MACROECONOMIA E POLÍTICAS DE INTERVENÇÃO


“O que é o Bolsa Família. É um programa direcionado às famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza em todo o País, de modo que consigam superar a situação de vulnerabilidade e pobreza. O programa busca garantir a essas famílias o direito à alimentação e o acesso à educação e à saúde. A população alvo do programa é constituída por famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza. As famílias extremamente pobres são aquelas que têm renda mensal de até R$ 77,00 por pessoa. As famílias pobres são aquelas que têm renda mensal entre R$ 77,01 e R$ 154,00 por pessoa. As famílias pobres participam do programa, desde que tenham em sua composição gestantes e crianças ou adolescentes entre 0 e 17 anos. ” Adaptado de BOLSA FAMÍLIA. Disponível em http://www.caixa.gov.br/programas-sociais/bolsa-familia/Paginas/default.aspx. Acesso: 12 fev. 2016.

É CORRETO afirmar que no contexto das despesas governamentais, os gastos realizados pelo Governo Federal com o Programa Bolsa Família caracterizam:

 


 Despesa de investimento do Estado.


Despesa com subsídios às famílias pobres.


Despesas de custeio do Estado. 


Despesas com transferências governamentais.


Despesa de consumo do Estado.

“Da Redação (Brasília) – A partir de 1º de janeiro de 2016, os segurados da Previdência Social que recebem acima do salário mínimo terão o benefício reajustado em 11,28%. O índice foi divulgado em portaria conjunta dos ministérios do Trabalho e Previdência Social e da Fazenda, publicada nesta segunda-feira (11) no Diário Oficial da União (DOU).” Ministério da Previdência Social, 11/01/2016. Disponível em http://www.previdencia.gov.br/2016/01/beneficios-indice-de-reajuste-para-segurados-que-recebem-acima-do-minimo-e-de-1128-em-2016/. Acesso: 15 fev. 2016.

Ao reajustar o valor das aposentadorias e pensões pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social — INSS, qual função de Estado o Governo Federal exerce?


Função alocativa, pois ao fazer o reajuste o Governo promove uma distribuição ótima dos recursos públicos.


Função financeira, pois ao fazer o reajuste o Governo aumenta as saídas de caixa do Tesouro Nacional.


Função distributiva, pois ao fazer o reajuste o Governo promove uma melhoria na distribuição de renda.


Função fiscal, pois ao fazer o reajuste o Governo aumenta as despesas públicas. 


Função estabilizadora, pois ao fazer o reajuste o Governo garante a estabilidade da renda.

“Veja a repercussão da decisão do Copom de manter a Selic em 14,25%. Taxa básica de juros continua no maior patamar em quase dez anos. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reuniu nesta quarta-feira (2) e decidiu manter os juros básicos da economia estáveis em 14,25% ao ano – o maior patamar em quase dez anos. Foi a quinta manutenção seguida dos juros pelo BC, que parou de subir a taxa Selic em setembro do ano passado. Em termos reais (descontada a inflação prevista para os próximos 12 meses), os juros brasileiros continuam entre os mais altos do planeta. A decisão do BC de manter novamente os juros inalterados confirmou expectativa da maior parte dos analistas do mercado financeiro. ”

 

(Fonte: Adaptado de: Globo.com G1, 02/03/2015. Disponível em < http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2016/03/veja-repercussao-da-decisao-do-copom-de-manter-selic-em-1425.html>. Acesso: 03 mar. 2016).

É correto afirmar que o comportamento da taxa Selic mostra a decisão do Banco Central do Brasil em usá-la como um instrumento:


De combate à inflação.


De incentivo à expansão do emprego e da renda.


De incentivo às exportações e de desestímulo às importações.


De estímulo aos investimentos do setor privado. 


De redução do déficit primário.

“PIB do Brasil cai 3,8% em 2015 e tem pior resultado em 25 anos. As expectativas se confirmaram, e a economia brasileira fechou 2015 em queda. A retração, de 3,8% em relação a 2014, foi a maior da série histórica atual do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em 1996. Considerando a série anterior, o desempenho é o pior desde 1990, quando o recuo chegou a 4,3%. Apenas a agropecuária cresceu; indústria recuou 6,2% e serviços, 2,7%. Em valores correntes, PIB chegou a R$ 5,9 trilhões.

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(Fonte: Globo.com G1, 03/03/2015. Disponível em < http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/03/pib-do-brasil-cai-38-em-2015.html>. Acesso: 03 mar. 2016.)

Tudo o mais permanecendo constante, é correto afirmar que o PIB crescerá se:

   


As importações do país crescerem.


 Diminuírem os gastos do governo com educação.


O investimento das empresas nas bolsas de valores aumentarem.  


As exportações do país diminuírem.


a)   O investimento das empresas em bens de capital aumentar. 

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