PALEONTOLOGIA
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
A Paleontologia na confirmação de teorias
As histórias dos fósseis também são a história da migração dos continentes, das mudanças climáticas, das extinções em massa e das modificações ocorridas na fauna e flora ao longo do tempo geológico, essas teorias têm como uma de suas evidências a Paleontologia. É em torno da Paleontologia que os biólogos obtêm uma dimensão do tempo em que os grandes ecossistemas atuais se estabeleceram e também informações complementares às teorias evolutivas. Os geólogos utilizam os fósseis como ferramenta para datação e ordenação das sequências sedimentares, contribuindo para o detalhamento da coluna geológica. Ajudam na interpretação dos ambientes antigos de sedimentação, bem como na identificação das mudanças ocorridas na superfície do planeta por meio do tempo geológico (CASSAB, 2004).
Assinale a alternativa correta sobre o nome dado à técnica utilizada para se fazer uma correlação entre o empilhamento e a idade das rochas e, ainda, estabelecer as bases para a construção da coluna do tempo geológico.
Estatigrafia.
Datação absoluta.
Tempo de meia-vida.
Datação relativa.
Decaimento radioativo.
PaleontologiaA Paleontologia é a ciência que estuda fósseis e registros pré-históricos de seres vivos que já habitaram a Terra. Sua principal função é reconstituir espécies animais e vegetais com a ajuda de elementos encontrados em escavações, descobrir suas características físicas, identificar seus hábitos e relações com o meio ambiente.
Fonte: Disponível em: http://www.guiadacarreira.com.br/profissao/paleontologia/. Acesso em: 08 out.2016.
O assunto da Paleontologia é muito amplo e variado, ampliando o vasto leque de conhecimentos da ciência e incentivando o estudo e especialização na área. Além de matéria acadêmica, o estudo dos fósseis encontra um vasto campo de aplicação, principalmente no campo de evidências evolutivas e de interesse econômico.
A partir das informações dos textos acima e considerando os seus estudos sobre os fósseis e registros pré-históricos, analise as frases a seguir.
I) Águas percolantes são constantes movimentações da água, por chuvas ou águas subterrâneas, que podem modificar a estrutura dos fósseis.II) A Tafonomia nos esclarece algumas questões a respeito das características paleoecológicas, permitindo assim, reconstruir a história dos fósseis e o ambiente em que viviam (paleoambiente).III) O âmbar é uma resina fóssil sólida proveniente da seiva de um vegetal, que quando escorria, englobava algum animal, mantendo-o preservado ao longo do tempo.IV) Pseudofósseis são estruturas presentes nas rochas, semelhantes a organismos, que são originadas pela passagem da água e precipitação de algum mineral.
Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmação(ões) contida(s) em:
I e IV, apenas.
I, II, III e IV.
III, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
Paleontólogos acham esqueleto que pode ser do maior dinossauro do país
No Brasil, também existe a terra dos dinossauros. Fica na região do Triângulo Mineiro e foi em Uberaba, a 490 quilômetros de Belo Horizonte, que paleontólogos encontraram o esqueleto que pode ser do maior e mais antigo dinossauro que viveu no país. É um fóssil de titanossauro, um animal com mais de 15 metros de comprimento, que só comia plantas e que teria vivido há 80 milhões de anos. Por enquanto, foram encontradas suas costelas, tíbias e vértebras. E sabe onde? Em um canteiro de obras de um condomínio. Uma retroescavadeira bateu na rocha onde estava o fóssil.
“Devido à proporção desta obra, uma obra muito grande, com escavações muito profundas, possibilitou que a gente fizesse este tipo de busca aqui”, conta Tiago Pantaleão, dono da construtora.
Os paleontólogos acreditam que na rocha estejam outras partes ósseas do dinossauro, inclusive o crânio. Se isso se confirmar, os pesquisadores afirmam que este será o maior achado paleontológico em área urbana do país.
“Acho que isso por si só já acaba tornando Uberaba na terra dos dinossauros. Já que todo mundo caminha em cima dos dinossauros todos os dias aqui e ninguém se dá conta disso”, diz Thiago Marinho, paleontólogo. São 70 anos de pesquisas e todas as descobertas estão em um museu. No prédio, é possível ver as réplicas e fósseis das espécies que habitaram a região no período Jurássico, há milhões de anos. Mas por que tantos fósseis de dinossauros nesta região de Minas Gerais?
“Primeiro, a quantidade de vida que existiu aqui entre 66 e 80 milhões de anos. Manadas de dinossauros carnívoros e herbívoros. Outra é a condição geológica. Boa parte que morria, era rapidamente sepultada por camadas de areia, cascalho e lama. E essa camada de areia e cascalho estava embebida numa salmoura de água rica em calcário. Então, isso tudo petrificava”, diz Luis Carlos Ribeiro, geólogo.
Fonte:Disponível em: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/07/paleontologos-acham-esqueleto-que-pode-ser-do-maior-dinossauro-do-pais.html. Acesso em: 07 out.2016.
Nem todo animal que morre, preserva 100% do seu esqueleto original, mesmo desarticulado. Devemos lembrar que os elementos ósseos passam por várias transformações, não só de origem biológica, mas também de natureza inorgânica. O conjunto de processos físico-químicos pelos quais os ossos passam após a morte do organismo, é chamado de:
desarticulação.
permineralização.
intemperismo.
diagênese.
decomposição.
Primeiramente, leia atentamente o texto a seguir.Estratigrafia: o que é (definição)A estratigrafia é uma ciência, ramo da Geologia, que estuda a composição, estrutura e sucessão das rochas estratificadas com o objetivo de reconstruir a história física do planeta Terra.Informações fornecidas - O estudo dos estratos rochosos fornecem informações em vários ambientes de formação e as antigas paisagens físicas da Terra. - A estratigrafia é capaz também de fornecer dados relativos ao clima de nosso planeta há milhares ou até milhões de anos. - Possibilita também determinar a época em que um determinado organismo animal ou vegetal viveu, quando um destes é encontrado num determinado estrato rochoso. - Pode fornecer informações essenciais para a composição do ambiente físico de civilizações muito antigas. - Permite o conhecimento cronológico de eventos geológicos.Fonte: Disponível em: http://www.suapesquisa.com/o_que_e/estratigrafia.htm. Acesso em: 02 out.2016.Considerando as informações do texto acima e em relação a importância do estudo da estratigrafia, assinale C para o que for Correto e E para o que for Errado.( ) A estratigrafia dá base para que se aprenda sobre o ambiente em que os sedimentos foram depositados, além de ajudar na determinação da idade das rochas.( ) A estratigrafia, por meio do princípio da superposição, afirma que os sedimentos são depositados horizontalmente devido à acomodação pela gravidade, sendo que a inclinação de algum estrato deve-se a alguma perturbação posterior.( ) A estratigrafia, por meio do princípio da continuidade lateral propõe que os depósitos sedimentares se estendem a todas as direções, até sua espessura chegar à zero, ou até chegar ao seu limite do ambiente de deposição.( ) A estratigrafia contribui para a determinação da idade dos fósseis por meio da determinação da idade das rochas ou ao contrário.A sequência CORRETA é:
E, C, C, E
C, E, C, E
C, E, C, C
E, C, C, C
C, E, E, C
Decomposição e desarticulação Após a morte, o organismo tem sua decomposição iniciada, servindo de substrato ao crescimento de animais necrófagos como insetos, e ao desenvolvimento de fungos e bactérias, os quais irão decompor a matéria orgânica. Apenas em casos especiais, o animal quando morre não é logo decomposto. Um exemplo são os mamutes que foram encontrados com suas estruturas preservadas no gelo, onde um desastre os enterrou, mantendo suas partes como pelos e tecidos moles preservados. Como, na maioria das vezes, o animal quando morria não era logo soterrado, devido à ação dos organismos necrófagos e decompositores. Esse animal perdia sua carcaça facilitando a desarticulação do esqueleto. Razão esta, que já foi comprovada: dificilmente são encontrados fósseis com mais de 70% do seu esqueleto articulado.A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.I) Como definição, a articulação é a união de duas ou mais partes esqueletais, mantendo sua forma anatômica natural. Geralmente, esta união é formada por tecidos moles como tendões, músculos, cartilagem e, como estes tecidos são consumidos durante a decomposição ou por animais carniceiros, logo perdem sua conformação original, ficando desarticulados.II) Fósseis de esqueletos articulados só são encontrados quando: (1) o tempo entre a morte e o soterramento do animal foi muito curto; (2) o evento que provocou a morte do animal foi o mesmo que o soterrou ou (3) quando o esqueleto ficou exposto a condições de baixíssima atividade de decomposição como, por exemplo, condições de baixa oxigenação, frio extremo ou aridez.III) A análise do grau de desarticulação nos fornece informação sobre o tempo decorrido entre a morte e o soterramento. Sendo assim, quanto menor o grau de desarticulação do esqueleto, menor o tempo entre o período pós-morte e o soterramento, e quanto maior a desarticulação, maior será o tempo entre a etapa compreendida entre a morte e o soterramento.É correto o que se afirma em:
I e III, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
A Paleontologia é a ciência que estuda os fósseis, ou seja, restos ou vestígios de organismos encontrados em rochas mais antigas que 11 mil anos. Uma questão que normalmente surge é a diferença entre a Paleontologia e a Arqueologia. Esta última trata do estudo de restos de seres humanos, civilizações antigas, como viviam e etc., normalmente mais recentes que 10 mil anos. Sendo assim, a Arqueologia trata-se de uma ciência social. Contudo, os arqueólogos também chamam restos humanos mais novos que 10 mil anos de fósseis.A respeito dessas temáticas, avalie as assertivas a seguir.I) A análise tafonômica nos dá importantes pistas sobre o longo período existente, desde a morte até o momento em que são encontrados os fósseis.II) A morte não-seletiva é causada por fatores naturais, como envelhecimento, relações como predação, competição e doenças atingindo determinadas faixas de idade dos indivíduos. Geralmente este tipo de morte afeta organismos mais jovens, e os mais idosos, devido às suas vulnerabilidades. III) A morte seletiva acomete grande parte da população, sem distinção. Este tipo de morte está relacionado a eventos como enchentes, terremotos, tempestades, grandes secas etc.Está correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
I, II e III.
I e III, apenas.
O problema da era do gelo foi o primeiro e, até algumas décadas atrás, o único debate relevante sobre as mudanças climáticas, emergindo como uma discussão da geologia, que não foi capaz de equacioná-lo. Ficou como um mistério que transitou, no século xix, pela matemática e astronomia e foi objeto de especulações na geofísica e geoquímica sem que uma solução satisfatória fosse encontrada. A resposta básica para a ocorrência das eras do gelo foi dada por Milankovitch, com sua teoria matemática da insolação, na década de 1940. Todavia somente a consolidação da paleoclimatologia, na década de 1970, ofereceu as evidências necessárias para comprová-la. O refinamento desses estudos paleoclimatológicos acabou revelando, todavia, um fenômeno inesperado, a saber, que as transições de estados de equilíbrio no sistema climático aconteceram muito rapidamente no passado. As mudanças climáticas da era do gelo do pleistoceno ocorreram de maneira abrupta e radical, em uma negação do gradualismo. Em consequência, o atual aquecimento global deve ser visto como um fenômeno muito mais perigoso e imprevisível do que usualmente apresentado (LEITE, 2015).
(Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ss/v13n4/2316-8994-ss-13-04-00811.pdf. Acesso em: 21 maio 2018)
Analisando as informações acima, pode-se afirmar que o Pleistoceno corresponde a qual período do tempo geológico?
Siluriano.
Terciário.
Permiano.
Devoniano.
Quaternário.
A idade da Terra
A obtenção de dados cronológicos e a construção de escalas de tempo absoluto ajudaram a sedimentar acriação das modernas árvores filogenéticas. Datando o passado da Terra, é possível não só situar a ordem dos eventos, mas fixar o intervalo de tempo transcorrido entre eles.As rochas da crosta terrestre estão dispostas em camadas sobrepostas e isso costuma refletir a cronologia, de tal modo que as mais profundas em geral são também as mais velhas. Essa generalização – comumente referida como ‘princípio da sobreposição de camadas’ – foi formulada, em 1669, pelo naturalista dinamarquês Niels Stensen (1638-1686), ou Nicolau Steno, o criador da estratigrafia (COSTA, 2018)
Fonte: Disponível em: https://jornalggn.com.br/fora-pauta/a-idade-da-terra-por-felipe-a-p-l-costa. Acesso em: 21 maio 2018.
Considerando as informações do texto acima, pergunta-se: a técnica que permite a determinação do tempo de existência de uma rocha é chamada de:
Diagênese.
Datação.
Desarticulação.
Estratigrafia.
Intemperismo.
Dinossauros ou dinossáurios (do grego δεινός σαῦρος, que significa "lagarto terrível") constituem um grupo de diversos animais membros do clado Dinosauria. Acredita-se que apareceram há pelo menos 230 milhões de anos, e que, durante 135 milhões de anos, foram a espécie dominante na Terra. Um evento catastrófico ocasionou a extinção em massa de quase todos os dinossauros, com exceção das espécies emplumadas.Fonte: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinossauros. Acesso em: 22 nov.2016.Diversas teorias tentam explicar a extinção dos dinossauros, porém, a mais provável de todas é a de que um grande asteroide tenha caído na Terra e levantado poeira suficiente na atmosfera para impedir que a luz do Sol alcançasse a superfície. Como consequência:
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer quimiossíntese e respiração anaeróbia para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
Após a maior extinção de animais e plantas que se conhece, surgiu nesse período, o super continente Pangeia, dividindo mares e modificando o clima global, transformando enormes áreas em desertos. Os seres que sobreviveram a essa grande extinção como, por exemplo, os dicinodontes e os glossopteris deram origem a um dos grupos de serem mais conhecidos por todas as pessoas, os dinossauros. No começo, esses animais eram carnívoros pequenos, depois, por uma razão desconhecida, surgiram os herbívoros. No entanto, nesse período não ocorreu apenas o surgimento dos dinossauros, ocorreu também o aparecimento de pequenos animais, os mamíferos. Surgem também árvores de grande porte como as coníferas (cf. Figura).Figura: Árvore típica da Floresta de Coníferas.
Estatigrafia.
Datação absoluta.
Tempo de meia-vida.
Datação relativa.
Decaimento radioativo.
PaleontologiaA Paleontologia é a ciência que estuda fósseis e registros pré-históricos de seres vivos que já habitaram a Terra. Sua principal função é reconstituir espécies animais e vegetais com a ajuda de elementos encontrados em escavações, descobrir suas características físicas, identificar seus hábitos e relações com o meio ambiente.
Fonte: Disponível em: http://www.guiadacarreira.com.br/profissao/paleontologia/. Acesso em: 08 out.2016.
O assunto da Paleontologia é muito amplo e variado, ampliando o vasto leque de conhecimentos da ciência e incentivando o estudo e especialização na área. Além de matéria acadêmica, o estudo dos fósseis encontra um vasto campo de aplicação, principalmente no campo de evidências evolutivas e de interesse econômico.
A partir das informações dos textos acima e considerando os seus estudos sobre os fósseis e registros pré-históricos, analise as frases a seguir.
I) Águas percolantes são constantes movimentações da água, por chuvas ou águas subterrâneas, que podem modificar a estrutura dos fósseis.II) A Tafonomia nos esclarece algumas questões a respeito das características paleoecológicas, permitindo assim, reconstruir a história dos fósseis e o ambiente em que viviam (paleoambiente).III) O âmbar é uma resina fóssil sólida proveniente da seiva de um vegetal, que quando escorria, englobava algum animal, mantendo-o preservado ao longo do tempo.IV) Pseudofósseis são estruturas presentes nas rochas, semelhantes a organismos, que são originadas pela passagem da água e precipitação de algum mineral.
Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmação(ões) contida(s) em:
I e IV, apenas.
I, II, III e IV.
III, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
Paleontólogos acham esqueleto que pode ser do maior dinossauro do país
No Brasil, também existe a terra dos dinossauros. Fica na região do Triângulo Mineiro e foi em Uberaba, a 490 quilômetros de Belo Horizonte, que paleontólogos encontraram o esqueleto que pode ser do maior e mais antigo dinossauro que viveu no país. É um fóssil de titanossauro, um animal com mais de 15 metros de comprimento, que só comia plantas e que teria vivido há 80 milhões de anos. Por enquanto, foram encontradas suas costelas, tíbias e vértebras. E sabe onde? Em um canteiro de obras de um condomínio. Uma retroescavadeira bateu na rocha onde estava o fóssil.
“Devido à proporção desta obra, uma obra muito grande, com escavações muito profundas, possibilitou que a gente fizesse este tipo de busca aqui”, conta Tiago Pantaleão, dono da construtora.
Os paleontólogos acreditam que na rocha estejam outras partes ósseas do dinossauro, inclusive o crânio. Se isso se confirmar, os pesquisadores afirmam que este será o maior achado paleontológico em área urbana do país.
“Acho que isso por si só já acaba tornando Uberaba na terra dos dinossauros. Já que todo mundo caminha em cima dos dinossauros todos os dias aqui e ninguém se dá conta disso”, diz Thiago Marinho, paleontólogo. São 70 anos de pesquisas e todas as descobertas estão em um museu. No prédio, é possível ver as réplicas e fósseis das espécies que habitaram a região no período Jurássico, há milhões de anos. Mas por que tantos fósseis de dinossauros nesta região de Minas Gerais?
“Primeiro, a quantidade de vida que existiu aqui entre 66 e 80 milhões de anos. Manadas de dinossauros carnívoros e herbívoros. Outra é a condição geológica. Boa parte que morria, era rapidamente sepultada por camadas de areia, cascalho e lama. E essa camada de areia e cascalho estava embebida numa salmoura de água rica em calcário. Então, isso tudo petrificava”, diz Luis Carlos Ribeiro, geólogo.
Fonte:Disponível em: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/07/paleontologos-acham-esqueleto-que-pode-ser-do-maior-dinossauro-do-pais.html. Acesso em: 07 out.2016.
Nem todo animal que morre, preserva 100% do seu esqueleto original, mesmo desarticulado. Devemos lembrar que os elementos ósseos passam por várias transformações, não só de origem biológica, mas também de natureza inorgânica. O conjunto de processos físico-químicos pelos quais os ossos passam após a morte do organismo, é chamado de:
desarticulação.
permineralização.
intemperismo.
diagênese.
decomposição.
Primeiramente, leia atentamente o texto a seguir.Estratigrafia: o que é (definição)A estratigrafia é uma ciência, ramo da Geologia, que estuda a composição, estrutura e sucessão das rochas estratificadas com o objetivo de reconstruir a história física do planeta Terra.Informações fornecidas - O estudo dos estratos rochosos fornecem informações em vários ambientes de formação e as antigas paisagens físicas da Terra. - A estratigrafia é capaz também de fornecer dados relativos ao clima de nosso planeta há milhares ou até milhões de anos. - Possibilita também determinar a época em que um determinado organismo animal ou vegetal viveu, quando um destes é encontrado num determinado estrato rochoso. - Pode fornecer informações essenciais para a composição do ambiente físico de civilizações muito antigas. - Permite o conhecimento cronológico de eventos geológicos.Fonte: Disponível em: http://www.suapesquisa.com/o_que_e/estratigrafia.htm. Acesso em: 02 out.2016.Considerando as informações do texto acima e em relação a importância do estudo da estratigrafia, assinale C para o que for Correto e E para o que for Errado.( ) A estratigrafia dá base para que se aprenda sobre o ambiente em que os sedimentos foram depositados, além de ajudar na determinação da idade das rochas.( ) A estratigrafia, por meio do princípio da superposição, afirma que os sedimentos são depositados horizontalmente devido à acomodação pela gravidade, sendo que a inclinação de algum estrato deve-se a alguma perturbação posterior.( ) A estratigrafia, por meio do princípio da continuidade lateral propõe que os depósitos sedimentares se estendem a todas as direções, até sua espessura chegar à zero, ou até chegar ao seu limite do ambiente de deposição.( ) A estratigrafia contribui para a determinação da idade dos fósseis por meio da determinação da idade das rochas ou ao contrário.A sequência CORRETA é:
E, C, C, E
C, E, C, E
C, E, C, C
E, C, C, C
C, E, E, C
Decomposição e desarticulação Após a morte, o organismo tem sua decomposição iniciada, servindo de substrato ao crescimento de animais necrófagos como insetos, e ao desenvolvimento de fungos e bactérias, os quais irão decompor a matéria orgânica. Apenas em casos especiais, o animal quando morre não é logo decomposto. Um exemplo são os mamutes que foram encontrados com suas estruturas preservadas no gelo, onde um desastre os enterrou, mantendo suas partes como pelos e tecidos moles preservados. Como, na maioria das vezes, o animal quando morria não era logo soterrado, devido à ação dos organismos necrófagos e decompositores. Esse animal perdia sua carcaça facilitando a desarticulação do esqueleto. Razão esta, que já foi comprovada: dificilmente são encontrados fósseis com mais de 70% do seu esqueleto articulado.A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.I) Como definição, a articulação é a união de duas ou mais partes esqueletais, mantendo sua forma anatômica natural. Geralmente, esta união é formada por tecidos moles como tendões, músculos, cartilagem e, como estes tecidos são consumidos durante a decomposição ou por animais carniceiros, logo perdem sua conformação original, ficando desarticulados.II) Fósseis de esqueletos articulados só são encontrados quando: (1) o tempo entre a morte e o soterramento do animal foi muito curto; (2) o evento que provocou a morte do animal foi o mesmo que o soterrou ou (3) quando o esqueleto ficou exposto a condições de baixíssima atividade de decomposição como, por exemplo, condições de baixa oxigenação, frio extremo ou aridez.III) A análise do grau de desarticulação nos fornece informação sobre o tempo decorrido entre a morte e o soterramento. Sendo assim, quanto menor o grau de desarticulação do esqueleto, menor o tempo entre o período pós-morte e o soterramento, e quanto maior a desarticulação, maior será o tempo entre a etapa compreendida entre a morte e o soterramento.É correto o que se afirma em:
I e III, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
A Paleontologia é a ciência que estuda os fósseis, ou seja, restos ou vestígios de organismos encontrados em rochas mais antigas que 11 mil anos. Uma questão que normalmente surge é a diferença entre a Paleontologia e a Arqueologia. Esta última trata do estudo de restos de seres humanos, civilizações antigas, como viviam e etc., normalmente mais recentes que 10 mil anos. Sendo assim, a Arqueologia trata-se de uma ciência social. Contudo, os arqueólogos também chamam restos humanos mais novos que 10 mil anos de fósseis.A respeito dessas temáticas, avalie as assertivas a seguir.I) A análise tafonômica nos dá importantes pistas sobre o longo período existente, desde a morte até o momento em que são encontrados os fósseis.II) A morte não-seletiva é causada por fatores naturais, como envelhecimento, relações como predação, competição e doenças atingindo determinadas faixas de idade dos indivíduos. Geralmente este tipo de morte afeta organismos mais jovens, e os mais idosos, devido às suas vulnerabilidades. III) A morte seletiva acomete grande parte da população, sem distinção. Este tipo de morte está relacionado a eventos como enchentes, terremotos, tempestades, grandes secas etc.Está correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
I, II e III.
I e III, apenas.
O problema da era do gelo foi o primeiro e, até algumas décadas atrás, o único debate relevante sobre as mudanças climáticas, emergindo como uma discussão da geologia, que não foi capaz de equacioná-lo. Ficou como um mistério que transitou, no século xix, pela matemática e astronomia e foi objeto de especulações na geofísica e geoquímica sem que uma solução satisfatória fosse encontrada. A resposta básica para a ocorrência das eras do gelo foi dada por Milankovitch, com sua teoria matemática da insolação, na década de 1940. Todavia somente a consolidação da paleoclimatologia, na década de 1970, ofereceu as evidências necessárias para comprová-la. O refinamento desses estudos paleoclimatológicos acabou revelando, todavia, um fenômeno inesperado, a saber, que as transições de estados de equilíbrio no sistema climático aconteceram muito rapidamente no passado. As mudanças climáticas da era do gelo do pleistoceno ocorreram de maneira abrupta e radical, em uma negação do gradualismo. Em consequência, o atual aquecimento global deve ser visto como um fenômeno muito mais perigoso e imprevisível do que usualmente apresentado (LEITE, 2015).
(Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ss/v13n4/2316-8994-ss-13-04-00811.pdf. Acesso em: 21 maio 2018)
Analisando as informações acima, pode-se afirmar que o Pleistoceno corresponde a qual período do tempo geológico?
Siluriano.
Terciário.
Permiano.
Devoniano.
Quaternário.
A idade da Terra
A obtenção de dados cronológicos e a construção de escalas de tempo absoluto ajudaram a sedimentar acriação das modernas árvores filogenéticas. Datando o passado da Terra, é possível não só situar a ordem dos eventos, mas fixar o intervalo de tempo transcorrido entre eles.As rochas da crosta terrestre estão dispostas em camadas sobrepostas e isso costuma refletir a cronologia, de tal modo que as mais profundas em geral são também as mais velhas. Essa generalização – comumente referida como ‘princípio da sobreposição de camadas’ – foi formulada, em 1669, pelo naturalista dinamarquês Niels Stensen (1638-1686), ou Nicolau Steno, o criador da estratigrafia (COSTA, 2018)
Fonte: Disponível em: https://jornalggn.com.br/fora-pauta/a-idade-da-terra-por-felipe-a-p-l-costa. Acesso em: 21 maio 2018.
Considerando as informações do texto acima, pergunta-se: a técnica que permite a determinação do tempo de existência de uma rocha é chamada de:
Diagênese.
Datação.
Desarticulação.
Estratigrafia.
Intemperismo.
Dinossauros ou dinossáurios (do grego δεινός σαῦρος, que significa "lagarto terrível") constituem um grupo de diversos animais membros do clado Dinosauria. Acredita-se que apareceram há pelo menos 230 milhões de anos, e que, durante 135 milhões de anos, foram a espécie dominante na Terra. Um evento catastrófico ocasionou a extinção em massa de quase todos os dinossauros, com exceção das espécies emplumadas.Fonte: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinossauros. Acesso em: 22 nov.2016.Diversas teorias tentam explicar a extinção dos dinossauros, porém, a mais provável de todas é a de que um grande asteroide tenha caído na Terra e levantado poeira suficiente na atmosfera para impedir que a luz do Sol alcançasse a superfície. Como consequência:
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer quimiossíntese e respiração anaeróbia para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
Após a maior extinção de animais e plantas que se conhece, surgiu nesse período, o super continente Pangeia, dividindo mares e modificando o clima global, transformando enormes áreas em desertos. Os seres que sobreviveram a essa grande extinção como, por exemplo, os dicinodontes e os glossopteris deram origem a um dos grupos de serem mais conhecidos por todas as pessoas, os dinossauros. No começo, esses animais eram carnívoros pequenos, depois, por uma razão desconhecida, surgiram os herbívoros. No entanto, nesse período não ocorreu apenas o surgimento dos dinossauros, ocorreu também o aparecimento de pequenos animais, os mamíferos. Surgem também árvores de grande porte como as coníferas (cf. Figura).Figura: Árvore típica da Floresta de Coníferas.
I e IV, apenas.
I, II, III e IV.
III, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
Primeiramente, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
Paleontólogos acham esqueleto que pode ser do maior dinossauro do país
No Brasil, também existe a terra dos dinossauros. Fica na região do Triângulo Mineiro e foi em Uberaba, a 490 quilômetros de Belo Horizonte, que paleontólogos encontraram o esqueleto que pode ser do maior e mais antigo dinossauro que viveu no país. É um fóssil de titanossauro, um animal com mais de 15 metros de comprimento, que só comia plantas e que teria vivido há 80 milhões de anos. Por enquanto, foram encontradas suas costelas, tíbias e vértebras. E sabe onde? Em um canteiro de obras de um condomínio. Uma retroescavadeira bateu na rocha onde estava o fóssil.
“Devido à proporção desta obra, uma obra muito grande, com escavações muito profundas, possibilitou que a gente fizesse este tipo de busca aqui”, conta Tiago Pantaleão, dono da construtora.
Os paleontólogos acreditam que na rocha estejam outras partes ósseas do dinossauro, inclusive o crânio. Se isso se confirmar, os pesquisadores afirmam que este será o maior achado paleontológico em área urbana do país.
“Acho que isso por si só já acaba tornando Uberaba na terra dos dinossauros. Já que todo mundo caminha em cima dos dinossauros todos os dias aqui e ninguém se dá conta disso”, diz Thiago Marinho, paleontólogo. São 70 anos de pesquisas e todas as descobertas estão em um museu. No prédio, é possível ver as réplicas e fósseis das espécies que habitaram a região no período Jurássico, há milhões de anos. Mas por que tantos fósseis de dinossauros nesta região de Minas Gerais?
“Primeiro, a quantidade de vida que existiu aqui entre 66 e 80 milhões de anos. Manadas de dinossauros carnívoros e herbívoros. Outra é a condição geológica. Boa parte que morria, era rapidamente sepultada por camadas de areia, cascalho e lama. E essa camada de areia e cascalho estava embebida numa salmoura de água rica em calcário. Então, isso tudo petrificava”, diz Luis Carlos Ribeiro, geólogo.
Fonte:Disponível em: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/07/paleontologos-acham-esqueleto-que-pode-ser-do-maior-dinossauro-do-pais.html. Acesso em: 07 out.2016.
Nem todo animal que morre, preserva 100% do seu esqueleto original, mesmo desarticulado. Devemos lembrar que os elementos ósseos passam por várias transformações, não só de origem biológica, mas também de natureza inorgânica. O conjunto de processos físico-químicos pelos quais os ossos passam após a morte do organismo, é chamado de:
desarticulação.
permineralização.
intemperismo.
diagênese.
decomposição.
Primeiramente, leia atentamente o texto a seguir.Estratigrafia: o que é (definição)A estratigrafia é uma ciência, ramo da Geologia, que estuda a composição, estrutura e sucessão das rochas estratificadas com o objetivo de reconstruir a história física do planeta Terra.Informações fornecidas - O estudo dos estratos rochosos fornecem informações em vários ambientes de formação e as antigas paisagens físicas da Terra. - A estratigrafia é capaz também de fornecer dados relativos ao clima de nosso planeta há milhares ou até milhões de anos. - Possibilita também determinar a época em que um determinado organismo animal ou vegetal viveu, quando um destes é encontrado num determinado estrato rochoso. - Pode fornecer informações essenciais para a composição do ambiente físico de civilizações muito antigas. - Permite o conhecimento cronológico de eventos geológicos.Fonte: Disponível em: http://www.suapesquisa.com/o_que_e/estratigrafia.htm. Acesso em: 02 out.2016.Considerando as informações do texto acima e em relação a importância do estudo da estratigrafia, assinale C para o que for Correto e E para o que for Errado.( ) A estratigrafia dá base para que se aprenda sobre o ambiente em que os sedimentos foram depositados, além de ajudar na determinação da idade das rochas.( ) A estratigrafia, por meio do princípio da superposição, afirma que os sedimentos são depositados horizontalmente devido à acomodação pela gravidade, sendo que a inclinação de algum estrato deve-se a alguma perturbação posterior.( ) A estratigrafia, por meio do princípio da continuidade lateral propõe que os depósitos sedimentares se estendem a todas as direções, até sua espessura chegar à zero, ou até chegar ao seu limite do ambiente de deposição.( ) A estratigrafia contribui para a determinação da idade dos fósseis por meio da determinação da idade das rochas ou ao contrário.A sequência CORRETA é:
E, C, C, E
C, E, C, E
C, E, C, C
E, C, C, C
C, E, E, C
Decomposição e desarticulação Após a morte, o organismo tem sua decomposição iniciada, servindo de substrato ao crescimento de animais necrófagos como insetos, e ao desenvolvimento de fungos e bactérias, os quais irão decompor a matéria orgânica. Apenas em casos especiais, o animal quando morre não é logo decomposto. Um exemplo são os mamutes que foram encontrados com suas estruturas preservadas no gelo, onde um desastre os enterrou, mantendo suas partes como pelos e tecidos moles preservados. Como, na maioria das vezes, o animal quando morria não era logo soterrado, devido à ação dos organismos necrófagos e decompositores. Esse animal perdia sua carcaça facilitando a desarticulação do esqueleto. Razão esta, que já foi comprovada: dificilmente são encontrados fósseis com mais de 70% do seu esqueleto articulado.A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.I) Como definição, a articulação é a união de duas ou mais partes esqueletais, mantendo sua forma anatômica natural. Geralmente, esta união é formada por tecidos moles como tendões, músculos, cartilagem e, como estes tecidos são consumidos durante a decomposição ou por animais carniceiros, logo perdem sua conformação original, ficando desarticulados.II) Fósseis de esqueletos articulados só são encontrados quando: (1) o tempo entre a morte e o soterramento do animal foi muito curto; (2) o evento que provocou a morte do animal foi o mesmo que o soterrou ou (3) quando o esqueleto ficou exposto a condições de baixíssima atividade de decomposição como, por exemplo, condições de baixa oxigenação, frio extremo ou aridez.III) A análise do grau de desarticulação nos fornece informação sobre o tempo decorrido entre a morte e o soterramento. Sendo assim, quanto menor o grau de desarticulação do esqueleto, menor o tempo entre o período pós-morte e o soterramento, e quanto maior a desarticulação, maior será o tempo entre a etapa compreendida entre a morte e o soterramento.É correto o que se afirma em:
I e III, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
A Paleontologia é a ciência que estuda os fósseis, ou seja, restos ou vestígios de organismos encontrados em rochas mais antigas que 11 mil anos. Uma questão que normalmente surge é a diferença entre a Paleontologia e a Arqueologia. Esta última trata do estudo de restos de seres humanos, civilizações antigas, como viviam e etc., normalmente mais recentes que 10 mil anos. Sendo assim, a Arqueologia trata-se de uma ciência social. Contudo, os arqueólogos também chamam restos humanos mais novos que 10 mil anos de fósseis.A respeito dessas temáticas, avalie as assertivas a seguir.I) A análise tafonômica nos dá importantes pistas sobre o longo período existente, desde a morte até o momento em que são encontrados os fósseis.II) A morte não-seletiva é causada por fatores naturais, como envelhecimento, relações como predação, competição e doenças atingindo determinadas faixas de idade dos indivíduos. Geralmente este tipo de morte afeta organismos mais jovens, e os mais idosos, devido às suas vulnerabilidades. III) A morte seletiva acomete grande parte da população, sem distinção. Este tipo de morte está relacionado a eventos como enchentes, terremotos, tempestades, grandes secas etc.Está correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
I, II e III.
I e III, apenas.
O problema da era do gelo foi o primeiro e, até algumas décadas atrás, o único debate relevante sobre as mudanças climáticas, emergindo como uma discussão da geologia, que não foi capaz de equacioná-lo. Ficou como um mistério que transitou, no século xix, pela matemática e astronomia e foi objeto de especulações na geofísica e geoquímica sem que uma solução satisfatória fosse encontrada. A resposta básica para a ocorrência das eras do gelo foi dada por Milankovitch, com sua teoria matemática da insolação, na década de 1940. Todavia somente a consolidação da paleoclimatologia, na década de 1970, ofereceu as evidências necessárias para comprová-la. O refinamento desses estudos paleoclimatológicos acabou revelando, todavia, um fenômeno inesperado, a saber, que as transições de estados de equilíbrio no sistema climático aconteceram muito rapidamente no passado. As mudanças climáticas da era do gelo do pleistoceno ocorreram de maneira abrupta e radical, em uma negação do gradualismo. Em consequência, o atual aquecimento global deve ser visto como um fenômeno muito mais perigoso e imprevisível do que usualmente apresentado (LEITE, 2015).
(Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ss/v13n4/2316-8994-ss-13-04-00811.pdf. Acesso em: 21 maio 2018)
Analisando as informações acima, pode-se afirmar que o Pleistoceno corresponde a qual período do tempo geológico?
Siluriano.
Terciário.
Permiano.
Devoniano.
Quaternário.
A idade da Terra
A obtenção de dados cronológicos e a construção de escalas de tempo absoluto ajudaram a sedimentar acriação das modernas árvores filogenéticas. Datando o passado da Terra, é possível não só situar a ordem dos eventos, mas fixar o intervalo de tempo transcorrido entre eles.As rochas da crosta terrestre estão dispostas em camadas sobrepostas e isso costuma refletir a cronologia, de tal modo que as mais profundas em geral são também as mais velhas. Essa generalização – comumente referida como ‘princípio da sobreposição de camadas’ – foi formulada, em 1669, pelo naturalista dinamarquês Niels Stensen (1638-1686), ou Nicolau Steno, o criador da estratigrafia (COSTA, 2018)
Fonte: Disponível em: https://jornalggn.com.br/fora-pauta/a-idade-da-terra-por-felipe-a-p-l-costa. Acesso em: 21 maio 2018.
Considerando as informações do texto acima, pergunta-se: a técnica que permite a determinação do tempo de existência de uma rocha é chamada de:
Diagênese.
Datação.
Desarticulação.
Estratigrafia.
Intemperismo.
Dinossauros ou dinossáurios (do grego δεινός σαῦρος, que significa "lagarto terrível") constituem um grupo de diversos animais membros do clado Dinosauria. Acredita-se que apareceram há pelo menos 230 milhões de anos, e que, durante 135 milhões de anos, foram a espécie dominante na Terra. Um evento catastrófico ocasionou a extinção em massa de quase todos os dinossauros, com exceção das espécies emplumadas.Fonte: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinossauros. Acesso em: 22 nov.2016.Diversas teorias tentam explicar a extinção dos dinossauros, porém, a mais provável de todas é a de que um grande asteroide tenha caído na Terra e levantado poeira suficiente na atmosfera para impedir que a luz do Sol alcançasse a superfície. Como consequência:
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer quimiossíntese e respiração anaeróbia para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
Após a maior extinção de animais e plantas que se conhece, surgiu nesse período, o super continente Pangeia, dividindo mares e modificando o clima global, transformando enormes áreas em desertos. Os seres que sobreviveram a essa grande extinção como, por exemplo, os dicinodontes e os glossopteris deram origem a um dos grupos de serem mais conhecidos por todas as pessoas, os dinossauros. No começo, esses animais eram carnívoros pequenos, depois, por uma razão desconhecida, surgiram os herbívoros. No entanto, nesse período não ocorreu apenas o surgimento dos dinossauros, ocorreu também o aparecimento de pequenos animais, os mamíferos. Surgem também árvores de grande porte como as coníferas (cf. Figura).Figura: Árvore típica da Floresta de Coníferas.
desarticulação.
permineralização.
intemperismo.
diagênese.
decomposição.
Primeiramente, leia atentamente o texto a seguir.Estratigrafia: o que é (definição)A estratigrafia é uma ciência, ramo da Geologia, que estuda a composição, estrutura e sucessão das rochas estratificadas com o objetivo de reconstruir a história física do planeta Terra.Informações fornecidas - O estudo dos estratos rochosos fornecem informações em vários ambientes de formação e as antigas paisagens físicas da Terra. - A estratigrafia é capaz também de fornecer dados relativos ao clima de nosso planeta há milhares ou até milhões de anos. - Possibilita também determinar a época em que um determinado organismo animal ou vegetal viveu, quando um destes é encontrado num determinado estrato rochoso. - Pode fornecer informações essenciais para a composição do ambiente físico de civilizações muito antigas. - Permite o conhecimento cronológico de eventos geológicos.Fonte: Disponível em: http://www.suapesquisa.com/o_que_e/estratigrafia.htm. Acesso em: 02 out.2016.Considerando as informações do texto acima e em relação a importância do estudo da estratigrafia, assinale C para o que for Correto e E para o que for Errado.( ) A estratigrafia dá base para que se aprenda sobre o ambiente em que os sedimentos foram depositados, além de ajudar na determinação da idade das rochas.( ) A estratigrafia, por meio do princípio da superposição, afirma que os sedimentos são depositados horizontalmente devido à acomodação pela gravidade, sendo que a inclinação de algum estrato deve-se a alguma perturbação posterior.( ) A estratigrafia, por meio do princípio da continuidade lateral propõe que os depósitos sedimentares se estendem a todas as direções, até sua espessura chegar à zero, ou até chegar ao seu limite do ambiente de deposição.( ) A estratigrafia contribui para a determinação da idade dos fósseis por meio da determinação da idade das rochas ou ao contrário.A sequência CORRETA é:
E, C, C, E
C, E, C, E
C, E, C, C
E, C, C, C
C, E, E, C
Decomposição e desarticulação Após a morte, o organismo tem sua decomposição iniciada, servindo de substrato ao crescimento de animais necrófagos como insetos, e ao desenvolvimento de fungos e bactérias, os quais irão decompor a matéria orgânica. Apenas em casos especiais, o animal quando morre não é logo decomposto. Um exemplo são os mamutes que foram encontrados com suas estruturas preservadas no gelo, onde um desastre os enterrou, mantendo suas partes como pelos e tecidos moles preservados. Como, na maioria das vezes, o animal quando morria não era logo soterrado, devido à ação dos organismos necrófagos e decompositores. Esse animal perdia sua carcaça facilitando a desarticulação do esqueleto. Razão esta, que já foi comprovada: dificilmente são encontrados fósseis com mais de 70% do seu esqueleto articulado.A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.I) Como definição, a articulação é a união de duas ou mais partes esqueletais, mantendo sua forma anatômica natural. Geralmente, esta união é formada por tecidos moles como tendões, músculos, cartilagem e, como estes tecidos são consumidos durante a decomposição ou por animais carniceiros, logo perdem sua conformação original, ficando desarticulados.II) Fósseis de esqueletos articulados só são encontrados quando: (1) o tempo entre a morte e o soterramento do animal foi muito curto; (2) o evento que provocou a morte do animal foi o mesmo que o soterrou ou (3) quando o esqueleto ficou exposto a condições de baixíssima atividade de decomposição como, por exemplo, condições de baixa oxigenação, frio extremo ou aridez.III) A análise do grau de desarticulação nos fornece informação sobre o tempo decorrido entre a morte e o soterramento. Sendo assim, quanto menor o grau de desarticulação do esqueleto, menor o tempo entre o período pós-morte e o soterramento, e quanto maior a desarticulação, maior será o tempo entre a etapa compreendida entre a morte e o soterramento.É correto o que se afirma em:
I e III, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
A Paleontologia é a ciência que estuda os fósseis, ou seja, restos ou vestígios de organismos encontrados em rochas mais antigas que 11 mil anos. Uma questão que normalmente surge é a diferença entre a Paleontologia e a Arqueologia. Esta última trata do estudo de restos de seres humanos, civilizações antigas, como viviam e etc., normalmente mais recentes que 10 mil anos. Sendo assim, a Arqueologia trata-se de uma ciência social. Contudo, os arqueólogos também chamam restos humanos mais novos que 10 mil anos de fósseis.A respeito dessas temáticas, avalie as assertivas a seguir.I) A análise tafonômica nos dá importantes pistas sobre o longo período existente, desde a morte até o momento em que são encontrados os fósseis.II) A morte não-seletiva é causada por fatores naturais, como envelhecimento, relações como predação, competição e doenças atingindo determinadas faixas de idade dos indivíduos. Geralmente este tipo de morte afeta organismos mais jovens, e os mais idosos, devido às suas vulnerabilidades. III) A morte seletiva acomete grande parte da população, sem distinção. Este tipo de morte está relacionado a eventos como enchentes, terremotos, tempestades, grandes secas etc.Está correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
I, II e III.
I e III, apenas.
O problema da era do gelo foi o primeiro e, até algumas décadas atrás, o único debate relevante sobre as mudanças climáticas, emergindo como uma discussão da geologia, que não foi capaz de equacioná-lo. Ficou como um mistério que transitou, no século xix, pela matemática e astronomia e foi objeto de especulações na geofísica e geoquímica sem que uma solução satisfatória fosse encontrada. A resposta básica para a ocorrência das eras do gelo foi dada por Milankovitch, com sua teoria matemática da insolação, na década de 1940. Todavia somente a consolidação da paleoclimatologia, na década de 1970, ofereceu as evidências necessárias para comprová-la. O refinamento desses estudos paleoclimatológicos acabou revelando, todavia, um fenômeno inesperado, a saber, que as transições de estados de equilíbrio no sistema climático aconteceram muito rapidamente no passado. As mudanças climáticas da era do gelo do pleistoceno ocorreram de maneira abrupta e radical, em uma negação do gradualismo. Em consequência, o atual aquecimento global deve ser visto como um fenômeno muito mais perigoso e imprevisível do que usualmente apresentado (LEITE, 2015).
(Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ss/v13n4/2316-8994-ss-13-04-00811.pdf. Acesso em: 21 maio 2018)
Analisando as informações acima, pode-se afirmar que o Pleistoceno corresponde a qual período do tempo geológico?
Siluriano.
Terciário.
Permiano.
Devoniano.
Quaternário.
A idade da Terra
A obtenção de dados cronológicos e a construção de escalas de tempo absoluto ajudaram a sedimentar acriação das modernas árvores filogenéticas. Datando o passado da Terra, é possível não só situar a ordem dos eventos, mas fixar o intervalo de tempo transcorrido entre eles.As rochas da crosta terrestre estão dispostas em camadas sobrepostas e isso costuma refletir a cronologia, de tal modo que as mais profundas em geral são também as mais velhas. Essa generalização – comumente referida como ‘princípio da sobreposição de camadas’ – foi formulada, em 1669, pelo naturalista dinamarquês Niels Stensen (1638-1686), ou Nicolau Steno, o criador da estratigrafia (COSTA, 2018)
Fonte: Disponível em: https://jornalggn.com.br/fora-pauta/a-idade-da-terra-por-felipe-a-p-l-costa. Acesso em: 21 maio 2018.
Considerando as informações do texto acima, pergunta-se: a técnica que permite a determinação do tempo de existência de uma rocha é chamada de:
Diagênese.
Datação.
Desarticulação.
Estratigrafia.
Intemperismo.
Dinossauros ou dinossáurios (do grego δεινός σαῦρος, que significa "lagarto terrível") constituem um grupo de diversos animais membros do clado Dinosauria. Acredita-se que apareceram há pelo menos 230 milhões de anos, e que, durante 135 milhões de anos, foram a espécie dominante na Terra. Um evento catastrófico ocasionou a extinção em massa de quase todos os dinossauros, com exceção das espécies emplumadas.Fonte: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinossauros. Acesso em: 22 nov.2016.Diversas teorias tentam explicar a extinção dos dinossauros, porém, a mais provável de todas é a de que um grande asteroide tenha caído na Terra e levantado poeira suficiente na atmosfera para impedir que a luz do Sol alcançasse a superfície. Como consequência:
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer quimiossíntese e respiração anaeróbia para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
Após a maior extinção de animais e plantas que se conhece, surgiu nesse período, o super continente Pangeia, dividindo mares e modificando o clima global, transformando enormes áreas em desertos. Os seres que sobreviveram a essa grande extinção como, por exemplo, os dicinodontes e os glossopteris deram origem a um dos grupos de serem mais conhecidos por todas as pessoas, os dinossauros. No começo, esses animais eram carnívoros pequenos, depois, por uma razão desconhecida, surgiram os herbívoros. No entanto, nesse período não ocorreu apenas o surgimento dos dinossauros, ocorreu também o aparecimento de pequenos animais, os mamíferos. Surgem também árvores de grande porte como as coníferas (cf. Figura).Figura: Árvore típica da Floresta de Coníferas.
E, C, C, E
C, E, C, E
C, E, C, C
E, C, C, C
C, E, E, C
Decomposição e desarticulação Após a morte, o organismo tem sua decomposição iniciada, servindo de substrato ao crescimento de animais necrófagos como insetos, e ao desenvolvimento de fungos e bactérias, os quais irão decompor a matéria orgânica. Apenas em casos especiais, o animal quando morre não é logo decomposto. Um exemplo são os mamutes que foram encontrados com suas estruturas preservadas no gelo, onde um desastre os enterrou, mantendo suas partes como pelos e tecidos moles preservados. Como, na maioria das vezes, o animal quando morria não era logo soterrado, devido à ação dos organismos necrófagos e decompositores. Esse animal perdia sua carcaça facilitando a desarticulação do esqueleto. Razão esta, que já foi comprovada: dificilmente são encontrados fósseis com mais de 70% do seu esqueleto articulado.A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.I) Como definição, a articulação é a união de duas ou mais partes esqueletais, mantendo sua forma anatômica natural. Geralmente, esta união é formada por tecidos moles como tendões, músculos, cartilagem e, como estes tecidos são consumidos durante a decomposição ou por animais carniceiros, logo perdem sua conformação original, ficando desarticulados.II) Fósseis de esqueletos articulados só são encontrados quando: (1) o tempo entre a morte e o soterramento do animal foi muito curto; (2) o evento que provocou a morte do animal foi o mesmo que o soterrou ou (3) quando o esqueleto ficou exposto a condições de baixíssima atividade de decomposição como, por exemplo, condições de baixa oxigenação, frio extremo ou aridez.III) A análise do grau de desarticulação nos fornece informação sobre o tempo decorrido entre a morte e o soterramento. Sendo assim, quanto menor o grau de desarticulação do esqueleto, menor o tempo entre o período pós-morte e o soterramento, e quanto maior a desarticulação, maior será o tempo entre a etapa compreendida entre a morte e o soterramento.É correto o que se afirma em:
I e III, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
A Paleontologia é a ciência que estuda os fósseis, ou seja, restos ou vestígios de organismos encontrados em rochas mais antigas que 11 mil anos. Uma questão que normalmente surge é a diferença entre a Paleontologia e a Arqueologia. Esta última trata do estudo de restos de seres humanos, civilizações antigas, como viviam e etc., normalmente mais recentes que 10 mil anos. Sendo assim, a Arqueologia trata-se de uma ciência social. Contudo, os arqueólogos também chamam restos humanos mais novos que 10 mil anos de fósseis.A respeito dessas temáticas, avalie as assertivas a seguir.I) A análise tafonômica nos dá importantes pistas sobre o longo período existente, desde a morte até o momento em que são encontrados os fósseis.II) A morte não-seletiva é causada por fatores naturais, como envelhecimento, relações como predação, competição e doenças atingindo determinadas faixas de idade dos indivíduos. Geralmente este tipo de morte afeta organismos mais jovens, e os mais idosos, devido às suas vulnerabilidades. III) A morte seletiva acomete grande parte da população, sem distinção. Este tipo de morte está relacionado a eventos como enchentes, terremotos, tempestades, grandes secas etc.Está correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
I, II e III.
I e III, apenas.
O problema da era do gelo foi o primeiro e, até algumas décadas atrás, o único debate relevante sobre as mudanças climáticas, emergindo como uma discussão da geologia, que não foi capaz de equacioná-lo. Ficou como um mistério que transitou, no século xix, pela matemática e astronomia e foi objeto de especulações na geofísica e geoquímica sem que uma solução satisfatória fosse encontrada. A resposta básica para a ocorrência das eras do gelo foi dada por Milankovitch, com sua teoria matemática da insolação, na década de 1940. Todavia somente a consolidação da paleoclimatologia, na década de 1970, ofereceu as evidências necessárias para comprová-la. O refinamento desses estudos paleoclimatológicos acabou revelando, todavia, um fenômeno inesperado, a saber, que as transições de estados de equilíbrio no sistema climático aconteceram muito rapidamente no passado. As mudanças climáticas da era do gelo do pleistoceno ocorreram de maneira abrupta e radical, em uma negação do gradualismo. Em consequência, o atual aquecimento global deve ser visto como um fenômeno muito mais perigoso e imprevisível do que usualmente apresentado (LEITE, 2015).
(Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ss/v13n4/2316-8994-ss-13-04-00811.pdf. Acesso em: 21 maio 2018)
Analisando as informações acima, pode-se afirmar que o Pleistoceno corresponde a qual período do tempo geológico?
Siluriano.
Terciário.
Permiano.
Devoniano.
Quaternário.
A idade da Terra
A obtenção de dados cronológicos e a construção de escalas de tempo absoluto ajudaram a sedimentar acriação das modernas árvores filogenéticas. Datando o passado da Terra, é possível não só situar a ordem dos eventos, mas fixar o intervalo de tempo transcorrido entre eles.As rochas da crosta terrestre estão dispostas em camadas sobrepostas e isso costuma refletir a cronologia, de tal modo que as mais profundas em geral são também as mais velhas. Essa generalização – comumente referida como ‘princípio da sobreposição de camadas’ – foi formulada, em 1669, pelo naturalista dinamarquês Niels Stensen (1638-1686), ou Nicolau Steno, o criador da estratigrafia (COSTA, 2018)
Fonte: Disponível em: https://jornalggn.com.br/fora-pauta/a-idade-da-terra-por-felipe-a-p-l-costa. Acesso em: 21 maio 2018.
Considerando as informações do texto acima, pergunta-se: a técnica que permite a determinação do tempo de existência de uma rocha é chamada de:
Diagênese.
Datação.
Desarticulação.
Estratigrafia.
Intemperismo.
Dinossauros ou dinossáurios (do grego δεινός σαῦρος, que significa "lagarto terrível") constituem um grupo de diversos animais membros do clado Dinosauria. Acredita-se que apareceram há pelo menos 230 milhões de anos, e que, durante 135 milhões de anos, foram a espécie dominante na Terra. Um evento catastrófico ocasionou a extinção em massa de quase todos os dinossauros, com exceção das espécies emplumadas.Fonte: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinossauros. Acesso em: 22 nov.2016.Diversas teorias tentam explicar a extinção dos dinossauros, porém, a mais provável de todas é a de que um grande asteroide tenha caído na Terra e levantado poeira suficiente na atmosfera para impedir que a luz do Sol alcançasse a superfície. Como consequência:
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer quimiossíntese e respiração anaeróbia para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
Após a maior extinção de animais e plantas que se conhece, surgiu nesse período, o super continente Pangeia, dividindo mares e modificando o clima global, transformando enormes áreas em desertos. Os seres que sobreviveram a essa grande extinção como, por exemplo, os dicinodontes e os glossopteris deram origem a um dos grupos de serem mais conhecidos por todas as pessoas, os dinossauros. No começo, esses animais eram carnívoros pequenos, depois, por uma razão desconhecida, surgiram os herbívoros. No entanto, nesse período não ocorreu apenas o surgimento dos dinossauros, ocorreu também o aparecimento de pequenos animais, os mamíferos. Surgem também árvores de grande porte como as coníferas (cf. Figura).Figura: Árvore típica da Floresta de Coníferas.
I e III, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
A Paleontologia é a ciência que estuda os fósseis, ou seja, restos ou vestígios de organismos encontrados em rochas mais antigas que 11 mil anos. Uma questão que normalmente surge é a diferença entre a Paleontologia e a Arqueologia. Esta última trata do estudo de restos de seres humanos, civilizações antigas, como viviam e etc., normalmente mais recentes que 10 mil anos. Sendo assim, a Arqueologia trata-se de uma ciência social. Contudo, os arqueólogos também chamam restos humanos mais novos que 10 mil anos de fósseis.A respeito dessas temáticas, avalie as assertivas a seguir.I) A análise tafonômica nos dá importantes pistas sobre o longo período existente, desde a morte até o momento em que são encontrados os fósseis.II) A morte não-seletiva é causada por fatores naturais, como envelhecimento, relações como predação, competição e doenças atingindo determinadas faixas de idade dos indivíduos. Geralmente este tipo de morte afeta organismos mais jovens, e os mais idosos, devido às suas vulnerabilidades. III) A morte seletiva acomete grande parte da população, sem distinção. Este tipo de morte está relacionado a eventos como enchentes, terremotos, tempestades, grandes secas etc.Está correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
I, II e III.
I e III, apenas.
O problema da era do gelo foi o primeiro e, até algumas décadas atrás, o único debate relevante sobre as mudanças climáticas, emergindo como uma discussão da geologia, que não foi capaz de equacioná-lo. Ficou como um mistério que transitou, no século xix, pela matemática e astronomia e foi objeto de especulações na geofísica e geoquímica sem que uma solução satisfatória fosse encontrada. A resposta básica para a ocorrência das eras do gelo foi dada por Milankovitch, com sua teoria matemática da insolação, na década de 1940. Todavia somente a consolidação da paleoclimatologia, na década de 1970, ofereceu as evidências necessárias para comprová-la. O refinamento desses estudos paleoclimatológicos acabou revelando, todavia, um fenômeno inesperado, a saber, que as transições de estados de equilíbrio no sistema climático aconteceram muito rapidamente no passado. As mudanças climáticas da era do gelo do pleistoceno ocorreram de maneira abrupta e radical, em uma negação do gradualismo. Em consequência, o atual aquecimento global deve ser visto como um fenômeno muito mais perigoso e imprevisível do que usualmente apresentado (LEITE, 2015).
(Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ss/v13n4/2316-8994-ss-13-04-00811.pdf. Acesso em: 21 maio 2018)
Analisando as informações acima, pode-se afirmar que o Pleistoceno corresponde a qual período do tempo geológico?
Siluriano.
Terciário.
Permiano.
Devoniano.
Quaternário.
A idade da Terra
A obtenção de dados cronológicos e a construção de escalas de tempo absoluto ajudaram a sedimentar acriação das modernas árvores filogenéticas. Datando o passado da Terra, é possível não só situar a ordem dos eventos, mas fixar o intervalo de tempo transcorrido entre eles.As rochas da crosta terrestre estão dispostas em camadas sobrepostas e isso costuma refletir a cronologia, de tal modo que as mais profundas em geral são também as mais velhas. Essa generalização – comumente referida como ‘princípio da sobreposição de camadas’ – foi formulada, em 1669, pelo naturalista dinamarquês Niels Stensen (1638-1686), ou Nicolau Steno, o criador da estratigrafia (COSTA, 2018)
Fonte: Disponível em: https://jornalggn.com.br/fora-pauta/a-idade-da-terra-por-felipe-a-p-l-costa. Acesso em: 21 maio 2018.
Considerando as informações do texto acima, pergunta-se: a técnica que permite a determinação do tempo de existência de uma rocha é chamada de:
Diagênese.
Datação.
Desarticulação.
Estratigrafia.
Intemperismo.
Dinossauros ou dinossáurios (do grego δεινός σαῦρος, que significa "lagarto terrível") constituem um grupo de diversos animais membros do clado Dinosauria. Acredita-se que apareceram há pelo menos 230 milhões de anos, e que, durante 135 milhões de anos, foram a espécie dominante na Terra. Um evento catastrófico ocasionou a extinção em massa de quase todos os dinossauros, com exceção das espécies emplumadas.Fonte: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinossauros. Acesso em: 22 nov.2016.Diversas teorias tentam explicar a extinção dos dinossauros, porém, a mais provável de todas é a de que um grande asteroide tenha caído na Terra e levantado poeira suficiente na atmosfera para impedir que a luz do Sol alcançasse a superfície. Como consequência:
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer quimiossíntese e respiração anaeróbia para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
Após a maior extinção de animais e plantas que se conhece, surgiu nesse período, o super continente Pangeia, dividindo mares e modificando o clima global, transformando enormes áreas em desertos. Os seres que sobreviveram a essa grande extinção como, por exemplo, os dicinodontes e os glossopteris deram origem a um dos grupos de serem mais conhecidos por todas as pessoas, os dinossauros. No começo, esses animais eram carnívoros pequenos, depois, por uma razão desconhecida, surgiram os herbívoros. No entanto, nesse período não ocorreu apenas o surgimento dos dinossauros, ocorreu também o aparecimento de pequenos animais, os mamíferos. Surgem também árvores de grande porte como as coníferas (cf. Figura).Figura: Árvore típica da Floresta de Coníferas.
II e III, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
I, II e III.
I e III, apenas.
O problema da era do gelo foi o primeiro e, até algumas décadas atrás, o único debate relevante sobre as mudanças climáticas, emergindo como uma discussão da geologia, que não foi capaz de equacioná-lo. Ficou como um mistério que transitou, no século xix, pela matemática e astronomia e foi objeto de especulações na geofísica e geoquímica sem que uma solução satisfatória fosse encontrada. A resposta básica para a ocorrência das eras do gelo foi dada por Milankovitch, com sua teoria matemática da insolação, na década de 1940. Todavia somente a consolidação da paleoclimatologia, na década de 1970, ofereceu as evidências necessárias para comprová-la. O refinamento desses estudos paleoclimatológicos acabou revelando, todavia, um fenômeno inesperado, a saber, que as transições de estados de equilíbrio no sistema climático aconteceram muito rapidamente no passado. As mudanças climáticas da era do gelo do pleistoceno ocorreram de maneira abrupta e radical, em uma negação do gradualismo. Em consequência, o atual aquecimento global deve ser visto como um fenômeno muito mais perigoso e imprevisível do que usualmente apresentado (LEITE, 2015).
(Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ss/v13n4/2316-8994-ss-13-04-00811.pdf. Acesso em: 21 maio 2018)
Analisando as informações acima, pode-se afirmar que o Pleistoceno corresponde a qual período do tempo geológico?
Siluriano.
Terciário.
Permiano.
Devoniano.
Quaternário.
A idade da Terra
A obtenção de dados cronológicos e a construção de escalas de tempo absoluto ajudaram a sedimentar acriação das modernas árvores filogenéticas. Datando o passado da Terra, é possível não só situar a ordem dos eventos, mas fixar o intervalo de tempo transcorrido entre eles.As rochas da crosta terrestre estão dispostas em camadas sobrepostas e isso costuma refletir a cronologia, de tal modo que as mais profundas em geral são também as mais velhas. Essa generalização – comumente referida como ‘princípio da sobreposição de camadas’ – foi formulada, em 1669, pelo naturalista dinamarquês Niels Stensen (1638-1686), ou Nicolau Steno, o criador da estratigrafia (COSTA, 2018)
Fonte: Disponível em: https://jornalggn.com.br/fora-pauta/a-idade-da-terra-por-felipe-a-p-l-costa. Acesso em: 21 maio 2018.
Considerando as informações do texto acima, pergunta-se: a técnica que permite a determinação do tempo de existência de uma rocha é chamada de:
Diagênese.
Datação.
Desarticulação.
Estratigrafia.
Intemperismo.
Dinossauros ou dinossáurios (do grego δεινός σαῦρος, que significa "lagarto terrível") constituem um grupo de diversos animais membros do clado Dinosauria. Acredita-se que apareceram há pelo menos 230 milhões de anos, e que, durante 135 milhões de anos, foram a espécie dominante na Terra. Um evento catastrófico ocasionou a extinção em massa de quase todos os dinossauros, com exceção das espécies emplumadas.Fonte: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinossauros. Acesso em: 22 nov.2016.Diversas teorias tentam explicar a extinção dos dinossauros, porém, a mais provável de todas é a de que um grande asteroide tenha caído na Terra e levantado poeira suficiente na atmosfera para impedir que a luz do Sol alcançasse a superfície. Como consequência:
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer quimiossíntese e respiração anaeróbia para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
Após a maior extinção de animais e plantas que se conhece, surgiu nesse período, o super continente Pangeia, dividindo mares e modificando o clima global, transformando enormes áreas em desertos. Os seres que sobreviveram a essa grande extinção como, por exemplo, os dicinodontes e os glossopteris deram origem a um dos grupos de serem mais conhecidos por todas as pessoas, os dinossauros. No começo, esses animais eram carnívoros pequenos, depois, por uma razão desconhecida, surgiram os herbívoros. No entanto, nesse período não ocorreu apenas o surgimento dos dinossauros, ocorreu também o aparecimento de pequenos animais, os mamíferos. Surgem também árvores de grande porte como as coníferas (cf. Figura).Figura: Árvore típica da Floresta de Coníferas.
Siluriano.
Terciário.
Permiano.
Devoniano.
Quaternário.
A idade da Terra
A obtenção de dados cronológicos e a construção de escalas de tempo absoluto ajudaram a sedimentar acriação das modernas árvores filogenéticas. Datando o passado da Terra, é possível não só situar a ordem dos eventos, mas fixar o intervalo de tempo transcorrido entre eles.As rochas da crosta terrestre estão dispostas em camadas sobrepostas e isso costuma refletir a cronologia, de tal modo que as mais profundas em geral são também as mais velhas. Essa generalização – comumente referida como ‘princípio da sobreposição de camadas’ – foi formulada, em 1669, pelo naturalista dinamarquês Niels Stensen (1638-1686), ou Nicolau Steno, o criador da estratigrafia (COSTA, 2018)
Fonte: Disponível em: https://jornalggn.com.br/fora-pauta/a-idade-da-terra-por-felipe-a-p-l-costa. Acesso em: 21 maio 2018.
Considerando as informações do texto acima, pergunta-se: a técnica que permite a determinação do tempo de existência de uma rocha é chamada de:
Diagênese.
Datação.
Desarticulação.
Estratigrafia.
Intemperismo.
Dinossauros ou dinossáurios (do grego δεινός σαῦρος, que significa "lagarto terrível") constituem um grupo de diversos animais membros do clado Dinosauria. Acredita-se que apareceram há pelo menos 230 milhões de anos, e que, durante 135 milhões de anos, foram a espécie dominante na Terra. Um evento catastrófico ocasionou a extinção em massa de quase todos os dinossauros, com exceção das espécies emplumadas.Fonte: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinossauros. Acesso em: 22 nov.2016.Diversas teorias tentam explicar a extinção dos dinossauros, porém, a mais provável de todas é a de que um grande asteroide tenha caído na Terra e levantado poeira suficiente na atmosfera para impedir que a luz do Sol alcançasse a superfície. Como consequência:
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer quimiossíntese e respiração anaeróbia para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
Após a maior extinção de animais e plantas que se conhece, surgiu nesse período, o super continente Pangeia, dividindo mares e modificando o clima global, transformando enormes áreas em desertos. Os seres que sobreviveram a essa grande extinção como, por exemplo, os dicinodontes e os glossopteris deram origem a um dos grupos de serem mais conhecidos por todas as pessoas, os dinossauros. No começo, esses animais eram carnívoros pequenos, depois, por uma razão desconhecida, surgiram os herbívoros. No entanto, nesse período não ocorreu apenas o surgimento dos dinossauros, ocorreu também o aparecimento de pequenos animais, os mamíferos. Surgem também árvores de grande porte como as coníferas (cf. Figura).Figura: Árvore típica da Floresta de Coníferas.
Diagênese.
Datação.
Desarticulação.
Estratigrafia.
Intemperismo.
Dinossauros ou dinossáurios (do grego δεινός σαῦρος, que significa "lagarto terrível") constituem um grupo de diversos animais membros do clado Dinosauria. Acredita-se que apareceram há pelo menos 230 milhões de anos, e que, durante 135 milhões de anos, foram a espécie dominante na Terra. Um evento catastrófico ocasionou a extinção em massa de quase todos os dinossauros, com exceção das espécies emplumadas.Fonte: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinossauros. Acesso em: 22 nov.2016.Diversas teorias tentam explicar a extinção dos dinossauros, porém, a mais provável de todas é a de que um grande asteroide tenha caído na Terra e levantado poeira suficiente na atmosfera para impedir que a luz do Sol alcançasse a superfície. Como consequência:
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer quimiossíntese e respiração anaeróbia para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
Após a maior extinção de animais e plantas que se conhece, surgiu nesse período, o super continente Pangeia, dividindo mares e modificando o clima global, transformando enormes áreas em desertos. Os seres que sobreviveram a essa grande extinção como, por exemplo, os dicinodontes e os glossopteris deram origem a um dos grupos de serem mais conhecidos por todas as pessoas, os dinossauros. No começo, esses animais eram carnívoros pequenos, depois, por uma razão desconhecida, surgiram os herbívoros. No entanto, nesse período não ocorreu apenas o surgimento dos dinossauros, ocorreu também o aparecimento de pequenos animais, os mamíferos. Surgem também árvores de grande porte como as coníferas (cf. Figura).Figura: Árvore típica da Floresta de Coníferas.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer quimiossíntese e respiração anaeróbia para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies vegetais que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros carnívoros. Sem os dinossauros carnívoros para comer, todos os herbívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.
muitas espécies procariontes que necessitavam fazer fotossíntese para viver teriam morrido e, por fim, os dinossauros vegetarianos. Sem os dinossauros vegetarianos para comer, todos os carnívoros também acabam morrendo, marcando assim o fim da era dos dinossauros.