A côrte é mais importante que o campo.
Nobres e Reis tem a importância que é atribuida por Deus
O Estado sou eu
A Igreja e o Estado são um só.
Não me venham falar de plebeus
Reflita sobre o trecho seguinte:
A religião foi muito importante para a manutenção da ordem existente e, portanto, do domínio dos camponeses pelo Estado, chefiado por um “deus”, o Faraó. (Vicentino, Claudio. História para o Ensino Médio: história geral e do Brasil: volume único. – São Paulo: Scipione, 2001.p, 44.)
De todos os episódios que marcaram a instável relação entre o Alto Clero de Tebas e o Estado teocrático no Egito Antigo, podemos destacar:
O fim dos subsídios estatais para as escolas de formação sacerdotal.
A expansão inesperada e estranha às tradições do culto a deuses zooantropomóficos.
A aclamação de Alexandre "o grande" como faraó pelo clero helenista de Alexandria.
A revolução religiosa monoteísta promovida pelo faraó Amenófis IV.
A influência das tradições monoteístas dos hebreus cativos sobre a espiritualidade egípcia.
Examine as três proposições, julgando se são verdadeiras ou falsas. Em seguida, assinale a alternativa correta:
I - A Pré-História, época compreendida entre o aparecimento do homem sobre a Terra e o uso da escrita, é dividida tradicionalmente em dois períodos: Paleolítico e Neolítico.
II - A domesticação de animais e o surgimento da agricultura ocorreram apenas após a invenção da escrita, posterior, portanto, ao Neolítico.
III - A duração do Paleolítico é bem mais extensa que a do Neolítico, envolvendo níveis técnicos naturalmente mais primitivos.
Apenas as proposições II e III são verdadeiras
Apenas a proposição I é verdadeira
Apenas as proposições I e II são verdadeiras
Todas as proposições são verdadeiras
Apenas as proposições I e III são verdadeiras.
A obra mais vendida no mundo – A Bíblia - é por definição um livro religioso, em seu interior encontramos provérbios, parábolas, orações, cantos, hinos, ensinamentos, leis, poesias, profecias, sagas, mitos, símbolos, apocalipse. Analise as seguintes afirmativas:
I - A Bíblia (Termo grego que significa “os livros”) é o resultado da leitura teológica, interpretação da história a partir da fé, que o povo fez de sua caminhada.
II - Na Bíblia os historiadores encontram o início da história de Israel e Judá, relatada no Antigo Testamento, ou Bíblia Hebraica, em cada uma de suas divisões.
III - O Antigo Testamento se divide em A lei (Torá) - Os profetas e Escritos.
IV - As escolas e Igrejas adotam formalmente a Bíblia como livro didático onde se estuda a história do povo hebreu.
Estão corretas as assertivas contidas em:
I e II apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
I, II e IV apenas
I, II e III apenas
Sobre a relação entre Absolutismo e o contexto em que se deu a consolidação do conceito moderno de Estado, é possível afirmar que:
O fortalecimento da autoridade do rei permitiu, inclusive, que fossem feitas intervenções estatais na vida religiosa de algumas populações europeias.
O fortalecimento da Igreja Católica, resultante de todas as transformações ocorridas no seio da mentalidade religiosa europeia, limitava o poder dos monarcas e o conforto da nobreza.
O desenvolvimento da atividade comercial em consonância com a prosperidade burguesa estava atrelado ao advento do Estado absolutista.
O rei ignorava a importância da burguesia dentro do contexto socioeconômico que possibilitava a centralização do poder político.
O prestígio econômico da nobreza feudal permitiu que a mesma fizesse constante oposição ao absolutismo do rei.
O que sabemos sobre uma sociedade é resultado da representação que fazemos dos fatos registrados nas fontes históricas. Essa representação do fato ocorrido, por sua vez, dialoga com a subjetividade de quem foi cronista de seu próprio tempo.
Observando a representação que a sociedade feudal, da Europa Ocidental, deixou de si mesma em textos ou em documentos não escritos, é possível afirmar que:
As mulheres, em geral, ocupavam um alto lugar na escala social.
Os clérigos, por apenas orarem, ocupavam lugar modesto na escala social.
Os burgueses, por viverem no ócio, ocupavam um lugar mediano na escala social.
Os nobres, por aclamação popular, ocupavam o primeiro lugar na escala social.
Os camponeses, por não terem posses fundiárias, ocupavam o último lugar na escala social.
A revolução agrícola ocorrida no período neolítico conferiu às comunidades um considerável ganho em qualidade de vida. A expectativa de vida aumentou, a mortalidade infantil diminuiu e, consequentemente, a população cresceu. Os reflexos dessa explosão demográfica podem ser encontrados na alternativa:
Nos agitados aglomerados populacionais que se formaram havia um completo descaso pelas manifestações artísticas.
Para complementar o abastecimento urbano, os homens se viram obrigados a praticar a caça e a coleta.
A vida social ficou mais complexa, exigindo a articulação dos primeiros organismos estatais.
O cotidiano social era demasiado agitado e exaustivo, distanciando a população das práticas religiosas.
Houve um fluxo migratório de pessoas que fugiam da urbanização temendo seus malefícios.
A côrte é mais importante que o campo.
Nobres e Reis tem a importância que é atribuida por Deus
O Estado sou eu
A Igreja e o Estado são um só.
Não me venham falar de plebeus
Reflita sobre o trecho seguinte:
A religião foi muito importante para a manutenção da ordem existente e, portanto, do domínio dos camponeses pelo Estado, chefiado por um “deus”, o Faraó. (Vicentino, Claudio. História para o Ensino Médio: história geral e do Brasil: volume único. – São Paulo: Scipione, 2001.p, 44.)
De todos os episódios que marcaram a instável relação entre o Alto Clero de Tebas e o Estado teocrático no Egito Antigo, podemos destacar:
O fim dos subsídios estatais para as escolas de formação sacerdotal.
A expansão inesperada e estranha às tradições do culto a deuses zooantropomóficos.
A aclamação de Alexandre "o grande" como faraó pelo clero helenista de Alexandria.
A revolução religiosa monoteísta promovida pelo faraó Amenófis IV.
A influência das tradições monoteístas dos hebreus cativos sobre a espiritualidade egípcia.
Examine as três proposições, julgando se são verdadeiras ou falsas. Em seguida, assinale a alternativa correta:
I - A Pré-História, época compreendida entre o aparecimento do homem sobre a Terra e o uso da escrita, é dividida tradicionalmente em dois períodos: Paleolítico e Neolítico.
II - A domesticação de animais e o surgimento da agricultura ocorreram apenas após a invenção da escrita, posterior, portanto, ao Neolítico.
III - A duração do Paleolítico é bem mais extensa que a do Neolítico, envolvendo níveis técnicos naturalmente mais primitivos.
Apenas as proposições II e III são verdadeiras
Apenas a proposição I é verdadeira
Apenas as proposições I e II são verdadeiras
Todas as proposições são verdadeiras
Apenas as proposições I e III são verdadeiras.
A obra mais vendida no mundo – A Bíblia - é por definição um livro religioso, em seu interior encontramos provérbios, parábolas, orações, cantos, hinos, ensinamentos, leis, poesias, profecias, sagas, mitos, símbolos, apocalipse. Analise as seguintes afirmativas:
I - A Bíblia (Termo grego que significa “os livros”) é o resultado da leitura teológica, interpretação da história a partir da fé, que o povo fez de sua caminhada.
II - Na Bíblia os historiadores encontram o início da história de Israel e Judá, relatada no Antigo Testamento, ou Bíblia Hebraica, em cada uma de suas divisões.
III - O Antigo Testamento se divide em A lei (Torá) - Os profetas e Escritos.
IV - As escolas e Igrejas adotam formalmente a Bíblia como livro didático onde se estuda a história do povo hebreu.
Estão corretas as assertivas contidas em:
I e II apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
I, II e IV apenas
I, II e III apenas
Sobre a relação entre Absolutismo e o contexto em que se deu a consolidação do conceito moderno de Estado, é possível afirmar que:
O fortalecimento da autoridade do rei permitiu, inclusive, que fossem feitas intervenções estatais na vida religiosa de algumas populações europeias.
O fortalecimento da Igreja Católica, resultante de todas as transformações ocorridas no seio da mentalidade religiosa europeia, limitava o poder dos monarcas e o conforto da nobreza.
O desenvolvimento da atividade comercial em consonância com a prosperidade burguesa estava atrelado ao advento do Estado absolutista.
O rei ignorava a importância da burguesia dentro do contexto socioeconômico que possibilitava a centralização do poder político.
O prestígio econômico da nobreza feudal permitiu que a mesma fizesse constante oposição ao absolutismo do rei.
O que sabemos sobre uma sociedade é resultado da representação que fazemos dos fatos registrados nas fontes históricas. Essa representação do fato ocorrido, por sua vez, dialoga com a subjetividade de quem foi cronista de seu próprio tempo.
Observando a representação que a sociedade feudal, da Europa Ocidental, deixou de si mesma em textos ou em documentos não escritos, é possível afirmar que:
As mulheres, em geral, ocupavam um alto lugar na escala social.
Os clérigos, por apenas orarem, ocupavam lugar modesto na escala social.
Os burgueses, por viverem no ócio, ocupavam um lugar mediano na escala social.
Os nobres, por aclamação popular, ocupavam o primeiro lugar na escala social.
Os camponeses, por não terem posses fundiárias, ocupavam o último lugar na escala social.
A revolução agrícola ocorrida no período neolítico conferiu às comunidades um considerável ganho em qualidade de vida. A expectativa de vida aumentou, a mortalidade infantil diminuiu e, consequentemente, a população cresceu. Os reflexos dessa explosão demográfica podem ser encontrados na alternativa:
Nos agitados aglomerados populacionais que se formaram havia um completo descaso pelas manifestações artísticas.
Para complementar o abastecimento urbano, os homens se viram obrigados a praticar a caça e a coleta.
A vida social ficou mais complexa, exigindo a articulação dos primeiros organismos estatais.
O cotidiano social era demasiado agitado e exaustivo, distanciando a população das práticas religiosas.
Houve um fluxo migratório de pessoas que fugiam da urbanização temendo seus malefícios.
A religião foi muito importante para a manutenção da ordem existente e, portanto, do domínio dos camponeses pelo Estado, chefiado por um “deus”, o Faraó. (Vicentino, Claudio. História para o Ensino Médio: história geral e do Brasil: volume único. – São Paulo: Scipione, 2001.p, 44.)
De todos os episódios que marcaram a instável relação entre o Alto Clero de Tebas e o Estado teocrático no Egito Antigo, podemos destacar:
O fim dos subsídios estatais para as escolas de formação sacerdotal.
A expansão inesperada e estranha às tradições do culto a deuses zooantropomóficos.
A aclamação de Alexandre "o grande" como faraó pelo clero helenista de Alexandria.
A revolução religiosa monoteísta promovida pelo faraó Amenófis IV.
A influência das tradições monoteístas dos hebreus cativos sobre a espiritualidade egípcia.
Examine as três proposições, julgando se são verdadeiras ou falsas. Em seguida, assinale a alternativa correta:
I - A Pré-História, época compreendida entre o aparecimento do homem sobre a Terra e o uso da escrita, é dividida tradicionalmente em dois períodos: Paleolítico e Neolítico.
II - A domesticação de animais e o surgimento da agricultura ocorreram apenas após a invenção da escrita, posterior, portanto, ao Neolítico.
III - A duração do Paleolítico é bem mais extensa que a do Neolítico, envolvendo níveis técnicos naturalmente mais primitivos.
Apenas as proposições II e III são verdadeiras
Apenas a proposição I é verdadeira
Apenas as proposições I e II são verdadeiras
Todas as proposições são verdadeiras
Apenas as proposições I e III são verdadeiras.
A obra mais vendida no mundo – A Bíblia - é por definição um livro religioso, em seu interior encontramos provérbios, parábolas, orações, cantos, hinos, ensinamentos, leis, poesias, profecias, sagas, mitos, símbolos, apocalipse. Analise as seguintes afirmativas:
I - A Bíblia (Termo grego que significa “os livros”) é o resultado da leitura teológica, interpretação da história a partir da fé, que o povo fez de sua caminhada.
II - Na Bíblia os historiadores encontram o início da história de Israel e Judá, relatada no Antigo Testamento, ou Bíblia Hebraica, em cada uma de suas divisões.
III - O Antigo Testamento se divide em A lei (Torá) - Os profetas e Escritos.
IV - As escolas e Igrejas adotam formalmente a Bíblia como livro didático onde se estuda a história do povo hebreu.
Estão corretas as assertivas contidas em:
I e II apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
I, II e IV apenas
I, II e III apenas
Sobre a relação entre Absolutismo e o contexto em que se deu a consolidação do conceito moderno de Estado, é possível afirmar que:
O fortalecimento da autoridade do rei permitiu, inclusive, que fossem feitas intervenções estatais na vida religiosa de algumas populações europeias.
O fortalecimento da Igreja Católica, resultante de todas as transformações ocorridas no seio da mentalidade religiosa europeia, limitava o poder dos monarcas e o conforto da nobreza.
O desenvolvimento da atividade comercial em consonância com a prosperidade burguesa estava atrelado ao advento do Estado absolutista.
O rei ignorava a importância da burguesia dentro do contexto socioeconômico que possibilitava a centralização do poder político.
O prestígio econômico da nobreza feudal permitiu que a mesma fizesse constante oposição ao absolutismo do rei.
O que sabemos sobre uma sociedade é resultado da representação que fazemos dos fatos registrados nas fontes históricas. Essa representação do fato ocorrido, por sua vez, dialoga com a subjetividade de quem foi cronista de seu próprio tempo.
Observando a representação que a sociedade feudal, da Europa Ocidental, deixou de si mesma em textos ou em documentos não escritos, é possível afirmar que:
As mulheres, em geral, ocupavam um alto lugar na escala social.
Os clérigos, por apenas orarem, ocupavam lugar modesto na escala social.
Os burgueses, por viverem no ócio, ocupavam um lugar mediano na escala social.
Os nobres, por aclamação popular, ocupavam o primeiro lugar na escala social.
Os camponeses, por não terem posses fundiárias, ocupavam o último lugar na escala social.
A revolução agrícola ocorrida no período neolítico conferiu às comunidades um considerável ganho em qualidade de vida. A expectativa de vida aumentou, a mortalidade infantil diminuiu e, consequentemente, a população cresceu. Os reflexos dessa explosão demográfica podem ser encontrados na alternativa:
Nos agitados aglomerados populacionais que se formaram havia um completo descaso pelas manifestações artísticas.
Para complementar o abastecimento urbano, os homens se viram obrigados a praticar a caça e a coleta.
A vida social ficou mais complexa, exigindo a articulação dos primeiros organismos estatais.
O cotidiano social era demasiado agitado e exaustivo, distanciando a população das práticas religiosas.
Houve um fluxo migratório de pessoas que fugiam da urbanização temendo seus malefícios.
Apenas as proposições II e III são verdadeiras
Apenas a proposição I é verdadeira
Apenas as proposições I e II são verdadeiras
Todas as proposições são verdadeiras
Apenas as proposições I e III são verdadeiras.
A obra mais vendida no mundo – A Bíblia - é por definição um livro religioso, em seu interior encontramos provérbios, parábolas, orações, cantos, hinos, ensinamentos, leis, poesias, profecias, sagas, mitos, símbolos, apocalipse. Analise as seguintes afirmativas:
I - A Bíblia (Termo grego que significa “os livros”) é o resultado da leitura teológica, interpretação da história a partir da fé, que o povo fez de sua caminhada.
II - Na Bíblia os historiadores encontram o início da história de Israel e Judá, relatada no Antigo Testamento, ou Bíblia Hebraica, em cada uma de suas divisões.
III - O Antigo Testamento se divide em A lei (Torá) - Os profetas e Escritos.
IV - As escolas e Igrejas adotam formalmente a Bíblia como livro didático onde se estuda a história do povo hebreu.
Estão corretas as assertivas contidas em:
I e II apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
I, II e IV apenas
I, II e III apenas
Sobre a relação entre Absolutismo e o contexto em que se deu a consolidação do conceito moderno de Estado, é possível afirmar que:
O fortalecimento da autoridade do rei permitiu, inclusive, que fossem feitas intervenções estatais na vida religiosa de algumas populações europeias.
O fortalecimento da Igreja Católica, resultante de todas as transformações ocorridas no seio da mentalidade religiosa europeia, limitava o poder dos monarcas e o conforto da nobreza.
O desenvolvimento da atividade comercial em consonância com a prosperidade burguesa estava atrelado ao advento do Estado absolutista.
O rei ignorava a importância da burguesia dentro do contexto socioeconômico que possibilitava a centralização do poder político.
O prestígio econômico da nobreza feudal permitiu que a mesma fizesse constante oposição ao absolutismo do rei.
O que sabemos sobre uma sociedade é resultado da representação que fazemos dos fatos registrados nas fontes históricas. Essa representação do fato ocorrido, por sua vez, dialoga com a subjetividade de quem foi cronista de seu próprio tempo.
Observando a representação que a sociedade feudal, da Europa Ocidental, deixou de si mesma em textos ou em documentos não escritos, é possível afirmar que:
As mulheres, em geral, ocupavam um alto lugar na escala social.
Os clérigos, por apenas orarem, ocupavam lugar modesto na escala social.
Os burgueses, por viverem no ócio, ocupavam um lugar mediano na escala social.
Os nobres, por aclamação popular, ocupavam o primeiro lugar na escala social.
Os camponeses, por não terem posses fundiárias, ocupavam o último lugar na escala social.
A revolução agrícola ocorrida no período neolítico conferiu às comunidades um considerável ganho em qualidade de vida. A expectativa de vida aumentou, a mortalidade infantil diminuiu e, consequentemente, a população cresceu. Os reflexos dessa explosão demográfica podem ser encontrados na alternativa:
Nos agitados aglomerados populacionais que se formaram havia um completo descaso pelas manifestações artísticas.
Para complementar o abastecimento urbano, os homens se viram obrigados a praticar a caça e a coleta.
A vida social ficou mais complexa, exigindo a articulação dos primeiros organismos estatais.
O cotidiano social era demasiado agitado e exaustivo, distanciando a população das práticas religiosas.
Houve um fluxo migratório de pessoas que fugiam da urbanização temendo seus malefícios.
I e II apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
I, II e IV apenas
I, II e III apenas
Sobre a relação entre Absolutismo e o contexto em que se deu a consolidação do conceito moderno de Estado, é possível afirmar que:
O fortalecimento da autoridade do rei permitiu, inclusive, que fossem feitas intervenções estatais na vida religiosa de algumas populações europeias.
O fortalecimento da Igreja Católica, resultante de todas as transformações ocorridas no seio da mentalidade religiosa europeia, limitava o poder dos monarcas e o conforto da nobreza.
O desenvolvimento da atividade comercial em consonância com a prosperidade burguesa estava atrelado ao advento do Estado absolutista.
O rei ignorava a importância da burguesia dentro do contexto socioeconômico que possibilitava a centralização do poder político.
O prestígio econômico da nobreza feudal permitiu que a mesma fizesse constante oposição ao absolutismo do rei.
O que sabemos sobre uma sociedade é resultado da representação que fazemos dos fatos registrados nas fontes históricas. Essa representação do fato ocorrido, por sua vez, dialoga com a subjetividade de quem foi cronista de seu próprio tempo.
Observando a representação que a sociedade feudal, da Europa Ocidental, deixou de si mesma em textos ou em documentos não escritos, é possível afirmar que:
As mulheres, em geral, ocupavam um alto lugar na escala social.
Os clérigos, por apenas orarem, ocupavam lugar modesto na escala social.
Os burgueses, por viverem no ócio, ocupavam um lugar mediano na escala social.
Os nobres, por aclamação popular, ocupavam o primeiro lugar na escala social.
Os camponeses, por não terem posses fundiárias, ocupavam o último lugar na escala social.
A revolução agrícola ocorrida no período neolítico conferiu às comunidades um considerável ganho em qualidade de vida. A expectativa de vida aumentou, a mortalidade infantil diminuiu e, consequentemente, a população cresceu. Os reflexos dessa explosão demográfica podem ser encontrados na alternativa:
Nos agitados aglomerados populacionais que se formaram havia um completo descaso pelas manifestações artísticas.
Para complementar o abastecimento urbano, os homens se viram obrigados a praticar a caça e a coleta.
A vida social ficou mais complexa, exigindo a articulação dos primeiros organismos estatais.
O cotidiano social era demasiado agitado e exaustivo, distanciando a população das práticas religiosas.
Houve um fluxo migratório de pessoas que fugiam da urbanização temendo seus malefícios.
O fortalecimento da autoridade do rei permitiu, inclusive, que fossem feitas intervenções estatais na vida religiosa de algumas populações europeias.
O fortalecimento da Igreja Católica, resultante de todas as transformações ocorridas no seio da mentalidade religiosa europeia, limitava o poder dos monarcas e o conforto da nobreza.
O desenvolvimento da atividade comercial em consonância com a prosperidade burguesa estava atrelado ao advento do Estado absolutista.
O rei ignorava a importância da burguesia dentro do contexto socioeconômico que possibilitava a centralização do poder político.
O prestígio econômico da nobreza feudal permitiu que a mesma fizesse constante oposição ao absolutismo do rei.
O que sabemos sobre uma sociedade é resultado da representação que fazemos dos fatos registrados nas fontes históricas. Essa representação do fato ocorrido, por sua vez, dialoga com a subjetividade de quem foi cronista de seu próprio tempo.
Observando a representação que a sociedade feudal, da Europa Ocidental, deixou de si mesma em textos ou em documentos não escritos, é possível afirmar que:
As mulheres, em geral, ocupavam um alto lugar na escala social.
Os clérigos, por apenas orarem, ocupavam lugar modesto na escala social.
Os burgueses, por viverem no ócio, ocupavam um lugar mediano na escala social.
Os nobres, por aclamação popular, ocupavam o primeiro lugar na escala social.
Os camponeses, por não terem posses fundiárias, ocupavam o último lugar na escala social.
A revolução agrícola ocorrida no período neolítico conferiu às comunidades um considerável ganho em qualidade de vida. A expectativa de vida aumentou, a mortalidade infantil diminuiu e, consequentemente, a população cresceu. Os reflexos dessa explosão demográfica podem ser encontrados na alternativa:
Nos agitados aglomerados populacionais que se formaram havia um completo descaso pelas manifestações artísticas.
Para complementar o abastecimento urbano, os homens se viram obrigados a praticar a caça e a coleta.
A vida social ficou mais complexa, exigindo a articulação dos primeiros organismos estatais.
O cotidiano social era demasiado agitado e exaustivo, distanciando a população das práticas religiosas.
Houve um fluxo migratório de pessoas que fugiam da urbanização temendo seus malefícios.
As mulheres, em geral, ocupavam um alto lugar na escala social.
Os clérigos, por apenas orarem, ocupavam lugar modesto na escala social.
Os burgueses, por viverem no ócio, ocupavam um lugar mediano na escala social.
Os nobres, por aclamação popular, ocupavam o primeiro lugar na escala social.
Os camponeses, por não terem posses fundiárias, ocupavam o último lugar na escala social.
A revolução agrícola ocorrida no período neolítico conferiu às comunidades um considerável ganho em qualidade de vida. A expectativa de vida aumentou, a mortalidade infantil diminuiu e, consequentemente, a população cresceu. Os reflexos dessa explosão demográfica podem ser encontrados na alternativa:
Nos agitados aglomerados populacionais que se formaram havia um completo descaso pelas manifestações artísticas.
Para complementar o abastecimento urbano, os homens se viram obrigados a praticar a caça e a coleta.
A vida social ficou mais complexa, exigindo a articulação dos primeiros organismos estatais.
O cotidiano social era demasiado agitado e exaustivo, distanciando a população das práticas religiosas.
Houve um fluxo migratório de pessoas que fugiam da urbanização temendo seus malefícios.
Nos agitados aglomerados populacionais que se formaram havia um completo descaso pelas manifestações artísticas.
Para complementar o abastecimento urbano, os homens se viram obrigados a praticar a caça e a coleta.
A vida social ficou mais complexa, exigindo a articulação dos primeiros organismos estatais.
O cotidiano social era demasiado agitado e exaustivo, distanciando a população das práticas religiosas.
Houve um fluxo migratório de pessoas que fugiam da urbanização temendo seus malefícios.