A ESCRITA DA HISTÓRIA: TENDÊNCIAS E DEBATES
Leia com atenção o fragmento a seguir:
A teoria tropológica implica que não devemos confundir “fatos” com “eventos”. Os eventos acontecem, os fatos são constituídos pela descrição linguística. O modo da linguagem usado para constituir os fatos pode ser formalizado e governado por regras, como nos discursos científicos e tradicionais; pode ser relativamente livre, como em todo discurso literário “modernista”; ou pode ser combinação de práticas discursivas formalizadas e livres. (WHITE, Hayden. Teoria Literária e Escrita da História. In: Estudos Históricos, Rio de Janeiro vol. 7, n° 13, 1991, p.15)
O historiador norte-americano Hayden White, em sua análise sobre a escrita da História, propôs uma teoria "meta-histórica" por meio do diálogo entre a história e teoria literária. A partir da meta-história, ele considera a historiografia como:
literatura, pois o texto histórico não precisa se preocupar com o real, podendo utilizar-se de linguagens poéticas em sua escrita.
imaginação, pois o historiador tem liberdade de recriar os fatos, a partir de uma linguagem poética, de acordo como ele imaginou ter ocorrido.
ficção, pois o historiador ao escrever os fatos recria-os a partir de sua interpretação, sem se preocupar com a realidade dos fatos.
narrativa, pois o historiador utiliza de estilos retóricos de linguagem para construir o texto histórico.
metáfora, pois o texto histórico não trata da realidade em si, mas daquilo que o historiador quer demonstrar por meio de uma linguagem comparativa.
Um dos trabalhos mais importantes de Carlo Ginzburg é a obra O queijo e os vermes, na qual ele investiga as ideias de um único homem, o moleiro Menocchio, e seu julgamento pela Inquisição no século XVI. Pode-se afirmar que o trabalho de Ginzburg apresenta uma:
teoria e um método que negam a dimensão do vivido e o tempo curto.
forte tendência positivista devido à ênfase nos documentos.
crítica ao método quantitativo.
vertente historiográfica ligada ao Marxismo.
escrita da história baseada nos aspectos econômicos e sociais.
Ao tratar da concepção de infância, Philippe Ariès afirma que a sociedade medieval ignorava a infância e sua inserção na sociedade se dará a partir da modernidade. A criança pouco ou raramente era abordada pela história, apesar de sempre existir em todos os contextos históricos. A construção da criança e da família numa concepção social é uma proposta historiográfica recente, que tem por metodologia:
O recorte de curta duração.
A análise socioeconômica.
O tempo de longa duração.
A relação história e literatura.
O estudo das mentalidades.
O termo “História Nova” ou “Nova História” passou a ser utilizado na década de 1980 por historiadores que buscaram uma renovação no modo de se escrever e interpretar a História.
Em termos teórico-metodológicos, qual a definição pode-se atribuir à Nova História?
Uma história linear, factual e que aborda os grandes temas culturais.
Uma renovação da historiografia positivista, que aborda não só os grandes acontecimentos políticos, mas também os sócio-culturais.
Uma história que privilegia a interdisciplinaridade, a longa duração, temas relacionados ao cotidiano e às sensibilidades.
Uma história estruturalista, voltada para os temas econômicos.
Uma história que privilegia os estudos sócio-econômicos, a luta de classes e os conflitos sociais.
A concepção de tempo histórico apresentada por Braudel no seu artigo A Longa Duração, publicado em 1958, levou muitos historiadores a dedicarem suas pesquisas a determinados objetos de estudo.
O principal objeto de análise da 2ª geração dos Annales foi:
A política oficial do Estado.
As transformações promovidas pelas classes dominantes.
As estruturas econômicas e sociais.
A história da filosofia.
A história das guerras.
A pesquisa em História está relacionada à escolha de temas específicos, feita pelo historiador. Nesse sentido, sabe-se que o contexto histórico do presente, ao qual o historiador faz parte, é fundamental nessa escolha. Diante dessa afirmação, assinale a alternativa CORRETA:
O historiador deve se manter neutro em relação ao seu objeto de pesquisa.
A produção historiográfica deve apresentar objetividade e deve eximir-se de subjetividade.
O historiador deve revelar, em sua pesquisa, o seu próprio julgamento.
A produção historiográfica revela não só a objetividade científica, mas também a subjetividade do historiador.
A história é uma ciência que se ocupa com o passado e não deve se deter no presente.
A história das mentalidades, em um determinado momento, passou a virar moda nas academias francesas. Tal fato levou essa nomenclatura, mentalidades, ao desgaste diante de inúmeras críticas de seus opositores e até mesmo por historiadores de dentro dessa linha de pesquisa. Tais críticas se devem principalmente:
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À decadência teórico-metodológica dos Annales.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma curiosidade do passado.
À impossibilidade de análise dessa categoria.
Com a ampliação da noção de fonte documental, trazida pela Nova História, as fontes visuais (fotografia, cinema, pintura, escultura, arquitetura, etc.) passaram a ter um papel relevante na pesquisa em História. Quando o historiador se utiliza de tais fontes é importante que ele recorra à interdisciplinaridade para compreender melhor tais imagens. De acordo com a leitura do capítulo em estudo desta semana, você já sabe que há determinadas ciências voltadas para o estudo da imagem. Nesse sentido, é correto afirmar que a iconografia e a iconologia são caracterizadas, respectivamente:
A primeira diz respeito às imagens alegóricas, a segunda diz respeito à arte de representar por imagens.
A primeira propõe uma análise estrutural e semiológica, a segunda prioriza o confronto entre arte e texto.
A primeira refere-se ao estudo do imaginário, a segunda interessa-se pela representação da imagem.
A primeira prioriza o confronto entre arte e texto, a segunda propõe uma análise estrutural e semiológica.
A primeira estuda os fenômenos culturais como sistemas de signos, a segunda trata do conhecimento e da descrição de imagens.
A obra O imaginário medieval, escrita pelo historiador Jacques Le Goff, está relacionada à emergência de qual das correntes historiográficas:
à 3ª fase dos Annales e à História das mentalidades.
ao positivismo e à História política tradicional.
à historiografia marxista inglesa de Hobsbawn e Thompson.
aos estudos de economia e demografia propostos por Fernand Braudel.
aos trabalhos de Ginzburg sobre micro-história.
A história das mulheres é um tema recente para a historiografia. Pode-se dizer que este tema surgiu devido principalmente às seguintes circunstâncias históricas:
Necessidade histórica das próprias mulheres que resolveram denunciar as opressões por elas sofridas.
Consciência dos homens do novo papel das mulheres nas sociedades contemporâneas.
Inovação nas pesquisas historiográficas a partir da Escola dos Annales, no final da década de 1920.
Surgimento de historiadoras que se destacaram na pesquisa de gêneros.
Construção de novos paradigmas que possibilitaram a participação das mulheres na vida pública.
literatura, pois o texto histórico não precisa se preocupar com o real, podendo utilizar-se de linguagens poéticas em sua escrita.
imaginação, pois o historiador tem liberdade de recriar os fatos, a partir de uma linguagem poética, de acordo como ele imaginou ter ocorrido.
ficção, pois o historiador ao escrever os fatos recria-os a partir de sua interpretação, sem se preocupar com a realidade dos fatos.
narrativa, pois o historiador utiliza de estilos retóricos de linguagem para construir o texto histórico.
metáfora, pois o texto histórico não trata da realidade em si, mas daquilo que o historiador quer demonstrar por meio de uma linguagem comparativa.
Um dos trabalhos mais importantes de Carlo Ginzburg é a obra O queijo e os vermes, na qual ele investiga as ideias de um único homem, o moleiro Menocchio, e seu julgamento pela Inquisição no século XVI. Pode-se afirmar que o trabalho de Ginzburg apresenta uma:
teoria e um método que negam a dimensão do vivido e o tempo curto.
forte tendência positivista devido à ênfase nos documentos.
crítica ao método quantitativo.
vertente historiográfica ligada ao Marxismo.
escrita da história baseada nos aspectos econômicos e sociais.
Ao tratar da concepção de infância, Philippe Ariès afirma que a sociedade medieval ignorava a infância e sua inserção na sociedade se dará a partir da modernidade. A criança pouco ou raramente era abordada pela história, apesar de sempre existir em todos os contextos históricos. A construção da criança e da família numa concepção social é uma proposta historiográfica recente, que tem por metodologia:
O recorte de curta duração.
A análise socioeconômica.
O tempo de longa duração.
A relação história e literatura.
O estudo das mentalidades.
O termo “História Nova” ou “Nova História” passou a ser utilizado na década de 1980 por historiadores que buscaram uma renovação no modo de se escrever e interpretar a História.
Em termos teórico-metodológicos, qual a definição pode-se atribuir à Nova História?
Uma história linear, factual e que aborda os grandes temas culturais.
Uma renovação da historiografia positivista, que aborda não só os grandes acontecimentos políticos, mas também os sócio-culturais.
Uma história que privilegia a interdisciplinaridade, a longa duração, temas relacionados ao cotidiano e às sensibilidades.
Uma história estruturalista, voltada para os temas econômicos.
Uma história que privilegia os estudos sócio-econômicos, a luta de classes e os conflitos sociais.
A concepção de tempo histórico apresentada por Braudel no seu artigo A Longa Duração, publicado em 1958, levou muitos historiadores a dedicarem suas pesquisas a determinados objetos de estudo.
O principal objeto de análise da 2ª geração dos Annales foi:
A política oficial do Estado.
As transformações promovidas pelas classes dominantes.
As estruturas econômicas e sociais.
A história da filosofia.
A história das guerras.
A pesquisa em História está relacionada à escolha de temas específicos, feita pelo historiador. Nesse sentido, sabe-se que o contexto histórico do presente, ao qual o historiador faz parte, é fundamental nessa escolha. Diante dessa afirmação, assinale a alternativa CORRETA:
O historiador deve se manter neutro em relação ao seu objeto de pesquisa.
A produção historiográfica deve apresentar objetividade e deve eximir-se de subjetividade.
O historiador deve revelar, em sua pesquisa, o seu próprio julgamento.
A produção historiográfica revela não só a objetividade científica, mas também a subjetividade do historiador.
A história é uma ciência que se ocupa com o passado e não deve se deter no presente.
A história das mentalidades, em um determinado momento, passou a virar moda nas academias francesas. Tal fato levou essa nomenclatura, mentalidades, ao desgaste diante de inúmeras críticas de seus opositores e até mesmo por historiadores de dentro dessa linha de pesquisa. Tais críticas se devem principalmente:
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À decadência teórico-metodológica dos Annales.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma curiosidade do passado.
À impossibilidade de análise dessa categoria.
Com a ampliação da noção de fonte documental, trazida pela Nova História, as fontes visuais (fotografia, cinema, pintura, escultura, arquitetura, etc.) passaram a ter um papel relevante na pesquisa em História. Quando o historiador se utiliza de tais fontes é importante que ele recorra à interdisciplinaridade para compreender melhor tais imagens. De acordo com a leitura do capítulo em estudo desta semana, você já sabe que há determinadas ciências voltadas para o estudo da imagem. Nesse sentido, é correto afirmar que a iconografia e a iconologia são caracterizadas, respectivamente:
A primeira diz respeito às imagens alegóricas, a segunda diz respeito à arte de representar por imagens.
A primeira propõe uma análise estrutural e semiológica, a segunda prioriza o confronto entre arte e texto.
A primeira refere-se ao estudo do imaginário, a segunda interessa-se pela representação da imagem.
A primeira prioriza o confronto entre arte e texto, a segunda propõe uma análise estrutural e semiológica.
A primeira estuda os fenômenos culturais como sistemas de signos, a segunda trata do conhecimento e da descrição de imagens.
A obra O imaginário medieval, escrita pelo historiador Jacques Le Goff, está relacionada à emergência de qual das correntes historiográficas:
à 3ª fase dos Annales e à História das mentalidades.
ao positivismo e à História política tradicional.
à historiografia marxista inglesa de Hobsbawn e Thompson.
aos estudos de economia e demografia propostos por Fernand Braudel.
aos trabalhos de Ginzburg sobre micro-história.
A história das mulheres é um tema recente para a historiografia. Pode-se dizer que este tema surgiu devido principalmente às seguintes circunstâncias históricas:
Necessidade histórica das próprias mulheres que resolveram denunciar as opressões por elas sofridas.
Consciência dos homens do novo papel das mulheres nas sociedades contemporâneas.
Inovação nas pesquisas historiográficas a partir da Escola dos Annales, no final da década de 1920.
Surgimento de historiadoras que se destacaram na pesquisa de gêneros.
Construção de novos paradigmas que possibilitaram a participação das mulheres na vida pública.
teoria e um método que negam a dimensão do vivido e o tempo curto.
forte tendência positivista devido à ênfase nos documentos.
crítica ao método quantitativo.
vertente historiográfica ligada ao Marxismo.
escrita da história baseada nos aspectos econômicos e sociais.
Ao tratar da concepção de infância, Philippe Ariès afirma que a sociedade medieval ignorava a infância e sua inserção na sociedade se dará a partir da modernidade. A criança pouco ou raramente era abordada pela história, apesar de sempre existir em todos os contextos históricos. A construção da criança e da família numa concepção social é uma proposta historiográfica recente, que tem por metodologia:
O recorte de curta duração.
A análise socioeconômica.
O tempo de longa duração.
A relação história e literatura.
O estudo das mentalidades.
O termo “História Nova” ou “Nova História” passou a ser utilizado na década de 1980 por historiadores que buscaram uma renovação no modo de se escrever e interpretar a História.
Em termos teórico-metodológicos, qual a definição pode-se atribuir à Nova História?
Uma história linear, factual e que aborda os grandes temas culturais.
Uma renovação da historiografia positivista, que aborda não só os grandes acontecimentos políticos, mas também os sócio-culturais.
Uma história que privilegia a interdisciplinaridade, a longa duração, temas relacionados ao cotidiano e às sensibilidades.
Uma história estruturalista, voltada para os temas econômicos.
Uma história que privilegia os estudos sócio-econômicos, a luta de classes e os conflitos sociais.
A concepção de tempo histórico apresentada por Braudel no seu artigo A Longa Duração, publicado em 1958, levou muitos historiadores a dedicarem suas pesquisas a determinados objetos de estudo.
O principal objeto de análise da 2ª geração dos Annales foi:
A política oficial do Estado.
As transformações promovidas pelas classes dominantes.
As estruturas econômicas e sociais.
A história da filosofia.
A história das guerras.
A pesquisa em História está relacionada à escolha de temas específicos, feita pelo historiador. Nesse sentido, sabe-se que o contexto histórico do presente, ao qual o historiador faz parte, é fundamental nessa escolha. Diante dessa afirmação, assinale a alternativa CORRETA:
O historiador deve se manter neutro em relação ao seu objeto de pesquisa.
A produção historiográfica deve apresentar objetividade e deve eximir-se de subjetividade.
O historiador deve revelar, em sua pesquisa, o seu próprio julgamento.
A produção historiográfica revela não só a objetividade científica, mas também a subjetividade do historiador.
A história é uma ciência que se ocupa com o passado e não deve se deter no presente.
A história das mentalidades, em um determinado momento, passou a virar moda nas academias francesas. Tal fato levou essa nomenclatura, mentalidades, ao desgaste diante de inúmeras críticas de seus opositores e até mesmo por historiadores de dentro dessa linha de pesquisa. Tais críticas se devem principalmente:
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À decadência teórico-metodológica dos Annales.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma curiosidade do passado.
À impossibilidade de análise dessa categoria.
Com a ampliação da noção de fonte documental, trazida pela Nova História, as fontes visuais (fotografia, cinema, pintura, escultura, arquitetura, etc.) passaram a ter um papel relevante na pesquisa em História. Quando o historiador se utiliza de tais fontes é importante que ele recorra à interdisciplinaridade para compreender melhor tais imagens. De acordo com a leitura do capítulo em estudo desta semana, você já sabe que há determinadas ciências voltadas para o estudo da imagem. Nesse sentido, é correto afirmar que a iconografia e a iconologia são caracterizadas, respectivamente:
A primeira diz respeito às imagens alegóricas, a segunda diz respeito à arte de representar por imagens.
A primeira propõe uma análise estrutural e semiológica, a segunda prioriza o confronto entre arte e texto.
A primeira refere-se ao estudo do imaginário, a segunda interessa-se pela representação da imagem.
A primeira prioriza o confronto entre arte e texto, a segunda propõe uma análise estrutural e semiológica.
A primeira estuda os fenômenos culturais como sistemas de signos, a segunda trata do conhecimento e da descrição de imagens.
A obra O imaginário medieval, escrita pelo historiador Jacques Le Goff, está relacionada à emergência de qual das correntes historiográficas:
à 3ª fase dos Annales e à História das mentalidades.
ao positivismo e à História política tradicional.
à historiografia marxista inglesa de Hobsbawn e Thompson.
aos estudos de economia e demografia propostos por Fernand Braudel.
aos trabalhos de Ginzburg sobre micro-história.
A história das mulheres é um tema recente para a historiografia. Pode-se dizer que este tema surgiu devido principalmente às seguintes circunstâncias históricas:
Necessidade histórica das próprias mulheres que resolveram denunciar as opressões por elas sofridas.
Consciência dos homens do novo papel das mulheres nas sociedades contemporâneas.
Inovação nas pesquisas historiográficas a partir da Escola dos Annales, no final da década de 1920.
Surgimento de historiadoras que se destacaram na pesquisa de gêneros.
Construção de novos paradigmas que possibilitaram a participação das mulheres na vida pública.
O recorte de curta duração.
A análise socioeconômica.
O tempo de longa duração.
A relação história e literatura.
O estudo das mentalidades.
O termo “História Nova” ou “Nova História” passou a ser utilizado na década de 1980 por historiadores que buscaram uma renovação no modo de se escrever e interpretar a História.
Em termos teórico-metodológicos, qual a definição pode-se atribuir à Nova História?
Uma história linear, factual e que aborda os grandes temas culturais.
Uma renovação da historiografia positivista, que aborda não só os grandes acontecimentos políticos, mas também os sócio-culturais.
Uma história que privilegia a interdisciplinaridade, a longa duração, temas relacionados ao cotidiano e às sensibilidades.
Uma história estruturalista, voltada para os temas econômicos.
Uma história que privilegia os estudos sócio-econômicos, a luta de classes e os conflitos sociais.
A concepção de tempo histórico apresentada por Braudel no seu artigo A Longa Duração, publicado em 1958, levou muitos historiadores a dedicarem suas pesquisas a determinados objetos de estudo.
O principal objeto de análise da 2ª geração dos Annales foi:
A política oficial do Estado.
As transformações promovidas pelas classes dominantes.
As estruturas econômicas e sociais.
A história da filosofia.
A história das guerras.
A pesquisa em História está relacionada à escolha de temas específicos, feita pelo historiador. Nesse sentido, sabe-se que o contexto histórico do presente, ao qual o historiador faz parte, é fundamental nessa escolha. Diante dessa afirmação, assinale a alternativa CORRETA:
O historiador deve se manter neutro em relação ao seu objeto de pesquisa.
A produção historiográfica deve apresentar objetividade e deve eximir-se de subjetividade.
O historiador deve revelar, em sua pesquisa, o seu próprio julgamento.
A produção historiográfica revela não só a objetividade científica, mas também a subjetividade do historiador.
A história é uma ciência que se ocupa com o passado e não deve se deter no presente.
A história das mentalidades, em um determinado momento, passou a virar moda nas academias francesas. Tal fato levou essa nomenclatura, mentalidades, ao desgaste diante de inúmeras críticas de seus opositores e até mesmo por historiadores de dentro dessa linha de pesquisa. Tais críticas se devem principalmente:
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À decadência teórico-metodológica dos Annales.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma curiosidade do passado.
À impossibilidade de análise dessa categoria.
Com a ampliação da noção de fonte documental, trazida pela Nova História, as fontes visuais (fotografia, cinema, pintura, escultura, arquitetura, etc.) passaram a ter um papel relevante na pesquisa em História. Quando o historiador se utiliza de tais fontes é importante que ele recorra à interdisciplinaridade para compreender melhor tais imagens. De acordo com a leitura do capítulo em estudo desta semana, você já sabe que há determinadas ciências voltadas para o estudo da imagem. Nesse sentido, é correto afirmar que a iconografia e a iconologia são caracterizadas, respectivamente:
A primeira diz respeito às imagens alegóricas, a segunda diz respeito à arte de representar por imagens.
A primeira propõe uma análise estrutural e semiológica, a segunda prioriza o confronto entre arte e texto.
A primeira refere-se ao estudo do imaginário, a segunda interessa-se pela representação da imagem.
A primeira prioriza o confronto entre arte e texto, a segunda propõe uma análise estrutural e semiológica.
A primeira estuda os fenômenos culturais como sistemas de signos, a segunda trata do conhecimento e da descrição de imagens.
A obra O imaginário medieval, escrita pelo historiador Jacques Le Goff, está relacionada à emergência de qual das correntes historiográficas:
à 3ª fase dos Annales e à História das mentalidades.
ao positivismo e à História política tradicional.
à historiografia marxista inglesa de Hobsbawn e Thompson.
aos estudos de economia e demografia propostos por Fernand Braudel.
aos trabalhos de Ginzburg sobre micro-história.
A história das mulheres é um tema recente para a historiografia. Pode-se dizer que este tema surgiu devido principalmente às seguintes circunstâncias históricas:
Necessidade histórica das próprias mulheres que resolveram denunciar as opressões por elas sofridas.
Consciência dos homens do novo papel das mulheres nas sociedades contemporâneas.
Inovação nas pesquisas historiográficas a partir da Escola dos Annales, no final da década de 1920.
Surgimento de historiadoras que se destacaram na pesquisa de gêneros.
Construção de novos paradigmas que possibilitaram a participação das mulheres na vida pública.
Uma história linear, factual e que aborda os grandes temas culturais.
Uma renovação da historiografia positivista, que aborda não só os grandes acontecimentos políticos, mas também os sócio-culturais.
Uma história que privilegia a interdisciplinaridade, a longa duração, temas relacionados ao cotidiano e às sensibilidades.
Uma história estruturalista, voltada para os temas econômicos.
Uma história que privilegia os estudos sócio-econômicos, a luta de classes e os conflitos sociais.
A concepção de tempo histórico apresentada por Braudel no seu artigo A Longa Duração, publicado em 1958, levou muitos historiadores a dedicarem suas pesquisas a determinados objetos de estudo.
O principal objeto de análise da 2ª geração dos Annales foi:
A política oficial do Estado.
As transformações promovidas pelas classes dominantes.
As estruturas econômicas e sociais.
A história da filosofia.
A história das guerras.
A pesquisa em História está relacionada à escolha de temas específicos, feita pelo historiador. Nesse sentido, sabe-se que o contexto histórico do presente, ao qual o historiador faz parte, é fundamental nessa escolha. Diante dessa afirmação, assinale a alternativa CORRETA:
O historiador deve se manter neutro em relação ao seu objeto de pesquisa.
A produção historiográfica deve apresentar objetividade e deve eximir-se de subjetividade.
O historiador deve revelar, em sua pesquisa, o seu próprio julgamento.
A produção historiográfica revela não só a objetividade científica, mas também a subjetividade do historiador.
A história é uma ciência que se ocupa com o passado e não deve se deter no presente.
A história das mentalidades, em um determinado momento, passou a virar moda nas academias francesas. Tal fato levou essa nomenclatura, mentalidades, ao desgaste diante de inúmeras críticas de seus opositores e até mesmo por historiadores de dentro dessa linha de pesquisa. Tais críticas se devem principalmente:
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À decadência teórico-metodológica dos Annales.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma curiosidade do passado.
À impossibilidade de análise dessa categoria.
Com a ampliação da noção de fonte documental, trazida pela Nova História, as fontes visuais (fotografia, cinema, pintura, escultura, arquitetura, etc.) passaram a ter um papel relevante na pesquisa em História. Quando o historiador se utiliza de tais fontes é importante que ele recorra à interdisciplinaridade para compreender melhor tais imagens. De acordo com a leitura do capítulo em estudo desta semana, você já sabe que há determinadas ciências voltadas para o estudo da imagem. Nesse sentido, é correto afirmar que a iconografia e a iconologia são caracterizadas, respectivamente:
A primeira diz respeito às imagens alegóricas, a segunda diz respeito à arte de representar por imagens.
A primeira propõe uma análise estrutural e semiológica, a segunda prioriza o confronto entre arte e texto.
A primeira refere-se ao estudo do imaginário, a segunda interessa-se pela representação da imagem.
A primeira prioriza o confronto entre arte e texto, a segunda propõe uma análise estrutural e semiológica.
A primeira estuda os fenômenos culturais como sistemas de signos, a segunda trata do conhecimento e da descrição de imagens.
A obra O imaginário medieval, escrita pelo historiador Jacques Le Goff, está relacionada à emergência de qual das correntes historiográficas:
à 3ª fase dos Annales e à História das mentalidades.
ao positivismo e à História política tradicional.
à historiografia marxista inglesa de Hobsbawn e Thompson.
aos estudos de economia e demografia propostos por Fernand Braudel.
aos trabalhos de Ginzburg sobre micro-história.
A história das mulheres é um tema recente para a historiografia. Pode-se dizer que este tema surgiu devido principalmente às seguintes circunstâncias históricas:
Necessidade histórica das próprias mulheres que resolveram denunciar as opressões por elas sofridas.
Consciência dos homens do novo papel das mulheres nas sociedades contemporâneas.
Inovação nas pesquisas historiográficas a partir da Escola dos Annales, no final da década de 1920.
Surgimento de historiadoras que se destacaram na pesquisa de gêneros.
Construção de novos paradigmas que possibilitaram a participação das mulheres na vida pública.
A política oficial do Estado.
As transformações promovidas pelas classes dominantes.
As estruturas econômicas e sociais.
A história da filosofia.
A história das guerras.
A pesquisa em História está relacionada à escolha de temas específicos, feita pelo historiador. Nesse sentido, sabe-se que o contexto histórico do presente, ao qual o historiador faz parte, é fundamental nessa escolha. Diante dessa afirmação, assinale a alternativa CORRETA:
O historiador deve se manter neutro em relação ao seu objeto de pesquisa.
A produção historiográfica deve apresentar objetividade e deve eximir-se de subjetividade.
O historiador deve revelar, em sua pesquisa, o seu próprio julgamento.
A produção historiográfica revela não só a objetividade científica, mas também a subjetividade do historiador.
A história é uma ciência que se ocupa com o passado e não deve se deter no presente.
A história das mentalidades, em um determinado momento, passou a virar moda nas academias francesas. Tal fato levou essa nomenclatura, mentalidades, ao desgaste diante de inúmeras críticas de seus opositores e até mesmo por historiadores de dentro dessa linha de pesquisa. Tais críticas se devem principalmente:
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À decadência teórico-metodológica dos Annales.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma curiosidade do passado.
À impossibilidade de análise dessa categoria.
Com a ampliação da noção de fonte documental, trazida pela Nova História, as fontes visuais (fotografia, cinema, pintura, escultura, arquitetura, etc.) passaram a ter um papel relevante na pesquisa em História. Quando o historiador se utiliza de tais fontes é importante que ele recorra à interdisciplinaridade para compreender melhor tais imagens. De acordo com a leitura do capítulo em estudo desta semana, você já sabe que há determinadas ciências voltadas para o estudo da imagem. Nesse sentido, é correto afirmar que a iconografia e a iconologia são caracterizadas, respectivamente:
A primeira diz respeito às imagens alegóricas, a segunda diz respeito à arte de representar por imagens.
A primeira propõe uma análise estrutural e semiológica, a segunda prioriza o confronto entre arte e texto.
A primeira refere-se ao estudo do imaginário, a segunda interessa-se pela representação da imagem.
A primeira prioriza o confronto entre arte e texto, a segunda propõe uma análise estrutural e semiológica.
A primeira estuda os fenômenos culturais como sistemas de signos, a segunda trata do conhecimento e da descrição de imagens.
A obra O imaginário medieval, escrita pelo historiador Jacques Le Goff, está relacionada à emergência de qual das correntes historiográficas:
à 3ª fase dos Annales e à História das mentalidades.
ao positivismo e à História política tradicional.
à historiografia marxista inglesa de Hobsbawn e Thompson.
aos estudos de economia e demografia propostos por Fernand Braudel.
aos trabalhos de Ginzburg sobre micro-história.
A história das mulheres é um tema recente para a historiografia. Pode-se dizer que este tema surgiu devido principalmente às seguintes circunstâncias históricas:
Necessidade histórica das próprias mulheres que resolveram denunciar as opressões por elas sofridas.
Consciência dos homens do novo papel das mulheres nas sociedades contemporâneas.
Inovação nas pesquisas historiográficas a partir da Escola dos Annales, no final da década de 1920.
Surgimento de historiadoras que se destacaram na pesquisa de gêneros.
Construção de novos paradigmas que possibilitaram a participação das mulheres na vida pública.
O historiador deve se manter neutro em relação ao seu objeto de pesquisa.
A produção historiográfica deve apresentar objetividade e deve eximir-se de subjetividade.
O historiador deve revelar, em sua pesquisa, o seu próprio julgamento.
A produção historiográfica revela não só a objetividade científica, mas também a subjetividade do historiador.
A história é uma ciência que se ocupa com o passado e não deve se deter no presente.
A história das mentalidades, em um determinado momento, passou a virar moda nas academias francesas. Tal fato levou essa nomenclatura, mentalidades, ao desgaste diante de inúmeras críticas de seus opositores e até mesmo por historiadores de dentro dessa linha de pesquisa. Tais críticas se devem principalmente:
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À decadência teórico-metodológica dos Annales.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma curiosidade do passado.
À impossibilidade de análise dessa categoria.
Com a ampliação da noção de fonte documental, trazida pela Nova História, as fontes visuais (fotografia, cinema, pintura, escultura, arquitetura, etc.) passaram a ter um papel relevante na pesquisa em História. Quando o historiador se utiliza de tais fontes é importante que ele recorra à interdisciplinaridade para compreender melhor tais imagens. De acordo com a leitura do capítulo em estudo desta semana, você já sabe que há determinadas ciências voltadas para o estudo da imagem. Nesse sentido, é correto afirmar que a iconografia e a iconologia são caracterizadas, respectivamente:
A primeira diz respeito às imagens alegóricas, a segunda diz respeito à arte de representar por imagens.
A primeira propõe uma análise estrutural e semiológica, a segunda prioriza o confronto entre arte e texto.
A primeira refere-se ao estudo do imaginário, a segunda interessa-se pela representação da imagem.
A primeira prioriza o confronto entre arte e texto, a segunda propõe uma análise estrutural e semiológica.
A primeira estuda os fenômenos culturais como sistemas de signos, a segunda trata do conhecimento e da descrição de imagens.
A obra O imaginário medieval, escrita pelo historiador Jacques Le Goff, está relacionada à emergência de qual das correntes historiográficas:
à 3ª fase dos Annales e à História das mentalidades.
ao positivismo e à História política tradicional.
à historiografia marxista inglesa de Hobsbawn e Thompson.
aos estudos de economia e demografia propostos por Fernand Braudel.
aos trabalhos de Ginzburg sobre micro-história.
A história das mulheres é um tema recente para a historiografia. Pode-se dizer que este tema surgiu devido principalmente às seguintes circunstâncias históricas:
Necessidade histórica das próprias mulheres que resolveram denunciar as opressões por elas sofridas.
Consciência dos homens do novo papel das mulheres nas sociedades contemporâneas.
Inovação nas pesquisas historiográficas a partir da Escola dos Annales, no final da década de 1920.
Surgimento de historiadoras que se destacaram na pesquisa de gêneros.
Construção de novos paradigmas que possibilitaram a participação das mulheres na vida pública.
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À decadência teórico-metodológica dos Annales.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma curiosidade do passado.
À impossibilidade de análise dessa categoria.
Com a ampliação da noção de fonte documental, trazida pela Nova História, as fontes visuais (fotografia, cinema, pintura, escultura, arquitetura, etc.) passaram a ter um papel relevante na pesquisa em História. Quando o historiador se utiliza de tais fontes é importante que ele recorra à interdisciplinaridade para compreender melhor tais imagens. De acordo com a leitura do capítulo em estudo desta semana, você já sabe que há determinadas ciências voltadas para o estudo da imagem. Nesse sentido, é correto afirmar que a iconografia e a iconologia são caracterizadas, respectivamente:
A primeira diz respeito às imagens alegóricas, a segunda diz respeito à arte de representar por imagens.
A primeira propõe uma análise estrutural e semiológica, a segunda prioriza o confronto entre arte e texto.
A primeira refere-se ao estudo do imaginário, a segunda interessa-se pela representação da imagem.
A primeira prioriza o confronto entre arte e texto, a segunda propõe uma análise estrutural e semiológica.
A primeira estuda os fenômenos culturais como sistemas de signos, a segunda trata do conhecimento e da descrição de imagens.
A obra O imaginário medieval, escrita pelo historiador Jacques Le Goff, está relacionada à emergência de qual das correntes historiográficas:
à 3ª fase dos Annales e à História das mentalidades.
ao positivismo e à História política tradicional.
à historiografia marxista inglesa de Hobsbawn e Thompson.
aos estudos de economia e demografia propostos por Fernand Braudel.
aos trabalhos de Ginzburg sobre micro-história.
A história das mulheres é um tema recente para a historiografia. Pode-se dizer que este tema surgiu devido principalmente às seguintes circunstâncias históricas:
Necessidade histórica das próprias mulheres que resolveram denunciar as opressões por elas sofridas.
Consciência dos homens do novo papel das mulheres nas sociedades contemporâneas.
Inovação nas pesquisas historiográficas a partir da Escola dos Annales, no final da década de 1920.
Surgimento de historiadoras que se destacaram na pesquisa de gêneros.
Construção de novos paradigmas que possibilitaram a participação das mulheres na vida pública.
A primeira diz respeito às imagens alegóricas, a segunda diz respeito à arte de representar por imagens.
A primeira propõe uma análise estrutural e semiológica, a segunda prioriza o confronto entre arte e texto.
A primeira refere-se ao estudo do imaginário, a segunda interessa-se pela representação da imagem.
A primeira prioriza o confronto entre arte e texto, a segunda propõe uma análise estrutural e semiológica.
A primeira estuda os fenômenos culturais como sistemas de signos, a segunda trata do conhecimento e da descrição de imagens.
A obra O imaginário medieval, escrita pelo historiador Jacques Le Goff, está relacionada à emergência de qual das correntes historiográficas:
à 3ª fase dos Annales e à História das mentalidades.
ao positivismo e à História política tradicional.
à historiografia marxista inglesa de Hobsbawn e Thompson.
aos estudos de economia e demografia propostos por Fernand Braudel.
aos trabalhos de Ginzburg sobre micro-história.
A história das mulheres é um tema recente para a historiografia. Pode-se dizer que este tema surgiu devido principalmente às seguintes circunstâncias históricas:
Necessidade histórica das próprias mulheres que resolveram denunciar as opressões por elas sofridas.
Consciência dos homens do novo papel das mulheres nas sociedades contemporâneas.
Inovação nas pesquisas historiográficas a partir da Escola dos Annales, no final da década de 1920.
Surgimento de historiadoras que se destacaram na pesquisa de gêneros.
Construção de novos paradigmas que possibilitaram a participação das mulheres na vida pública.
à 3ª fase dos Annales e à História das mentalidades.
ao positivismo e à História política tradicional.
à historiografia marxista inglesa de Hobsbawn e Thompson.
aos estudos de economia e demografia propostos por Fernand Braudel.
aos trabalhos de Ginzburg sobre micro-história.
A história das mulheres é um tema recente para a historiografia. Pode-se dizer que este tema surgiu devido principalmente às seguintes circunstâncias históricas:
Necessidade histórica das próprias mulheres que resolveram denunciar as opressões por elas sofridas.
Consciência dos homens do novo papel das mulheres nas sociedades contemporâneas.
Inovação nas pesquisas historiográficas a partir da Escola dos Annales, no final da década de 1920.
Surgimento de historiadoras que se destacaram na pesquisa de gêneros.
Construção de novos paradigmas que possibilitaram a participação das mulheres na vida pública.
Necessidade histórica das próprias mulheres que resolveram denunciar as opressões por elas sofridas.
Consciência dos homens do novo papel das mulheres nas sociedades contemporâneas.
Inovação nas pesquisas historiográficas a partir da Escola dos Annales, no final da década de 1920.
Surgimento de historiadoras que se destacaram na pesquisa de gêneros.
Construção de novos paradigmas que possibilitaram a participação das mulheres na vida pública.