HISTORIOGRAFIA CONTEMPORÂNEA
O historiador Philippe Ariès procurou em seus estudos analisar o comportamento das pessoas em relação à criança e à família na transição da sociedade tradicional para a sociedade industrial na França. O autor procurou, nos vestígios de uma vida cotidiana, o universo mental diante da criança e da família, apontando para as diferenças que havia nesse universo em transição. Para compor sua obra, Ariès recorreu, principalmente, a quais fontes históricas, antes relegadas pela historiografia tradicional?
A literatura e os registros de batizados.
A iconografia e os diários de família.
Os registros de batismo e de infanticídio.
Os documentos oficiais da corte e os diários de família.
A fotografia e os livros de horas das fábricas.
Uma das grandes conquistas da Nova História foi ampliar o conceito de fonte histórica e alargar o campo da pesquisa historiográfica, possibilitando que novos temas, por muito tempo considerados insignificantes, viessem à tona. Um conceito muito importante, e ao mesmo tempo caro à historiografia, apareceu com a fundação dos Annales e ressurgiu com todo vigor na chamada “terceira geração” dos Annales. Assinale a alternativa que apresenta corretamente este conceito.
Mentalidades.
História material.
História eventual.
Circularidade cultural.
Representação cultural.
A relação história e literatura é por vezes mal compreendida. O passado é constituído de signos, representações e linguagens que têm seus códigos de acesso. Por isso mesmo:
História é um relato verídico e literatura um relato falso.
A literatura auxiliará o historiador na compreensão do passado.
O historiador que utiliza a literatura como fonte conquista seu leitor, mas perde a verdade.
A literatura é uma interessante chave para o passado, assim cabe somente ao literato usufruir da mesma.
A literatura confunde o historiador que deve ser objetivo.
Leia com atenção o trecho a seguir:
"Se não existem "fatos brutos", mas apenas eventos sob diferentes descrições, a factualidade torna-se questão dos protocolos descritivos usados para transformar eventos reais são não menos "factuais" do que literalistas, são apenas factuais ou, diria eu, "factológicas" - de maneira diferente. A teoria tropológica implica que não devemos confundir "fatos" com "eventos". Os eventos acontecem, os fatos são constituídos pela descrição linguística. O modo da linguagem usado para consituir os fatos pode ser formalizado e governado por regras" (WHITE, 1991, pág. 15 - 16)
A partir da leitura do trecho escrito por Hayden White, pode-se concluir que:
As interpretações são do domínio da literatura, a história é exata.
Fatos e eventos são perfeitamente transcritos na história sem levar em conta interpretações.
Literatura é uma coisa e história outra, uma não entra no governo da outra.
Existem regras para a escrita da história que entram no domínio da literatura.
A ciência histórica não se utiliza do domínio da literatura.
Leia atentamente o trecho a seguir:
“é dentro das relações capitalistas de produção que se propõe a política preconizada, pois essa política precisamente e essencialmente consiste em desenvolver os fatores econômicos que constituem os principais estímulos do mecanismo capitalista, a saber, o mercado. Se reformas se propõem, é justamente porque esses estímulos ou são insuficientes, ou atuam de maneira inconveniente para o desenvolvimento adequado, dentro dos quadros do capitalismo, de nossas forças produtivas”. (PRADO JÚNIOR, 1954, pp. 227-228)
O trecho acima escrito por Caio Prado Júnior expõe sua maior influência que é:
O positivismo.
O anarquismo.
O marxismo.
O político.
O sindicalismo.
O historiador Carlo Ginzburg apresentou uma nova proposta metodológica para a produção do conhecimento histórico, com novos conceitos no modo de lidar com as fontes e ampliar a leitura dos objetos. Sobre as contribuições do chamado "método indiciário", analise as afirmativas que seguem:
I - Apresentou mudanças no processo de utilização das fontes, valorizando mais seu caráter qualitativo em detrimento do caráter quantitativo.
II - Reforçou a ideia da narrativa ficcional na história utilizando de pistas e indícios para questionar as fontes oficiais.
III - Ampliou o diálogo com outras disciplinas como, por exemplo, a semiótica e a arqueologia, o que possibilitou uma leitura do social mais ampla.
IV - Buscou indícios, pistas e sinais, aparentemente irrelevantes, para descrever uma realidade complexa que não seria cientificamente experimentável.
É correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
I, II e III, apenas.
I e IV, apenas.
I, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"O desenvolvimento da alfabetização e a difusão da leitura, para retomar os termos de Philippe Ariès, constituem, portanto, com diferenças e variantes, um dos fatos principais que contribuem para modificar a ideia que o homem ocidental tem de si mesmo e de sua relação com os outros. Todavia, o fato é mensurável apenas nos dois últimos séculos da era moderna, pois, salvo raras exceções, só a partir do final do século XVI — e frequentemente depois — documentos maciços ou séries contínuas podem fornecer assinaturas válidas para a contagem. A situação cultural dos países europeus no fim da Idade Média ou no século XVI continua sendo uma incógnita" (CHARTIER, História da vida privada: da renascença ao século das luzes, pag. 123-124)
O trecho acima faz parte de uma investigação do historiador Roger Chartier sobre a leitura no século XVI. A partir do trecho e seus conhecimentos pode-se aferir que:
Hábitos subjetivos não podem ser medidos pelos historiadores.
Os hábitos de leitura revelam dados objetivos e aspectos econômicos que a subjetividade não pode concluir.
Os hábitos de leitura, bem como de costumes pouco precisos, não devem ser investigados pela história, mas por outras ciências.
Historiadores usam de subjetivdade para deduzir sobre aspectos da vida privada e não consultam dados objetivos.
A pesquisa sobre hábitos, como da leitura, também pode ser realizada pelos historiadores, desde que ancorados na metodologia e em dados.
Leia atentamente o trecho a seguir:
“é dentro das relações capitalistas de produção que se propõe a política preconizada, pois essa política precisamente e essencialmente consiste em desenvolver os fatores econômicos que constituem os principais estímulos do mecanismo capitalista, a saber, o mercado. Se reformas se propõem, é justamente porque esses estímulos ou são insuficientes, ou atuam de maneira inconveniente para o desenvolvimento adequado, dentro dos quadros do capitalismo, de nossas forças produtivas”. (PRADO JÚNIOR, 1954, pp. 227-228)
O trecho extraído da obra "Diretrizes para uma política econômica brasileira", de Caio Prado Júnior demonstra as influências e ideias importantes do autor. Pensando em suas influências, pode-se concluir que:
Caio Prado Júnior procurou equilibrar uma análise econômica com a cultural.
Caio Prado Júnior procurava explorar os fenômenos culturais.
Caio Prado Júnior explica os fenômenos da vida por meio de uma análise positivista.
Caio Prado Júnior é da escola marxista, por isso mesmo ele dá destaque aos políticos.
Caio Prado Júnior analisava os fenômenos econômicos pela ótica marxista.
Sobre a contribuição da Universidade de São Paulo (USP) para a formação de historiadores, pode-se afirmar que:
A USP recebeu os historiadores da Escola do Annales que influenciaram a montagem do curso favorecendo uma produção centrada na análise política, evidenciando os grandes líderes.
A USP tornou-se uma marca na formação de historiadores para o país, no entanto seu legado foi curto e não atravessou o século XX.
A USP formou os principais cursos de história no país, sua influência é notadamente diversa e positivista.
A USP foi pioneira na formação dos cursos de história no país e a escola dos Annales exerceu grande influência.
A USP recebeu vários historiadores estrangeiros com o objetivo de contribuir para a construção da cátedra. Os alemães prevaleceram, por isso a característica marxista da universidade.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"Resumindo, não é a atividade do sujeito de conhecimento que produziria um saber, útil ou arredio ao poder, mas o poder-saber, os processos e as lutas que o atravessam e que o constituem, que determinam as formas e os campos possíveis do conhecimento." (FOUCAULT, 2008, p.27)
A partir do trecho e seus conhecimentos sobre Michel Foucault, pode-se aferir que:
O poder se ocupará das várias formas de manifestação, o saber é uma delas.
A matéria de estudos de Foucault é o poder e como tomar consciência para mudá-lo.
O saber poderá derrubar o poder quando tomar consciência de seu jugo.
O conhecimento está desvinculado do poder.
O saber-poder ocorre oprimindo o sujeito do conhecimento.
A literatura e os registros de batizados.
A iconografia e os diários de família.
Os registros de batismo e de infanticídio.
Os documentos oficiais da corte e os diários de família.
A fotografia e os livros de horas das fábricas.
Uma das grandes conquistas da Nova História foi ampliar o conceito de fonte histórica e alargar o campo da pesquisa historiográfica, possibilitando que novos temas, por muito tempo considerados insignificantes, viessem à tona. Um conceito muito importante, e ao mesmo tempo caro à historiografia, apareceu com a fundação dos Annales e ressurgiu com todo vigor na chamada “terceira geração” dos Annales. Assinale a alternativa que apresenta corretamente este conceito.
Mentalidades.
História material.
História eventual.
Circularidade cultural.
Representação cultural.
A relação história e literatura é por vezes mal compreendida. O passado é constituído de signos, representações e linguagens que têm seus códigos de acesso. Por isso mesmo:
História é um relato verídico e literatura um relato falso.
A literatura auxiliará o historiador na compreensão do passado.
O historiador que utiliza a literatura como fonte conquista seu leitor, mas perde a verdade.
A literatura é uma interessante chave para o passado, assim cabe somente ao literato usufruir da mesma.
A literatura confunde o historiador que deve ser objetivo.
Leia com atenção o trecho a seguir:
"Se não existem "fatos brutos", mas apenas eventos sob diferentes descrições, a factualidade torna-se questão dos protocolos descritivos usados para transformar eventos reais são não menos "factuais" do que literalistas, são apenas factuais ou, diria eu, "factológicas" - de maneira diferente. A teoria tropológica implica que não devemos confundir "fatos" com "eventos". Os eventos acontecem, os fatos são constituídos pela descrição linguística. O modo da linguagem usado para consituir os fatos pode ser formalizado e governado por regras" (WHITE, 1991, pág. 15 - 16)
A partir da leitura do trecho escrito por Hayden White, pode-se concluir que:
As interpretações são do domínio da literatura, a história é exata.
Fatos e eventos são perfeitamente transcritos na história sem levar em conta interpretações.
Literatura é uma coisa e história outra, uma não entra no governo da outra.
Existem regras para a escrita da história que entram no domínio da literatura.
A ciência histórica não se utiliza do domínio da literatura.
Leia atentamente o trecho a seguir:
“é dentro das relações capitalistas de produção que se propõe a política preconizada, pois essa política precisamente e essencialmente consiste em desenvolver os fatores econômicos que constituem os principais estímulos do mecanismo capitalista, a saber, o mercado. Se reformas se propõem, é justamente porque esses estímulos ou são insuficientes, ou atuam de maneira inconveniente para o desenvolvimento adequado, dentro dos quadros do capitalismo, de nossas forças produtivas”. (PRADO JÚNIOR, 1954, pp. 227-228)
O trecho acima escrito por Caio Prado Júnior expõe sua maior influência que é:
O positivismo.
O anarquismo.
O marxismo.
O político.
O sindicalismo.
O historiador Carlo Ginzburg apresentou uma nova proposta metodológica para a produção do conhecimento histórico, com novos conceitos no modo de lidar com as fontes e ampliar a leitura dos objetos. Sobre as contribuições do chamado "método indiciário", analise as afirmativas que seguem:
I - Apresentou mudanças no processo de utilização das fontes, valorizando mais seu caráter qualitativo em detrimento do caráter quantitativo.
II - Reforçou a ideia da narrativa ficcional na história utilizando de pistas e indícios para questionar as fontes oficiais.
III - Ampliou o diálogo com outras disciplinas como, por exemplo, a semiótica e a arqueologia, o que possibilitou uma leitura do social mais ampla.
IV - Buscou indícios, pistas e sinais, aparentemente irrelevantes, para descrever uma realidade complexa que não seria cientificamente experimentável.
É correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
I, II e III, apenas.
I e IV, apenas.
I, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"O desenvolvimento da alfabetização e a difusão da leitura, para retomar os termos de Philippe Ariès, constituem, portanto, com diferenças e variantes, um dos fatos principais que contribuem para modificar a ideia que o homem ocidental tem de si mesmo e de sua relação com os outros. Todavia, o fato é mensurável apenas nos dois últimos séculos da era moderna, pois, salvo raras exceções, só a partir do final do século XVI — e frequentemente depois — documentos maciços ou séries contínuas podem fornecer assinaturas válidas para a contagem. A situação cultural dos países europeus no fim da Idade Média ou no século XVI continua sendo uma incógnita" (CHARTIER, História da vida privada: da renascença ao século das luzes, pag. 123-124)
O trecho acima faz parte de uma investigação do historiador Roger Chartier sobre a leitura no século XVI. A partir do trecho e seus conhecimentos pode-se aferir que:
Hábitos subjetivos não podem ser medidos pelos historiadores.
Os hábitos de leitura revelam dados objetivos e aspectos econômicos que a subjetividade não pode concluir.
Os hábitos de leitura, bem como de costumes pouco precisos, não devem ser investigados pela história, mas por outras ciências.
Historiadores usam de subjetivdade para deduzir sobre aspectos da vida privada e não consultam dados objetivos.
A pesquisa sobre hábitos, como da leitura, também pode ser realizada pelos historiadores, desde que ancorados na metodologia e em dados.
Leia atentamente o trecho a seguir:
“é dentro das relações capitalistas de produção que se propõe a política preconizada, pois essa política precisamente e essencialmente consiste em desenvolver os fatores econômicos que constituem os principais estímulos do mecanismo capitalista, a saber, o mercado. Se reformas se propõem, é justamente porque esses estímulos ou são insuficientes, ou atuam de maneira inconveniente para o desenvolvimento adequado, dentro dos quadros do capitalismo, de nossas forças produtivas”. (PRADO JÚNIOR, 1954, pp. 227-228)
O trecho extraído da obra "Diretrizes para uma política econômica brasileira", de Caio Prado Júnior demonstra as influências e ideias importantes do autor. Pensando em suas influências, pode-se concluir que:
Caio Prado Júnior procurou equilibrar uma análise econômica com a cultural.
Caio Prado Júnior procurava explorar os fenômenos culturais.
Caio Prado Júnior explica os fenômenos da vida por meio de uma análise positivista.
Caio Prado Júnior é da escola marxista, por isso mesmo ele dá destaque aos políticos.
Caio Prado Júnior analisava os fenômenos econômicos pela ótica marxista.
Sobre a contribuição da Universidade de São Paulo (USP) para a formação de historiadores, pode-se afirmar que:
A USP recebeu os historiadores da Escola do Annales que influenciaram a montagem do curso favorecendo uma produção centrada na análise política, evidenciando os grandes líderes.
A USP tornou-se uma marca na formação de historiadores para o país, no entanto seu legado foi curto e não atravessou o século XX.
A USP formou os principais cursos de história no país, sua influência é notadamente diversa e positivista.
A USP foi pioneira na formação dos cursos de história no país e a escola dos Annales exerceu grande influência.
A USP recebeu vários historiadores estrangeiros com o objetivo de contribuir para a construção da cátedra. Os alemães prevaleceram, por isso a característica marxista da universidade.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"Resumindo, não é a atividade do sujeito de conhecimento que produziria um saber, útil ou arredio ao poder, mas o poder-saber, os processos e as lutas que o atravessam e que o constituem, que determinam as formas e os campos possíveis do conhecimento." (FOUCAULT, 2008, p.27)
A partir do trecho e seus conhecimentos sobre Michel Foucault, pode-se aferir que:
O poder se ocupará das várias formas de manifestação, o saber é uma delas.
A matéria de estudos de Foucault é o poder e como tomar consciência para mudá-lo.
O saber poderá derrubar o poder quando tomar consciência de seu jugo.
O conhecimento está desvinculado do poder.
O saber-poder ocorre oprimindo o sujeito do conhecimento.
Mentalidades.
História material.
História eventual.
Circularidade cultural.
Representação cultural.
A relação história e literatura é por vezes mal compreendida. O passado é constituído de signos, representações e linguagens que têm seus códigos de acesso. Por isso mesmo:
História é um relato verídico e literatura um relato falso.
A literatura auxiliará o historiador na compreensão do passado.
O historiador que utiliza a literatura como fonte conquista seu leitor, mas perde a verdade.
A literatura é uma interessante chave para o passado, assim cabe somente ao literato usufruir da mesma.
A literatura confunde o historiador que deve ser objetivo.
Leia com atenção o trecho a seguir:
"Se não existem "fatos brutos", mas apenas eventos sob diferentes descrições, a factualidade torna-se questão dos protocolos descritivos usados para transformar eventos reais são não menos "factuais" do que literalistas, são apenas factuais ou, diria eu, "factológicas" - de maneira diferente. A teoria tropológica implica que não devemos confundir "fatos" com "eventos". Os eventos acontecem, os fatos são constituídos pela descrição linguística. O modo da linguagem usado para consituir os fatos pode ser formalizado e governado por regras" (WHITE, 1991, pág. 15 - 16)
A partir da leitura do trecho escrito por Hayden White, pode-se concluir que:
As interpretações são do domínio da literatura, a história é exata.
Fatos e eventos são perfeitamente transcritos na história sem levar em conta interpretações.
Literatura é uma coisa e história outra, uma não entra no governo da outra.
Existem regras para a escrita da história que entram no domínio da literatura.
A ciência histórica não se utiliza do domínio da literatura.
Leia atentamente o trecho a seguir:
“é dentro das relações capitalistas de produção que se propõe a política preconizada, pois essa política precisamente e essencialmente consiste em desenvolver os fatores econômicos que constituem os principais estímulos do mecanismo capitalista, a saber, o mercado. Se reformas se propõem, é justamente porque esses estímulos ou são insuficientes, ou atuam de maneira inconveniente para o desenvolvimento adequado, dentro dos quadros do capitalismo, de nossas forças produtivas”. (PRADO JÚNIOR, 1954, pp. 227-228)
O trecho acima escrito por Caio Prado Júnior expõe sua maior influência que é:
O positivismo.
O anarquismo.
O marxismo.
O político.
O sindicalismo.
O historiador Carlo Ginzburg apresentou uma nova proposta metodológica para a produção do conhecimento histórico, com novos conceitos no modo de lidar com as fontes e ampliar a leitura dos objetos. Sobre as contribuições do chamado "método indiciário", analise as afirmativas que seguem:
I - Apresentou mudanças no processo de utilização das fontes, valorizando mais seu caráter qualitativo em detrimento do caráter quantitativo.
II - Reforçou a ideia da narrativa ficcional na história utilizando de pistas e indícios para questionar as fontes oficiais.
III - Ampliou o diálogo com outras disciplinas como, por exemplo, a semiótica e a arqueologia, o que possibilitou uma leitura do social mais ampla.
IV - Buscou indícios, pistas e sinais, aparentemente irrelevantes, para descrever uma realidade complexa que não seria cientificamente experimentável.
É correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
I, II e III, apenas.
I e IV, apenas.
I, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"O desenvolvimento da alfabetização e a difusão da leitura, para retomar os termos de Philippe Ariès, constituem, portanto, com diferenças e variantes, um dos fatos principais que contribuem para modificar a ideia que o homem ocidental tem de si mesmo e de sua relação com os outros. Todavia, o fato é mensurável apenas nos dois últimos séculos da era moderna, pois, salvo raras exceções, só a partir do final do século XVI — e frequentemente depois — documentos maciços ou séries contínuas podem fornecer assinaturas válidas para a contagem. A situação cultural dos países europeus no fim da Idade Média ou no século XVI continua sendo uma incógnita" (CHARTIER, História da vida privada: da renascença ao século das luzes, pag. 123-124)
O trecho acima faz parte de uma investigação do historiador Roger Chartier sobre a leitura no século XVI. A partir do trecho e seus conhecimentos pode-se aferir que:
Hábitos subjetivos não podem ser medidos pelos historiadores.
Os hábitos de leitura revelam dados objetivos e aspectos econômicos que a subjetividade não pode concluir.
Os hábitos de leitura, bem como de costumes pouco precisos, não devem ser investigados pela história, mas por outras ciências.
Historiadores usam de subjetivdade para deduzir sobre aspectos da vida privada e não consultam dados objetivos.
A pesquisa sobre hábitos, como da leitura, também pode ser realizada pelos historiadores, desde que ancorados na metodologia e em dados.
Leia atentamente o trecho a seguir:
“é dentro das relações capitalistas de produção que se propõe a política preconizada, pois essa política precisamente e essencialmente consiste em desenvolver os fatores econômicos que constituem os principais estímulos do mecanismo capitalista, a saber, o mercado. Se reformas se propõem, é justamente porque esses estímulos ou são insuficientes, ou atuam de maneira inconveniente para o desenvolvimento adequado, dentro dos quadros do capitalismo, de nossas forças produtivas”. (PRADO JÚNIOR, 1954, pp. 227-228)
O trecho extraído da obra "Diretrizes para uma política econômica brasileira", de Caio Prado Júnior demonstra as influências e ideias importantes do autor. Pensando em suas influências, pode-se concluir que:
Caio Prado Júnior procurou equilibrar uma análise econômica com a cultural.
Caio Prado Júnior procurava explorar os fenômenos culturais.
Caio Prado Júnior explica os fenômenos da vida por meio de uma análise positivista.
Caio Prado Júnior é da escola marxista, por isso mesmo ele dá destaque aos políticos.
Caio Prado Júnior analisava os fenômenos econômicos pela ótica marxista.
Sobre a contribuição da Universidade de São Paulo (USP) para a formação de historiadores, pode-se afirmar que:
A USP recebeu os historiadores da Escola do Annales que influenciaram a montagem do curso favorecendo uma produção centrada na análise política, evidenciando os grandes líderes.
A USP tornou-se uma marca na formação de historiadores para o país, no entanto seu legado foi curto e não atravessou o século XX.
A USP formou os principais cursos de história no país, sua influência é notadamente diversa e positivista.
A USP foi pioneira na formação dos cursos de história no país e a escola dos Annales exerceu grande influência.
A USP recebeu vários historiadores estrangeiros com o objetivo de contribuir para a construção da cátedra. Os alemães prevaleceram, por isso a característica marxista da universidade.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"Resumindo, não é a atividade do sujeito de conhecimento que produziria um saber, útil ou arredio ao poder, mas o poder-saber, os processos e as lutas que o atravessam e que o constituem, que determinam as formas e os campos possíveis do conhecimento." (FOUCAULT, 2008, p.27)
A partir do trecho e seus conhecimentos sobre Michel Foucault, pode-se aferir que:
O poder se ocupará das várias formas de manifestação, o saber é uma delas.
A matéria de estudos de Foucault é o poder e como tomar consciência para mudá-lo.
O saber poderá derrubar o poder quando tomar consciência de seu jugo.
O conhecimento está desvinculado do poder.
O saber-poder ocorre oprimindo o sujeito do conhecimento.
História é um relato verídico e literatura um relato falso.
A literatura auxiliará o historiador na compreensão do passado.
O historiador que utiliza a literatura como fonte conquista seu leitor, mas perde a verdade.
A literatura é uma interessante chave para o passado, assim cabe somente ao literato usufruir da mesma.
A literatura confunde o historiador que deve ser objetivo.
Leia com atenção o trecho a seguir:
"Se não existem "fatos brutos", mas apenas eventos sob diferentes descrições, a factualidade torna-se questão dos protocolos descritivos usados para transformar eventos reais são não menos "factuais" do que literalistas, são apenas factuais ou, diria eu, "factológicas" - de maneira diferente. A teoria tropológica implica que não devemos confundir "fatos" com "eventos". Os eventos acontecem, os fatos são constituídos pela descrição linguística. O modo da linguagem usado para consituir os fatos pode ser formalizado e governado por regras" (WHITE, 1991, pág. 15 - 16)
A partir da leitura do trecho escrito por Hayden White, pode-se concluir que:
As interpretações são do domínio da literatura, a história é exata.
Fatos e eventos são perfeitamente transcritos na história sem levar em conta interpretações.
Literatura é uma coisa e história outra, uma não entra no governo da outra.
Existem regras para a escrita da história que entram no domínio da literatura.
A ciência histórica não se utiliza do domínio da literatura.
Leia atentamente o trecho a seguir:
“é dentro das relações capitalistas de produção que se propõe a política preconizada, pois essa política precisamente e essencialmente consiste em desenvolver os fatores econômicos que constituem os principais estímulos do mecanismo capitalista, a saber, o mercado. Se reformas se propõem, é justamente porque esses estímulos ou são insuficientes, ou atuam de maneira inconveniente para o desenvolvimento adequado, dentro dos quadros do capitalismo, de nossas forças produtivas”. (PRADO JÚNIOR, 1954, pp. 227-228)
O trecho acima escrito por Caio Prado Júnior expõe sua maior influência que é:
O positivismo.
O anarquismo.
O marxismo.
O político.
O sindicalismo.
O historiador Carlo Ginzburg apresentou uma nova proposta metodológica para a produção do conhecimento histórico, com novos conceitos no modo de lidar com as fontes e ampliar a leitura dos objetos. Sobre as contribuições do chamado "método indiciário", analise as afirmativas que seguem:
I - Apresentou mudanças no processo de utilização das fontes, valorizando mais seu caráter qualitativo em detrimento do caráter quantitativo.
II - Reforçou a ideia da narrativa ficcional na história utilizando de pistas e indícios para questionar as fontes oficiais.
III - Ampliou o diálogo com outras disciplinas como, por exemplo, a semiótica e a arqueologia, o que possibilitou uma leitura do social mais ampla.
IV - Buscou indícios, pistas e sinais, aparentemente irrelevantes, para descrever uma realidade complexa que não seria cientificamente experimentável.
É correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
I, II e III, apenas.
I e IV, apenas.
I, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"O desenvolvimento da alfabetização e a difusão da leitura, para retomar os termos de Philippe Ariès, constituem, portanto, com diferenças e variantes, um dos fatos principais que contribuem para modificar a ideia que o homem ocidental tem de si mesmo e de sua relação com os outros. Todavia, o fato é mensurável apenas nos dois últimos séculos da era moderna, pois, salvo raras exceções, só a partir do final do século XVI — e frequentemente depois — documentos maciços ou séries contínuas podem fornecer assinaturas válidas para a contagem. A situação cultural dos países europeus no fim da Idade Média ou no século XVI continua sendo uma incógnita" (CHARTIER, História da vida privada: da renascença ao século das luzes, pag. 123-124)
O trecho acima faz parte de uma investigação do historiador Roger Chartier sobre a leitura no século XVI. A partir do trecho e seus conhecimentos pode-se aferir que:
Hábitos subjetivos não podem ser medidos pelos historiadores.
Os hábitos de leitura revelam dados objetivos e aspectos econômicos que a subjetividade não pode concluir.
Os hábitos de leitura, bem como de costumes pouco precisos, não devem ser investigados pela história, mas por outras ciências.
Historiadores usam de subjetivdade para deduzir sobre aspectos da vida privada e não consultam dados objetivos.
A pesquisa sobre hábitos, como da leitura, também pode ser realizada pelos historiadores, desde que ancorados na metodologia e em dados.
Leia atentamente o trecho a seguir:
“é dentro das relações capitalistas de produção que se propõe a política preconizada, pois essa política precisamente e essencialmente consiste em desenvolver os fatores econômicos que constituem os principais estímulos do mecanismo capitalista, a saber, o mercado. Se reformas se propõem, é justamente porque esses estímulos ou são insuficientes, ou atuam de maneira inconveniente para o desenvolvimento adequado, dentro dos quadros do capitalismo, de nossas forças produtivas”. (PRADO JÚNIOR, 1954, pp. 227-228)
O trecho extraído da obra "Diretrizes para uma política econômica brasileira", de Caio Prado Júnior demonstra as influências e ideias importantes do autor. Pensando em suas influências, pode-se concluir que:
Caio Prado Júnior procurou equilibrar uma análise econômica com a cultural.
Caio Prado Júnior procurava explorar os fenômenos culturais.
Caio Prado Júnior explica os fenômenos da vida por meio de uma análise positivista.
Caio Prado Júnior é da escola marxista, por isso mesmo ele dá destaque aos políticos.
Caio Prado Júnior analisava os fenômenos econômicos pela ótica marxista.
Sobre a contribuição da Universidade de São Paulo (USP) para a formação de historiadores, pode-se afirmar que:
A USP recebeu os historiadores da Escola do Annales que influenciaram a montagem do curso favorecendo uma produção centrada na análise política, evidenciando os grandes líderes.
A USP tornou-se uma marca na formação de historiadores para o país, no entanto seu legado foi curto e não atravessou o século XX.
A USP formou os principais cursos de história no país, sua influência é notadamente diversa e positivista.
A USP foi pioneira na formação dos cursos de história no país e a escola dos Annales exerceu grande influência.
A USP recebeu vários historiadores estrangeiros com o objetivo de contribuir para a construção da cátedra. Os alemães prevaleceram, por isso a característica marxista da universidade.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"Resumindo, não é a atividade do sujeito de conhecimento que produziria um saber, útil ou arredio ao poder, mas o poder-saber, os processos e as lutas que o atravessam e que o constituem, que determinam as formas e os campos possíveis do conhecimento." (FOUCAULT, 2008, p.27)
A partir do trecho e seus conhecimentos sobre Michel Foucault, pode-se aferir que:
O poder se ocupará das várias formas de manifestação, o saber é uma delas.
A matéria de estudos de Foucault é o poder e como tomar consciência para mudá-lo.
O saber poderá derrubar o poder quando tomar consciência de seu jugo.
O conhecimento está desvinculado do poder.
O saber-poder ocorre oprimindo o sujeito do conhecimento.
As interpretações são do domínio da literatura, a história é exata.
Fatos e eventos são perfeitamente transcritos na história sem levar em conta interpretações.
Literatura é uma coisa e história outra, uma não entra no governo da outra.
Existem regras para a escrita da história que entram no domínio da literatura.
A ciência histórica não se utiliza do domínio da literatura.
Leia atentamente o trecho a seguir:
“é dentro das relações capitalistas de produção que se propõe a política preconizada, pois essa política precisamente e essencialmente consiste em desenvolver os fatores econômicos que constituem os principais estímulos do mecanismo capitalista, a saber, o mercado. Se reformas se propõem, é justamente porque esses estímulos ou são insuficientes, ou atuam de maneira inconveniente para o desenvolvimento adequado, dentro dos quadros do capitalismo, de nossas forças produtivas”. (PRADO JÚNIOR, 1954, pp. 227-228)
O trecho acima escrito por Caio Prado Júnior expõe sua maior influência que é:
O positivismo.
O anarquismo.
O marxismo.
O político.
O sindicalismo.
O historiador Carlo Ginzburg apresentou uma nova proposta metodológica para a produção do conhecimento histórico, com novos conceitos no modo de lidar com as fontes e ampliar a leitura dos objetos. Sobre as contribuições do chamado "método indiciário", analise as afirmativas que seguem:
I - Apresentou mudanças no processo de utilização das fontes, valorizando mais seu caráter qualitativo em detrimento do caráter quantitativo.
II - Reforçou a ideia da narrativa ficcional na história utilizando de pistas e indícios para questionar as fontes oficiais.
III - Ampliou o diálogo com outras disciplinas como, por exemplo, a semiótica e a arqueologia, o que possibilitou uma leitura do social mais ampla.
IV - Buscou indícios, pistas e sinais, aparentemente irrelevantes, para descrever uma realidade complexa que não seria cientificamente experimentável.
É correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
I, II e III, apenas.
I e IV, apenas.
I, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"O desenvolvimento da alfabetização e a difusão da leitura, para retomar os termos de Philippe Ariès, constituem, portanto, com diferenças e variantes, um dos fatos principais que contribuem para modificar a ideia que o homem ocidental tem de si mesmo e de sua relação com os outros. Todavia, o fato é mensurável apenas nos dois últimos séculos da era moderna, pois, salvo raras exceções, só a partir do final do século XVI — e frequentemente depois — documentos maciços ou séries contínuas podem fornecer assinaturas válidas para a contagem. A situação cultural dos países europeus no fim da Idade Média ou no século XVI continua sendo uma incógnita" (CHARTIER, História da vida privada: da renascença ao século das luzes, pag. 123-124)
O trecho acima faz parte de uma investigação do historiador Roger Chartier sobre a leitura no século XVI. A partir do trecho e seus conhecimentos pode-se aferir que:
Hábitos subjetivos não podem ser medidos pelos historiadores.
Os hábitos de leitura revelam dados objetivos e aspectos econômicos que a subjetividade não pode concluir.
Os hábitos de leitura, bem como de costumes pouco precisos, não devem ser investigados pela história, mas por outras ciências.
Historiadores usam de subjetivdade para deduzir sobre aspectos da vida privada e não consultam dados objetivos.
A pesquisa sobre hábitos, como da leitura, também pode ser realizada pelos historiadores, desde que ancorados na metodologia e em dados.
Leia atentamente o trecho a seguir:
“é dentro das relações capitalistas de produção que se propõe a política preconizada, pois essa política precisamente e essencialmente consiste em desenvolver os fatores econômicos que constituem os principais estímulos do mecanismo capitalista, a saber, o mercado. Se reformas se propõem, é justamente porque esses estímulos ou são insuficientes, ou atuam de maneira inconveniente para o desenvolvimento adequado, dentro dos quadros do capitalismo, de nossas forças produtivas”. (PRADO JÚNIOR, 1954, pp. 227-228)
O trecho extraído da obra "Diretrizes para uma política econômica brasileira", de Caio Prado Júnior demonstra as influências e ideias importantes do autor. Pensando em suas influências, pode-se concluir que:
Caio Prado Júnior procurou equilibrar uma análise econômica com a cultural.
Caio Prado Júnior procurava explorar os fenômenos culturais.
Caio Prado Júnior explica os fenômenos da vida por meio de uma análise positivista.
Caio Prado Júnior é da escola marxista, por isso mesmo ele dá destaque aos políticos.
Caio Prado Júnior analisava os fenômenos econômicos pela ótica marxista.
Sobre a contribuição da Universidade de São Paulo (USP) para a formação de historiadores, pode-se afirmar que:
A USP recebeu os historiadores da Escola do Annales que influenciaram a montagem do curso favorecendo uma produção centrada na análise política, evidenciando os grandes líderes.
A USP tornou-se uma marca na formação de historiadores para o país, no entanto seu legado foi curto e não atravessou o século XX.
A USP formou os principais cursos de história no país, sua influência é notadamente diversa e positivista.
A USP foi pioneira na formação dos cursos de história no país e a escola dos Annales exerceu grande influência.
A USP recebeu vários historiadores estrangeiros com o objetivo de contribuir para a construção da cátedra. Os alemães prevaleceram, por isso a característica marxista da universidade.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"Resumindo, não é a atividade do sujeito de conhecimento que produziria um saber, útil ou arredio ao poder, mas o poder-saber, os processos e as lutas que o atravessam e que o constituem, que determinam as formas e os campos possíveis do conhecimento." (FOUCAULT, 2008, p.27)
A partir do trecho e seus conhecimentos sobre Michel Foucault, pode-se aferir que:
O poder se ocupará das várias formas de manifestação, o saber é uma delas.
A matéria de estudos de Foucault é o poder e como tomar consciência para mudá-lo.
O saber poderá derrubar o poder quando tomar consciência de seu jugo.
O conhecimento está desvinculado do poder.
O saber-poder ocorre oprimindo o sujeito do conhecimento.
O positivismo.
O anarquismo.
O marxismo.
O político.
O sindicalismo.
O historiador Carlo Ginzburg apresentou uma nova proposta metodológica para a produção do conhecimento histórico, com novos conceitos no modo de lidar com as fontes e ampliar a leitura dos objetos. Sobre as contribuições do chamado "método indiciário", analise as afirmativas que seguem:
I - Apresentou mudanças no processo de utilização das fontes, valorizando mais seu caráter qualitativo em detrimento do caráter quantitativo.
II - Reforçou a ideia da narrativa ficcional na história utilizando de pistas e indícios para questionar as fontes oficiais.
III - Ampliou o diálogo com outras disciplinas como, por exemplo, a semiótica e a arqueologia, o que possibilitou uma leitura do social mais ampla.
IV - Buscou indícios, pistas e sinais, aparentemente irrelevantes, para descrever uma realidade complexa que não seria cientificamente experimentável.
É correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
I, II e III, apenas.
I e IV, apenas.
I, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"O desenvolvimento da alfabetização e a difusão da leitura, para retomar os termos de Philippe Ariès, constituem, portanto, com diferenças e variantes, um dos fatos principais que contribuem para modificar a ideia que o homem ocidental tem de si mesmo e de sua relação com os outros. Todavia, o fato é mensurável apenas nos dois últimos séculos da era moderna, pois, salvo raras exceções, só a partir do final do século XVI — e frequentemente depois — documentos maciços ou séries contínuas podem fornecer assinaturas válidas para a contagem. A situação cultural dos países europeus no fim da Idade Média ou no século XVI continua sendo uma incógnita" (CHARTIER, História da vida privada: da renascença ao século das luzes, pag. 123-124)
O trecho acima faz parte de uma investigação do historiador Roger Chartier sobre a leitura no século XVI. A partir do trecho e seus conhecimentos pode-se aferir que:
Hábitos subjetivos não podem ser medidos pelos historiadores.
Os hábitos de leitura revelam dados objetivos e aspectos econômicos que a subjetividade não pode concluir.
Os hábitos de leitura, bem como de costumes pouco precisos, não devem ser investigados pela história, mas por outras ciências.
Historiadores usam de subjetivdade para deduzir sobre aspectos da vida privada e não consultam dados objetivos.
A pesquisa sobre hábitos, como da leitura, também pode ser realizada pelos historiadores, desde que ancorados na metodologia e em dados.
Leia atentamente o trecho a seguir:
“é dentro das relações capitalistas de produção que se propõe a política preconizada, pois essa política precisamente e essencialmente consiste em desenvolver os fatores econômicos que constituem os principais estímulos do mecanismo capitalista, a saber, o mercado. Se reformas se propõem, é justamente porque esses estímulos ou são insuficientes, ou atuam de maneira inconveniente para o desenvolvimento adequado, dentro dos quadros do capitalismo, de nossas forças produtivas”. (PRADO JÚNIOR, 1954, pp. 227-228)
O trecho extraído da obra "Diretrizes para uma política econômica brasileira", de Caio Prado Júnior demonstra as influências e ideias importantes do autor. Pensando em suas influências, pode-se concluir que:
Caio Prado Júnior procurou equilibrar uma análise econômica com a cultural.
Caio Prado Júnior procurava explorar os fenômenos culturais.
Caio Prado Júnior explica os fenômenos da vida por meio de uma análise positivista.
Caio Prado Júnior é da escola marxista, por isso mesmo ele dá destaque aos políticos.
Caio Prado Júnior analisava os fenômenos econômicos pela ótica marxista.
Sobre a contribuição da Universidade de São Paulo (USP) para a formação de historiadores, pode-se afirmar que:
A USP recebeu os historiadores da Escola do Annales que influenciaram a montagem do curso favorecendo uma produção centrada na análise política, evidenciando os grandes líderes.
A USP tornou-se uma marca na formação de historiadores para o país, no entanto seu legado foi curto e não atravessou o século XX.
A USP formou os principais cursos de história no país, sua influência é notadamente diversa e positivista.
A USP foi pioneira na formação dos cursos de história no país e a escola dos Annales exerceu grande influência.
A USP recebeu vários historiadores estrangeiros com o objetivo de contribuir para a construção da cátedra. Os alemães prevaleceram, por isso a característica marxista da universidade.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"Resumindo, não é a atividade do sujeito de conhecimento que produziria um saber, útil ou arredio ao poder, mas o poder-saber, os processos e as lutas que o atravessam e que o constituem, que determinam as formas e os campos possíveis do conhecimento." (FOUCAULT, 2008, p.27)
A partir do trecho e seus conhecimentos sobre Michel Foucault, pode-se aferir que:
O poder se ocupará das várias formas de manifestação, o saber é uma delas.
A matéria de estudos de Foucault é o poder e como tomar consciência para mudá-lo.
O saber poderá derrubar o poder quando tomar consciência de seu jugo.
O conhecimento está desvinculado do poder.
O saber-poder ocorre oprimindo o sujeito do conhecimento.
I - Apresentou mudanças no processo de utilização das fontes, valorizando mais seu caráter qualitativo em detrimento do caráter quantitativo.
É correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
I, II e III, apenas.
I e IV, apenas.
I, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"O desenvolvimento da alfabetização e a difusão da leitura, para retomar os termos de Philippe Ariès, constituem, portanto, com diferenças e variantes, um dos fatos principais que contribuem para modificar a ideia que o homem ocidental tem de si mesmo e de sua relação com os outros. Todavia, o fato é mensurável apenas nos dois últimos séculos da era moderna, pois, salvo raras exceções, só a partir do final do século XVI — e frequentemente depois — documentos maciços ou séries contínuas podem fornecer assinaturas válidas para a contagem. A situação cultural dos países europeus no fim da Idade Média ou no século XVI continua sendo uma incógnita" (CHARTIER, História da vida privada: da renascença ao século das luzes, pag. 123-124)
O trecho acima faz parte de uma investigação do historiador Roger Chartier sobre a leitura no século XVI. A partir do trecho e seus conhecimentos pode-se aferir que:
Hábitos subjetivos não podem ser medidos pelos historiadores.
Os hábitos de leitura revelam dados objetivos e aspectos econômicos que a subjetividade não pode concluir.
Os hábitos de leitura, bem como de costumes pouco precisos, não devem ser investigados pela história, mas por outras ciências.
Historiadores usam de subjetivdade para deduzir sobre aspectos da vida privada e não consultam dados objetivos.
A pesquisa sobre hábitos, como da leitura, também pode ser realizada pelos historiadores, desde que ancorados na metodologia e em dados.
Leia atentamente o trecho a seguir:
“é dentro das relações capitalistas de produção que se propõe a política preconizada, pois essa política precisamente e essencialmente consiste em desenvolver os fatores econômicos que constituem os principais estímulos do mecanismo capitalista, a saber, o mercado. Se reformas se propõem, é justamente porque esses estímulos ou são insuficientes, ou atuam de maneira inconveniente para o desenvolvimento adequado, dentro dos quadros do capitalismo, de nossas forças produtivas”. (PRADO JÚNIOR, 1954, pp. 227-228)
O trecho extraído da obra "Diretrizes para uma política econômica brasileira", de Caio Prado Júnior demonstra as influências e ideias importantes do autor. Pensando em suas influências, pode-se concluir que:
Caio Prado Júnior procurou equilibrar uma análise econômica com a cultural.
Caio Prado Júnior procurava explorar os fenômenos culturais.
Caio Prado Júnior explica os fenômenos da vida por meio de uma análise positivista.
Caio Prado Júnior é da escola marxista, por isso mesmo ele dá destaque aos políticos.
Caio Prado Júnior analisava os fenômenos econômicos pela ótica marxista.
Sobre a contribuição da Universidade de São Paulo (USP) para a formação de historiadores, pode-se afirmar que:
A USP recebeu os historiadores da Escola do Annales que influenciaram a montagem do curso favorecendo uma produção centrada na análise política, evidenciando os grandes líderes.
A USP tornou-se uma marca na formação de historiadores para o país, no entanto seu legado foi curto e não atravessou o século XX.
A USP formou os principais cursos de história no país, sua influência é notadamente diversa e positivista.
A USP foi pioneira na formação dos cursos de história no país e a escola dos Annales exerceu grande influência.
A USP recebeu vários historiadores estrangeiros com o objetivo de contribuir para a construção da cátedra. Os alemães prevaleceram, por isso a característica marxista da universidade.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"Resumindo, não é a atividade do sujeito de conhecimento que produziria um saber, útil ou arredio ao poder, mas o poder-saber, os processos e as lutas que o atravessam e que o constituem, que determinam as formas e os campos possíveis do conhecimento." (FOUCAULT, 2008, p.27)
A partir do trecho e seus conhecimentos sobre Michel Foucault, pode-se aferir que:
O poder se ocupará das várias formas de manifestação, o saber é uma delas.
A matéria de estudos de Foucault é o poder e como tomar consciência para mudá-lo.
O saber poderá derrubar o poder quando tomar consciência de seu jugo.
O conhecimento está desvinculado do poder.
O saber-poder ocorre oprimindo o sujeito do conhecimento.
Hábitos subjetivos não podem ser medidos pelos historiadores.
Os hábitos de leitura revelam dados objetivos e aspectos econômicos que a subjetividade não pode concluir.
Os hábitos de leitura, bem como de costumes pouco precisos, não devem ser investigados pela história, mas por outras ciências.
Historiadores usam de subjetivdade para deduzir sobre aspectos da vida privada e não consultam dados objetivos.
A pesquisa sobre hábitos, como da leitura, também pode ser realizada pelos historiadores, desde que ancorados na metodologia e em dados.
Leia atentamente o trecho a seguir:
“é dentro das relações capitalistas de produção que se propõe a política preconizada, pois essa política precisamente e essencialmente consiste em desenvolver os fatores econômicos que constituem os principais estímulos do mecanismo capitalista, a saber, o mercado. Se reformas se propõem, é justamente porque esses estímulos ou são insuficientes, ou atuam de maneira inconveniente para o desenvolvimento adequado, dentro dos quadros do capitalismo, de nossas forças produtivas”. (PRADO JÚNIOR, 1954, pp. 227-228)
O trecho extraído da obra "Diretrizes para uma política econômica brasileira", de Caio Prado Júnior demonstra as influências e ideias importantes do autor. Pensando em suas influências, pode-se concluir que:
Caio Prado Júnior procurou equilibrar uma análise econômica com a cultural.
Caio Prado Júnior procurava explorar os fenômenos culturais.
Caio Prado Júnior explica os fenômenos da vida por meio de uma análise positivista.
Caio Prado Júnior é da escola marxista, por isso mesmo ele dá destaque aos políticos.
Caio Prado Júnior analisava os fenômenos econômicos pela ótica marxista.
Sobre a contribuição da Universidade de São Paulo (USP) para a formação de historiadores, pode-se afirmar que:
A USP recebeu os historiadores da Escola do Annales que influenciaram a montagem do curso favorecendo uma produção centrada na análise política, evidenciando os grandes líderes.
A USP tornou-se uma marca na formação de historiadores para o país, no entanto seu legado foi curto e não atravessou o século XX.
A USP formou os principais cursos de história no país, sua influência é notadamente diversa e positivista.
A USP foi pioneira na formação dos cursos de história no país e a escola dos Annales exerceu grande influência.
A USP recebeu vários historiadores estrangeiros com o objetivo de contribuir para a construção da cátedra. Os alemães prevaleceram, por isso a característica marxista da universidade.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"Resumindo, não é a atividade do sujeito de conhecimento que produziria um saber, útil ou arredio ao poder, mas o poder-saber, os processos e as lutas que o atravessam e que o constituem, que determinam as formas e os campos possíveis do conhecimento." (FOUCAULT, 2008, p.27)
A partir do trecho e seus conhecimentos sobre Michel Foucault, pode-se aferir que:
O poder se ocupará das várias formas de manifestação, o saber é uma delas.
A matéria de estudos de Foucault é o poder e como tomar consciência para mudá-lo.
O saber poderá derrubar o poder quando tomar consciência de seu jugo.
O conhecimento está desvinculado do poder.
O saber-poder ocorre oprimindo o sujeito do conhecimento.
Caio Prado Júnior procurou equilibrar uma análise econômica com a cultural.
Caio Prado Júnior procurava explorar os fenômenos culturais.
Caio Prado Júnior explica os fenômenos da vida por meio de uma análise positivista.
Caio Prado Júnior é da escola marxista, por isso mesmo ele dá destaque aos políticos.
Caio Prado Júnior analisava os fenômenos econômicos pela ótica marxista.
Sobre a contribuição da Universidade de São Paulo (USP) para a formação de historiadores, pode-se afirmar que:
A USP recebeu os historiadores da Escola do Annales que influenciaram a montagem do curso favorecendo uma produção centrada na análise política, evidenciando os grandes líderes.
A USP tornou-se uma marca na formação de historiadores para o país, no entanto seu legado foi curto e não atravessou o século XX.
A USP formou os principais cursos de história no país, sua influência é notadamente diversa e positivista.
A USP foi pioneira na formação dos cursos de história no país e a escola dos Annales exerceu grande influência.
A USP recebeu vários historiadores estrangeiros com o objetivo de contribuir para a construção da cátedra. Os alemães prevaleceram, por isso a característica marxista da universidade.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"Resumindo, não é a atividade do sujeito de conhecimento que produziria um saber, útil ou arredio ao poder, mas o poder-saber, os processos e as lutas que o atravessam e que o constituem, que determinam as formas e os campos possíveis do conhecimento." (FOUCAULT, 2008, p.27)
A partir do trecho e seus conhecimentos sobre Michel Foucault, pode-se aferir que:
O poder se ocupará das várias formas de manifestação, o saber é uma delas.
A matéria de estudos de Foucault é o poder e como tomar consciência para mudá-lo.
O saber poderá derrubar o poder quando tomar consciência de seu jugo.
O conhecimento está desvinculado do poder.
O saber-poder ocorre oprimindo o sujeito do conhecimento.
A USP recebeu os historiadores da Escola do Annales que influenciaram a montagem do curso favorecendo uma produção centrada na análise política, evidenciando os grandes líderes.
A USP tornou-se uma marca na formação de historiadores para o país, no entanto seu legado foi curto e não atravessou o século XX.
A USP formou os principais cursos de história no país, sua influência é notadamente diversa e positivista.
A USP foi pioneira na formação dos cursos de história no país e a escola dos Annales exerceu grande influência.
A USP recebeu vários historiadores estrangeiros com o objetivo de contribuir para a construção da cátedra. Os alemães prevaleceram, por isso a característica marxista da universidade.
Leia atentamente o trecho a seguir:
"Resumindo, não é a atividade do sujeito de conhecimento que produziria um saber, útil ou arredio ao poder, mas o poder-saber, os processos e as lutas que o atravessam e que o constituem, que determinam as formas e os campos possíveis do conhecimento." (FOUCAULT, 2008, p.27)
A partir do trecho e seus conhecimentos sobre Michel Foucault, pode-se aferir que:
O poder se ocupará das várias formas de manifestação, o saber é uma delas.
A matéria de estudos de Foucault é o poder e como tomar consciência para mudá-lo.
O saber poderá derrubar o poder quando tomar consciência de seu jugo.
O conhecimento está desvinculado do poder.
O saber-poder ocorre oprimindo o sujeito do conhecimento.
O poder se ocupará das várias formas de manifestação, o saber é uma delas.
A matéria de estudos de Foucault é o poder e como tomar consciência para mudá-lo.
O saber poderá derrubar o poder quando tomar consciência de seu jugo.
O conhecimento está desvinculado do poder.
O saber-poder ocorre oprimindo o sujeito do conhecimento.