ÁLGEBRA LINEAR II
Com os valores reais em a = 8/5, b = - 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = - 8/5, b = 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = 3/5, b = 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = 8/5, b = 4/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = 8/5, b = 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR2, os vetores v1 = (1, 0),
v2 = (0, 1) e v3 = (7, 4), formam um conjunto:
Linearmente dependente, pois a1 = 4a3 e a3 = 7a2
Linearmente dependente, pois a1 = - 4a3 e a2 = = - 7a3
Linearmente dependente, pois a1 = 0, a2 = -7a3
Linearmente independente, pois a1 = 1, a 2= a3 = 0
Linearmente independente, pois a1 + a2 – v3 = 0
Assim, dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
1. Para quaisquer u, v ∈ W tivermos u + v ∈ W.
2. Para quaisquer a ∈ K, u ∈ W tivermos a.u ∈ W.
Verificar que os seguintes subconjuntos R2 são ou não são subespaços vetoriais de V = IR2 e
S = {(x, y) ∈ R2 | y =4 - 2x}, ou S = {(x, 4 - 2x); x ∈ IR2} com x ∈ IR}. A seguir identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R2 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
O subconjunto de IR2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (-1, 2) e (-2, 0), verifica-se que u - v não pertence a S.
O subconjunto de R2 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 2) e (2, 0), verifica-se que u + v pertence a S.
O subconjunto de R2 satisfaz apenas uma das condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 2) e (2, 0), verifica-se que u + v não pertence a S.
O subconjunto de R3não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1,- 2) e (2, 0), verifica-se que u + v não pertence a S.
O subconjunto de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 2) e (2, 0), verifica-se que u + v não pertence a S.
Determinando os autovalores da transformação linear de T = IR2 IR2, sendo
T (x, y) = ( x + 2y, - x + 4y) encontramos:
λ 1 = 2 e λ 2 = - 1/3.
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3.
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3.
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3.
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (6, 2, 3) e
v2 = (0, 5, 3), formam um conjunto:
Linearmente independente, pois a1 = 0 e a2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = 0 e a2= 1.
Linearmente dependente, pois a1 + a2 = 0
Linearmente independente, pois a1 = 1 e a 2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = a2 = 1.
Seja o operador linear de IR3 definido por T(x, y, z) = (2x - y + 3z, 2y - z, 2z), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR3 tal que
T () = (0, 1, - 6).
x = - 4, y = - 1 e z = - 3.
x = 4, y = - 3 e z = - 1.
x = 4, y = - 1 e z = - 3.
x = - 3, y = - 1 e z = 4.
x = 4, y = - 1 e z = 3.
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto W, não vazio, pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos x ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a - ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos / ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a + ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
Com os valores reais em a = 2 e b = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 1, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 3 e b = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Ao verificar se A = {(1,0,2), (-1,1,0), (1,1,1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1 (1, 0, 2)+ a2(- 1, 1, 0) + a3 ( 1, 1, 1) = (x, y, z).
Obtemos:
Com os valores reais em a = 8/5, b = - 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = - 8/5, b = 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = 3/5, b = 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = 8/5, b = 4/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = 8/5, b = 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR2, os vetores v1 = (1, 0),
v2 = (0, 1) e v3 = (7, 4), formam um conjunto:
Linearmente dependente, pois a1 = 4a3 e a3 = 7a2
Linearmente dependente, pois a1 = - 4a3 e a2 = = - 7a3
Linearmente dependente, pois a1 = 0, a2 = -7a3
Linearmente independente, pois a1 = 1, a 2= a3 = 0
Linearmente independente, pois a1 + a2 – v3 = 0
Assim, dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
1. Para quaisquer u, v ∈ W tivermos u + v ∈ W.
2. Para quaisquer a ∈ K, u ∈ W tivermos a.u ∈ W.
Verificar que os seguintes subconjuntos R2 são ou não são subespaços vetoriais de V = IR2 e
S = {(x, y) ∈ R2 | y =4 - 2x}, ou S = {(x, 4 - 2x); x ∈ IR2} com x ∈ IR}. A seguir identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R2 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
O subconjunto de IR2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (-1, 2) e (-2, 0), verifica-se que u - v não pertence a S.
O subconjunto de R2 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 2) e (2, 0), verifica-se que u + v pertence a S.
O subconjunto de R2 satisfaz apenas uma das condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 2) e (2, 0), verifica-se que u + v não pertence a S.
O subconjunto de R3não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1,- 2) e (2, 0), verifica-se que u + v não pertence a S.
O subconjunto de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 2) e (2, 0), verifica-se que u + v não pertence a S.
Determinando os autovalores da transformação linear de T = IR2 IR2, sendo
T (x, y) = ( x + 2y, - x + 4y) encontramos:
λ 1 = 2 e λ 2 = - 1/3.
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3.
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3.
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3.
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (6, 2, 3) e
v2 = (0, 5, 3), formam um conjunto:
Linearmente independente, pois a1 = 0 e a2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = 0 e a2= 1.
Linearmente dependente, pois a1 + a2 = 0
Linearmente independente, pois a1 = 1 e a 2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = a2 = 1.
Seja o operador linear de IR3 definido por T(x, y, z) = (2x - y + 3z, 2y - z, 2z), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR3 tal que
T () = (0, 1, - 6).
x = - 4, y = - 1 e z = - 3.
x = 4, y = - 3 e z = - 1.
x = 4, y = - 1 e z = - 3.
x = - 3, y = - 1 e z = 4.
x = 4, y = - 1 e z = 3.
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto W, não vazio, pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos x ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a - ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos / ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a + ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
Com os valores reais em a = 2 e b = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 1, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 3 e b = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Ao verificar se A = {(1,0,2), (-1,1,0), (1,1,1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1 (1, 0, 2)+ a2(- 1, 1, 0) + a3 ( 1, 1, 1) = (x, y, z).
Obtemos:
Linearmente dependente, pois a1 = 4a3 e a3 = 7a2
Linearmente dependente, pois a1 = - 4a3 e a2 = = - 7a3
Linearmente dependente, pois a1 = 0, a2 = -7a3
Linearmente independente, pois a1 = 1, a 2= a3 = 0
Linearmente independente, pois a1 + a2 – v3 = 0
Assim, dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
1. Para quaisquer u, v ∈ W tivermos u + v ∈ W.
2. Para quaisquer a ∈ K, u ∈ W tivermos a.u ∈ W.
Verificar que os seguintes subconjuntos R2 são ou não são subespaços vetoriais de V = IR2 e
S = {(x, y) ∈ R2 | y =4 - 2x}, ou S = {(x, 4 - 2x); x ∈ IR2} com x ∈ IR}. A seguir identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R2 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
O subconjunto de IR2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (-1, 2) e (-2, 0), verifica-se que u - v não pertence a S.
O subconjunto de R2 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 2) e (2, 0), verifica-se que u + v pertence a S.
O subconjunto de R2 satisfaz apenas uma das condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 2) e (2, 0), verifica-se que u + v não pertence a S.
O subconjunto de R3não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1,- 2) e (2, 0), verifica-se que u + v não pertence a S.
O subconjunto de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 2) e (2, 0), verifica-se que u + v não pertence a S.
Determinando os autovalores da transformação linear de T = IR2 IR2, sendo
T (x, y) = ( x + 2y, - x + 4y) encontramos:
λ 1 = 2 e λ 2 = - 1/3.
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3.
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3.
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3.
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (6, 2, 3) e
v2 = (0, 5, 3), formam um conjunto:
Linearmente independente, pois a1 = 0 e a2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = 0 e a2= 1.
Linearmente dependente, pois a1 + a2 = 0
Linearmente independente, pois a1 = 1 e a 2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = a2 = 1.
Seja o operador linear de IR3 definido por T(x, y, z) = (2x - y + 3z, 2y - z, 2z), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR3 tal que
T () = (0, 1, - 6).
x = - 4, y = - 1 e z = - 3.
x = 4, y = - 3 e z = - 1.
x = 4, y = - 1 e z = - 3.
x = - 3, y = - 1 e z = 4.
x = 4, y = - 1 e z = 3.
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto W, não vazio, pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos x ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a - ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos / ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a + ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
Com os valores reais em a = 2 e b = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 1, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 3 e b = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Ao verificar se A = {(1,0,2), (-1,1,0), (1,1,1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1 (1, 0, 2)+ a2(- 1, 1, 0) + a3 ( 1, 1, 1) = (x, y, z).
Obtemos:
O subconjunto de IR2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (-1, 2) e (-2, 0), verifica-se que u - v não pertence a S.
O subconjunto de R2 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 2) e (2, 0), verifica-se que u + v pertence a S.
O subconjunto de R2 satisfaz apenas uma das condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 2) e (2, 0), verifica-se que u + v não pertence a S.
O subconjunto de R3não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1,- 2) e (2, 0), verifica-se que u + v não pertence a S.
O subconjunto de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 2) e (2, 0), verifica-se que u + v não pertence a S.
Determinando os autovalores da transformação linear de T = IR2 IR2, sendo
T (x, y) = ( x + 2y, - x + 4y) encontramos:
λ 1 = 2 e λ 2 = - 1/3.
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3.
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3.
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3.
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (6, 2, 3) e
v2 = (0, 5, 3), formam um conjunto:
Linearmente independente, pois a1 = 0 e a2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = 0 e a2= 1.
Linearmente dependente, pois a1 + a2 = 0
Linearmente independente, pois a1 = 1 e a 2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = a2 = 1.
Seja o operador linear de IR3 definido por T(x, y, z) = (2x - y + 3z, 2y - z, 2z), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR3 tal que
T () = (0, 1, - 6).
x = - 4, y = - 1 e z = - 3.
x = 4, y = - 3 e z = - 1.
x = 4, y = - 1 e z = - 3.
x = - 3, y = - 1 e z = 4.
x = 4, y = - 1 e z = 3.
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto W, não vazio, pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos x ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a - ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos / ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a + ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
Com os valores reais em a = 2 e b = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 1, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 3 e b = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Ao verificar se A = {(1,0,2), (-1,1,0), (1,1,1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1 (1, 0, 2)+ a2(- 1, 1, 0) + a3 ( 1, 1, 1) = (x, y, z).
Obtemos:
λ 1 = 2 e λ 2 = - 1/3.
λ 1 = - 2 e λ 2 = 3.
λ 1 = 2 e λ 2 = 3.
λ 1 = 2 e λ 2 = - 3.
λ 1 = - 2 e λ 2 = - 3.
Sejam V um espaço vetorial e A = { v1, v2, ..., vn} está contido em V.
A equação a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0, admite, pelo menos, uma solução, chamada de solução trivial: a1 = a2 = a3 = 0
Diz-se que o conjunto A é linearmente independente (LI) quando a equação admitir apenas a solução trivial. E se existirem soluções diferentes de zero, diz-se que o conjunto A é linearmente dependente.
Com base nessas informações verifique se o espaço vetorial V = IR3, os vetores v1 = (6, 2, 3) e
v2 = (0, 5, 3), formam um conjunto:
Linearmente independente, pois a1 = 0 e a2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = 0 e a2= 1.
Linearmente dependente, pois a1 + a2 = 0
Linearmente independente, pois a1 = 1 e a 2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = a2 = 1.
Seja o operador linear de IR3 definido por T(x, y, z) = (2x - y + 3z, 2y - z, 2z), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR3 tal que
T () = (0, 1, - 6).
x = - 4, y = - 1 e z = - 3.
x = 4, y = - 3 e z = - 1.
x = 4, y = - 1 e z = - 3.
x = - 3, y = - 1 e z = 4.
x = 4, y = - 1 e z = 3.
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto W, não vazio, pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos x ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a - ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos / ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a + ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
Com os valores reais em a = 2 e b = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 1, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 3 e b = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Ao verificar se A = {(1,0,2), (-1,1,0), (1,1,1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1 (1, 0, 2)+ a2(- 1, 1, 0) + a3 ( 1, 1, 1) = (x, y, z).
Obtemos:
Linearmente independente, pois a1 = 0 e a2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = 0 e a2= 1.
Linearmente dependente, pois a1 + a2 = 0
Linearmente independente, pois a1 = 1 e a 2= 0.
Linearmente dependente, pois a1 = a2 = 1.
Seja o operador linear de IR3 definido por T(x, y, z) = (2x - y + 3z, 2y - z, 2z), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR3 tal que
T () = (0, 1, - 6).
x = - 4, y = - 1 e z = - 3.
x = 4, y = - 3 e z = - 1.
x = 4, y = - 1 e z = - 3.
x = - 3, y = - 1 e z = 4.
x = 4, y = - 1 e z = 3.
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto W, não vazio, pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos x ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a - ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos / ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a + ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
Com os valores reais em a = 2 e b = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 1, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 3 e b = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Ao verificar se A = {(1,0,2), (-1,1,0), (1,1,1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1 (1, 0, 2)+ a2(- 1, 1, 0) + a3 ( 1, 1, 1) = (x, y, z).
Obtemos:
Seja o operador linear de IR3 definido por T(x, y, z) = (2x - y + 3z, 2y - z, 2z), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor IR3 tal que
T () = (0, 1, - 6).
x = - 4, y = - 1 e z = - 3.
x = 4, y = - 3 e z = - 1.
x = 4, y = - 1 e z = - 3.
x = - 3, y = - 1 e z = 4.
x = 4, y = - 1 e z = 3.
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto W, não vazio, pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos x ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a - ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos / ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a + ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
Com os valores reais em a = 2 e b = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 1, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 3 e b = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Ao verificar se A = {(1,0,2), (-1,1,0), (1,1,1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1 (1, 0, 2)+ a2(- 1, 1, 0) + a3 ( 1, 1, 1) = (x, y, z).
Obtemos:
x = - 4, y = - 1 e z = - 3.
x = 4, y = - 3 e z = - 1.
x = 4, y = - 1 e z = - 3.
x = - 3, y = - 1 e z = 4.
x = 4, y = - 1 e z = 3.
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto W, não vazio, pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos x ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a - ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos / ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a + ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
Com os valores reais em a = 2 e b = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 1, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 3 e b = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Ao verificar se A = {(1,0,2), (-1,1,0), (1,1,1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1 (1, 0, 2)+ a2(- 1, 1, 0) + a3 ( 1, 1, 1) = (x, y, z).
Obtemos:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos x ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos - ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a - ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos / ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a + ∈ W.
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W.
Com os valores reais em a = 2 e b = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 1, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 3 e b = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Ao verificar se A = {(1,0,2), (-1,1,0), (1,1,1)} gera o espaço V.
Fazendo: a1 (1, 0, 2)+ a2(- 1, 1, 0) + a3 ( 1, 1, 1) = (x, y, z).
Obtemos:
Com os valores reais em a = 2 e b = 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 1, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = 2 e b = - 3, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.
Com os valores reais em a = - 3 e b = 2, teremos uma combinação linear pertencente ao subespaço vetorial dado.