HISTÓRIA DA ÁFRICA, CULTURAS AFRICANA E INDÍGENA NO BRASIL
Leia atentamente o trecho abaixo:
Se a convivência com os indígenas constitui a primeira e mais profunda maneira de se conhecer seu modo de vida e de pensamento, ela não é a única. (FUNARI, P. P.; PIÑON, A. A temática indígena na escola. Contexto, 2011, p. 34)
A partir do fragmento acima, assinale a alternativa mais correta em relação aos materiais que podem servir como fonte de conhecimento dos povos indígenas:
Os documentos da FUNAI (Fundação Nacional do Índio).
A arqueologia e a literatura.
A gramática tupi-guarani.
Os documentos oficiais de Estado.
Os relatos de viajantes estrangeiros.
A estudiosa norte-americana Anna Roosevelt considera o uso da cerâmica na Amazônia um dos mais antigos do mundo, com mais de sete mil anos. A cerâmica foi usada por muitas sociedades indígenas, com decorações das mais variadas, algumas delas consideradas, até hoje, obras de arte inigualáveis. (FUNARI, P. P.; PIÑON, A. A temática indígena na escola. Contexto, 2011, p. 36).
Sobre o uso da cerâmica pelos povos indígenas, sua importância como cultura material consiste em:
valorizar e preservar os saberes e práticas das comunidades indígenas.
conhecer o conceito de beleza criado pelos povos indígenas.
constatar que se trata de uma técnica recente, que foi conhecida a partir da colonização.
reconstituir o passado na íntegra, a partir dos vestígios aqueológicos.
valorizar a arte indígena, que se manifestou somente pelo artesanato.
Conforme as abordagens do capítulo de estudos, pode-se considerar como fontes para desenvolver o conteúdo de educação étnico-racial e da história e cultura afro-brasileira e indígena:
I – O conhecimento prévio dos alunos sobre o tema.
II – Os livros didáticos e paradidáticos.
III – Vídeos, fotografias ou outras fontes visuais.
IV – Textos de jornais, científicos e literários.
É correto o que se afirma em:
II e IV, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Leia com atenção:
[...] variação da dança e da musicalidade afrodescendente, muito comum no sudeste brasileiro. A percussão, a dança coletiva e a mística religiosa são apresentadas como uma maneira de celebrar os ancestrais, consolidando tradições e afirmando identidades. Tem suas origens nas tradições africanas, nos rituais e mitos dos povos de língua bantu. Mas também resulta da interação entre diferentes culturas: os africanos que viveram há muito tempo da África, os escravos nascidos no Brasil e a os próprios senhores de escravos. (ELIAS, Aluizio F. Cultura afro-brasileira: arte, religião e literatura. In: Cultura indígena e afro-brasileira. Uniube, 2019, p. 122)
O trecho destaca a seguinte manifestação da cultura afro-brasileira:
Jongo
Tambor de Crioula
Maracatu
Capoeira
Congada
Leia o trecho a seguir:
Todas as operações de acesso ao conhecimento do homem africano estavam acompanhadas por um senso de conquista do espaço. Nesse sentido, em certos rituais de iniciação africanos, os jovens são ensinados a tratar e conceber seu próprio corpo como um microcosmo, um mundo de pequena escala, ou uma casa (Ilé). A mesma ideia regia a representação cosmológica que concebia os espaços de culto. Tudo isso está na composição do rito afrobrasileiro e explica a sacralidade do terreiro [...]. O terreiro é a porção de África eu remete o afrodescendente à sua ancestralidade. (ELIAS, Aluizio F. Cultura afro-brasileira: arte, religião e literatura. In: Cultura indígena e afro-brasileira. Uniube, 2019, p. 130)
O texto faz referência à seguinte manifestação da religiosidade afro-brasileira:
Calundu
Tambor de Crioula
Candomblé
Xamanismo
Umbanda
Leia com atenção:
O Brasil é caracterizado por um “racismo institucional, em que hierarquias raciais são culturalmente aceitas”, segundo estudo publicado e aprovado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU. Segundo o documento, a participação dos afrodescendentes na economia nacional é de apenas 20% do PIB, apesar de representarem mais da metade da população do Brasil. “O racismo permeia todas as áreas da vida, no entanto, tem sido difícil aos afro-brasileiros para levantar e discutir o assunto”; já que ainda existe o “mito da democracia racial” no país, diz o relatório. “Isso é frequentemente usado por políticos conservadores para descreditar ações afirmativas e políticas e leis direcionadas (aos afrodescendentes)”, acrescenta. (Adaptado de: Portal G1. Relatório da ONU diz que Brasil tem racismo institucional. 12/09/2014) O texto destaca uma avaliação sobre o racismo no Brasil e as dificuldades de se combater um tipo de preconceito que está internalizado na sociedade e nas instituições políticas.
Considerando esse contexto, a permanência do “mito da democracia racial” associado ao “racismo institucional” no país favorece:
a ausência de políticas públicas eficazes que minimizem as desigualdades sociais.
a legitimação e a permanência da escravidão contra os afrodescendentes.
o reconhecimento da diversidade racial e da miscigenação cultural.
a criação de sistema de cotas que discriminam negros e brancos.
a igualdade racial e a busca pelos direitos sociais e civis.
Considerando o processo que vinculou a formação sócio-histórica brasileira ao tráfico negreiro na África pré-colonial, marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) Entre 1526 e 1875, cerca de sete milhões de africanos foram expulsos de suas terras para serem escravizados na América do Sul.
( ) Os genomas dos afro-brasileiros mostram uma mistura genética muito maior que a média sulamericana (cerca de 25% dos genes não africanos), com predominância de ascendência paterna Europeia.
( ) A forma como a escravidão negra no Brasil se deu, o contato dos africanos com os colonizadores foi quase nulo, o que impossibilitou o nascimento de mestiços afrodescendentes.
( ) Os africanos escravizados e trazidos para os engenhos de cana-de-açúcar brasileiros foram esterelizados para que deles não surgisse qualquer descendente em solo brasileiro.
Agora assinale a alternativa com a sequência correta:
F F V V
V F V V
V V V V
F F F F
V V F F
De acordo com o historiador Luiz Felipe de Alencastro, no livro Trato dos Viventes (ALENCASTRO, Luís Felipe. O trato dos viventes: a formação do Brasil no Atlântico Sul, São Paulo: Companhia das Letras 2000.), os regimes de colonização, implementados no mundo atlântico, podem ser classificados segundo os termos da época em dois tipos de regimes:
Regimes tipo ibéricos e Regimes italiotas.
Regimes tipo caribenho e Regimes tipo indonésio.
Regimes tipo tropical e Regimes tipo americano.
Regimes tipo atlântico e Regimes tipo asiático.
Regimes tipo sarracenos e Regimes tipo protestantes.
Leia atentamente as frases abaixo:
A África, como a conhecemos na imagem cotidiana da mídia, dos livros e da literatura é uma invenção europeia. (AIDAR/DANTAS, 2010, P. 49)
A visão eurocêntrica prevaleceu durante tanto tempo que ainda hoje há uma carência bibliográfica sobre a História da África, fato que, em certa medida, restringe os conhecimentos sobre essa temática. (Idem, p. 43)
De acordo com seus estudos e seus conhecimentos, o estudo da África se tornou particularmente importante no Brasil, pois:
I - Temos a segunda maior população afrodescendente do mundo.
II - É de grande interesse para nós o conhecimento de sua flora e fauna.
III - Conhecemos a importância que os europeus tiveram neste continente.
IV - Temos que reconhecer o papel exercido pelos escravos africanos na formação de nossa identidade cultural.
Estão corretas apenas as afirmativas contidas em:
Os documentos da FUNAI (Fundação Nacional do Índio).
A arqueologia e a literatura.
A gramática tupi-guarani.
Os documentos oficiais de Estado.
Os relatos de viajantes estrangeiros.
A estudiosa norte-americana Anna Roosevelt considera o uso da cerâmica na Amazônia um dos mais antigos do mundo, com mais de sete mil anos. A cerâmica foi usada por muitas sociedades indígenas, com decorações das mais variadas, algumas delas consideradas, até hoje, obras de arte inigualáveis. (FUNARI, P. P.; PIÑON, A. A temática indígena na escola. Contexto, 2011, p. 36).
Sobre o uso da cerâmica pelos povos indígenas, sua importância como cultura material consiste em:
valorizar e preservar os saberes e práticas das comunidades indígenas.
conhecer o conceito de beleza criado pelos povos indígenas.
constatar que se trata de uma técnica recente, que foi conhecida a partir da colonização.
reconstituir o passado na íntegra, a partir dos vestígios aqueológicos.
valorizar a arte indígena, que se manifestou somente pelo artesanato.
Conforme as abordagens do capítulo de estudos, pode-se considerar como fontes para desenvolver o conteúdo de educação étnico-racial e da história e cultura afro-brasileira e indígena:
I – O conhecimento prévio dos alunos sobre o tema.
II – Os livros didáticos e paradidáticos.
III – Vídeos, fotografias ou outras fontes visuais.
IV – Textos de jornais, científicos e literários.
É correto o que se afirma em:
II e IV, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Leia com atenção:
[...] variação da dança e da musicalidade afrodescendente, muito comum no sudeste brasileiro. A percussão, a dança coletiva e a mística religiosa são apresentadas como uma maneira de celebrar os ancestrais, consolidando tradições e afirmando identidades. Tem suas origens nas tradições africanas, nos rituais e mitos dos povos de língua bantu. Mas também resulta da interação entre diferentes culturas: os africanos que viveram há muito tempo da África, os escravos nascidos no Brasil e a os próprios senhores de escravos. (ELIAS, Aluizio F. Cultura afro-brasileira: arte, religião e literatura. In: Cultura indígena e afro-brasileira. Uniube, 2019, p. 122)
O trecho destaca a seguinte manifestação da cultura afro-brasileira:
Jongo
Tambor de Crioula
Maracatu
Capoeira
Congada
Leia o trecho a seguir:
Todas as operações de acesso ao conhecimento do homem africano estavam acompanhadas por um senso de conquista do espaço. Nesse sentido, em certos rituais de iniciação africanos, os jovens são ensinados a tratar e conceber seu próprio corpo como um microcosmo, um mundo de pequena escala, ou uma casa (Ilé). A mesma ideia regia a representação cosmológica que concebia os espaços de culto. Tudo isso está na composição do rito afrobrasileiro e explica a sacralidade do terreiro [...]. O terreiro é a porção de África eu remete o afrodescendente à sua ancestralidade. (ELIAS, Aluizio F. Cultura afro-brasileira: arte, religião e literatura. In: Cultura indígena e afro-brasileira. Uniube, 2019, p. 130)
O texto faz referência à seguinte manifestação da religiosidade afro-brasileira:
Calundu
Tambor de Crioula
Candomblé
Xamanismo
Umbanda
Leia com atenção:
O Brasil é caracterizado por um “racismo institucional, em que hierarquias raciais são culturalmente aceitas”, segundo estudo publicado e aprovado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU. Segundo o documento, a participação dos afrodescendentes na economia nacional é de apenas 20% do PIB, apesar de representarem mais da metade da população do Brasil. “O racismo permeia todas as áreas da vida, no entanto, tem sido difícil aos afro-brasileiros para levantar e discutir o assunto”; já que ainda existe o “mito da democracia racial” no país, diz o relatório. “Isso é frequentemente usado por políticos conservadores para descreditar ações afirmativas e políticas e leis direcionadas (aos afrodescendentes)”, acrescenta. (Adaptado de: Portal G1. Relatório da ONU diz que Brasil tem racismo institucional. 12/09/2014) O texto destaca uma avaliação sobre o racismo no Brasil e as dificuldades de se combater um tipo de preconceito que está internalizado na sociedade e nas instituições políticas.
Considerando esse contexto, a permanência do “mito da democracia racial” associado ao “racismo institucional” no país favorece:
a ausência de políticas públicas eficazes que minimizem as desigualdades sociais.
a legitimação e a permanência da escravidão contra os afrodescendentes.
o reconhecimento da diversidade racial e da miscigenação cultural.
a criação de sistema de cotas que discriminam negros e brancos.
a igualdade racial e a busca pelos direitos sociais e civis.
Considerando o processo que vinculou a formação sócio-histórica brasileira ao tráfico negreiro na África pré-colonial, marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) Entre 1526 e 1875, cerca de sete milhões de africanos foram expulsos de suas terras para serem escravizados na América do Sul.
( ) Os genomas dos afro-brasileiros mostram uma mistura genética muito maior que a média sulamericana (cerca de 25% dos genes não africanos), com predominância de ascendência paterna Europeia.
( ) A forma como a escravidão negra no Brasil se deu, o contato dos africanos com os colonizadores foi quase nulo, o que impossibilitou o nascimento de mestiços afrodescendentes.
( ) Os africanos escravizados e trazidos para os engenhos de cana-de-açúcar brasileiros foram esterelizados para que deles não surgisse qualquer descendente em solo brasileiro.
Agora assinale a alternativa com a sequência correta:
F F V V
V F V V
V V V V
F F F F
V V F F
De acordo com o historiador Luiz Felipe de Alencastro, no livro Trato dos Viventes (ALENCASTRO, Luís Felipe. O trato dos viventes: a formação do Brasil no Atlântico Sul, São Paulo: Companhia das Letras 2000.), os regimes de colonização, implementados no mundo atlântico, podem ser classificados segundo os termos da época em dois tipos de regimes:
Regimes tipo ibéricos e Regimes italiotas.
Regimes tipo caribenho e Regimes tipo indonésio.
Regimes tipo tropical e Regimes tipo americano.
Regimes tipo atlântico e Regimes tipo asiático.
Regimes tipo sarracenos e Regimes tipo protestantes.
Leia atentamente as frases abaixo:
A África, como a conhecemos na imagem cotidiana da mídia, dos livros e da literatura é uma invenção europeia. (AIDAR/DANTAS, 2010, P. 49)
A visão eurocêntrica prevaleceu durante tanto tempo que ainda hoje há uma carência bibliográfica sobre a História da África, fato que, em certa medida, restringe os conhecimentos sobre essa temática. (Idem, p. 43)
De acordo com seus estudos e seus conhecimentos, o estudo da África se tornou particularmente importante no Brasil, pois:
I - Temos a segunda maior população afrodescendente do mundo.
II - É de grande interesse para nós o conhecimento de sua flora e fauna.
III - Conhecemos a importância que os europeus tiveram neste continente.
IV - Temos que reconhecer o papel exercido pelos escravos africanos na formação de nossa identidade cultural.
Estão corretas apenas as afirmativas contidas em:
valorizar e preservar os saberes e práticas das comunidades indígenas.
conhecer o conceito de beleza criado pelos povos indígenas.
constatar que se trata de uma técnica recente, que foi conhecida a partir da colonização.
reconstituir o passado na íntegra, a partir dos vestígios aqueológicos.
valorizar a arte indígena, que se manifestou somente pelo artesanato.
Conforme as abordagens do capítulo de estudos, pode-se considerar como fontes para desenvolver o conteúdo de educação étnico-racial e da história e cultura afro-brasileira e indígena:
I – O conhecimento prévio dos alunos sobre o tema.
II – Os livros didáticos e paradidáticos.
III – Vídeos, fotografias ou outras fontes visuais.
IV – Textos de jornais, científicos e literários.
É correto o que se afirma em:
II e IV, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Leia com atenção:
[...] variação da dança e da musicalidade afrodescendente, muito comum no sudeste brasileiro. A percussão, a dança coletiva e a mística religiosa são apresentadas como uma maneira de celebrar os ancestrais, consolidando tradições e afirmando identidades. Tem suas origens nas tradições africanas, nos rituais e mitos dos povos de língua bantu. Mas também resulta da interação entre diferentes culturas: os africanos que viveram há muito tempo da África, os escravos nascidos no Brasil e a os próprios senhores de escravos. (ELIAS, Aluizio F. Cultura afro-brasileira: arte, religião e literatura. In: Cultura indígena e afro-brasileira. Uniube, 2019, p. 122)
O trecho destaca a seguinte manifestação da cultura afro-brasileira:
Jongo
Tambor de Crioula
Maracatu
Capoeira
Congada
Leia o trecho a seguir:
Todas as operações de acesso ao conhecimento do homem africano estavam acompanhadas por um senso de conquista do espaço. Nesse sentido, em certos rituais de iniciação africanos, os jovens são ensinados a tratar e conceber seu próprio corpo como um microcosmo, um mundo de pequena escala, ou uma casa (Ilé). A mesma ideia regia a representação cosmológica que concebia os espaços de culto. Tudo isso está na composição do rito afrobrasileiro e explica a sacralidade do terreiro [...]. O terreiro é a porção de África eu remete o afrodescendente à sua ancestralidade. (ELIAS, Aluizio F. Cultura afro-brasileira: arte, religião e literatura. In: Cultura indígena e afro-brasileira. Uniube, 2019, p. 130)
O texto faz referência à seguinte manifestação da religiosidade afro-brasileira:
Calundu
Tambor de Crioula
Candomblé
Xamanismo
Umbanda
Leia com atenção:
O Brasil é caracterizado por um “racismo institucional, em que hierarquias raciais são culturalmente aceitas”, segundo estudo publicado e aprovado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU. Segundo o documento, a participação dos afrodescendentes na economia nacional é de apenas 20% do PIB, apesar de representarem mais da metade da população do Brasil. “O racismo permeia todas as áreas da vida, no entanto, tem sido difícil aos afro-brasileiros para levantar e discutir o assunto”; já que ainda existe o “mito da democracia racial” no país, diz o relatório. “Isso é frequentemente usado por políticos conservadores para descreditar ações afirmativas e políticas e leis direcionadas (aos afrodescendentes)”, acrescenta. (Adaptado de: Portal G1. Relatório da ONU diz que Brasil tem racismo institucional. 12/09/2014) O texto destaca uma avaliação sobre o racismo no Brasil e as dificuldades de se combater um tipo de preconceito que está internalizado na sociedade e nas instituições políticas.
Considerando esse contexto, a permanência do “mito da democracia racial” associado ao “racismo institucional” no país favorece:
a ausência de políticas públicas eficazes que minimizem as desigualdades sociais.
a legitimação e a permanência da escravidão contra os afrodescendentes.
o reconhecimento da diversidade racial e da miscigenação cultural.
a criação de sistema de cotas que discriminam negros e brancos.
a igualdade racial e a busca pelos direitos sociais e civis.
Considerando o processo que vinculou a formação sócio-histórica brasileira ao tráfico negreiro na África pré-colonial, marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) Entre 1526 e 1875, cerca de sete milhões de africanos foram expulsos de suas terras para serem escravizados na América do Sul.
( ) Os genomas dos afro-brasileiros mostram uma mistura genética muito maior que a média sulamericana (cerca de 25% dos genes não africanos), com predominância de ascendência paterna Europeia.
( ) A forma como a escravidão negra no Brasil se deu, o contato dos africanos com os colonizadores foi quase nulo, o que impossibilitou o nascimento de mestiços afrodescendentes.
( ) Os africanos escravizados e trazidos para os engenhos de cana-de-açúcar brasileiros foram esterelizados para que deles não surgisse qualquer descendente em solo brasileiro.
Agora assinale a alternativa com a sequência correta:
F F V V
V F V V
V V V V
F F F F
V V F F
De acordo com o historiador Luiz Felipe de Alencastro, no livro Trato dos Viventes (ALENCASTRO, Luís Felipe. O trato dos viventes: a formação do Brasil no Atlântico Sul, São Paulo: Companhia das Letras 2000.), os regimes de colonização, implementados no mundo atlântico, podem ser classificados segundo os termos da época em dois tipos de regimes:
Regimes tipo ibéricos e Regimes italiotas.
Regimes tipo caribenho e Regimes tipo indonésio.
Regimes tipo tropical e Regimes tipo americano.
Regimes tipo atlântico e Regimes tipo asiático.
Regimes tipo sarracenos e Regimes tipo protestantes.
Leia atentamente as frases abaixo:
A África, como a conhecemos na imagem cotidiana da mídia, dos livros e da literatura é uma invenção europeia. (AIDAR/DANTAS, 2010, P. 49)
A visão eurocêntrica prevaleceu durante tanto tempo que ainda hoje há uma carência bibliográfica sobre a História da África, fato que, em certa medida, restringe os conhecimentos sobre essa temática. (Idem, p. 43)
De acordo com seus estudos e seus conhecimentos, o estudo da África se tornou particularmente importante no Brasil, pois:
I - Temos a segunda maior população afrodescendente do mundo.
II - É de grande interesse para nós o conhecimento de sua flora e fauna.
III - Conhecemos a importância que os europeus tiveram neste continente.
IV - Temos que reconhecer o papel exercido pelos escravos africanos na formação de nossa identidade cultural.
Estão corretas apenas as afirmativas contidas em:
II e IV, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Leia com atenção:
[...] variação da dança e da musicalidade afrodescendente, muito comum no sudeste brasileiro. A percussão, a dança coletiva e a mística religiosa são apresentadas como uma maneira de celebrar os ancestrais, consolidando tradições e afirmando identidades. Tem suas origens nas tradições africanas, nos rituais e mitos dos povos de língua bantu. Mas também resulta da interação entre diferentes culturas: os africanos que viveram há muito tempo da África, os escravos nascidos no Brasil e a os próprios senhores de escravos. (ELIAS, Aluizio F. Cultura afro-brasileira: arte, religião e literatura. In: Cultura indígena e afro-brasileira. Uniube, 2019, p. 122)
O trecho destaca a seguinte manifestação da cultura afro-brasileira:
Jongo
Tambor de Crioula
Maracatu
Capoeira
Congada
Leia o trecho a seguir:
Todas as operações de acesso ao conhecimento do homem africano estavam acompanhadas por um senso de conquista do espaço. Nesse sentido, em certos rituais de iniciação africanos, os jovens são ensinados a tratar e conceber seu próprio corpo como um microcosmo, um mundo de pequena escala, ou uma casa (Ilé). A mesma ideia regia a representação cosmológica que concebia os espaços de culto. Tudo isso está na composição do rito afrobrasileiro e explica a sacralidade do terreiro [...]. O terreiro é a porção de África eu remete o afrodescendente à sua ancestralidade. (ELIAS, Aluizio F. Cultura afro-brasileira: arte, religião e literatura. In: Cultura indígena e afro-brasileira. Uniube, 2019, p. 130)
O texto faz referência à seguinte manifestação da religiosidade afro-brasileira:
Calundu
Tambor de Crioula
Candomblé
Xamanismo
Umbanda
Leia com atenção:
O Brasil é caracterizado por um “racismo institucional, em que hierarquias raciais são culturalmente aceitas”, segundo estudo publicado e aprovado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU. Segundo o documento, a participação dos afrodescendentes na economia nacional é de apenas 20% do PIB, apesar de representarem mais da metade da população do Brasil. “O racismo permeia todas as áreas da vida, no entanto, tem sido difícil aos afro-brasileiros para levantar e discutir o assunto”; já que ainda existe o “mito da democracia racial” no país, diz o relatório. “Isso é frequentemente usado por políticos conservadores para descreditar ações afirmativas e políticas e leis direcionadas (aos afrodescendentes)”, acrescenta. (Adaptado de: Portal G1. Relatório da ONU diz que Brasil tem racismo institucional. 12/09/2014) O texto destaca uma avaliação sobre o racismo no Brasil e as dificuldades de se combater um tipo de preconceito que está internalizado na sociedade e nas instituições políticas.
Considerando esse contexto, a permanência do “mito da democracia racial” associado ao “racismo institucional” no país favorece:
a ausência de políticas públicas eficazes que minimizem as desigualdades sociais.
a legitimação e a permanência da escravidão contra os afrodescendentes.
o reconhecimento da diversidade racial e da miscigenação cultural.
a criação de sistema de cotas que discriminam negros e brancos.
a igualdade racial e a busca pelos direitos sociais e civis.
Considerando o processo que vinculou a formação sócio-histórica brasileira ao tráfico negreiro na África pré-colonial, marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) Entre 1526 e 1875, cerca de sete milhões de africanos foram expulsos de suas terras para serem escravizados na América do Sul.
( ) Os genomas dos afro-brasileiros mostram uma mistura genética muito maior que a média sulamericana (cerca de 25% dos genes não africanos), com predominância de ascendência paterna Europeia.
( ) A forma como a escravidão negra no Brasil se deu, o contato dos africanos com os colonizadores foi quase nulo, o que impossibilitou o nascimento de mestiços afrodescendentes.
( ) Os africanos escravizados e trazidos para os engenhos de cana-de-açúcar brasileiros foram esterelizados para que deles não surgisse qualquer descendente em solo brasileiro.
Agora assinale a alternativa com a sequência correta:
F F V V
V F V V
V V V V
F F F F
V V F F
De acordo com o historiador Luiz Felipe de Alencastro, no livro Trato dos Viventes (ALENCASTRO, Luís Felipe. O trato dos viventes: a formação do Brasil no Atlântico Sul, São Paulo: Companhia das Letras 2000.), os regimes de colonização, implementados no mundo atlântico, podem ser classificados segundo os termos da época em dois tipos de regimes:
Regimes tipo ibéricos e Regimes italiotas.
Regimes tipo caribenho e Regimes tipo indonésio.
Regimes tipo tropical e Regimes tipo americano.
Regimes tipo atlântico e Regimes tipo asiático.
Regimes tipo sarracenos e Regimes tipo protestantes.
Leia atentamente as frases abaixo:
A África, como a conhecemos na imagem cotidiana da mídia, dos livros e da literatura é uma invenção europeia. (AIDAR/DANTAS, 2010, P. 49)
A visão eurocêntrica prevaleceu durante tanto tempo que ainda hoje há uma carência bibliográfica sobre a História da África, fato que, em certa medida, restringe os conhecimentos sobre essa temática. (Idem, p. 43)
De acordo com seus estudos e seus conhecimentos, o estudo da África se tornou particularmente importante no Brasil, pois:
I - Temos a segunda maior população afrodescendente do mundo.
II - É de grande interesse para nós o conhecimento de sua flora e fauna.
III - Conhecemos a importância que os europeus tiveram neste continente.
IV - Temos que reconhecer o papel exercido pelos escravos africanos na formação de nossa identidade cultural.
Estão corretas apenas as afirmativas contidas em:
Jongo
Tambor de Crioula
Maracatu
Capoeira
Congada
Leia o trecho a seguir:
Todas as operações de acesso ao conhecimento do homem africano estavam acompanhadas por um senso de conquista do espaço. Nesse sentido, em certos rituais de iniciação africanos, os jovens são ensinados a tratar e conceber seu próprio corpo como um microcosmo, um mundo de pequena escala, ou uma casa (Ilé). A mesma ideia regia a representação cosmológica que concebia os espaços de culto. Tudo isso está na composição do rito afrobrasileiro e explica a sacralidade do terreiro [...]. O terreiro é a porção de África eu remete o afrodescendente à sua ancestralidade. (ELIAS, Aluizio F. Cultura afro-brasileira: arte, religião e literatura. In: Cultura indígena e afro-brasileira. Uniube, 2019, p. 130)
O texto faz referência à seguinte manifestação da religiosidade afro-brasileira:
Calundu
Tambor de Crioula
Candomblé
Xamanismo
Umbanda
Leia com atenção:
O Brasil é caracterizado por um “racismo institucional, em que hierarquias raciais são culturalmente aceitas”, segundo estudo publicado e aprovado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU. Segundo o documento, a participação dos afrodescendentes na economia nacional é de apenas 20% do PIB, apesar de representarem mais da metade da população do Brasil. “O racismo permeia todas as áreas da vida, no entanto, tem sido difícil aos afro-brasileiros para levantar e discutir o assunto”; já que ainda existe o “mito da democracia racial” no país, diz o relatório. “Isso é frequentemente usado por políticos conservadores para descreditar ações afirmativas e políticas e leis direcionadas (aos afrodescendentes)”, acrescenta. (Adaptado de: Portal G1. Relatório da ONU diz que Brasil tem racismo institucional. 12/09/2014) O texto destaca uma avaliação sobre o racismo no Brasil e as dificuldades de se combater um tipo de preconceito que está internalizado na sociedade e nas instituições políticas.
Considerando esse contexto, a permanência do “mito da democracia racial” associado ao “racismo institucional” no país favorece:
a ausência de políticas públicas eficazes que minimizem as desigualdades sociais.
a legitimação e a permanência da escravidão contra os afrodescendentes.
o reconhecimento da diversidade racial e da miscigenação cultural.
a criação de sistema de cotas que discriminam negros e brancos.
a igualdade racial e a busca pelos direitos sociais e civis.
Considerando o processo que vinculou a formação sócio-histórica brasileira ao tráfico negreiro na África pré-colonial, marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) Entre 1526 e 1875, cerca de sete milhões de africanos foram expulsos de suas terras para serem escravizados na América do Sul.
( ) Os genomas dos afro-brasileiros mostram uma mistura genética muito maior que a média sulamericana (cerca de 25% dos genes não africanos), com predominância de ascendência paterna Europeia.
( ) A forma como a escravidão negra no Brasil se deu, o contato dos africanos com os colonizadores foi quase nulo, o que impossibilitou o nascimento de mestiços afrodescendentes.
( ) Os africanos escravizados e trazidos para os engenhos de cana-de-açúcar brasileiros foram esterelizados para que deles não surgisse qualquer descendente em solo brasileiro.
Agora assinale a alternativa com a sequência correta:
F F V V
V F V V
V V V V
F F F F
V V F F
De acordo com o historiador Luiz Felipe de Alencastro, no livro Trato dos Viventes (ALENCASTRO, Luís Felipe. O trato dos viventes: a formação do Brasil no Atlântico Sul, São Paulo: Companhia das Letras 2000.), os regimes de colonização, implementados no mundo atlântico, podem ser classificados segundo os termos da época em dois tipos de regimes:
Regimes tipo ibéricos e Regimes italiotas.
Regimes tipo caribenho e Regimes tipo indonésio.
Regimes tipo tropical e Regimes tipo americano.
Regimes tipo atlântico e Regimes tipo asiático.
Regimes tipo sarracenos e Regimes tipo protestantes.
Leia atentamente as frases abaixo:
A África, como a conhecemos na imagem cotidiana da mídia, dos livros e da literatura é uma invenção europeia. (AIDAR/DANTAS, 2010, P. 49)
A visão eurocêntrica prevaleceu durante tanto tempo que ainda hoje há uma carência bibliográfica sobre a História da África, fato que, em certa medida, restringe os conhecimentos sobre essa temática. (Idem, p. 43)
De acordo com seus estudos e seus conhecimentos, o estudo da África se tornou particularmente importante no Brasil, pois:
I - Temos a segunda maior população afrodescendente do mundo.
II - É de grande interesse para nós o conhecimento de sua flora e fauna.
III - Conhecemos a importância que os europeus tiveram neste continente.
IV - Temos que reconhecer o papel exercido pelos escravos africanos na formação de nossa identidade cultural.
Estão corretas apenas as afirmativas contidas em:
Calundu
Tambor de Crioula
Candomblé
Xamanismo
Umbanda
Leia com atenção:
O Brasil é caracterizado por um “racismo institucional, em que hierarquias raciais são culturalmente aceitas”, segundo estudo publicado e aprovado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU. Segundo o documento, a participação dos afrodescendentes na economia nacional é de apenas 20% do PIB, apesar de representarem mais da metade da população do Brasil. “O racismo permeia todas as áreas da vida, no entanto, tem sido difícil aos afro-brasileiros para levantar e discutir o assunto”; já que ainda existe o “mito da democracia racial” no país, diz o relatório. “Isso é frequentemente usado por políticos conservadores para descreditar ações afirmativas e políticas e leis direcionadas (aos afrodescendentes)”, acrescenta. (Adaptado de: Portal G1. Relatório da ONU diz que Brasil tem racismo institucional. 12/09/2014) O texto destaca uma avaliação sobre o racismo no Brasil e as dificuldades de se combater um tipo de preconceito que está internalizado na sociedade e nas instituições políticas.
Considerando esse contexto, a permanência do “mito da democracia racial” associado ao “racismo institucional” no país favorece:
a ausência de políticas públicas eficazes que minimizem as desigualdades sociais.
a legitimação e a permanência da escravidão contra os afrodescendentes.
o reconhecimento da diversidade racial e da miscigenação cultural.
a criação de sistema de cotas que discriminam negros e brancos.
a igualdade racial e a busca pelos direitos sociais e civis.
Considerando o processo que vinculou a formação sócio-histórica brasileira ao tráfico negreiro na África pré-colonial, marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) Entre 1526 e 1875, cerca de sete milhões de africanos foram expulsos de suas terras para serem escravizados na América do Sul.
( ) Os genomas dos afro-brasileiros mostram uma mistura genética muito maior que a média sulamericana (cerca de 25% dos genes não africanos), com predominância de ascendência paterna Europeia.
( ) A forma como a escravidão negra no Brasil se deu, o contato dos africanos com os colonizadores foi quase nulo, o que impossibilitou o nascimento de mestiços afrodescendentes.
( ) Os africanos escravizados e trazidos para os engenhos de cana-de-açúcar brasileiros foram esterelizados para que deles não surgisse qualquer descendente em solo brasileiro.
Agora assinale a alternativa com a sequência correta:
F F V V
V F V V
V V V V
F F F F
V V F F
De acordo com o historiador Luiz Felipe de Alencastro, no livro Trato dos Viventes (ALENCASTRO, Luís Felipe. O trato dos viventes: a formação do Brasil no Atlântico Sul, São Paulo: Companhia das Letras 2000.), os regimes de colonização, implementados no mundo atlântico, podem ser classificados segundo os termos da época em dois tipos de regimes:
Regimes tipo ibéricos e Regimes italiotas.
Regimes tipo caribenho e Regimes tipo indonésio.
Regimes tipo tropical e Regimes tipo americano.
Regimes tipo atlântico e Regimes tipo asiático.
Regimes tipo sarracenos e Regimes tipo protestantes.
Leia atentamente as frases abaixo:
A África, como a conhecemos na imagem cotidiana da mídia, dos livros e da literatura é uma invenção europeia. (AIDAR/DANTAS, 2010, P. 49)
A visão eurocêntrica prevaleceu durante tanto tempo que ainda hoje há uma carência bibliográfica sobre a História da África, fato que, em certa medida, restringe os conhecimentos sobre essa temática. (Idem, p. 43)
De acordo com seus estudos e seus conhecimentos, o estudo da África se tornou particularmente importante no Brasil, pois:
I - Temos a segunda maior população afrodescendente do mundo.
II - É de grande interesse para nós o conhecimento de sua flora e fauna.
III - Conhecemos a importância que os europeus tiveram neste continente.
IV - Temos que reconhecer o papel exercido pelos escravos africanos na formação de nossa identidade cultural.
Estão corretas apenas as afirmativas contidas em:
a ausência de políticas públicas eficazes que minimizem as desigualdades sociais.
a legitimação e a permanência da escravidão contra os afrodescendentes.
o reconhecimento da diversidade racial e da miscigenação cultural.
a criação de sistema de cotas que discriminam negros e brancos.
a igualdade racial e a busca pelos direitos sociais e civis.
Considerando o processo que vinculou a formação sócio-histórica brasileira ao tráfico negreiro na África pré-colonial, marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) Entre 1526 e 1875, cerca de sete milhões de africanos foram expulsos de suas terras para serem escravizados na América do Sul.
( ) Os genomas dos afro-brasileiros mostram uma mistura genética muito maior que a média sulamericana (cerca de 25% dos genes não africanos), com predominância de ascendência paterna Europeia.
( ) A forma como a escravidão negra no Brasil se deu, o contato dos africanos com os colonizadores foi quase nulo, o que impossibilitou o nascimento de mestiços afrodescendentes.
( ) Os africanos escravizados e trazidos para os engenhos de cana-de-açúcar brasileiros foram esterelizados para que deles não surgisse qualquer descendente em solo brasileiro.
Agora assinale a alternativa com a sequência correta:
F F V V
V F V V
V V V V
F F F F
V V F F
De acordo com o historiador Luiz Felipe de Alencastro, no livro Trato dos Viventes (ALENCASTRO, Luís Felipe. O trato dos viventes: a formação do Brasil no Atlântico Sul, São Paulo: Companhia das Letras 2000.), os regimes de colonização, implementados no mundo atlântico, podem ser classificados segundo os termos da época em dois tipos de regimes:
Regimes tipo ibéricos e Regimes italiotas.
Regimes tipo caribenho e Regimes tipo indonésio.
Regimes tipo tropical e Regimes tipo americano.
Regimes tipo atlântico e Regimes tipo asiático.
Regimes tipo sarracenos e Regimes tipo protestantes.
Leia atentamente as frases abaixo:
A África, como a conhecemos na imagem cotidiana da mídia, dos livros e da literatura é uma invenção europeia. (AIDAR/DANTAS, 2010, P. 49)
A visão eurocêntrica prevaleceu durante tanto tempo que ainda hoje há uma carência bibliográfica sobre a História da África, fato que, em certa medida, restringe os conhecimentos sobre essa temática. (Idem, p. 43)
De acordo com seus estudos e seus conhecimentos, o estudo da África se tornou particularmente importante no Brasil, pois:
I - Temos a segunda maior população afrodescendente do mundo.
II - É de grande interesse para nós o conhecimento de sua flora e fauna.
III - Conhecemos a importância que os europeus tiveram neste continente.
IV - Temos que reconhecer o papel exercido pelos escravos africanos na formação de nossa identidade cultural.
Estão corretas apenas as afirmativas contidas em:
F F V V
V F V V
V V V V
F F F F
V V F F
De acordo com o historiador Luiz Felipe de Alencastro, no livro Trato dos Viventes (ALENCASTRO, Luís Felipe. O trato dos viventes: a formação do Brasil no Atlântico Sul, São Paulo: Companhia das Letras 2000.), os regimes de colonização, implementados no mundo atlântico, podem ser classificados segundo os termos da época em dois tipos de regimes:
Regimes tipo ibéricos e Regimes italiotas.
Regimes tipo caribenho e Regimes tipo indonésio.
Regimes tipo tropical e Regimes tipo americano.
Regimes tipo atlântico e Regimes tipo asiático.
Regimes tipo sarracenos e Regimes tipo protestantes.
Leia atentamente as frases abaixo:
A África, como a conhecemos na imagem cotidiana da mídia, dos livros e da literatura é uma invenção europeia. (AIDAR/DANTAS, 2010, P. 49)
A visão eurocêntrica prevaleceu durante tanto tempo que ainda hoje há uma carência bibliográfica sobre a História da África, fato que, em certa medida, restringe os conhecimentos sobre essa temática. (Idem, p. 43)
De acordo com seus estudos e seus conhecimentos, o estudo da África se tornou particularmente importante no Brasil, pois:
I - Temos a segunda maior população afrodescendente do mundo.
II - É de grande interesse para nós o conhecimento de sua flora e fauna.
III - Conhecemos a importância que os europeus tiveram neste continente.
IV - Temos que reconhecer o papel exercido pelos escravos africanos na formação de nossa identidade cultural.
Estão corretas apenas as afirmativas contidas em:
Regimes tipo ibéricos e Regimes italiotas.
Regimes tipo caribenho e Regimes tipo indonésio.
Regimes tipo tropical e Regimes tipo americano.
Regimes tipo atlântico e Regimes tipo asiático.
Regimes tipo sarracenos e Regimes tipo protestantes.