A ESCRITA DA HISTÓRIA: TENDÊNCIAS E DEBATES
Durante vários séculos, as mulheres foram desconsideradas da esfera pública, política e econômica. O estudo sobre as mulheres teve êxito a partir da História Social, de fins do século XX. Analisando a trajetória da historiografia que permitiu que as mulheres fossem alçadas à condição de objetos e sujeitos da história, considere as afirmativas a seguir:
I - A historiografia positivista privilegiava o estudo do feminino no âmbito privado, tratanto de questões sobre a participação política da mulher aos lado dos grandes líderes.
II - No século XIX, o marxismo contribuiu amplamente para o estudo do feminino, passarando a analisar a participação das mulheres no estudo dos movimentos sociais e na luta de classes.
III - O desenvolvimento de novos campos de estudo, como a história das mentalidades e a história cultural, reforça o avanço na abordagem do feminino, apoiando-se também em outras disciplinas para desenvolver um estudo sobre as mulheres.
IV - Os movimentos feministas dos anos 60 contribuíram para o surgimento da história das mulheres, destacando o envolvimento das mulheres na luta pela obtenção de seus direitos políticos, de seu espaço profissional e também social.
Estão CORRETAS apenas as afirmativas:
I, II e III.
I e II.
I, III e IV.
II, III e IV.
III e IV.
As novas fontes, abordagens e problemas propiciados pela Nova História permitiu estabelecer uma relação entre História e Literatura, dois campos discursivos delimitados por fronteiras distintas, mas que possibilitaram ao historiador novos horizontes para entender e pesquisar o processo histórico.
A respeito da relação entre História e Literatura, analise as afirmações:
I- Até a década de 1960, História e Literatura eram campos bem separados e distintos, um voltado para o real e o outro para a ficção.
II- A aproximação entre estas duas áreas de conhecimento está relacionada a obra do filósofo francês Michel Foucault.
III- A constatação de que o historiador preenche as lacunas deixadas pela documentação com sua imaginação serviu de argumento para a aproximação entre História e Literatura.
É correto o que se afirma em:
I e II apenas.
I apenas.
II e III apenas.
III apenas.
I, II e III.
Leia com atenção:
A pluralidade da abordagem histórica pode ser enriquecida com estes estudos multidisciplinares que nos levam a compreender melhor outros períodos. A preocupação estética do discurso literário não é a principal característica que surge para o historiador, mesmo que ela também se constitua em um elemento importante dentro da análise. (FREITAS NETO, José Alves de. História e Literatura na sala de aula. Harbra News, 29 de outubro de 2007).
Considerando os estudos propostos pela Nova História, o fragmento nos permite concluir que:
A escrita da História deve possuir um caráter literário para ser reconhecida como ciência.
A renovação historiográfica permitiu ao historiador dialogar com outras disciplinas para construir sua escrita, como a Literatura, por exemplo.
O texto literário deve ser considerado como histórico, uma vez que sua escrita procura recriar os fatos tais como aconteceram.
A relação entre História e Literatura não pode ser estabelecida, uma vez que ambas são ciências distintas e a linguagem literária se limita ao ficcional.
A escrita da História só é possível por meio do uso da liguagem literária, que fornece ao historiador os elementos necessários à veracidade de sua narrativa.
Apesar da semelhança cronológica e temática dos historiadores da chamada terceira geração, estes se distinguem quanto à forma de trabalhar seu objeto, isto é, suas propostas teórico-metodológicas.
São características da terceira geração dos Annales:
O distanciamento da preocupação com as condições da vida material e a preocupação com as mentalidades.
O distanciamento com a preocupação da história política e a proximidade com a história econômica.
O distanciamento com a preocupação da história econômica e a proximidade com a história política.
O distanciamento da preocupação com as mentalidades e a preocupação com as condições da vida material.
O distanciamento da preocupação com as mentalidades e a proximidade com a história política.
Leia atentamente o trecho a seguir (AFONSO, 2011):
(...) a imagem traz intrínseca uma série de possibilidades construídas por um grupo social, cultural, econômico, político e religioso situado num espaço temporal, enfim, pode estar impregnada de objetividade (racionalidade) e subjetividade (sentimentos).
A partir da leitura acima é correto concluir que a imagem:
Seja a própria fonte a ser consultada.
Dialoga apenas com ciências específicas do seu estudo.
Desperta pouco interesse para a historiografia.
Sirva como mera ilustração de um dado objeto.
Escapa do domínio dos historiadores.
A História, durante muito tempo, teve como objeto de estudo privilegiado o homem, branco, europeu. No entanto, nas últimas décadas uma grande reviravolta tem ocorrido no campo da historiografia, que passou a se debruçar sobre temáticas e grupos sociais até então excluídos da História. Neste sentido é que surge a História das mulheres, corrente historiográfica que se preocupa essencialmente em:
Afirmar a exclusão das mulheres das atividades políticas.
Estudar exclusivamente as relações familiares e a educação das crianças.
Situar as questões de gênero dentro das esferas do público e do privado.
Analisar o cotidiano das mulheres no âmbito das relações domésticas.
Analisar o cotidiano das mulheres e sua inserção no mundo do trabalho.
Leia atentamente o trecho abaixo:
(...) foram determinantes para se pensar as mulheres como protagonistas da análise histórica (...). (AFONSO, 2011, p. 82)
O trecho se refere aos seguintes movimentos:
Marxista e Escola dos Annales
Positivista e Marxista
Historicista e Feminista
Feminista e Nova História
Marxista e Nova História
Os novos estudos da História Cultural permitiram a aproximação entre Literatura e História, se aproximaram em função da apropriação de teorias literárias para a escrita da história. Nesta relação, destacam-se os estudos de dois teóricos norte-americanos - Hayden White e Dominick La Capra - que buscaram compreender o papel das estruturas linguísticas na composição do real, no que concerne à criação e à descrição da realidade histórica.
A apropriação das obras de Hayden White e Dominick La Capra pela historiografia contribuiu para:
aproximar os historiadores da crítica literária, fornecendo as bases para um novo tipo de construção da narrativa histórica.
colocar em destaque a posição que a História das Mentalidades atingiu dentro do ofício do historiador.
fortalecer a ênfase dada pelos marxistas à história econômica.
ampliar as fronteiras que separavam o conhecimento histórico da Literatura.
permitir o retorno da narrativa, fazendo renascer a história tradicional anterior aos Annales.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
No cruzamento que se estabelece entre a História e a Literatura, o historiador se vale do texto literário não mais como uma ilustração do contexto em estudo, como um dado a mais, para compor uma paisagem dada. O texto literário lhe vale como uma fonte privilegiada que pode acessar elementos do passado que outros documentos não proporcionam. (PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & História Cultural. 2. ed. BH: Autêntica, 2004, p.113).
Segundo a análise da autora, História e Literatura se aproximam em função da escrita da história e dos novos objetos trabalhados pela História Cultural. Sobre as contribuições de ambas para o ofício do historiador, associe corretamente as colunas:
(1) História
(2) Literatura
( ) forma de representar artisticamente uma realidade.
( ) busca no cotidiano subsídios para serem abordados, preocupando-se com a vida cotidiana vivenciada.
( ) parte da análise do homem trabalhando com o social, o coletivo.
( ) não está preocupado em mostrar o que aconteceu, mas explicitar o outro real.
( ) seu discurso se prende no acontecimento, ou seja, busca se aproximar do real.
A sequência correta é:
I, II e III.
I e II.
I, III e IV.
II, III e IV.
III e IV.
As novas fontes, abordagens e problemas propiciados pela Nova História permitiu estabelecer uma relação entre História e Literatura, dois campos discursivos delimitados por fronteiras distintas, mas que possibilitaram ao historiador novos horizontes para entender e pesquisar o processo histórico.
A respeito da relação entre História e Literatura, analise as afirmações:
I- Até a década de 1960, História e Literatura eram campos bem separados e distintos, um voltado para o real e o outro para a ficção.
II- A aproximação entre estas duas áreas de conhecimento está relacionada a obra do filósofo francês Michel Foucault.
III- A constatação de que o historiador preenche as lacunas deixadas pela documentação com sua imaginação serviu de argumento para a aproximação entre História e Literatura.
É correto o que se afirma em:
I e II apenas.
I apenas.
II e III apenas.
III apenas.
I, II e III.
Leia com atenção:
A pluralidade da abordagem histórica pode ser enriquecida com estes estudos multidisciplinares que nos levam a compreender melhor outros períodos. A preocupação estética do discurso literário não é a principal característica que surge para o historiador, mesmo que ela também se constitua em um elemento importante dentro da análise. (FREITAS NETO, José Alves de. História e Literatura na sala de aula. Harbra News, 29 de outubro de 2007).
Considerando os estudos propostos pela Nova História, o fragmento nos permite concluir que:
A escrita da História deve possuir um caráter literário para ser reconhecida como ciência.
A renovação historiográfica permitiu ao historiador dialogar com outras disciplinas para construir sua escrita, como a Literatura, por exemplo.
O texto literário deve ser considerado como histórico, uma vez que sua escrita procura recriar os fatos tais como aconteceram.
A relação entre História e Literatura não pode ser estabelecida, uma vez que ambas são ciências distintas e a linguagem literária se limita ao ficcional.
A escrita da História só é possível por meio do uso da liguagem literária, que fornece ao historiador os elementos necessários à veracidade de sua narrativa.
Apesar da semelhança cronológica e temática dos historiadores da chamada terceira geração, estes se distinguem quanto à forma de trabalhar seu objeto, isto é, suas propostas teórico-metodológicas.
São características da terceira geração dos Annales:
O distanciamento da preocupação com as condições da vida material e a preocupação com as mentalidades.
O distanciamento com a preocupação da história política e a proximidade com a história econômica.
O distanciamento com a preocupação da história econômica e a proximidade com a história política.
O distanciamento da preocupação com as mentalidades e a preocupação com as condições da vida material.
O distanciamento da preocupação com as mentalidades e a proximidade com a história política.
Leia atentamente o trecho a seguir (AFONSO, 2011):
(...) a imagem traz intrínseca uma série de possibilidades construídas por um grupo social, cultural, econômico, político e religioso situado num espaço temporal, enfim, pode estar impregnada de objetividade (racionalidade) e subjetividade (sentimentos).
A partir da leitura acima é correto concluir que a imagem:
Seja a própria fonte a ser consultada.
Dialoga apenas com ciências específicas do seu estudo.
Desperta pouco interesse para a historiografia.
Sirva como mera ilustração de um dado objeto.
Escapa do domínio dos historiadores.
A História, durante muito tempo, teve como objeto de estudo privilegiado o homem, branco, europeu. No entanto, nas últimas décadas uma grande reviravolta tem ocorrido no campo da historiografia, que passou a se debruçar sobre temáticas e grupos sociais até então excluídos da História. Neste sentido é que surge a História das mulheres, corrente historiográfica que se preocupa essencialmente em:
Afirmar a exclusão das mulheres das atividades políticas.
Estudar exclusivamente as relações familiares e a educação das crianças.
Situar as questões de gênero dentro das esferas do público e do privado.
Analisar o cotidiano das mulheres no âmbito das relações domésticas.
Analisar o cotidiano das mulheres e sua inserção no mundo do trabalho.
Leia atentamente o trecho abaixo:
(...) foram determinantes para se pensar as mulheres como protagonistas da análise histórica (...). (AFONSO, 2011, p. 82)
O trecho se refere aos seguintes movimentos:
Marxista e Escola dos Annales
Positivista e Marxista
Historicista e Feminista
Feminista e Nova História
Marxista e Nova História
Os novos estudos da História Cultural permitiram a aproximação entre Literatura e História, se aproximaram em função da apropriação de teorias literárias para a escrita da história. Nesta relação, destacam-se os estudos de dois teóricos norte-americanos - Hayden White e Dominick La Capra - que buscaram compreender o papel das estruturas linguísticas na composição do real, no que concerne à criação e à descrição da realidade histórica.
A apropriação das obras de Hayden White e Dominick La Capra pela historiografia contribuiu para:
aproximar os historiadores da crítica literária, fornecendo as bases para um novo tipo de construção da narrativa histórica.
colocar em destaque a posição que a História das Mentalidades atingiu dentro do ofício do historiador.
fortalecer a ênfase dada pelos marxistas à história econômica.
ampliar as fronteiras que separavam o conhecimento histórico da Literatura.
permitir o retorno da narrativa, fazendo renascer a história tradicional anterior aos Annales.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
No cruzamento que se estabelece entre a História e a Literatura, o historiador se vale do texto literário não mais como uma ilustração do contexto em estudo, como um dado a mais, para compor uma paisagem dada. O texto literário lhe vale como uma fonte privilegiada que pode acessar elementos do passado que outros documentos não proporcionam. (PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & História Cultural. 2. ed. BH: Autêntica, 2004, p.113).
Segundo a análise da autora, História e Literatura se aproximam em função da escrita da história e dos novos objetos trabalhados pela História Cultural. Sobre as contribuições de ambas para o ofício do historiador, associe corretamente as colunas:
(1) História
(2) Literatura
( ) forma de representar artisticamente uma realidade.
( ) busca no cotidiano subsídios para serem abordados, preocupando-se com a vida cotidiana vivenciada.
( ) parte da análise do homem trabalhando com o social, o coletivo.
( ) não está preocupado em mostrar o que aconteceu, mas explicitar o outro real.
( ) seu discurso se prende no acontecimento, ou seja, busca se aproximar do real.
A sequência correta é:
I e II apenas.
I apenas.
II e III apenas.
III apenas.
I, II e III.
Leia com atenção:
A pluralidade da abordagem histórica pode ser enriquecida com estes estudos multidisciplinares que nos levam a compreender melhor outros períodos. A preocupação estética do discurso literário não é a principal característica que surge para o historiador, mesmo que ela também se constitua em um elemento importante dentro da análise. (FREITAS NETO, José Alves de. História e Literatura na sala de aula. Harbra News, 29 de outubro de 2007).
Considerando os estudos propostos pela Nova História, o fragmento nos permite concluir que:
A escrita da História deve possuir um caráter literário para ser reconhecida como ciência.
A renovação historiográfica permitiu ao historiador dialogar com outras disciplinas para construir sua escrita, como a Literatura, por exemplo.
O texto literário deve ser considerado como histórico, uma vez que sua escrita procura recriar os fatos tais como aconteceram.
A relação entre História e Literatura não pode ser estabelecida, uma vez que ambas são ciências distintas e a linguagem literária se limita ao ficcional.
A escrita da História só é possível por meio do uso da liguagem literária, que fornece ao historiador os elementos necessários à veracidade de sua narrativa.
Apesar da semelhança cronológica e temática dos historiadores da chamada terceira geração, estes se distinguem quanto à forma de trabalhar seu objeto, isto é, suas propostas teórico-metodológicas.
São características da terceira geração dos Annales:
O distanciamento da preocupação com as condições da vida material e a preocupação com as mentalidades.
O distanciamento com a preocupação da história política e a proximidade com a história econômica.
O distanciamento com a preocupação da história econômica e a proximidade com a história política.
O distanciamento da preocupação com as mentalidades e a preocupação com as condições da vida material.
O distanciamento da preocupação com as mentalidades e a proximidade com a história política.
Leia atentamente o trecho a seguir (AFONSO, 2011):
(...) a imagem traz intrínseca uma série de possibilidades construídas por um grupo social, cultural, econômico, político e religioso situado num espaço temporal, enfim, pode estar impregnada de objetividade (racionalidade) e subjetividade (sentimentos).
A partir da leitura acima é correto concluir que a imagem:
Seja a própria fonte a ser consultada.
Dialoga apenas com ciências específicas do seu estudo.
Desperta pouco interesse para a historiografia.
Sirva como mera ilustração de um dado objeto.
Escapa do domínio dos historiadores.
A História, durante muito tempo, teve como objeto de estudo privilegiado o homem, branco, europeu. No entanto, nas últimas décadas uma grande reviravolta tem ocorrido no campo da historiografia, que passou a se debruçar sobre temáticas e grupos sociais até então excluídos da História. Neste sentido é que surge a História das mulheres, corrente historiográfica que se preocupa essencialmente em:
Afirmar a exclusão das mulheres das atividades políticas.
Estudar exclusivamente as relações familiares e a educação das crianças.
Situar as questões de gênero dentro das esferas do público e do privado.
Analisar o cotidiano das mulheres no âmbito das relações domésticas.
Analisar o cotidiano das mulheres e sua inserção no mundo do trabalho.
Leia atentamente o trecho abaixo:
(...) foram determinantes para se pensar as mulheres como protagonistas da análise histórica (...). (AFONSO, 2011, p. 82)
O trecho se refere aos seguintes movimentos:
Marxista e Escola dos Annales
Positivista e Marxista
Historicista e Feminista
Feminista e Nova História
Marxista e Nova História
Os novos estudos da História Cultural permitiram a aproximação entre Literatura e História, se aproximaram em função da apropriação de teorias literárias para a escrita da história. Nesta relação, destacam-se os estudos de dois teóricos norte-americanos - Hayden White e Dominick La Capra - que buscaram compreender o papel das estruturas linguísticas na composição do real, no que concerne à criação e à descrição da realidade histórica.
A apropriação das obras de Hayden White e Dominick La Capra pela historiografia contribuiu para:
aproximar os historiadores da crítica literária, fornecendo as bases para um novo tipo de construção da narrativa histórica.
colocar em destaque a posição que a História das Mentalidades atingiu dentro do ofício do historiador.
fortalecer a ênfase dada pelos marxistas à história econômica.
ampliar as fronteiras que separavam o conhecimento histórico da Literatura.
permitir o retorno da narrativa, fazendo renascer a história tradicional anterior aos Annales.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
No cruzamento que se estabelece entre a História e a Literatura, o historiador se vale do texto literário não mais como uma ilustração do contexto em estudo, como um dado a mais, para compor uma paisagem dada. O texto literário lhe vale como uma fonte privilegiada que pode acessar elementos do passado que outros documentos não proporcionam. (PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & História Cultural. 2. ed. BH: Autêntica, 2004, p.113).
Segundo a análise da autora, História e Literatura se aproximam em função da escrita da história e dos novos objetos trabalhados pela História Cultural. Sobre as contribuições de ambas para o ofício do historiador, associe corretamente as colunas:
(1) História
(2) Literatura
( ) forma de representar artisticamente uma realidade.
( ) busca no cotidiano subsídios para serem abordados, preocupando-se com a vida cotidiana vivenciada.
( ) parte da análise do homem trabalhando com o social, o coletivo.
( ) não está preocupado em mostrar o que aconteceu, mas explicitar o outro real.
( ) seu discurso se prende no acontecimento, ou seja, busca se aproximar do real.
A sequência correta é:
A escrita da História deve possuir um caráter literário para ser reconhecida como ciência.
A renovação historiográfica permitiu ao historiador dialogar com outras disciplinas para construir sua escrita, como a Literatura, por exemplo.
O texto literário deve ser considerado como histórico, uma vez que sua escrita procura recriar os fatos tais como aconteceram.
A relação entre História e Literatura não pode ser estabelecida, uma vez que ambas são ciências distintas e a linguagem literária se limita ao ficcional.
A escrita da História só é possível por meio do uso da liguagem literária, que fornece ao historiador os elementos necessários à veracidade de sua narrativa.
Apesar da semelhança cronológica e temática dos historiadores da chamada terceira geração, estes se distinguem quanto à forma de trabalhar seu objeto, isto é, suas propostas teórico-metodológicas.
São características da terceira geração dos Annales:
O distanciamento da preocupação com as condições da vida material e a preocupação com as mentalidades.
O distanciamento com a preocupação da história política e a proximidade com a história econômica.
O distanciamento com a preocupação da história econômica e a proximidade com a história política.
O distanciamento da preocupação com as mentalidades e a preocupação com as condições da vida material.
O distanciamento da preocupação com as mentalidades e a proximidade com a história política.
Leia atentamente o trecho a seguir (AFONSO, 2011):
(...) a imagem traz intrínseca uma série de possibilidades construídas por um grupo social, cultural, econômico, político e religioso situado num espaço temporal, enfim, pode estar impregnada de objetividade (racionalidade) e subjetividade (sentimentos).
A partir da leitura acima é correto concluir que a imagem:
Seja a própria fonte a ser consultada.
Dialoga apenas com ciências específicas do seu estudo.
Desperta pouco interesse para a historiografia.
Sirva como mera ilustração de um dado objeto.
Escapa do domínio dos historiadores.
A História, durante muito tempo, teve como objeto de estudo privilegiado o homem, branco, europeu. No entanto, nas últimas décadas uma grande reviravolta tem ocorrido no campo da historiografia, que passou a se debruçar sobre temáticas e grupos sociais até então excluídos da História. Neste sentido é que surge a História das mulheres, corrente historiográfica que se preocupa essencialmente em:
Afirmar a exclusão das mulheres das atividades políticas.
Estudar exclusivamente as relações familiares e a educação das crianças.
Situar as questões de gênero dentro das esferas do público e do privado.
Analisar o cotidiano das mulheres no âmbito das relações domésticas.
Analisar o cotidiano das mulheres e sua inserção no mundo do trabalho.
Leia atentamente o trecho abaixo:
(...) foram determinantes para se pensar as mulheres como protagonistas da análise histórica (...). (AFONSO, 2011, p. 82)
O trecho se refere aos seguintes movimentos:
Marxista e Escola dos Annales
Positivista e Marxista
Historicista e Feminista
Feminista e Nova História
Marxista e Nova História
Os novos estudos da História Cultural permitiram a aproximação entre Literatura e História, se aproximaram em função da apropriação de teorias literárias para a escrita da história. Nesta relação, destacam-se os estudos de dois teóricos norte-americanos - Hayden White e Dominick La Capra - que buscaram compreender o papel das estruturas linguísticas na composição do real, no que concerne à criação e à descrição da realidade histórica.
A apropriação das obras de Hayden White e Dominick La Capra pela historiografia contribuiu para:
aproximar os historiadores da crítica literária, fornecendo as bases para um novo tipo de construção da narrativa histórica.
colocar em destaque a posição que a História das Mentalidades atingiu dentro do ofício do historiador.
fortalecer a ênfase dada pelos marxistas à história econômica.
ampliar as fronteiras que separavam o conhecimento histórico da Literatura.
permitir o retorno da narrativa, fazendo renascer a história tradicional anterior aos Annales.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
No cruzamento que se estabelece entre a História e a Literatura, o historiador se vale do texto literário não mais como uma ilustração do contexto em estudo, como um dado a mais, para compor uma paisagem dada. O texto literário lhe vale como uma fonte privilegiada que pode acessar elementos do passado que outros documentos não proporcionam. (PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & História Cultural. 2. ed. BH: Autêntica, 2004, p.113).
Segundo a análise da autora, História e Literatura se aproximam em função da escrita da história e dos novos objetos trabalhados pela História Cultural. Sobre as contribuições de ambas para o ofício do historiador, associe corretamente as colunas:
(1) História
(2) Literatura
( ) forma de representar artisticamente uma realidade.
( ) busca no cotidiano subsídios para serem abordados, preocupando-se com a vida cotidiana vivenciada.
( ) parte da análise do homem trabalhando com o social, o coletivo.
( ) não está preocupado em mostrar o que aconteceu, mas explicitar o outro real.
( ) seu discurso se prende no acontecimento, ou seja, busca se aproximar do real.
A sequência correta é:
O distanciamento da preocupação com as condições da vida material e a preocupação com as mentalidades.
O distanciamento com a preocupação da história política e a proximidade com a história econômica.
O distanciamento com a preocupação da história econômica e a proximidade com a história política.
O distanciamento da preocupação com as mentalidades e a preocupação com as condições da vida material.
O distanciamento da preocupação com as mentalidades e a proximidade com a história política.
Leia atentamente o trecho a seguir (AFONSO, 2011):
(...) a imagem traz intrínseca uma série de possibilidades construídas por um grupo social, cultural, econômico, político e religioso situado num espaço temporal, enfim, pode estar impregnada de objetividade (racionalidade) e subjetividade (sentimentos).
A partir da leitura acima é correto concluir que a imagem:
Seja a própria fonte a ser consultada.
Dialoga apenas com ciências específicas do seu estudo.
Desperta pouco interesse para a historiografia.
Sirva como mera ilustração de um dado objeto.
Escapa do domínio dos historiadores.
A História, durante muito tempo, teve como objeto de estudo privilegiado o homem, branco, europeu. No entanto, nas últimas décadas uma grande reviravolta tem ocorrido no campo da historiografia, que passou a se debruçar sobre temáticas e grupos sociais até então excluídos da História. Neste sentido é que surge a História das mulheres, corrente historiográfica que se preocupa essencialmente em:
Afirmar a exclusão das mulheres das atividades políticas.
Estudar exclusivamente as relações familiares e a educação das crianças.
Situar as questões de gênero dentro das esferas do público e do privado.
Analisar o cotidiano das mulheres no âmbito das relações domésticas.
Analisar o cotidiano das mulheres e sua inserção no mundo do trabalho.
Leia atentamente o trecho abaixo:
(...) foram determinantes para se pensar as mulheres como protagonistas da análise histórica (...). (AFONSO, 2011, p. 82)
O trecho se refere aos seguintes movimentos:
Marxista e Escola dos Annales
Positivista e Marxista
Historicista e Feminista
Feminista e Nova História
Marxista e Nova História
Os novos estudos da História Cultural permitiram a aproximação entre Literatura e História, se aproximaram em função da apropriação de teorias literárias para a escrita da história. Nesta relação, destacam-se os estudos de dois teóricos norte-americanos - Hayden White e Dominick La Capra - que buscaram compreender o papel das estruturas linguísticas na composição do real, no que concerne à criação e à descrição da realidade histórica.
A apropriação das obras de Hayden White e Dominick La Capra pela historiografia contribuiu para:
aproximar os historiadores da crítica literária, fornecendo as bases para um novo tipo de construção da narrativa histórica.
colocar em destaque a posição que a História das Mentalidades atingiu dentro do ofício do historiador.
fortalecer a ênfase dada pelos marxistas à história econômica.
ampliar as fronteiras que separavam o conhecimento histórico da Literatura.
permitir o retorno da narrativa, fazendo renascer a história tradicional anterior aos Annales.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
No cruzamento que se estabelece entre a História e a Literatura, o historiador se vale do texto literário não mais como uma ilustração do contexto em estudo, como um dado a mais, para compor uma paisagem dada. O texto literário lhe vale como uma fonte privilegiada que pode acessar elementos do passado que outros documentos não proporcionam. (PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & História Cultural. 2. ed. BH: Autêntica, 2004, p.113).
Segundo a análise da autora, História e Literatura se aproximam em função da escrita da história e dos novos objetos trabalhados pela História Cultural. Sobre as contribuições de ambas para o ofício do historiador, associe corretamente as colunas:
(1) História
(2) Literatura
( ) forma de representar artisticamente uma realidade.
( ) busca no cotidiano subsídios para serem abordados, preocupando-se com a vida cotidiana vivenciada.
( ) parte da análise do homem trabalhando com o social, o coletivo.
( ) não está preocupado em mostrar o que aconteceu, mas explicitar o outro real.
( ) seu discurso se prende no acontecimento, ou seja, busca se aproximar do real.
A sequência correta é:
Seja a própria fonte a ser consultada.
Dialoga apenas com ciências específicas do seu estudo.
Desperta pouco interesse para a historiografia.
Sirva como mera ilustração de um dado objeto.
Escapa do domínio dos historiadores.
A História, durante muito tempo, teve como objeto de estudo privilegiado o homem, branco, europeu. No entanto, nas últimas décadas uma grande reviravolta tem ocorrido no campo da historiografia, que passou a se debruçar sobre temáticas e grupos sociais até então excluídos da História. Neste sentido é que surge a História das mulheres, corrente historiográfica que se preocupa essencialmente em:
Afirmar a exclusão das mulheres das atividades políticas.
Estudar exclusivamente as relações familiares e a educação das crianças.
Situar as questões de gênero dentro das esferas do público e do privado.
Analisar o cotidiano das mulheres no âmbito das relações domésticas.
Analisar o cotidiano das mulheres e sua inserção no mundo do trabalho.
Leia atentamente o trecho abaixo:
(...) foram determinantes para se pensar as mulheres como protagonistas da análise histórica (...). (AFONSO, 2011, p. 82)
O trecho se refere aos seguintes movimentos:
Marxista e Escola dos Annales
Positivista e Marxista
Historicista e Feminista
Feminista e Nova História
Marxista e Nova História
Os novos estudos da História Cultural permitiram a aproximação entre Literatura e História, se aproximaram em função da apropriação de teorias literárias para a escrita da história. Nesta relação, destacam-se os estudos de dois teóricos norte-americanos - Hayden White e Dominick La Capra - que buscaram compreender o papel das estruturas linguísticas na composição do real, no que concerne à criação e à descrição da realidade histórica.
A apropriação das obras de Hayden White e Dominick La Capra pela historiografia contribuiu para:
aproximar os historiadores da crítica literária, fornecendo as bases para um novo tipo de construção da narrativa histórica.
colocar em destaque a posição que a História das Mentalidades atingiu dentro do ofício do historiador.
fortalecer a ênfase dada pelos marxistas à história econômica.
ampliar as fronteiras que separavam o conhecimento histórico da Literatura.
permitir o retorno da narrativa, fazendo renascer a história tradicional anterior aos Annales.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
No cruzamento que se estabelece entre a História e a Literatura, o historiador se vale do texto literário não mais como uma ilustração do contexto em estudo, como um dado a mais, para compor uma paisagem dada. O texto literário lhe vale como uma fonte privilegiada que pode acessar elementos do passado que outros documentos não proporcionam. (PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & História Cultural. 2. ed. BH: Autêntica, 2004, p.113).
Segundo a análise da autora, História e Literatura se aproximam em função da escrita da história e dos novos objetos trabalhados pela História Cultural. Sobre as contribuições de ambas para o ofício do historiador, associe corretamente as colunas:
(1) História
(2) Literatura
( ) forma de representar artisticamente uma realidade.
( ) busca no cotidiano subsídios para serem abordados, preocupando-se com a vida cotidiana vivenciada.
( ) parte da análise do homem trabalhando com o social, o coletivo.
( ) não está preocupado em mostrar o que aconteceu, mas explicitar o outro real.
( ) seu discurso se prende no acontecimento, ou seja, busca se aproximar do real.
A sequência correta é:
Afirmar a exclusão das mulheres das atividades políticas.
Estudar exclusivamente as relações familiares e a educação das crianças.
Situar as questões de gênero dentro das esferas do público e do privado.
Analisar o cotidiano das mulheres no âmbito das relações domésticas.
Analisar o cotidiano das mulheres e sua inserção no mundo do trabalho.
Leia atentamente o trecho abaixo:
(...) foram determinantes para se pensar as mulheres como protagonistas da análise histórica (...). (AFONSO, 2011, p. 82)
O trecho se refere aos seguintes movimentos:
Marxista e Escola dos Annales
Positivista e Marxista
Historicista e Feminista
Feminista e Nova História
Marxista e Nova História
Os novos estudos da História Cultural permitiram a aproximação entre Literatura e História, se aproximaram em função da apropriação de teorias literárias para a escrita da história. Nesta relação, destacam-se os estudos de dois teóricos norte-americanos - Hayden White e Dominick La Capra - que buscaram compreender o papel das estruturas linguísticas na composição do real, no que concerne à criação e à descrição da realidade histórica.
A apropriação das obras de Hayden White e Dominick La Capra pela historiografia contribuiu para:
aproximar os historiadores da crítica literária, fornecendo as bases para um novo tipo de construção da narrativa histórica.
colocar em destaque a posição que a História das Mentalidades atingiu dentro do ofício do historiador.
fortalecer a ênfase dada pelos marxistas à história econômica.
ampliar as fronteiras que separavam o conhecimento histórico da Literatura.
permitir o retorno da narrativa, fazendo renascer a história tradicional anterior aos Annales.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
No cruzamento que se estabelece entre a História e a Literatura, o historiador se vale do texto literário não mais como uma ilustração do contexto em estudo, como um dado a mais, para compor uma paisagem dada. O texto literário lhe vale como uma fonte privilegiada que pode acessar elementos do passado que outros documentos não proporcionam. (PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & História Cultural. 2. ed. BH: Autêntica, 2004, p.113).
Segundo a análise da autora, História e Literatura se aproximam em função da escrita da história e dos novos objetos trabalhados pela História Cultural. Sobre as contribuições de ambas para o ofício do historiador, associe corretamente as colunas:
(1) História
(2) Literatura
( ) forma de representar artisticamente uma realidade.
( ) busca no cotidiano subsídios para serem abordados, preocupando-se com a vida cotidiana vivenciada.
( ) parte da análise do homem trabalhando com o social, o coletivo.
( ) não está preocupado em mostrar o que aconteceu, mas explicitar o outro real.
( ) seu discurso se prende no acontecimento, ou seja, busca se aproximar do real.
A sequência correta é:
Marxista e Escola dos Annales
Positivista e Marxista
Historicista e Feminista
Feminista e Nova História
Marxista e Nova História
Os novos estudos da História Cultural permitiram a aproximação entre Literatura e História, se aproximaram em função da apropriação de teorias literárias para a escrita da história. Nesta relação, destacam-se os estudos de dois teóricos norte-americanos - Hayden White e Dominick La Capra - que buscaram compreender o papel das estruturas linguísticas na composição do real, no que concerne à criação e à descrição da realidade histórica.
A apropriação das obras de Hayden White e Dominick La Capra pela historiografia contribuiu para:
aproximar os historiadores da crítica literária, fornecendo as bases para um novo tipo de construção da narrativa histórica.
colocar em destaque a posição que a História das Mentalidades atingiu dentro do ofício do historiador.
fortalecer a ênfase dada pelos marxistas à história econômica.
ampliar as fronteiras que separavam o conhecimento histórico da Literatura.
permitir o retorno da narrativa, fazendo renascer a história tradicional anterior aos Annales.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
No cruzamento que se estabelece entre a História e a Literatura, o historiador se vale do texto literário não mais como uma ilustração do contexto em estudo, como um dado a mais, para compor uma paisagem dada. O texto literário lhe vale como uma fonte privilegiada que pode acessar elementos do passado que outros documentos não proporcionam. (PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & História Cultural. 2. ed. BH: Autêntica, 2004, p.113).
Segundo a análise da autora, História e Literatura se aproximam em função da escrita da história e dos novos objetos trabalhados pela História Cultural. Sobre as contribuições de ambas para o ofício do historiador, associe corretamente as colunas:
(1) História
(2) Literatura
( ) forma de representar artisticamente uma realidade.
( ) busca no cotidiano subsídios para serem abordados, preocupando-se com a vida cotidiana vivenciada.
( ) parte da análise do homem trabalhando com o social, o coletivo.
( ) não está preocupado em mostrar o que aconteceu, mas explicitar o outro real.
( ) seu discurso se prende no acontecimento, ou seja, busca se aproximar do real.
A sequência correta é:
aproximar os historiadores da crítica literária, fornecendo as bases para um novo tipo de construção da narrativa histórica.
colocar em destaque a posição que a História das Mentalidades atingiu dentro do ofício do historiador.
fortalecer a ênfase dada pelos marxistas à história econômica.
ampliar as fronteiras que separavam o conhecimento histórico da Literatura.
permitir o retorno da narrativa, fazendo renascer a história tradicional anterior aos Annales.