POLÍTICA E DEMOCRACIA NAS AMÉRICAS
Leia com atenção o fragmento a seguir:
"Os dirigentes decididos a conquistar o poder político, os intelectuais teóricos da liberdade, acorrem necessariamente, em um dado momento, ao descontentamento das massas, à revolução da miséria. Mas, aqui, as massas são - em diversas proporções e segundo os diferentes países - índios, mestiços, negros, livres ou escravos'' (VILAR, s/d, p. 50). Ainda não são um povo, em termos políticos. "Como convencê-los de que formavam parte, junto com a minoria nativa, da mesma 'nação', de uma mesma 'pátria'?" (VILAR, s/d, p. 50). Acontece que o Estado nacional que começava a formar-se emergia como um núcleo de interesses de setores dominantes, geralmente brancos.
(IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina, 1988, p.7).
O texto de Vilar, citado por Octavio Ianni, apresenta uma visão crítica da formação da nação na América Latina, após sua independência política. A partir análise do texto pode-se concluir que:
A formação do Estado nacional foi liderada por uma elite colonial sem maiores compromissos com a situação das massas populares.
Apesar da formação dos novos Estados ter contato com a participação das massas, elas não conseguiram manter-se no poder, entregando-o para a elite espanhola.
A formação dos Estados nacionais foi realizada sob a liderança da Inglaterra, tornando a elite e o povo simples massa de manobra.
As massas populares não eram capazes de compreender a importância da independência dos territórios colonizados.
A independência foi alcançada apenas no aspecto político, uma vez que a metrópole espanhola manteve o domínio econômico sobre sua ex-colônia.
A ideologia do “Destino Manifesto” foi um dos fatores que impulsionou e justificou a expansão territorial dos Estados Unidos no século XIX, aliada a outros fatores de ordem política, econômica e social. Dentre os acontecimentos ligados ao expansionismo norte-americano podemos apontar:
I – A anexação do Texas e de outros territórios do México após a guerra com este país.
II – A criação da lei “Homestead Act”, permitindo a concessão de terras gratuitas aos imigrantes.
III – A compra de terras indígenas e a inserção do nativo à sociedade, por meio de uma política de “pacificação do oeste”.
IV – A construção de extensas linhas férreas e a descoberta de ouro na Califórnia, que impulsionaram o povoamento da costa do Pacífico.
É correto apenas o que se afirma em:
I e II.
I e III.
II e IV.
I, II e IV.
II, III e IV.
A partir dos anos 1980, muitos países latino-americanos vivenciaram um grande avanço de governo, políticas e práticas neoliberais. Na década seguinte, vários países entraram num ciclo de crises econômicas, políticas e sociais. Entre as medidas adotadas pelos governos neoliberais para solucionar tal crise, podemos citar:
I – Corte nos gastos sociais, maior controle da inflação e do orçamento da União.
II – Críticas ao aumento do poder do estado, dos sindicados e dos movimentos operários.
III – Promoção de uma série de reformas para enxugar a máquina do Estado.
IV – Aumento do número de privatizações e a adoção de padrões econômicos internacionais.
É correto o que se afirma em:
II, III e IV, apenas.
I e III, apenas.
I, II, III e IV.
III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
As redemocratizações da América do Sul tiveram particulares, porém, muitos aspectos foram comuns, entre os quais destacamos:
I – Os processos de realinhamento partidário a partir do surgimento de novos atores e movimentos sociais.
II – O descrédito de algumas instituições representativas, principalmente do Poder Legislativo.
III – A falta de uma democratização das relações entre Estado, governo e sociedade.
É correto o que se afirma em:
II, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
Leia com atenção:
Na América Latina contemporânea, a agenda pública é então agora diferente daquela que prevalecia nos anos 90: a expectativa da superação da pobreza e de uma redução das desigualdades está instalada, atribuindo-se ao Estado um papel promotor e regulador em busca desses valores. Os governos explicitamente refundacionais melhoraram situações sociais de carência e postularam direitos, o que permite reconhecer uma dimensão de “libertação” de amarras e barreiras. No entanto, a indagação que surgiu é se essa fase inicial teve prosseguimento com a consolidação de uma democracia renovada, com uma “fundação da liberdade”. (CHERESKY, Isidoro. Dilemas e desafios da democracia na América Latina. Deterioração ou renovação? Revista USP, 2016, p. 53)
A crítica do texto em relação aos os governos democráticos, pós anos 90, na América Latina, diz respeito:
à ampliação da cidadania e a conquista da liberdade e redução das desigualdades para todos.
às decisões arbitrárias de novo Estado regulador em relação às questões sociais.
aos privilégios da nova classe política pela influência derivada de sua situação de poder.
ao desafio de instituir a igualdade e a liberdade àqueles que não gozavam delas.
à desarticulação do sistema democrático e a ascensão de novos governos extremistas.
Leia com atenção:
Na verdade, os anos de 1990 são marcados por uma crescente militarização da política de segurança norte-americana no hemisfério, observando-se uma maior participação dos militares na constituição de uma estratégia para a região. A baixa relevância da região, particularmente depois dos atentados de 11 de setembro, facilita esse processo, estando os recursos do Departamento de Estado voltados para as regiões de maior relevância política. Neste contexto, é mais fácil aumentar o orçamento de defesa. (HERZ, Monica. Política de segurança dos EUA para a América Latina após o final da guerra fria. Estudos Avançados 16 (46), 2002, p. 96-97)
De acordo com o contexto destacado no fragmento, a política norte-americana para a América Latina se valeu de novas intervenções militaristas para combater um novo inimigo externo, visando preservar sua segurança contra:
A migração brasileira
As ameaças de bombas nucleares
O comunismo venezuelano
O narcotráfico
O terrorismo cubano
Leia com atenção:
Na maior parte da década seguinte à Guerra Fria, a questão externa primordial com a qual a maioria dos países tinha de lidar era o problema espinhoso da solução dos conflitos de fronteira com seus vizinhos imediatos. Esses conflitos estavam indissociavelmente ligados a questões internas sobre o papel da Forças Armadas, com a herança histórica de governos militares e de autoritarismo que haviam definido identidades nacionais com forte carga de um nacionalismo marcado por uma postura bélica em relação aos países vizinhos. Como consequência, em muitos países a conquista da paz e da segurança exigia uma libertação em relação a ameaças de controle militar e uma definição das disputas de fronteira. (TULCHIN, Joseph S. América Latina x Estados Unidos: uma relação turbulenta. São Paulo: Contexto, 2016, p. 162-163. Grifo nosso).
As relações entre EUA e América Latina pós-Guerra Fria foram marcadas por um multilateralismo da política externa. Ao mesmo tempo, a política de segurança do governo norte-americano se concentrou em duas agendas: a promoção das reformas neoliberais e o combate às novas ameaças quanto à fragilidade das instituições democráticas nos países latino-americanos. Entre essas ameaças, os conflitos de fronteira se destacam, principalmente, por:
Disputas territoriais e migração legal.
Comunismo e terrorismo.
Contrabando de armas e exploração de petróleo.
Imigração ilegal e uso de armas químicas.
Tráfico de drogas e imigração ilegal.
Leia com atenção o fragmento: “Ao buscar integrar as aspirações populares no projeto nacional, o Estado tomava para si a tarefa de modernizar as estruturas econômicas e assumir uma nova postura política de mobilização ideológica das massas pertencentes às camadas urbanas, a pequena burguesia e ao proletariado. Esse fenômeno político das massas foi de fundamental importância para a evolução política de vários países da América Latina”.
O fragmento trata do surgimento de um novo tipo de governo na América Latina, conhecido como:
Capitalismo
Populismo
Liberalismo
Imperialismo
Caudilhismo
No ano de 1929, os EUA viveram sua primeira grande crise econômica com a queda de um terço da Bolsa de Valores de Nova York. Os efeitos nos país como um todo se alastraram até 1932, com a falência de bancos, que de 46% da produção industrial, redução do Produto Interno Bruto (PIB), redução vertiginosa dos preços no comércio e nas indústrias, além de uma onda de desemprego e suicídios entre a população.
Sobre as principais causas para a Grande Depressão da economia norte-americana destacam-se:
I – A falta de diversificação da economia nos anos 1920 e o crescimento desproporcional de poucas indústrias, como a automobilística e a da construção civil.
II – A igualdade de distribuição de renda entre os diferentes setores sociais e o maior crescimento do campo em relação às cidades e às indústrias.
III – A dependência dos bancos por empréstimos feitos por fazendeiros, negociantes e países estrangeiros, gerando uma consequente falência econômica por dívidas.
É correto o que se afirma em:
A formação do Estado nacional foi liderada por uma elite colonial sem maiores compromissos com a situação das massas populares.
Apesar da formação dos novos Estados ter contato com a participação das massas, elas não conseguiram manter-se no poder, entregando-o para a elite espanhola.
A formação dos Estados nacionais foi realizada sob a liderança da Inglaterra, tornando a elite e o povo simples massa de manobra.
As massas populares não eram capazes de compreender a importância da independência dos territórios colonizados.
A independência foi alcançada apenas no aspecto político, uma vez que a metrópole espanhola manteve o domínio econômico sobre sua ex-colônia.
A ideologia do “Destino Manifesto” foi um dos fatores que impulsionou e justificou a expansão territorial dos Estados Unidos no século XIX, aliada a outros fatores de ordem política, econômica e social. Dentre os acontecimentos ligados ao expansionismo norte-americano podemos apontar:
I – A anexação do Texas e de outros territórios do México após a guerra com este país.
II – A criação da lei “Homestead Act”, permitindo a concessão de terras gratuitas aos imigrantes.
III – A compra de terras indígenas e a inserção do nativo à sociedade, por meio de uma política de “pacificação do oeste”.
IV – A construção de extensas linhas férreas e a descoberta de ouro na Califórnia, que impulsionaram o povoamento da costa do Pacífico.
É correto apenas o que se afirma em:
I e II.
I e III.
II e IV.
I, II e IV.
II, III e IV.
A partir dos anos 1980, muitos países latino-americanos vivenciaram um grande avanço de governo, políticas e práticas neoliberais. Na década seguinte, vários países entraram num ciclo de crises econômicas, políticas e sociais. Entre as medidas adotadas pelos governos neoliberais para solucionar tal crise, podemos citar:
I – Corte nos gastos sociais, maior controle da inflação e do orçamento da União.
II – Críticas ao aumento do poder do estado, dos sindicados e dos movimentos operários.
III – Promoção de uma série de reformas para enxugar a máquina do Estado.
IV – Aumento do número de privatizações e a adoção de padrões econômicos internacionais.
É correto o que se afirma em:
II, III e IV, apenas.
I e III, apenas.
I, II, III e IV.
III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
As redemocratizações da América do Sul tiveram particulares, porém, muitos aspectos foram comuns, entre os quais destacamos:
I – Os processos de realinhamento partidário a partir do surgimento de novos atores e movimentos sociais.
II – O descrédito de algumas instituições representativas, principalmente do Poder Legislativo.
III – A falta de uma democratização das relações entre Estado, governo e sociedade.
É correto o que se afirma em:
II, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
Leia com atenção:
Na América Latina contemporânea, a agenda pública é então agora diferente daquela que prevalecia nos anos 90: a expectativa da superação da pobreza e de uma redução das desigualdades está instalada, atribuindo-se ao Estado um papel promotor e regulador em busca desses valores. Os governos explicitamente refundacionais melhoraram situações sociais de carência e postularam direitos, o que permite reconhecer uma dimensão de “libertação” de amarras e barreiras. No entanto, a indagação que surgiu é se essa fase inicial teve prosseguimento com a consolidação de uma democracia renovada, com uma “fundação da liberdade”. (CHERESKY, Isidoro. Dilemas e desafios da democracia na América Latina. Deterioração ou renovação? Revista USP, 2016, p. 53)
A crítica do texto em relação aos os governos democráticos, pós anos 90, na América Latina, diz respeito:
à ampliação da cidadania e a conquista da liberdade e redução das desigualdades para todos.
às decisões arbitrárias de novo Estado regulador em relação às questões sociais.
aos privilégios da nova classe política pela influência derivada de sua situação de poder.
ao desafio de instituir a igualdade e a liberdade àqueles que não gozavam delas.
à desarticulação do sistema democrático e a ascensão de novos governos extremistas.
Leia com atenção:
Na verdade, os anos de 1990 são marcados por uma crescente militarização da política de segurança norte-americana no hemisfério, observando-se uma maior participação dos militares na constituição de uma estratégia para a região. A baixa relevância da região, particularmente depois dos atentados de 11 de setembro, facilita esse processo, estando os recursos do Departamento de Estado voltados para as regiões de maior relevância política. Neste contexto, é mais fácil aumentar o orçamento de defesa. (HERZ, Monica. Política de segurança dos EUA para a América Latina após o final da guerra fria. Estudos Avançados 16 (46), 2002, p. 96-97)
De acordo com o contexto destacado no fragmento, a política norte-americana para a América Latina se valeu de novas intervenções militaristas para combater um novo inimigo externo, visando preservar sua segurança contra:
A migração brasileira
As ameaças de bombas nucleares
O comunismo venezuelano
O narcotráfico
O terrorismo cubano
Leia com atenção:
Na maior parte da década seguinte à Guerra Fria, a questão externa primordial com a qual a maioria dos países tinha de lidar era o problema espinhoso da solução dos conflitos de fronteira com seus vizinhos imediatos. Esses conflitos estavam indissociavelmente ligados a questões internas sobre o papel da Forças Armadas, com a herança histórica de governos militares e de autoritarismo que haviam definido identidades nacionais com forte carga de um nacionalismo marcado por uma postura bélica em relação aos países vizinhos. Como consequência, em muitos países a conquista da paz e da segurança exigia uma libertação em relação a ameaças de controle militar e uma definição das disputas de fronteira. (TULCHIN, Joseph S. América Latina x Estados Unidos: uma relação turbulenta. São Paulo: Contexto, 2016, p. 162-163. Grifo nosso).
As relações entre EUA e América Latina pós-Guerra Fria foram marcadas por um multilateralismo da política externa. Ao mesmo tempo, a política de segurança do governo norte-americano se concentrou em duas agendas: a promoção das reformas neoliberais e o combate às novas ameaças quanto à fragilidade das instituições democráticas nos países latino-americanos. Entre essas ameaças, os conflitos de fronteira se destacam, principalmente, por:
Disputas territoriais e migração legal.
Comunismo e terrorismo.
Contrabando de armas e exploração de petróleo.
Imigração ilegal e uso de armas químicas.
Tráfico de drogas e imigração ilegal.
Leia com atenção o fragmento: “Ao buscar integrar as aspirações populares no projeto nacional, o Estado tomava para si a tarefa de modernizar as estruturas econômicas e assumir uma nova postura política de mobilização ideológica das massas pertencentes às camadas urbanas, a pequena burguesia e ao proletariado. Esse fenômeno político das massas foi de fundamental importância para a evolução política de vários países da América Latina”.
O fragmento trata do surgimento de um novo tipo de governo na América Latina, conhecido como:
Capitalismo
Populismo
Liberalismo
Imperialismo
Caudilhismo
No ano de 1929, os EUA viveram sua primeira grande crise econômica com a queda de um terço da Bolsa de Valores de Nova York. Os efeitos nos país como um todo se alastraram até 1932, com a falência de bancos, que de 46% da produção industrial, redução do Produto Interno Bruto (PIB), redução vertiginosa dos preços no comércio e nas indústrias, além de uma onda de desemprego e suicídios entre a população.
Sobre as principais causas para a Grande Depressão da economia norte-americana destacam-se:
I – A falta de diversificação da economia nos anos 1920 e o crescimento desproporcional de poucas indústrias, como a automobilística e a da construção civil.
II – A igualdade de distribuição de renda entre os diferentes setores sociais e o maior crescimento do campo em relação às cidades e às indústrias.
III – A dependência dos bancos por empréstimos feitos por fazendeiros, negociantes e países estrangeiros, gerando uma consequente falência econômica por dívidas.
É correto o que se afirma em:
I – A anexação do Texas e de outros territórios do México após a guerra com este país.
É correto apenas o que se afirma em:
I e II.
I e III.
II e IV.
I, II e IV.
II, III e IV.
A partir dos anos 1980, muitos países latino-americanos vivenciaram um grande avanço de governo, políticas e práticas neoliberais. Na década seguinte, vários países entraram num ciclo de crises econômicas, políticas e sociais. Entre as medidas adotadas pelos governos neoliberais para solucionar tal crise, podemos citar:
I – Corte nos gastos sociais, maior controle da inflação e do orçamento da União.
II – Críticas ao aumento do poder do estado, dos sindicados e dos movimentos operários.
III – Promoção de uma série de reformas para enxugar a máquina do Estado.
IV – Aumento do número de privatizações e a adoção de padrões econômicos internacionais.
É correto o que se afirma em:
II, III e IV, apenas.
I e III, apenas.
I, II, III e IV.
III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
As redemocratizações da América do Sul tiveram particulares, porém, muitos aspectos foram comuns, entre os quais destacamos:
I – Os processos de realinhamento partidário a partir do surgimento de novos atores e movimentos sociais.
II – O descrédito de algumas instituições representativas, principalmente do Poder Legislativo.
III – A falta de uma democratização das relações entre Estado, governo e sociedade.
É correto o que se afirma em:
II, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
Leia com atenção:
Na América Latina contemporânea, a agenda pública é então agora diferente daquela que prevalecia nos anos 90: a expectativa da superação da pobreza e de uma redução das desigualdades está instalada, atribuindo-se ao Estado um papel promotor e regulador em busca desses valores. Os governos explicitamente refundacionais melhoraram situações sociais de carência e postularam direitos, o que permite reconhecer uma dimensão de “libertação” de amarras e barreiras. No entanto, a indagação que surgiu é se essa fase inicial teve prosseguimento com a consolidação de uma democracia renovada, com uma “fundação da liberdade”. (CHERESKY, Isidoro. Dilemas e desafios da democracia na América Latina. Deterioração ou renovação? Revista USP, 2016, p. 53)
A crítica do texto em relação aos os governos democráticos, pós anos 90, na América Latina, diz respeito:
à ampliação da cidadania e a conquista da liberdade e redução das desigualdades para todos.
às decisões arbitrárias de novo Estado regulador em relação às questões sociais.
aos privilégios da nova classe política pela influência derivada de sua situação de poder.
ao desafio de instituir a igualdade e a liberdade àqueles que não gozavam delas.
à desarticulação do sistema democrático e a ascensão de novos governos extremistas.
Leia com atenção:
Na verdade, os anos de 1990 são marcados por uma crescente militarização da política de segurança norte-americana no hemisfério, observando-se uma maior participação dos militares na constituição de uma estratégia para a região. A baixa relevância da região, particularmente depois dos atentados de 11 de setembro, facilita esse processo, estando os recursos do Departamento de Estado voltados para as regiões de maior relevância política. Neste contexto, é mais fácil aumentar o orçamento de defesa. (HERZ, Monica. Política de segurança dos EUA para a América Latina após o final da guerra fria. Estudos Avançados 16 (46), 2002, p. 96-97)
De acordo com o contexto destacado no fragmento, a política norte-americana para a América Latina se valeu de novas intervenções militaristas para combater um novo inimigo externo, visando preservar sua segurança contra:
A migração brasileira
As ameaças de bombas nucleares
O comunismo venezuelano
O narcotráfico
O terrorismo cubano
Leia com atenção:
Na maior parte da década seguinte à Guerra Fria, a questão externa primordial com a qual a maioria dos países tinha de lidar era o problema espinhoso da solução dos conflitos de fronteira com seus vizinhos imediatos. Esses conflitos estavam indissociavelmente ligados a questões internas sobre o papel da Forças Armadas, com a herança histórica de governos militares e de autoritarismo que haviam definido identidades nacionais com forte carga de um nacionalismo marcado por uma postura bélica em relação aos países vizinhos. Como consequência, em muitos países a conquista da paz e da segurança exigia uma libertação em relação a ameaças de controle militar e uma definição das disputas de fronteira. (TULCHIN, Joseph S. América Latina x Estados Unidos: uma relação turbulenta. São Paulo: Contexto, 2016, p. 162-163. Grifo nosso).
As relações entre EUA e América Latina pós-Guerra Fria foram marcadas por um multilateralismo da política externa. Ao mesmo tempo, a política de segurança do governo norte-americano se concentrou em duas agendas: a promoção das reformas neoliberais e o combate às novas ameaças quanto à fragilidade das instituições democráticas nos países latino-americanos. Entre essas ameaças, os conflitos de fronteira se destacam, principalmente, por:
Disputas territoriais e migração legal.
Comunismo e terrorismo.
Contrabando de armas e exploração de petróleo.
Imigração ilegal e uso de armas químicas.
Tráfico de drogas e imigração ilegal.
Leia com atenção o fragmento: “Ao buscar integrar as aspirações populares no projeto nacional, o Estado tomava para si a tarefa de modernizar as estruturas econômicas e assumir uma nova postura política de mobilização ideológica das massas pertencentes às camadas urbanas, a pequena burguesia e ao proletariado. Esse fenômeno político das massas foi de fundamental importância para a evolução política de vários países da América Latina”.
O fragmento trata do surgimento de um novo tipo de governo na América Latina, conhecido como:
Capitalismo
Populismo
Liberalismo
Imperialismo
Caudilhismo
No ano de 1929, os EUA viveram sua primeira grande crise econômica com a queda de um terço da Bolsa de Valores de Nova York. Os efeitos nos país como um todo se alastraram até 1932, com a falência de bancos, que de 46% da produção industrial, redução do Produto Interno Bruto (PIB), redução vertiginosa dos preços no comércio e nas indústrias, além de uma onda de desemprego e suicídios entre a população.
Sobre as principais causas para a Grande Depressão da economia norte-americana destacam-se:
I – A falta de diversificação da economia nos anos 1920 e o crescimento desproporcional de poucas indústrias, como a automobilística e a da construção civil.
II – A igualdade de distribuição de renda entre os diferentes setores sociais e o maior crescimento do campo em relação às cidades e às indústrias.
III – A dependência dos bancos por empréstimos feitos por fazendeiros, negociantes e países estrangeiros, gerando uma consequente falência econômica por dívidas.
É correto o que se afirma em:
II, III e IV, apenas.
I e III, apenas.
I, II, III e IV.
III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
As redemocratizações da América do Sul tiveram particulares, porém, muitos aspectos foram comuns, entre os quais destacamos:
I – Os processos de realinhamento partidário a partir do surgimento de novos atores e movimentos sociais.
II – O descrédito de algumas instituições representativas, principalmente do Poder Legislativo.
III – A falta de uma democratização das relações entre Estado, governo e sociedade.
É correto o que se afirma em:
II, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
Leia com atenção:
Na América Latina contemporânea, a agenda pública é então agora diferente daquela que prevalecia nos anos 90: a expectativa da superação da pobreza e de uma redução das desigualdades está instalada, atribuindo-se ao Estado um papel promotor e regulador em busca desses valores. Os governos explicitamente refundacionais melhoraram situações sociais de carência e postularam direitos, o que permite reconhecer uma dimensão de “libertação” de amarras e barreiras. No entanto, a indagação que surgiu é se essa fase inicial teve prosseguimento com a consolidação de uma democracia renovada, com uma “fundação da liberdade”. (CHERESKY, Isidoro. Dilemas e desafios da democracia na América Latina. Deterioração ou renovação? Revista USP, 2016, p. 53)
A crítica do texto em relação aos os governos democráticos, pós anos 90, na América Latina, diz respeito:
à ampliação da cidadania e a conquista da liberdade e redução das desigualdades para todos.
às decisões arbitrárias de novo Estado regulador em relação às questões sociais.
aos privilégios da nova classe política pela influência derivada de sua situação de poder.
ao desafio de instituir a igualdade e a liberdade àqueles que não gozavam delas.
à desarticulação do sistema democrático e a ascensão de novos governos extremistas.
Leia com atenção:
Na verdade, os anos de 1990 são marcados por uma crescente militarização da política de segurança norte-americana no hemisfério, observando-se uma maior participação dos militares na constituição de uma estratégia para a região. A baixa relevância da região, particularmente depois dos atentados de 11 de setembro, facilita esse processo, estando os recursos do Departamento de Estado voltados para as regiões de maior relevância política. Neste contexto, é mais fácil aumentar o orçamento de defesa. (HERZ, Monica. Política de segurança dos EUA para a América Latina após o final da guerra fria. Estudos Avançados 16 (46), 2002, p. 96-97)
De acordo com o contexto destacado no fragmento, a política norte-americana para a América Latina se valeu de novas intervenções militaristas para combater um novo inimigo externo, visando preservar sua segurança contra:
A migração brasileira
As ameaças de bombas nucleares
O comunismo venezuelano
O narcotráfico
O terrorismo cubano
Leia com atenção:
Na maior parte da década seguinte à Guerra Fria, a questão externa primordial com a qual a maioria dos países tinha de lidar era o problema espinhoso da solução dos conflitos de fronteira com seus vizinhos imediatos. Esses conflitos estavam indissociavelmente ligados a questões internas sobre o papel da Forças Armadas, com a herança histórica de governos militares e de autoritarismo que haviam definido identidades nacionais com forte carga de um nacionalismo marcado por uma postura bélica em relação aos países vizinhos. Como consequência, em muitos países a conquista da paz e da segurança exigia uma libertação em relação a ameaças de controle militar e uma definição das disputas de fronteira. (TULCHIN, Joseph S. América Latina x Estados Unidos: uma relação turbulenta. São Paulo: Contexto, 2016, p. 162-163. Grifo nosso).
As relações entre EUA e América Latina pós-Guerra Fria foram marcadas por um multilateralismo da política externa. Ao mesmo tempo, a política de segurança do governo norte-americano se concentrou em duas agendas: a promoção das reformas neoliberais e o combate às novas ameaças quanto à fragilidade das instituições democráticas nos países latino-americanos. Entre essas ameaças, os conflitos de fronteira se destacam, principalmente, por:
Disputas territoriais e migração legal.
Comunismo e terrorismo.
Contrabando de armas e exploração de petróleo.
Imigração ilegal e uso de armas químicas.
Tráfico de drogas e imigração ilegal.
Leia com atenção o fragmento: “Ao buscar integrar as aspirações populares no projeto nacional, o Estado tomava para si a tarefa de modernizar as estruturas econômicas e assumir uma nova postura política de mobilização ideológica das massas pertencentes às camadas urbanas, a pequena burguesia e ao proletariado. Esse fenômeno político das massas foi de fundamental importância para a evolução política de vários países da América Latina”.
O fragmento trata do surgimento de um novo tipo de governo na América Latina, conhecido como:
Capitalismo
Populismo
Liberalismo
Imperialismo
Caudilhismo
No ano de 1929, os EUA viveram sua primeira grande crise econômica com a queda de um terço da Bolsa de Valores de Nova York. Os efeitos nos país como um todo se alastraram até 1932, com a falência de bancos, que de 46% da produção industrial, redução do Produto Interno Bruto (PIB), redução vertiginosa dos preços no comércio e nas indústrias, além de uma onda de desemprego e suicídios entre a população.
Sobre as principais causas para a Grande Depressão da economia norte-americana destacam-se:
I – A falta de diversificação da economia nos anos 1920 e o crescimento desproporcional de poucas indústrias, como a automobilística e a da construção civil.
II – A igualdade de distribuição de renda entre os diferentes setores sociais e o maior crescimento do campo em relação às cidades e às indústrias.
III – A dependência dos bancos por empréstimos feitos por fazendeiros, negociantes e países estrangeiros, gerando uma consequente falência econômica por dívidas.
É correto o que se afirma em:
II, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
Leia com atenção:
Na América Latina contemporânea, a agenda pública é então agora diferente daquela que prevalecia nos anos 90: a expectativa da superação da pobreza e de uma redução das desigualdades está instalada, atribuindo-se ao Estado um papel promotor e regulador em busca desses valores. Os governos explicitamente refundacionais melhoraram situações sociais de carência e postularam direitos, o que permite reconhecer uma dimensão de “libertação” de amarras e barreiras. No entanto, a indagação que surgiu é se essa fase inicial teve prosseguimento com a consolidação de uma democracia renovada, com uma “fundação da liberdade”. (CHERESKY, Isidoro. Dilemas e desafios da democracia na América Latina. Deterioração ou renovação? Revista USP, 2016, p. 53)
A crítica do texto em relação aos os governos democráticos, pós anos 90, na América Latina, diz respeito:
à ampliação da cidadania e a conquista da liberdade e redução das desigualdades para todos.
às decisões arbitrárias de novo Estado regulador em relação às questões sociais.
aos privilégios da nova classe política pela influência derivada de sua situação de poder.
ao desafio de instituir a igualdade e a liberdade àqueles que não gozavam delas.
à desarticulação do sistema democrático e a ascensão de novos governos extremistas.
Leia com atenção:
Na verdade, os anos de 1990 são marcados por uma crescente militarização da política de segurança norte-americana no hemisfério, observando-se uma maior participação dos militares na constituição de uma estratégia para a região. A baixa relevância da região, particularmente depois dos atentados de 11 de setembro, facilita esse processo, estando os recursos do Departamento de Estado voltados para as regiões de maior relevância política. Neste contexto, é mais fácil aumentar o orçamento de defesa. (HERZ, Monica. Política de segurança dos EUA para a América Latina após o final da guerra fria. Estudos Avançados 16 (46), 2002, p. 96-97)
De acordo com o contexto destacado no fragmento, a política norte-americana para a América Latina se valeu de novas intervenções militaristas para combater um novo inimigo externo, visando preservar sua segurança contra:
A migração brasileira
As ameaças de bombas nucleares
O comunismo venezuelano
O narcotráfico
O terrorismo cubano
Leia com atenção:
Na maior parte da década seguinte à Guerra Fria, a questão externa primordial com a qual a maioria dos países tinha de lidar era o problema espinhoso da solução dos conflitos de fronteira com seus vizinhos imediatos. Esses conflitos estavam indissociavelmente ligados a questões internas sobre o papel da Forças Armadas, com a herança histórica de governos militares e de autoritarismo que haviam definido identidades nacionais com forte carga de um nacionalismo marcado por uma postura bélica em relação aos países vizinhos. Como consequência, em muitos países a conquista da paz e da segurança exigia uma libertação em relação a ameaças de controle militar e uma definição das disputas de fronteira. (TULCHIN, Joseph S. América Latina x Estados Unidos: uma relação turbulenta. São Paulo: Contexto, 2016, p. 162-163. Grifo nosso).
As relações entre EUA e América Latina pós-Guerra Fria foram marcadas por um multilateralismo da política externa. Ao mesmo tempo, a política de segurança do governo norte-americano se concentrou em duas agendas: a promoção das reformas neoliberais e o combate às novas ameaças quanto à fragilidade das instituições democráticas nos países latino-americanos. Entre essas ameaças, os conflitos de fronteira se destacam, principalmente, por:
Disputas territoriais e migração legal.
Comunismo e terrorismo.
Contrabando de armas e exploração de petróleo.
Imigração ilegal e uso de armas químicas.
Tráfico de drogas e imigração ilegal.
Leia com atenção o fragmento: “Ao buscar integrar as aspirações populares no projeto nacional, o Estado tomava para si a tarefa de modernizar as estruturas econômicas e assumir uma nova postura política de mobilização ideológica das massas pertencentes às camadas urbanas, a pequena burguesia e ao proletariado. Esse fenômeno político das massas foi de fundamental importância para a evolução política de vários países da América Latina”.
O fragmento trata do surgimento de um novo tipo de governo na América Latina, conhecido como:
Capitalismo
Populismo
Liberalismo
Imperialismo
Caudilhismo
No ano de 1929, os EUA viveram sua primeira grande crise econômica com a queda de um terço da Bolsa de Valores de Nova York. Os efeitos nos país como um todo se alastraram até 1932, com a falência de bancos, que de 46% da produção industrial, redução do Produto Interno Bruto (PIB), redução vertiginosa dos preços no comércio e nas indústrias, além de uma onda de desemprego e suicídios entre a população.
Sobre as principais causas para a Grande Depressão da economia norte-americana destacam-se:
I – A falta de diversificação da economia nos anos 1920 e o crescimento desproporcional de poucas indústrias, como a automobilística e a da construção civil.
II – A igualdade de distribuição de renda entre os diferentes setores sociais e o maior crescimento do campo em relação às cidades e às indústrias.
III – A dependência dos bancos por empréstimos feitos por fazendeiros, negociantes e países estrangeiros, gerando uma consequente falência econômica por dívidas.
É correto o que se afirma em:
à ampliação da cidadania e a conquista da liberdade e redução das desigualdades para todos.
às decisões arbitrárias de novo Estado regulador em relação às questões sociais.
aos privilégios da nova classe política pela influência derivada de sua situação de poder.
ao desafio de instituir a igualdade e a liberdade àqueles que não gozavam delas.
à desarticulação do sistema democrático e a ascensão de novos governos extremistas.
Leia com atenção:
Na verdade, os anos de 1990 são marcados por uma crescente militarização da política de segurança norte-americana no hemisfério, observando-se uma maior participação dos militares na constituição de uma estratégia para a região. A baixa relevância da região, particularmente depois dos atentados de 11 de setembro, facilita esse processo, estando os recursos do Departamento de Estado voltados para as regiões de maior relevância política. Neste contexto, é mais fácil aumentar o orçamento de defesa. (HERZ, Monica. Política de segurança dos EUA para a América Latina após o final da guerra fria. Estudos Avançados 16 (46), 2002, p. 96-97)
De acordo com o contexto destacado no fragmento, a política norte-americana para a América Latina se valeu de novas intervenções militaristas para combater um novo inimigo externo, visando preservar sua segurança contra:
A migração brasileira
As ameaças de bombas nucleares
O comunismo venezuelano
O narcotráfico
O terrorismo cubano
Leia com atenção:
Na maior parte da década seguinte à Guerra Fria, a questão externa primordial com a qual a maioria dos países tinha de lidar era o problema espinhoso da solução dos conflitos de fronteira com seus vizinhos imediatos. Esses conflitos estavam indissociavelmente ligados a questões internas sobre o papel da Forças Armadas, com a herança histórica de governos militares e de autoritarismo que haviam definido identidades nacionais com forte carga de um nacionalismo marcado por uma postura bélica em relação aos países vizinhos. Como consequência, em muitos países a conquista da paz e da segurança exigia uma libertação em relação a ameaças de controle militar e uma definição das disputas de fronteira. (TULCHIN, Joseph S. América Latina x Estados Unidos: uma relação turbulenta. São Paulo: Contexto, 2016, p. 162-163. Grifo nosso).
As relações entre EUA e América Latina pós-Guerra Fria foram marcadas por um multilateralismo da política externa. Ao mesmo tempo, a política de segurança do governo norte-americano se concentrou em duas agendas: a promoção das reformas neoliberais e o combate às novas ameaças quanto à fragilidade das instituições democráticas nos países latino-americanos. Entre essas ameaças, os conflitos de fronteira se destacam, principalmente, por:
Disputas territoriais e migração legal.
Comunismo e terrorismo.
Contrabando de armas e exploração de petróleo.
Imigração ilegal e uso de armas químicas.
Tráfico de drogas e imigração ilegal.
Leia com atenção o fragmento: “Ao buscar integrar as aspirações populares no projeto nacional, o Estado tomava para si a tarefa de modernizar as estruturas econômicas e assumir uma nova postura política de mobilização ideológica das massas pertencentes às camadas urbanas, a pequena burguesia e ao proletariado. Esse fenômeno político das massas foi de fundamental importância para a evolução política de vários países da América Latina”.
O fragmento trata do surgimento de um novo tipo de governo na América Latina, conhecido como:
Capitalismo
Populismo
Liberalismo
Imperialismo
Caudilhismo
No ano de 1929, os EUA viveram sua primeira grande crise econômica com a queda de um terço da Bolsa de Valores de Nova York. Os efeitos nos país como um todo se alastraram até 1932, com a falência de bancos, que de 46% da produção industrial, redução do Produto Interno Bruto (PIB), redução vertiginosa dos preços no comércio e nas indústrias, além de uma onda de desemprego e suicídios entre a população.
Sobre as principais causas para a Grande Depressão da economia norte-americana destacam-se:
I – A falta de diversificação da economia nos anos 1920 e o crescimento desproporcional de poucas indústrias, como a automobilística e a da construção civil.
II – A igualdade de distribuição de renda entre os diferentes setores sociais e o maior crescimento do campo em relação às cidades e às indústrias.
III – A dependência dos bancos por empréstimos feitos por fazendeiros, negociantes e países estrangeiros, gerando uma consequente falência econômica por dívidas.
É correto o que se afirma em:
A migração brasileira
As ameaças de bombas nucleares
O comunismo venezuelano
O narcotráfico
O terrorismo cubano
Leia com atenção:
Na maior parte da década seguinte à Guerra Fria, a questão externa primordial com a qual a maioria dos países tinha de lidar era o problema espinhoso da solução dos conflitos de fronteira com seus vizinhos imediatos. Esses conflitos estavam indissociavelmente ligados a questões internas sobre o papel da Forças Armadas, com a herança histórica de governos militares e de autoritarismo que haviam definido identidades nacionais com forte carga de um nacionalismo marcado por uma postura bélica em relação aos países vizinhos. Como consequência, em muitos países a conquista da paz e da segurança exigia uma libertação em relação a ameaças de controle militar e uma definição das disputas de fronteira. (TULCHIN, Joseph S. América Latina x Estados Unidos: uma relação turbulenta. São Paulo: Contexto, 2016, p. 162-163. Grifo nosso).
As relações entre EUA e América Latina pós-Guerra Fria foram marcadas por um multilateralismo da política externa. Ao mesmo tempo, a política de segurança do governo norte-americano se concentrou em duas agendas: a promoção das reformas neoliberais e o combate às novas ameaças quanto à fragilidade das instituições democráticas nos países latino-americanos. Entre essas ameaças, os conflitos de fronteira se destacam, principalmente, por:
Disputas territoriais e migração legal.
Comunismo e terrorismo.
Contrabando de armas e exploração de petróleo.
Imigração ilegal e uso de armas químicas.
Tráfico de drogas e imigração ilegal.
Leia com atenção o fragmento: “Ao buscar integrar as aspirações populares no projeto nacional, o Estado tomava para si a tarefa de modernizar as estruturas econômicas e assumir uma nova postura política de mobilização ideológica das massas pertencentes às camadas urbanas, a pequena burguesia e ao proletariado. Esse fenômeno político das massas foi de fundamental importância para a evolução política de vários países da América Latina”.
O fragmento trata do surgimento de um novo tipo de governo na América Latina, conhecido como:
Capitalismo
Populismo
Liberalismo
Imperialismo
Caudilhismo
No ano de 1929, os EUA viveram sua primeira grande crise econômica com a queda de um terço da Bolsa de Valores de Nova York. Os efeitos nos país como um todo se alastraram até 1932, com a falência de bancos, que de 46% da produção industrial, redução do Produto Interno Bruto (PIB), redução vertiginosa dos preços no comércio e nas indústrias, além de uma onda de desemprego e suicídios entre a população.
Sobre as principais causas para a Grande Depressão da economia norte-americana destacam-se:
I – A falta de diversificação da economia nos anos 1920 e o crescimento desproporcional de poucas indústrias, como a automobilística e a da construção civil.
II – A igualdade de distribuição de renda entre os diferentes setores sociais e o maior crescimento do campo em relação às cidades e às indústrias.
III – A dependência dos bancos por empréstimos feitos por fazendeiros, negociantes e países estrangeiros, gerando uma consequente falência econômica por dívidas.
É correto o que se afirma em:
Na maior parte da década seguinte à Guerra Fria, a questão externa primordial com a qual a maioria dos países tinha de lidar era o problema espinhoso da solução dos conflitos de fronteira com seus vizinhos imediatos. Esses conflitos estavam indissociavelmente ligados a questões internas sobre o papel da Forças Armadas, com a herança histórica de governos militares e de autoritarismo que haviam definido identidades nacionais com forte carga de um nacionalismo marcado por uma postura bélica em relação aos países vizinhos. Como consequência, em muitos países a conquista da paz e da segurança exigia uma libertação em relação a ameaças de controle militar e uma definição das disputas de fronteira. (TULCHIN, Joseph S. América Latina x Estados Unidos: uma relação turbulenta. São Paulo: Contexto, 2016, p. 162-163. Grifo nosso).
As relações entre EUA e América Latina pós-Guerra Fria foram marcadas por um multilateralismo da política externa. Ao mesmo tempo, a política de segurança do governo norte-americano se concentrou em duas agendas: a promoção das reformas neoliberais e o combate às novas ameaças quanto à fragilidade das instituições democráticas nos países latino-americanos. Entre essas ameaças, os conflitos de fronteira se destacam, principalmente, por:
Disputas territoriais e migração legal.
Comunismo e terrorismo.
Contrabando de armas e exploração de petróleo.
Imigração ilegal e uso de armas químicas.
Tráfico de drogas e imigração ilegal.
Leia com atenção o fragmento: “Ao buscar integrar as aspirações populares no projeto nacional, o Estado tomava para si a tarefa de modernizar as estruturas econômicas e assumir uma nova postura política de mobilização ideológica das massas pertencentes às camadas urbanas, a pequena burguesia e ao proletariado. Esse fenômeno político das massas foi de fundamental importância para a evolução política de vários países da América Latina”.
O fragmento trata do surgimento de um novo tipo de governo na América Latina, conhecido como:
Capitalismo
Populismo
Liberalismo
Imperialismo
Caudilhismo
No ano de 1929, os EUA viveram sua primeira grande crise econômica com a queda de um terço da Bolsa de Valores de Nova York. Os efeitos nos país como um todo se alastraram até 1932, com a falência de bancos, que de 46% da produção industrial, redução do Produto Interno Bruto (PIB), redução vertiginosa dos preços no comércio e nas indústrias, além de uma onda de desemprego e suicídios entre a população.
Sobre as principais causas para a Grande Depressão da economia norte-americana destacam-se:
I – A falta de diversificação da economia nos anos 1920 e o crescimento desproporcional de poucas indústrias, como a automobilística e a da construção civil.
II – A igualdade de distribuição de renda entre os diferentes setores sociais e o maior crescimento do campo em relação às cidades e às indústrias.
III – A dependência dos bancos por empréstimos feitos por fazendeiros, negociantes e países estrangeiros, gerando uma consequente falência econômica por dívidas.
É correto o que se afirma em:
Capitalismo
Populismo
Liberalismo
Imperialismo
Caudilhismo