BIOLOGIA EVOLUTIVA
Leia atentamente os Textos 01 e 02 e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
Texto 01
O estágio mais abaixo é o inorgânico. O orgânico surgiu do inorgânico por metamorfose direta. Assim, dentro dos limites do material e dos métodos que lhe eram acessíveis, realizou investigações em campos tão diversos, como a Biologia marinha, a Anatomia e a Embriologia. Concebia o mundo orgânico como consistindo de três estágios:
- vegetais;
- vegetais – animais, um grupo de transição, que incluía as esponjas e as anêmonas-do-mar;
- animais.
Texto 02
As aves, eram originalmente terrestres. Uma ave terrestre, procurando alimento na água, abriria os dedos para golpear a água ao mover-se. A pele, na base dos dedos, estaria sendo continuamente esticadas e os movimentos musculares das pernas provocariam maior fluxo de sangue aos pés. Em consequência, a pele cresceria como palmouras entre os dedos, como nos patos, pelicanos e outras aves aquáticas.
A diversidade e a evolução se manifestam sob vários aspectos no mundo vivo: na estrutura, na composição química, na natureza dos processos vitais, no desenvolvimento embrionário, na maneira pela qual os animais e vegetais estão distribuídos na Terra e adaptados a diferentes ambientes, na classificação dos seres vivos e nos restos de organismos preservados como fósseis. Considerando os textos acima, pode-se afirmar que correspondem às ideias de:
Texto 01: Aristóteles; Texto 02: Lamarck.
Texto 01: Empédocles; Texto 02: Lamarck.
Texto 01: Lamarck; Texto 02: Aristóteles.
Texto 01: Empédocles; Texto 02: Darwin.
Texto 01: Aristóteles; Texto 02: Darwin.
O arquipélago de Galápagos (VIDE Figura) que inspirou a criação da teoria da evolução é um surpreendente santuário das faunas terrestres e marinha.
Representa a fauna reptiliana de Galápagos, alimenta-se de algas que nascem no fundo do oceano e é capaz de mergulhar a grandes profundidades e ficar uma hora submersa. Uma glândula na cabeça processa a água do mar e espirra o sal pelas narinas. Assinale a alternativa CORRETA:
iguana terrestre.
cágado gigante.
iguana marinha.
cormorão-de-Galápagos.
leões-marinhos.
Analise atentamente o texto abaixo: Anaximandro de Mileto. Em seguida, assinale a alternativa correta.
Anaximandro de Mileto
Anaximandro de Mileto (610 a.C.- 547 a.C.) foi discípulo de Tales. Assim como seu mestre, procurou compreender o princípio (arkhé) que origina toda a realidade. Porém, em suas investigações, não encontrou em nenhum elemento físico este princípio, mas no que chamou de ápeiron. Segundo Anaximandro, é a partir da transformação de cada coisa no seu contrário, isto é, da mudança entre pares de opostos da realidade, que podemos perceber que elas estão imersas em um turbilhão infinito, ilimitado, indeterminado, mas que determina e limita todos os seres. A este turbilhão original denominou ápeiron.
Para o nosso filósofo, pares de contrários são, por exemplo, quente-frio e seco-úmido. Isto quer dizer que em cada coisa somente um de cada par pode existir, não podendo, pois, coexistirem em um mesmo objeto, o quente e o frio. Por isso percebemos a ordem nesta determinação. Mas se nenhuma predomina eternamente (pois uma só existe quando a outra não está presente) é porque devem ser determinadas por algo extrínseco (fora) a elas, algo ilimitado, mas que as limita, o ápeiron (ilimitado, indefinido, indestrutível, indeterminado).
Assim, o que tem geração ou início tem também fim. E a mudança dos seres não pode em si e por si mesmos se determinar. Logo, a solução encontrada por Anaximandro de um princípio sem limites, sem fim e sem determinação, era o ápeiron.
Fonte: Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/anaximandro.htm. Acesso em: 16 out.2016.
Figura: Anaximandro de Mileto.
De acordo com Anaximandro, cuja vida adulta estendeu-se pela primeira metade do século VI a.C., os homens foram formados:
como peixes; com o tempo, perderam a pele de peixe e iniciaram a vida em terra firme.
como anfíbios; com o tempo, "trocaram" a pele fina e úmida e iniciaram a vida em terra firme.
como répteis; com o tempo, perderam as escamas ou placas córneas e iniciaram a vida em terra firme.
como peixes ou répteis escamados; com o tempo, "trocaram" o revestimento externo e iniciaram a vida em terra firme.
como peixes ou anfíbios anuros; com o tempo, "trocaram" o revestimento externo e iniciaram a vida em terra firme.
No ano de 2009 comemorou-se os 150 anos da publicação do livro A origem das espécies, do naturalista inglês, metódico e laborioso, Charles Robert Darwin (VIDE Figura), que expôs em sua obra, suas ideias a respeito do mecanismo de transformação das espécies.
Figura: Charles Darwin.
Pode-se afirmar que verdadeiramente a história da Biologia evolutiva principiou-se com o Charles Darwin, porque o pesquisador:
designa de modo geral o estudo sobre a origem da vida a partir de matéria não viva. Charles Darwin fez distinções entre diferentes ideias ou hipóteses as quais o termo pode ser atribuído, a partir de reações em compostos orgânicos originados abioticamente.
provou que, dentro de determinadas condições, as frequências alélicas permanecerão constantes ao passar das gerações. Independentemente de um gene ser raro ou frequente, sua frequência permanecerá a mesma com relação aos outros desde que essas condições sejam mantidas.
propôs a evolução por meio da seleção natural, fenômeno admitido como uma consequência da luta pela vida, através do qual a natureza faria a seleção de alguns tipos, os mais adaptados às condições ambientais, em detrimento de outros, que tenderiam à extinção.
provou, experimentalmente que as alterações provocadas num órgão pelo uso ou desuso são transmitidas aos descendentes.
foi o primeiro cientista a afirmar que o uso frequente e contínuo de qualquer órgão o desenvolve e aumenta, ao passo que seu desuso permanente o enfraquece até, finalmente desaparecer.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
O meio ambiente contrafaz a forma e a organização dos metazoários, isto é, quando o ambiente se contorna muito diferente, produz ao longo do tempo transformações correspondentes na configuração e organização dos animais. Por exemplo, ao reptar pela grama, a cobra teria seu corpo constantemente estirado para passar por espaços estreitos e as pernas não seriam usadas. Pernas longas interfeririam na reptação e quatro pernas curtas não conseguiriam mover o corpo. Apesar de os répteis terem caracteristicamente pernas, as cobras as perderam. Os olhos tornaram-se laterais para ver melhor quando sobre o solo e a língua desenvolveu-se num órgão sensitivo protátil para perceber objetos à sua frente. Um outro exemplo refere-se às girafas. Elas vivem em um solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria um pouco e essa nova característica teria sido transmitida aos descendentes.
Os trechos acima correspondem a um famoso evolucionista:
Charles Robert Darwin.
Wilhen Weinberg.
Gregor Johann Mendel.
Jean-Baptiste Pierre Antoine de Monet, Chevalier de Lamarck.
Alfred Russel Wallace.
A diversidade e a evolução se manifestam sob vários aspectos no mundo vivo: na estrutura, na composição química, na natureza dos processos vitais, no desenvolvimento embrionário, na maneira pela qual os animais e vegetais estão distribuídos na Terra e adaptados a diferentes ambientes, na classificação dos seres vivos e nos restos de organismos preservados como fósseis. As modificações evolutivas dos organismos procedem de alguns processos comuns à maioria dos seres vivos.
Nas alternativas a seguir, é considerado um processo evolutivo comum a plantas e metazoários vertebrados:
manifestação, por abiogênese ou geração espontânea, de novos indivíduos adaptados ao meio ambiente em que vivem.
oscilação de indivíduos ou de material genético entre as populações de seres vivos, o que reduz a diversidade de genes e cromossomos.
recombinação de genes aleatórios em cromossomos idênticos durante as fases de metagênese ou de esporulação.
aquisição de características hereditárias que são transmitidas aos descendentes, em resposta às mudanças ambientais.
sobrevivência de indivíduos portadores de determinadas características genéticas em ambientes específicos.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers questionaram a visão tradicional de como a girafa desenvolveu o pescoço comprido. Observações feitas na África demonstraram que as girafas que atingem alturas de 4 a 5 metros, geralmente se alimentam de folhas a 3 metros do solo. O pescoço comprido é usado como uma arma nos combates corpo a corpo pelos machos na disputa por fêmeas. As fêmeas também preferem acasalar com machos de pescoço grande. Esses pesquisadores argumentam que o pescoço da girafa ficou grande devido à seleção sexual; machos com pescoços mais compridos deixavam mais descendentes do que machos com pescoços mais curtos.
Fonte: Simmons and Scheepers, 1996. American Naturalist, vol. 148: p. 771-786. (Adaptado).
Em relação ao texto acima e considerando os mecanismos da evolução, assinale a alternativa CORRETA.
Para Lamarck, a girafa adquire o pescoço comprido devido a variação genética, de mutações aleatórias que ocorrem no genoma dos organismos, sendo causadas por radiação, vírus, transposons e substâncias químicas mutagênicas.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers apresentam suposições baseadas nas teorias lamarckistas, já que as girafas, vivendo na África, em solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria e essa característica era transmitida aos descendentes.
Para os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers, a seleção sexual e os estudos de registro fóssil, permitem reconstruir de forma satisfatória, o processo de evolução na Terra, mostrando que muitas girafas que evoluíram na África deixaram descendentes com taxas evolutivas muito irregulares.
A seleção sexual teve um papel importante e coerente para a teoria em sua globalidade. A seleção sexual, segundo Darwin, não depende da luta pela sobrevivência, mas da luta entre os indivíduos de um mesmo sexo, geralmente os machos, para assegurarem-se da posse do outro sexo.
Segundo Darwin, as alterações provocadas num órgão pelo uso ou desuso são transmitidas aos descendentes. Segundo essa lei, o uso frequente e contínuo de qualquer órgão o desenvolve e aumenta, ao passo que seu desuso permanente o enfraquece até, finalmente desparecer.
Antes da industrialização, nos bosques da Inglaterra, rochas e troncos de árvores cobriam-se de liquens, e os bosques próximos às cidades eram ambientes claros. As mariposas claras confundiam-se com os troncos das árvores, por causa de sua coloração(cf. Figura), sendo menos visíveis que as escuras, que se destacavam mais e eram facilmente capturadas pelos pássaros. Com o advento da poluição industrial, os liquens foram eliminados e as árvores cobriram-se de fuligem, favorecendo as mariposas escuras, dificilmente encontradas pelos pássaros, em detrimento das mariposas claras.
Fonte: Curtis, H; Barnes,N. Sue. Inviation to Biology. 5 ed. Worth Publishers.
Figura: Mariposas de Manchester.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=mariposas%20de%20manchester. Acesso em: 02 out.2016.
O texto acima pode ser relacionado com:
a herança ligada ao sexo.
a ancestralidade de diferentes mariposas quanto à datação radiativa.
a incompatibilidade anatômica de algumas mariposas, que favoreceu a proliferação dos liquens.
a seleção natural que ocorreu com as mariposas da espécie Biston betularia.
a convergência adaptativa que ocorreu nos liquens e nas mariposas ancestrais que ocuparam o mesmo ambiente.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
O meio ambiente contrafaz a forma e a organização dos metazoários, isto é, quando o ambiente se contorna muito diferente, produz ao longo do tempo transformações correspondentes na configuração e organização dos animais. Por exemplo, ao reptar pela grama, a cobra teria seu corpo constantemente estirado para passar por espaços estreitos e as pernas não seriam usadas. Pernas longas interfeririam na reptação e quatro pernas curtas não conseguiriam mover o corpo. Apesar de os répteis terem caracteristicamente pernas, as cobras as perderam. Os olhos tornaram-se laterais para ver melhor quando sobre o solo e a língua desenvolveu-se num órgão sensitivo protátil para perceber objetos à sua frente. Um outro exemplo refere-se às girafas. Elas vivem em um solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria um pouco e essa nova característica teria sido transmitida aos descendentes.
Os trechos acima correspondem a um famoso evolucionista:
- vegetais;
- vegetais – animais, um grupo de transição, que incluía as esponjas e as anêmonas-do-mar;
- animais.
Texto 01: Aristóteles; Texto 02: Lamarck.
Texto 01: Empédocles; Texto 02: Lamarck.
Texto 01: Lamarck; Texto 02: Aristóteles.
Texto 01: Empédocles; Texto 02: Darwin.
Texto 01: Aristóteles; Texto 02: Darwin.
O arquipélago de Galápagos (VIDE Figura) que inspirou a criação da teoria da evolução é um surpreendente santuário das faunas terrestres e marinha.
Representa a fauna reptiliana de Galápagos, alimenta-se de algas que nascem no fundo do oceano e é capaz de mergulhar a grandes profundidades e ficar uma hora submersa. Uma glândula na cabeça processa a água do mar e espirra o sal pelas narinas. Assinale a alternativa CORRETA:
iguana terrestre.
cágado gigante.
iguana marinha.
cormorão-de-Galápagos.
leões-marinhos.
Analise atentamente o texto abaixo: Anaximandro de Mileto. Em seguida, assinale a alternativa correta.
Anaximandro de Mileto
Anaximandro de Mileto (610 a.C.- 547 a.C.) foi discípulo de Tales. Assim como seu mestre, procurou compreender o princípio (arkhé) que origina toda a realidade. Porém, em suas investigações, não encontrou em nenhum elemento físico este princípio, mas no que chamou de ápeiron. Segundo Anaximandro, é a partir da transformação de cada coisa no seu contrário, isto é, da mudança entre pares de opostos da realidade, que podemos perceber que elas estão imersas em um turbilhão infinito, ilimitado, indeterminado, mas que determina e limita todos os seres. A este turbilhão original denominou ápeiron.
Para o nosso filósofo, pares de contrários são, por exemplo, quente-frio e seco-úmido. Isto quer dizer que em cada coisa somente um de cada par pode existir, não podendo, pois, coexistirem em um mesmo objeto, o quente e o frio. Por isso percebemos a ordem nesta determinação. Mas se nenhuma predomina eternamente (pois uma só existe quando a outra não está presente) é porque devem ser determinadas por algo extrínseco (fora) a elas, algo ilimitado, mas que as limita, o ápeiron (ilimitado, indefinido, indestrutível, indeterminado).
Assim, o que tem geração ou início tem também fim. E a mudança dos seres não pode em si e por si mesmos se determinar. Logo, a solução encontrada por Anaximandro de um princípio sem limites, sem fim e sem determinação, era o ápeiron.
Fonte: Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/anaximandro.htm. Acesso em: 16 out.2016.
Figura: Anaximandro de Mileto.
De acordo com Anaximandro, cuja vida adulta estendeu-se pela primeira metade do século VI a.C., os homens foram formados:
como peixes; com o tempo, perderam a pele de peixe e iniciaram a vida em terra firme.
como anfíbios; com o tempo, "trocaram" a pele fina e úmida e iniciaram a vida em terra firme.
como répteis; com o tempo, perderam as escamas ou placas córneas e iniciaram a vida em terra firme.
como peixes ou répteis escamados; com o tempo, "trocaram" o revestimento externo e iniciaram a vida em terra firme.
como peixes ou anfíbios anuros; com o tempo, "trocaram" o revestimento externo e iniciaram a vida em terra firme.
No ano de 2009 comemorou-se os 150 anos da publicação do livro A origem das espécies, do naturalista inglês, metódico e laborioso, Charles Robert Darwin (VIDE Figura), que expôs em sua obra, suas ideias a respeito do mecanismo de transformação das espécies.
Figura: Charles Darwin.
Pode-se afirmar que verdadeiramente a história da Biologia evolutiva principiou-se com o Charles Darwin, porque o pesquisador:
designa de modo geral o estudo sobre a origem da vida a partir de matéria não viva. Charles Darwin fez distinções entre diferentes ideias ou hipóteses as quais o termo pode ser atribuído, a partir de reações em compostos orgânicos originados abioticamente.
provou que, dentro de determinadas condições, as frequências alélicas permanecerão constantes ao passar das gerações. Independentemente de um gene ser raro ou frequente, sua frequência permanecerá a mesma com relação aos outros desde que essas condições sejam mantidas.
propôs a evolução por meio da seleção natural, fenômeno admitido como uma consequência da luta pela vida, através do qual a natureza faria a seleção de alguns tipos, os mais adaptados às condições ambientais, em detrimento de outros, que tenderiam à extinção.
provou, experimentalmente que as alterações provocadas num órgão pelo uso ou desuso são transmitidas aos descendentes.
foi o primeiro cientista a afirmar que o uso frequente e contínuo de qualquer órgão o desenvolve e aumenta, ao passo que seu desuso permanente o enfraquece até, finalmente desaparecer.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
O meio ambiente contrafaz a forma e a organização dos metazoários, isto é, quando o ambiente se contorna muito diferente, produz ao longo do tempo transformações correspondentes na configuração e organização dos animais. Por exemplo, ao reptar pela grama, a cobra teria seu corpo constantemente estirado para passar por espaços estreitos e as pernas não seriam usadas. Pernas longas interfeririam na reptação e quatro pernas curtas não conseguiriam mover o corpo. Apesar de os répteis terem caracteristicamente pernas, as cobras as perderam. Os olhos tornaram-se laterais para ver melhor quando sobre o solo e a língua desenvolveu-se num órgão sensitivo protátil para perceber objetos à sua frente. Um outro exemplo refere-se às girafas. Elas vivem em um solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria um pouco e essa nova característica teria sido transmitida aos descendentes.
Os trechos acima correspondem a um famoso evolucionista:
Charles Robert Darwin.
Wilhen Weinberg.
Gregor Johann Mendel.
Jean-Baptiste Pierre Antoine de Monet, Chevalier de Lamarck.
Alfred Russel Wallace.
A diversidade e a evolução se manifestam sob vários aspectos no mundo vivo: na estrutura, na composição química, na natureza dos processos vitais, no desenvolvimento embrionário, na maneira pela qual os animais e vegetais estão distribuídos na Terra e adaptados a diferentes ambientes, na classificação dos seres vivos e nos restos de organismos preservados como fósseis. As modificações evolutivas dos organismos procedem de alguns processos comuns à maioria dos seres vivos.
Nas alternativas a seguir, é considerado um processo evolutivo comum a plantas e metazoários vertebrados:
manifestação, por abiogênese ou geração espontânea, de novos indivíduos adaptados ao meio ambiente em que vivem.
oscilação de indivíduos ou de material genético entre as populações de seres vivos, o que reduz a diversidade de genes e cromossomos.
recombinação de genes aleatórios em cromossomos idênticos durante as fases de metagênese ou de esporulação.
aquisição de características hereditárias que são transmitidas aos descendentes, em resposta às mudanças ambientais.
sobrevivência de indivíduos portadores de determinadas características genéticas em ambientes específicos.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers questionaram a visão tradicional de como a girafa desenvolveu o pescoço comprido. Observações feitas na África demonstraram que as girafas que atingem alturas de 4 a 5 metros, geralmente se alimentam de folhas a 3 metros do solo. O pescoço comprido é usado como uma arma nos combates corpo a corpo pelos machos na disputa por fêmeas. As fêmeas também preferem acasalar com machos de pescoço grande. Esses pesquisadores argumentam que o pescoço da girafa ficou grande devido à seleção sexual; machos com pescoços mais compridos deixavam mais descendentes do que machos com pescoços mais curtos.
Fonte: Simmons and Scheepers, 1996. American Naturalist, vol. 148: p. 771-786. (Adaptado).
Em relação ao texto acima e considerando os mecanismos da evolução, assinale a alternativa CORRETA.
Para Lamarck, a girafa adquire o pescoço comprido devido a variação genética, de mutações aleatórias que ocorrem no genoma dos organismos, sendo causadas por radiação, vírus, transposons e substâncias químicas mutagênicas.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers apresentam suposições baseadas nas teorias lamarckistas, já que as girafas, vivendo na África, em solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria e essa característica era transmitida aos descendentes.
Para os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers, a seleção sexual e os estudos de registro fóssil, permitem reconstruir de forma satisfatória, o processo de evolução na Terra, mostrando que muitas girafas que evoluíram na África deixaram descendentes com taxas evolutivas muito irregulares.
A seleção sexual teve um papel importante e coerente para a teoria em sua globalidade. A seleção sexual, segundo Darwin, não depende da luta pela sobrevivência, mas da luta entre os indivíduos de um mesmo sexo, geralmente os machos, para assegurarem-se da posse do outro sexo.
Segundo Darwin, as alterações provocadas num órgão pelo uso ou desuso são transmitidas aos descendentes. Segundo essa lei, o uso frequente e contínuo de qualquer órgão o desenvolve e aumenta, ao passo que seu desuso permanente o enfraquece até, finalmente desparecer.
Antes da industrialização, nos bosques da Inglaterra, rochas e troncos de árvores cobriam-se de liquens, e os bosques próximos às cidades eram ambientes claros. As mariposas claras confundiam-se com os troncos das árvores, por causa de sua coloração(cf. Figura), sendo menos visíveis que as escuras, que se destacavam mais e eram facilmente capturadas pelos pássaros. Com o advento da poluição industrial, os liquens foram eliminados e as árvores cobriram-se de fuligem, favorecendo as mariposas escuras, dificilmente encontradas pelos pássaros, em detrimento das mariposas claras.
Fonte: Curtis, H; Barnes,N. Sue. Inviation to Biology. 5 ed. Worth Publishers.
Figura: Mariposas de Manchester.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=mariposas%20de%20manchester. Acesso em: 02 out.2016.
O texto acima pode ser relacionado com:
a herança ligada ao sexo.
a ancestralidade de diferentes mariposas quanto à datação radiativa.
a incompatibilidade anatômica de algumas mariposas, que favoreceu a proliferação dos liquens.
a seleção natural que ocorreu com as mariposas da espécie Biston betularia.
a convergência adaptativa que ocorreu nos liquens e nas mariposas ancestrais que ocuparam o mesmo ambiente.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
O meio ambiente contrafaz a forma e a organização dos metazoários, isto é, quando o ambiente se contorna muito diferente, produz ao longo do tempo transformações correspondentes na configuração e organização dos animais. Por exemplo, ao reptar pela grama, a cobra teria seu corpo constantemente estirado para passar por espaços estreitos e as pernas não seriam usadas. Pernas longas interfeririam na reptação e quatro pernas curtas não conseguiriam mover o corpo. Apesar de os répteis terem caracteristicamente pernas, as cobras as perderam. Os olhos tornaram-se laterais para ver melhor quando sobre o solo e a língua desenvolveu-se num órgão sensitivo protátil para perceber objetos à sua frente. Um outro exemplo refere-se às girafas. Elas vivem em um solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria um pouco e essa nova característica teria sido transmitida aos descendentes.
Os trechos acima correspondem a um famoso evolucionista:
iguana terrestre.
cágado gigante.
iguana marinha.
cormorão-de-Galápagos.
leões-marinhos.
Analise atentamente o texto abaixo: Anaximandro de Mileto. Em seguida, assinale a alternativa correta.
Anaximandro de Mileto
Anaximandro de Mileto (610 a.C.- 547 a.C.) foi discípulo de Tales. Assim como seu mestre, procurou compreender o princípio (arkhé) que origina toda a realidade. Porém, em suas investigações, não encontrou em nenhum elemento físico este princípio, mas no que chamou de ápeiron. Segundo Anaximandro, é a partir da transformação de cada coisa no seu contrário, isto é, da mudança entre pares de opostos da realidade, que podemos perceber que elas estão imersas em um turbilhão infinito, ilimitado, indeterminado, mas que determina e limita todos os seres. A este turbilhão original denominou ápeiron.
Para o nosso filósofo, pares de contrários são, por exemplo, quente-frio e seco-úmido. Isto quer dizer que em cada coisa somente um de cada par pode existir, não podendo, pois, coexistirem em um mesmo objeto, o quente e o frio. Por isso percebemos a ordem nesta determinação. Mas se nenhuma predomina eternamente (pois uma só existe quando a outra não está presente) é porque devem ser determinadas por algo extrínseco (fora) a elas, algo ilimitado, mas que as limita, o ápeiron (ilimitado, indefinido, indestrutível, indeterminado).
Assim, o que tem geração ou início tem também fim. E a mudança dos seres não pode em si e por si mesmos se determinar. Logo, a solução encontrada por Anaximandro de um princípio sem limites, sem fim e sem determinação, era o ápeiron.
Fonte: Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/anaximandro.htm. Acesso em: 16 out.2016.
Figura: Anaximandro de Mileto.
De acordo com Anaximandro, cuja vida adulta estendeu-se pela primeira metade do século VI a.C., os homens foram formados:
como peixes; com o tempo, perderam a pele de peixe e iniciaram a vida em terra firme.
como anfíbios; com o tempo, "trocaram" a pele fina e úmida e iniciaram a vida em terra firme.
como répteis; com o tempo, perderam as escamas ou placas córneas e iniciaram a vida em terra firme.
como peixes ou répteis escamados; com o tempo, "trocaram" o revestimento externo e iniciaram a vida em terra firme.
como peixes ou anfíbios anuros; com o tempo, "trocaram" o revestimento externo e iniciaram a vida em terra firme.
No ano de 2009 comemorou-se os 150 anos da publicação do livro A origem das espécies, do naturalista inglês, metódico e laborioso, Charles Robert Darwin (VIDE Figura), que expôs em sua obra, suas ideias a respeito do mecanismo de transformação das espécies.
Figura: Charles Darwin.
Pode-se afirmar que verdadeiramente a história da Biologia evolutiva principiou-se com o Charles Darwin, porque o pesquisador:
designa de modo geral o estudo sobre a origem da vida a partir de matéria não viva. Charles Darwin fez distinções entre diferentes ideias ou hipóteses as quais o termo pode ser atribuído, a partir de reações em compostos orgânicos originados abioticamente.
provou que, dentro de determinadas condições, as frequências alélicas permanecerão constantes ao passar das gerações. Independentemente de um gene ser raro ou frequente, sua frequência permanecerá a mesma com relação aos outros desde que essas condições sejam mantidas.
propôs a evolução por meio da seleção natural, fenômeno admitido como uma consequência da luta pela vida, através do qual a natureza faria a seleção de alguns tipos, os mais adaptados às condições ambientais, em detrimento de outros, que tenderiam à extinção.
provou, experimentalmente que as alterações provocadas num órgão pelo uso ou desuso são transmitidas aos descendentes.
foi o primeiro cientista a afirmar que o uso frequente e contínuo de qualquer órgão o desenvolve e aumenta, ao passo que seu desuso permanente o enfraquece até, finalmente desaparecer.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
O meio ambiente contrafaz a forma e a organização dos metazoários, isto é, quando o ambiente se contorna muito diferente, produz ao longo do tempo transformações correspondentes na configuração e organização dos animais. Por exemplo, ao reptar pela grama, a cobra teria seu corpo constantemente estirado para passar por espaços estreitos e as pernas não seriam usadas. Pernas longas interfeririam na reptação e quatro pernas curtas não conseguiriam mover o corpo. Apesar de os répteis terem caracteristicamente pernas, as cobras as perderam. Os olhos tornaram-se laterais para ver melhor quando sobre o solo e a língua desenvolveu-se num órgão sensitivo protátil para perceber objetos à sua frente. Um outro exemplo refere-se às girafas. Elas vivem em um solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria um pouco e essa nova característica teria sido transmitida aos descendentes.
Os trechos acima correspondem a um famoso evolucionista:
Charles Robert Darwin.
Wilhen Weinberg.
Gregor Johann Mendel.
Jean-Baptiste Pierre Antoine de Monet, Chevalier de Lamarck.
Alfred Russel Wallace.
A diversidade e a evolução se manifestam sob vários aspectos no mundo vivo: na estrutura, na composição química, na natureza dos processos vitais, no desenvolvimento embrionário, na maneira pela qual os animais e vegetais estão distribuídos na Terra e adaptados a diferentes ambientes, na classificação dos seres vivos e nos restos de organismos preservados como fósseis. As modificações evolutivas dos organismos procedem de alguns processos comuns à maioria dos seres vivos.
Nas alternativas a seguir, é considerado um processo evolutivo comum a plantas e metazoários vertebrados:
manifestação, por abiogênese ou geração espontânea, de novos indivíduos adaptados ao meio ambiente em que vivem.
oscilação de indivíduos ou de material genético entre as populações de seres vivos, o que reduz a diversidade de genes e cromossomos.
recombinação de genes aleatórios em cromossomos idênticos durante as fases de metagênese ou de esporulação.
aquisição de características hereditárias que são transmitidas aos descendentes, em resposta às mudanças ambientais.
sobrevivência de indivíduos portadores de determinadas características genéticas em ambientes específicos.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers questionaram a visão tradicional de como a girafa desenvolveu o pescoço comprido. Observações feitas na África demonstraram que as girafas que atingem alturas de 4 a 5 metros, geralmente se alimentam de folhas a 3 metros do solo. O pescoço comprido é usado como uma arma nos combates corpo a corpo pelos machos na disputa por fêmeas. As fêmeas também preferem acasalar com machos de pescoço grande. Esses pesquisadores argumentam que o pescoço da girafa ficou grande devido à seleção sexual; machos com pescoços mais compridos deixavam mais descendentes do que machos com pescoços mais curtos.
Fonte: Simmons and Scheepers, 1996. American Naturalist, vol. 148: p. 771-786. (Adaptado).
Em relação ao texto acima e considerando os mecanismos da evolução, assinale a alternativa CORRETA.
Para Lamarck, a girafa adquire o pescoço comprido devido a variação genética, de mutações aleatórias que ocorrem no genoma dos organismos, sendo causadas por radiação, vírus, transposons e substâncias químicas mutagênicas.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers apresentam suposições baseadas nas teorias lamarckistas, já que as girafas, vivendo na África, em solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria e essa característica era transmitida aos descendentes.
Para os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers, a seleção sexual e os estudos de registro fóssil, permitem reconstruir de forma satisfatória, o processo de evolução na Terra, mostrando que muitas girafas que evoluíram na África deixaram descendentes com taxas evolutivas muito irregulares.
A seleção sexual teve um papel importante e coerente para a teoria em sua globalidade. A seleção sexual, segundo Darwin, não depende da luta pela sobrevivência, mas da luta entre os indivíduos de um mesmo sexo, geralmente os machos, para assegurarem-se da posse do outro sexo.
Segundo Darwin, as alterações provocadas num órgão pelo uso ou desuso são transmitidas aos descendentes. Segundo essa lei, o uso frequente e contínuo de qualquer órgão o desenvolve e aumenta, ao passo que seu desuso permanente o enfraquece até, finalmente desparecer.
Antes da industrialização, nos bosques da Inglaterra, rochas e troncos de árvores cobriam-se de liquens, e os bosques próximos às cidades eram ambientes claros. As mariposas claras confundiam-se com os troncos das árvores, por causa de sua coloração(cf. Figura), sendo menos visíveis que as escuras, que se destacavam mais e eram facilmente capturadas pelos pássaros. Com o advento da poluição industrial, os liquens foram eliminados e as árvores cobriram-se de fuligem, favorecendo as mariposas escuras, dificilmente encontradas pelos pássaros, em detrimento das mariposas claras.
Fonte: Curtis, H; Barnes,N. Sue. Inviation to Biology. 5 ed. Worth Publishers.
Figura: Mariposas de Manchester.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=mariposas%20de%20manchester. Acesso em: 02 out.2016.
O texto acima pode ser relacionado com:
a herança ligada ao sexo.
a ancestralidade de diferentes mariposas quanto à datação radiativa.
a incompatibilidade anatômica de algumas mariposas, que favoreceu a proliferação dos liquens.
a seleção natural que ocorreu com as mariposas da espécie Biston betularia.
a convergência adaptativa que ocorreu nos liquens e nas mariposas ancestrais que ocuparam o mesmo ambiente.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
O meio ambiente contrafaz a forma e a organização dos metazoários, isto é, quando o ambiente se contorna muito diferente, produz ao longo do tempo transformações correspondentes na configuração e organização dos animais. Por exemplo, ao reptar pela grama, a cobra teria seu corpo constantemente estirado para passar por espaços estreitos e as pernas não seriam usadas. Pernas longas interfeririam na reptação e quatro pernas curtas não conseguiriam mover o corpo. Apesar de os répteis terem caracteristicamente pernas, as cobras as perderam. Os olhos tornaram-se laterais para ver melhor quando sobre o solo e a língua desenvolveu-se num órgão sensitivo protátil para perceber objetos à sua frente. Um outro exemplo refere-se às girafas. Elas vivem em um solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria um pouco e essa nova característica teria sido transmitida aos descendentes.
Os trechos acima correspondem a um famoso evolucionista:
como peixes; com o tempo, perderam a pele de peixe e iniciaram a vida em terra firme.
como anfíbios; com o tempo, "trocaram" a pele fina e úmida e iniciaram a vida em terra firme.
como répteis; com o tempo, perderam as escamas ou placas córneas e iniciaram a vida em terra firme.
como peixes ou répteis escamados; com o tempo, "trocaram" o revestimento externo e iniciaram a vida em terra firme.
como peixes ou anfíbios anuros; com o tempo, "trocaram" o revestimento externo e iniciaram a vida em terra firme.
No ano de 2009 comemorou-se os 150 anos da publicação do livro A origem das espécies, do naturalista inglês, metódico e laborioso, Charles Robert Darwin (VIDE Figura), que expôs em sua obra, suas ideias a respeito do mecanismo de transformação das espécies.
Figura: Charles Darwin.
Pode-se afirmar que verdadeiramente a história da Biologia evolutiva principiou-se com o Charles Darwin, porque o pesquisador:
designa de modo geral o estudo sobre a origem da vida a partir de matéria não viva. Charles Darwin fez distinções entre diferentes ideias ou hipóteses as quais o termo pode ser atribuído, a partir de reações em compostos orgânicos originados abioticamente.
provou que, dentro de determinadas condições, as frequências alélicas permanecerão constantes ao passar das gerações. Independentemente de um gene ser raro ou frequente, sua frequência permanecerá a mesma com relação aos outros desde que essas condições sejam mantidas.
propôs a evolução por meio da seleção natural, fenômeno admitido como uma consequência da luta pela vida, através do qual a natureza faria a seleção de alguns tipos, os mais adaptados às condições ambientais, em detrimento de outros, que tenderiam à extinção.
provou, experimentalmente que as alterações provocadas num órgão pelo uso ou desuso são transmitidas aos descendentes.
foi o primeiro cientista a afirmar que o uso frequente e contínuo de qualquer órgão o desenvolve e aumenta, ao passo que seu desuso permanente o enfraquece até, finalmente desaparecer.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
O meio ambiente contrafaz a forma e a organização dos metazoários, isto é, quando o ambiente se contorna muito diferente, produz ao longo do tempo transformações correspondentes na configuração e organização dos animais. Por exemplo, ao reptar pela grama, a cobra teria seu corpo constantemente estirado para passar por espaços estreitos e as pernas não seriam usadas. Pernas longas interfeririam na reptação e quatro pernas curtas não conseguiriam mover o corpo. Apesar de os répteis terem caracteristicamente pernas, as cobras as perderam. Os olhos tornaram-se laterais para ver melhor quando sobre o solo e a língua desenvolveu-se num órgão sensitivo protátil para perceber objetos à sua frente. Um outro exemplo refere-se às girafas. Elas vivem em um solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria um pouco e essa nova característica teria sido transmitida aos descendentes.
Os trechos acima correspondem a um famoso evolucionista:
Charles Robert Darwin.
Wilhen Weinberg.
Gregor Johann Mendel.
Jean-Baptiste Pierre Antoine de Monet, Chevalier de Lamarck.
Alfred Russel Wallace.
A diversidade e a evolução se manifestam sob vários aspectos no mundo vivo: na estrutura, na composição química, na natureza dos processos vitais, no desenvolvimento embrionário, na maneira pela qual os animais e vegetais estão distribuídos na Terra e adaptados a diferentes ambientes, na classificação dos seres vivos e nos restos de organismos preservados como fósseis. As modificações evolutivas dos organismos procedem de alguns processos comuns à maioria dos seres vivos.
Nas alternativas a seguir, é considerado um processo evolutivo comum a plantas e metazoários vertebrados:
manifestação, por abiogênese ou geração espontânea, de novos indivíduos adaptados ao meio ambiente em que vivem.
oscilação de indivíduos ou de material genético entre as populações de seres vivos, o que reduz a diversidade de genes e cromossomos.
recombinação de genes aleatórios em cromossomos idênticos durante as fases de metagênese ou de esporulação.
aquisição de características hereditárias que são transmitidas aos descendentes, em resposta às mudanças ambientais.
sobrevivência de indivíduos portadores de determinadas características genéticas em ambientes específicos.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers questionaram a visão tradicional de como a girafa desenvolveu o pescoço comprido. Observações feitas na África demonstraram que as girafas que atingem alturas de 4 a 5 metros, geralmente se alimentam de folhas a 3 metros do solo. O pescoço comprido é usado como uma arma nos combates corpo a corpo pelos machos na disputa por fêmeas. As fêmeas também preferem acasalar com machos de pescoço grande. Esses pesquisadores argumentam que o pescoço da girafa ficou grande devido à seleção sexual; machos com pescoços mais compridos deixavam mais descendentes do que machos com pescoços mais curtos.
Fonte: Simmons and Scheepers, 1996. American Naturalist, vol. 148: p. 771-786. (Adaptado).
Em relação ao texto acima e considerando os mecanismos da evolução, assinale a alternativa CORRETA.
Para Lamarck, a girafa adquire o pescoço comprido devido a variação genética, de mutações aleatórias que ocorrem no genoma dos organismos, sendo causadas por radiação, vírus, transposons e substâncias químicas mutagênicas.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers apresentam suposições baseadas nas teorias lamarckistas, já que as girafas, vivendo na África, em solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria e essa característica era transmitida aos descendentes.
Para os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers, a seleção sexual e os estudos de registro fóssil, permitem reconstruir de forma satisfatória, o processo de evolução na Terra, mostrando que muitas girafas que evoluíram na África deixaram descendentes com taxas evolutivas muito irregulares.
A seleção sexual teve um papel importante e coerente para a teoria em sua globalidade. A seleção sexual, segundo Darwin, não depende da luta pela sobrevivência, mas da luta entre os indivíduos de um mesmo sexo, geralmente os machos, para assegurarem-se da posse do outro sexo.
Segundo Darwin, as alterações provocadas num órgão pelo uso ou desuso são transmitidas aos descendentes. Segundo essa lei, o uso frequente e contínuo de qualquer órgão o desenvolve e aumenta, ao passo que seu desuso permanente o enfraquece até, finalmente desparecer.
Antes da industrialização, nos bosques da Inglaterra, rochas e troncos de árvores cobriam-se de liquens, e os bosques próximos às cidades eram ambientes claros. As mariposas claras confundiam-se com os troncos das árvores, por causa de sua coloração(cf. Figura), sendo menos visíveis que as escuras, que se destacavam mais e eram facilmente capturadas pelos pássaros. Com o advento da poluição industrial, os liquens foram eliminados e as árvores cobriram-se de fuligem, favorecendo as mariposas escuras, dificilmente encontradas pelos pássaros, em detrimento das mariposas claras.
Fonte: Curtis, H; Barnes,N. Sue. Inviation to Biology. 5 ed. Worth Publishers.
Figura: Mariposas de Manchester.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=mariposas%20de%20manchester. Acesso em: 02 out.2016.
O texto acima pode ser relacionado com:
a herança ligada ao sexo.
a ancestralidade de diferentes mariposas quanto à datação radiativa.
a incompatibilidade anatômica de algumas mariposas, que favoreceu a proliferação dos liquens.
a seleção natural que ocorreu com as mariposas da espécie Biston betularia.
a convergência adaptativa que ocorreu nos liquens e nas mariposas ancestrais que ocuparam o mesmo ambiente.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
O meio ambiente contrafaz a forma e a organização dos metazoários, isto é, quando o ambiente se contorna muito diferente, produz ao longo do tempo transformações correspondentes na configuração e organização dos animais. Por exemplo, ao reptar pela grama, a cobra teria seu corpo constantemente estirado para passar por espaços estreitos e as pernas não seriam usadas. Pernas longas interfeririam na reptação e quatro pernas curtas não conseguiriam mover o corpo. Apesar de os répteis terem caracteristicamente pernas, as cobras as perderam. Os olhos tornaram-se laterais para ver melhor quando sobre o solo e a língua desenvolveu-se num órgão sensitivo protátil para perceber objetos à sua frente. Um outro exemplo refere-se às girafas. Elas vivem em um solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria um pouco e essa nova característica teria sido transmitida aos descendentes.
Os trechos acima correspondem a um famoso evolucionista:
designa de modo geral o estudo sobre a origem da vida a partir de matéria não viva. Charles Darwin fez distinções entre diferentes ideias ou hipóteses as quais o termo pode ser atribuído, a partir de reações em compostos orgânicos originados abioticamente.
provou que, dentro de determinadas condições, as frequências alélicas permanecerão constantes ao passar das gerações. Independentemente de um gene ser raro ou frequente, sua frequência permanecerá a mesma com relação aos outros desde que essas condições sejam mantidas.
propôs a evolução por meio da seleção natural, fenômeno admitido como uma consequência da luta pela vida, através do qual a natureza faria a seleção de alguns tipos, os mais adaptados às condições ambientais, em detrimento de outros, que tenderiam à extinção.
provou, experimentalmente que as alterações provocadas num órgão pelo uso ou desuso são transmitidas aos descendentes.
foi o primeiro cientista a afirmar que o uso frequente e contínuo de qualquer órgão o desenvolve e aumenta, ao passo que seu desuso permanente o enfraquece até, finalmente desaparecer.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
O meio ambiente contrafaz a forma e a organização dos metazoários, isto é, quando o ambiente se contorna muito diferente, produz ao longo do tempo transformações correspondentes na configuração e organização dos animais. Por exemplo, ao reptar pela grama, a cobra teria seu corpo constantemente estirado para passar por espaços estreitos e as pernas não seriam usadas. Pernas longas interfeririam na reptação e quatro pernas curtas não conseguiriam mover o corpo. Apesar de os répteis terem caracteristicamente pernas, as cobras as perderam. Os olhos tornaram-se laterais para ver melhor quando sobre o solo e a língua desenvolveu-se num órgão sensitivo protátil para perceber objetos à sua frente. Um outro exemplo refere-se às girafas. Elas vivem em um solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria um pouco e essa nova característica teria sido transmitida aos descendentes.
Os trechos acima correspondem a um famoso evolucionista:
Charles Robert Darwin.
Wilhen Weinberg.
Gregor Johann Mendel.
Jean-Baptiste Pierre Antoine de Monet, Chevalier de Lamarck.
Alfred Russel Wallace.
A diversidade e a evolução se manifestam sob vários aspectos no mundo vivo: na estrutura, na composição química, na natureza dos processos vitais, no desenvolvimento embrionário, na maneira pela qual os animais e vegetais estão distribuídos na Terra e adaptados a diferentes ambientes, na classificação dos seres vivos e nos restos de organismos preservados como fósseis. As modificações evolutivas dos organismos procedem de alguns processos comuns à maioria dos seres vivos.
Nas alternativas a seguir, é considerado um processo evolutivo comum a plantas e metazoários vertebrados:
manifestação, por abiogênese ou geração espontânea, de novos indivíduos adaptados ao meio ambiente em que vivem.
oscilação de indivíduos ou de material genético entre as populações de seres vivos, o que reduz a diversidade de genes e cromossomos.
recombinação de genes aleatórios em cromossomos idênticos durante as fases de metagênese ou de esporulação.
aquisição de características hereditárias que são transmitidas aos descendentes, em resposta às mudanças ambientais.
sobrevivência de indivíduos portadores de determinadas características genéticas em ambientes específicos.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers questionaram a visão tradicional de como a girafa desenvolveu o pescoço comprido. Observações feitas na África demonstraram que as girafas que atingem alturas de 4 a 5 metros, geralmente se alimentam de folhas a 3 metros do solo. O pescoço comprido é usado como uma arma nos combates corpo a corpo pelos machos na disputa por fêmeas. As fêmeas também preferem acasalar com machos de pescoço grande. Esses pesquisadores argumentam que o pescoço da girafa ficou grande devido à seleção sexual; machos com pescoços mais compridos deixavam mais descendentes do que machos com pescoços mais curtos.
Fonte: Simmons and Scheepers, 1996. American Naturalist, vol. 148: p. 771-786. (Adaptado).
Em relação ao texto acima e considerando os mecanismos da evolução, assinale a alternativa CORRETA.
Para Lamarck, a girafa adquire o pescoço comprido devido a variação genética, de mutações aleatórias que ocorrem no genoma dos organismos, sendo causadas por radiação, vírus, transposons e substâncias químicas mutagênicas.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers apresentam suposições baseadas nas teorias lamarckistas, já que as girafas, vivendo na África, em solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria e essa característica era transmitida aos descendentes.
Para os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers, a seleção sexual e os estudos de registro fóssil, permitem reconstruir de forma satisfatória, o processo de evolução na Terra, mostrando que muitas girafas que evoluíram na África deixaram descendentes com taxas evolutivas muito irregulares.
A seleção sexual teve um papel importante e coerente para a teoria em sua globalidade. A seleção sexual, segundo Darwin, não depende da luta pela sobrevivência, mas da luta entre os indivíduos de um mesmo sexo, geralmente os machos, para assegurarem-se da posse do outro sexo.
Segundo Darwin, as alterações provocadas num órgão pelo uso ou desuso são transmitidas aos descendentes. Segundo essa lei, o uso frequente e contínuo de qualquer órgão o desenvolve e aumenta, ao passo que seu desuso permanente o enfraquece até, finalmente desparecer.
Antes da industrialização, nos bosques da Inglaterra, rochas e troncos de árvores cobriam-se de liquens, e os bosques próximos às cidades eram ambientes claros. As mariposas claras confundiam-se com os troncos das árvores, por causa de sua coloração(cf. Figura), sendo menos visíveis que as escuras, que se destacavam mais e eram facilmente capturadas pelos pássaros. Com o advento da poluição industrial, os liquens foram eliminados e as árvores cobriram-se de fuligem, favorecendo as mariposas escuras, dificilmente encontradas pelos pássaros, em detrimento das mariposas claras.
Fonte: Curtis, H; Barnes,N. Sue. Inviation to Biology. 5 ed. Worth Publishers.
Figura: Mariposas de Manchester.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=mariposas%20de%20manchester. Acesso em: 02 out.2016.
O texto acima pode ser relacionado com:
a herança ligada ao sexo.
a ancestralidade de diferentes mariposas quanto à datação radiativa.
a incompatibilidade anatômica de algumas mariposas, que favoreceu a proliferação dos liquens.
a seleção natural que ocorreu com as mariposas da espécie Biston betularia.
a convergência adaptativa que ocorreu nos liquens e nas mariposas ancestrais que ocuparam o mesmo ambiente.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
O meio ambiente contrafaz a forma e a organização dos metazoários, isto é, quando o ambiente se contorna muito diferente, produz ao longo do tempo transformações correspondentes na configuração e organização dos animais. Por exemplo, ao reptar pela grama, a cobra teria seu corpo constantemente estirado para passar por espaços estreitos e as pernas não seriam usadas. Pernas longas interfeririam na reptação e quatro pernas curtas não conseguiriam mover o corpo. Apesar de os répteis terem caracteristicamente pernas, as cobras as perderam. Os olhos tornaram-se laterais para ver melhor quando sobre o solo e a língua desenvolveu-se num órgão sensitivo protátil para perceber objetos à sua frente. Um outro exemplo refere-se às girafas. Elas vivem em um solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria um pouco e essa nova característica teria sido transmitida aos descendentes.
Os trechos acima correspondem a um famoso evolucionista:
Charles Robert Darwin.
Wilhen Weinberg.
Gregor Johann Mendel.
Jean-Baptiste Pierre Antoine de Monet, Chevalier de Lamarck.
Alfred Russel Wallace.
A diversidade e a evolução se manifestam sob vários aspectos no mundo vivo: na estrutura, na composição química, na natureza dos processos vitais, no desenvolvimento embrionário, na maneira pela qual os animais e vegetais estão distribuídos na Terra e adaptados a diferentes ambientes, na classificação dos seres vivos e nos restos de organismos preservados como fósseis. As modificações evolutivas dos organismos procedem de alguns processos comuns à maioria dos seres vivos.
Nas alternativas a seguir, é considerado um processo evolutivo comum a plantas e metazoários vertebrados:
manifestação, por abiogênese ou geração espontânea, de novos indivíduos adaptados ao meio ambiente em que vivem.
oscilação de indivíduos ou de material genético entre as populações de seres vivos, o que reduz a diversidade de genes e cromossomos.
recombinação de genes aleatórios em cromossomos idênticos durante as fases de metagênese ou de esporulação.
aquisição de características hereditárias que são transmitidas aos descendentes, em resposta às mudanças ambientais.
sobrevivência de indivíduos portadores de determinadas características genéticas em ambientes específicos.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers questionaram a visão tradicional de como a girafa desenvolveu o pescoço comprido. Observações feitas na África demonstraram que as girafas que atingem alturas de 4 a 5 metros, geralmente se alimentam de folhas a 3 metros do solo. O pescoço comprido é usado como uma arma nos combates corpo a corpo pelos machos na disputa por fêmeas. As fêmeas também preferem acasalar com machos de pescoço grande. Esses pesquisadores argumentam que o pescoço da girafa ficou grande devido à seleção sexual; machos com pescoços mais compridos deixavam mais descendentes do que machos com pescoços mais curtos.
Fonte: Simmons and Scheepers, 1996. American Naturalist, vol. 148: p. 771-786. (Adaptado).
Em relação ao texto acima e considerando os mecanismos da evolução, assinale a alternativa CORRETA.
Para Lamarck, a girafa adquire o pescoço comprido devido a variação genética, de mutações aleatórias que ocorrem no genoma dos organismos, sendo causadas por radiação, vírus, transposons e substâncias químicas mutagênicas.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers apresentam suposições baseadas nas teorias lamarckistas, já que as girafas, vivendo na África, em solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria e essa característica era transmitida aos descendentes.
Para os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers, a seleção sexual e os estudos de registro fóssil, permitem reconstruir de forma satisfatória, o processo de evolução na Terra, mostrando que muitas girafas que evoluíram na África deixaram descendentes com taxas evolutivas muito irregulares.
A seleção sexual teve um papel importante e coerente para a teoria em sua globalidade. A seleção sexual, segundo Darwin, não depende da luta pela sobrevivência, mas da luta entre os indivíduos de um mesmo sexo, geralmente os machos, para assegurarem-se da posse do outro sexo.
Segundo Darwin, as alterações provocadas num órgão pelo uso ou desuso são transmitidas aos descendentes. Segundo essa lei, o uso frequente e contínuo de qualquer órgão o desenvolve e aumenta, ao passo que seu desuso permanente o enfraquece até, finalmente desparecer.
Antes da industrialização, nos bosques da Inglaterra, rochas e troncos de árvores cobriam-se de liquens, e os bosques próximos às cidades eram ambientes claros. As mariposas claras confundiam-se com os troncos das árvores, por causa de sua coloração(cf. Figura), sendo menos visíveis que as escuras, que se destacavam mais e eram facilmente capturadas pelos pássaros. Com o advento da poluição industrial, os liquens foram eliminados e as árvores cobriram-se de fuligem, favorecendo as mariposas escuras, dificilmente encontradas pelos pássaros, em detrimento das mariposas claras.
Fonte: Curtis, H; Barnes,N. Sue. Inviation to Biology. 5 ed. Worth Publishers.
Figura: Mariposas de Manchester.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=mariposas%20de%20manchester. Acesso em: 02 out.2016.
O texto acima pode ser relacionado com:
a herança ligada ao sexo.
a ancestralidade de diferentes mariposas quanto à datação radiativa.
a incompatibilidade anatômica de algumas mariposas, que favoreceu a proliferação dos liquens.
a seleção natural que ocorreu com as mariposas da espécie Biston betularia.
a convergência adaptativa que ocorreu nos liquens e nas mariposas ancestrais que ocuparam o mesmo ambiente.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
O meio ambiente contrafaz a forma e a organização dos metazoários, isto é, quando o ambiente se contorna muito diferente, produz ao longo do tempo transformações correspondentes na configuração e organização dos animais. Por exemplo, ao reptar pela grama, a cobra teria seu corpo constantemente estirado para passar por espaços estreitos e as pernas não seriam usadas. Pernas longas interfeririam na reptação e quatro pernas curtas não conseguiriam mover o corpo. Apesar de os répteis terem caracteristicamente pernas, as cobras as perderam. Os olhos tornaram-se laterais para ver melhor quando sobre o solo e a língua desenvolveu-se num órgão sensitivo protátil para perceber objetos à sua frente. Um outro exemplo refere-se às girafas. Elas vivem em um solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria um pouco e essa nova característica teria sido transmitida aos descendentes.
Os trechos acima correspondem a um famoso evolucionista:
manifestação, por abiogênese ou geração espontânea, de novos indivíduos adaptados ao meio ambiente em que vivem.
oscilação de indivíduos ou de material genético entre as populações de seres vivos, o que reduz a diversidade de genes e cromossomos.
recombinação de genes aleatórios em cromossomos idênticos durante as fases de metagênese ou de esporulação.
aquisição de características hereditárias que são transmitidas aos descendentes, em resposta às mudanças ambientais.
sobrevivência de indivíduos portadores de determinadas características genéticas em ambientes específicos.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers questionaram a visão tradicional de como a girafa desenvolveu o pescoço comprido. Observações feitas na África demonstraram que as girafas que atingem alturas de 4 a 5 metros, geralmente se alimentam de folhas a 3 metros do solo. O pescoço comprido é usado como uma arma nos combates corpo a corpo pelos machos na disputa por fêmeas. As fêmeas também preferem acasalar com machos de pescoço grande. Esses pesquisadores argumentam que o pescoço da girafa ficou grande devido à seleção sexual; machos com pescoços mais compridos deixavam mais descendentes do que machos com pescoços mais curtos.
Fonte: Simmons and Scheepers, 1996. American Naturalist, vol. 148: p. 771-786. (Adaptado).
Em relação ao texto acima e considerando os mecanismos da evolução, assinale a alternativa CORRETA.
Para Lamarck, a girafa adquire o pescoço comprido devido a variação genética, de mutações aleatórias que ocorrem no genoma dos organismos, sendo causadas por radiação, vírus, transposons e substâncias químicas mutagênicas.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers apresentam suposições baseadas nas teorias lamarckistas, já que as girafas, vivendo na África, em solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria e essa característica era transmitida aos descendentes.
Para os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers, a seleção sexual e os estudos de registro fóssil, permitem reconstruir de forma satisfatória, o processo de evolução na Terra, mostrando que muitas girafas que evoluíram na África deixaram descendentes com taxas evolutivas muito irregulares.
A seleção sexual teve um papel importante e coerente para a teoria em sua globalidade. A seleção sexual, segundo Darwin, não depende da luta pela sobrevivência, mas da luta entre os indivíduos de um mesmo sexo, geralmente os machos, para assegurarem-se da posse do outro sexo.
Segundo Darwin, as alterações provocadas num órgão pelo uso ou desuso são transmitidas aos descendentes. Segundo essa lei, o uso frequente e contínuo de qualquer órgão o desenvolve e aumenta, ao passo que seu desuso permanente o enfraquece até, finalmente desparecer.
Antes da industrialização, nos bosques da Inglaterra, rochas e troncos de árvores cobriam-se de liquens, e os bosques próximos às cidades eram ambientes claros. As mariposas claras confundiam-se com os troncos das árvores, por causa de sua coloração(cf. Figura), sendo menos visíveis que as escuras, que se destacavam mais e eram facilmente capturadas pelos pássaros. Com o advento da poluição industrial, os liquens foram eliminados e as árvores cobriram-se de fuligem, favorecendo as mariposas escuras, dificilmente encontradas pelos pássaros, em detrimento das mariposas claras.
Fonte: Curtis, H; Barnes,N. Sue. Inviation to Biology. 5 ed. Worth Publishers.
Figura: Mariposas de Manchester.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=mariposas%20de%20manchester. Acesso em: 02 out.2016.
O texto acima pode ser relacionado com:
a herança ligada ao sexo.
a ancestralidade de diferentes mariposas quanto à datação radiativa.
a incompatibilidade anatômica de algumas mariposas, que favoreceu a proliferação dos liquens.
a seleção natural que ocorreu com as mariposas da espécie Biston betularia.
a convergência adaptativa que ocorreu nos liquens e nas mariposas ancestrais que ocuparam o mesmo ambiente.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
O meio ambiente contrafaz a forma e a organização dos metazoários, isto é, quando o ambiente se contorna muito diferente, produz ao longo do tempo transformações correspondentes na configuração e organização dos animais. Por exemplo, ao reptar pela grama, a cobra teria seu corpo constantemente estirado para passar por espaços estreitos e as pernas não seriam usadas. Pernas longas interfeririam na reptação e quatro pernas curtas não conseguiriam mover o corpo. Apesar de os répteis terem caracteristicamente pernas, as cobras as perderam. Os olhos tornaram-se laterais para ver melhor quando sobre o solo e a língua desenvolveu-se num órgão sensitivo protátil para perceber objetos à sua frente. Um outro exemplo refere-se às girafas. Elas vivem em um solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria um pouco e essa nova característica teria sido transmitida aos descendentes.
Os trechos acima correspondem a um famoso evolucionista:
Para Lamarck, a girafa adquire o pescoço comprido devido a variação genética, de mutações aleatórias que ocorrem no genoma dos organismos, sendo causadas por radiação, vírus, transposons e substâncias químicas mutagênicas.
Os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers apresentam suposições baseadas nas teorias lamarckistas, já que as girafas, vivendo na África, em solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria e essa característica era transmitida aos descendentes.
Para os pesquisadores Robert Simmons e Lue Scheepers, a seleção sexual e os estudos de registro fóssil, permitem reconstruir de forma satisfatória, o processo de evolução na Terra, mostrando que muitas girafas que evoluíram na África deixaram descendentes com taxas evolutivas muito irregulares.
A seleção sexual teve um papel importante e coerente para a teoria em sua globalidade. A seleção sexual, segundo Darwin, não depende da luta pela sobrevivência, mas da luta entre os indivíduos de um mesmo sexo, geralmente os machos, para assegurarem-se da posse do outro sexo.
Segundo Darwin, as alterações provocadas num órgão pelo uso ou desuso são transmitidas aos descendentes. Segundo essa lei, o uso frequente e contínuo de qualquer órgão o desenvolve e aumenta, ao passo que seu desuso permanente o enfraquece até, finalmente desparecer.
Antes da industrialização, nos bosques da Inglaterra, rochas e troncos de árvores cobriam-se de liquens, e os bosques próximos às cidades eram ambientes claros. As mariposas claras confundiam-se com os troncos das árvores, por causa de sua coloração(cf. Figura), sendo menos visíveis que as escuras, que se destacavam mais e eram facilmente capturadas pelos pássaros. Com o advento da poluição industrial, os liquens foram eliminados e as árvores cobriram-se de fuligem, favorecendo as mariposas escuras, dificilmente encontradas pelos pássaros, em detrimento das mariposas claras.
Fonte: Curtis, H; Barnes,N. Sue. Inviation to Biology. 5 ed. Worth Publishers.
Figura: Mariposas de Manchester.
Fonte: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=mariposas%20de%20manchester. Acesso em: 02 out.2016.
O texto acima pode ser relacionado com:
a herança ligada ao sexo.
a ancestralidade de diferentes mariposas quanto à datação radiativa.
a incompatibilidade anatômica de algumas mariposas, que favoreceu a proliferação dos liquens.
a seleção natural que ocorreu com as mariposas da espécie Biston betularia.
a convergência adaptativa que ocorreu nos liquens e nas mariposas ancestrais que ocuparam o mesmo ambiente.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
O meio ambiente contrafaz a forma e a organização dos metazoários, isto é, quando o ambiente se contorna muito diferente, produz ao longo do tempo transformações correspondentes na configuração e organização dos animais. Por exemplo, ao reptar pela grama, a cobra teria seu corpo constantemente estirado para passar por espaços estreitos e as pernas não seriam usadas. Pernas longas interfeririam na reptação e quatro pernas curtas não conseguiriam mover o corpo. Apesar de os répteis terem caracteristicamente pernas, as cobras as perderam. Os olhos tornaram-se laterais para ver melhor quando sobre o solo e a língua desenvolveu-se num órgão sensitivo protátil para perceber objetos à sua frente. Um outro exemplo refere-se às girafas. Elas vivem em um solo seco e quase sem capim, teria como alimento as folhas das árvores, e de tanto esticar o pescoço para capturar as folhas, este cresceria um pouco e essa nova característica teria sido transmitida aos descendentes.
Os trechos acima correspondem a um famoso evolucionista:
a herança ligada ao sexo.
a ancestralidade de diferentes mariposas quanto à datação radiativa.
a incompatibilidade anatômica de algumas mariposas, que favoreceu a proliferação dos liquens.
a seleção natural que ocorreu com as mariposas da espécie Biston betularia.
a convergência adaptativa que ocorreu nos liquens e nas mariposas ancestrais que ocuparam o mesmo ambiente.