ESTUDOS INTERDISCIPLINARES EM QUÍMICA
A ingestão de metanol, solvente encontrado em misturas anticongelantes, gera intoxicação, podendo causar cegueira. O efeito se dá pela ação de enzimas do tipo álcool desidrogenase (ADH) presente no fígado que convertem o metanol em formaldeído. Esse pode causar sérias lesões no tecido vivo, principalmente nos olhos, devido a sua alta sensibilidade.
PÉREZ, H. P.; RUIZ, A. H.; FERNÁNDEZ, R. I. D. Intocicátion por alcohol: A propósito de um caso. Disponível em: <kttp://www.medigraphic.com> Acessado em: 19 Jul. 2014.
Em casos de ingestão de metanol, é recomendado(a):
I. A ingestão de ácido acético que, ao reagir com metanol, diminui a concentração do álcool no corpo evitanto a produção de formaldeído.
II. O tratamento por administração de etanol, um inibidor reversível da enzima álcool desidrogenase, devido sua semelhança estrutural com o metanol.
III. A desnaturação da enzima álcool desidrogenase pelo uso da temperatura como agente desnaturante.
É correto o que se afirma em:
III
II
I e II
I e III
I, II e III
A cafeína, que é um alcalóide presente nas folhas de chá preto, pode ser isolada através de um processo que envolve duas extrações. Na primeira etapa, as folhas de chá preto são extraídas com solução aquosa de Na2CO3, com o objetivo de hidrolisar o conjugado cafeína-tanino presente no substrato. Nesta reação, o tanino passível de hidrólise gera glicose e sal de ácido gálico. Na segunda etapa, é feita uma extração líquido-líquido do meio reacional com diclorometano. Abaixo estão apresentadas as espécies de interesse.
A respeito dos processos de extração descritos acima, tem-se que
a cafeína é extraída para a fase orgânica sob a forma protonada.
a extração com diclorometano remove a cafeína e o sal de ácido gálico.
a extração sólido-líquido deve ser efetuada a frio, de modo a evitar a decomposição da cafeína.
o Na2CO3 favorece a transferência da glicose para a fase orgânica, através de um processo de salting out.
o coeficiente de distribuição da cafeína no sistema água-diclorometano é maior que 1.
Quando se adiciona detergente em água, é formada uma mistura aparentemente homogênea. No entanto, ao contrário do que se poderia imaginar, é formada uma dispersão coloidal e não uma solução. Em relação à química dos coloides, assinale a alternativa correta.
Uma maneira de diferenciar uma solução de uma dispoersão coloidal é por meio do efeito Tyndall, observado somente em soluções.
As partículas de coloides podem ser formadas tanto por agregados de moléculas, como por macromoléculas dispersas.
As micelas são muito pequenas para serem vistas a olho nu e, por conta disso, não promovem o espalhamento de luz.
As dispersões coloidais são mantidas estáveis devido à atrações eletrostáticas que ocorrem entre as superfícies das particulas coloidais.
Em meio aquoso, a porção hidrofílica das moléculas de detergente orienta-se na parte interna das micelas.
Alcoóis são intermediários em síntese orgânicas e suas reações de oxidação levam à formação de compostos carbonilados. A reação de oxidação dos alcoóis ocorre com diferentes reagentes, como, por exemplo, O2 em presença de cobre metálico a altas temperaturas ou quando tratadas com dicromato de potássio em meio fortemente ácido (K2Cr2O7/H2SO4), ou com permanganato de potássio (KMnO4). Se o álcool em questão for um álcool primário, esses últimos reagentes não são uma boa alternativa quando se deseja preparar aldeídos. Para tal situação, pode-se empregar o reagente de Collins, um complexo de piridina com óxido de crômio IV (CrO3.2C5H5N) ou o clorocromato de piridínio (C5H5NHCrO3Cl), comercialmente nomeado como a sigla PCC. No esquema a seguir, são mostrados os produtos da reação do composto 1 com os reagentes descritos acima, que caracterizam uma oxidação branda.
A respeito das reações de oxidação apresentadas, avalie as asserções a seguir a relação proposta entre elas.
I. A reação que leva aos produtos 2 e 3 é uma reação de oxidação na qual somente o grupo OH do álcool secundário sofreu oxidação.
Porque
II. Na formação do composto 2, as condições de reação são básicas e provocam a clivagem do grupo acetal, que sofre hidrólise, e forma um triol. O triol é então oxidado levando ao composto 2.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é a justificativa correta da I.
As asserções I e II são propocições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Para se evitar a indução ao erro, o transporte, o armazenamento, o manuseio e o descarte de produtos químicos devem ser executados sob regras rigorosas de segurança. Com relação ao soro fisiológico e à vaselina líquida, substâncias visualmente semelhantes, analise as afirmações abaixo.
I. Os frascos desses reagentes podem ser utilizados, desde que o rótulo seja completamente retirado e o frasco seja lavado com água (deve-se proceder à lavagem tríplice com o menor volume de água possível, e a água de lavagem dos frascos deve ser considerada resíduo da substância contida no mesmo).
II. A vaselina líquida e o soro fisiológico glicosado podem ser guardados no mesmo armário, desde que fiquem em compartimentos separados de acordo com suas funções químicas e estejam, cada um, em frascos, porém não há necessidade de utilização de etiquetas, pois não são considerados reagentes tóxicos.
III. Tanto a vaselina líquida quanto o soro fisiológico não podem ser descartados em esgotos, bueiros ou qualquer outro corpo d’água, a fim de se prevenir a contaminação dos cursos pluviais.
IV. A leitura atenta de rótulos de reagentes antes de usá-los é um princípio de segurança fundamental que deve ser adotado pelos profissionais que manipulam esses produtos.
É correto apenas o que se afirma em
II e III
III e IV
I e III
II e IV
I e IV
Para avaliar a eficiência do tratamento de resíduos de efluentes domésticos, pode-se quantificar o teor de nitrogênio total e de suas diferentes frações, como nitrogênio amoniacal, nitratos e nitritos. A determinação do nitrogênio total orgânico é realizada pelo processo de Kjeldahl. O método baseia-se na digestão da amostra com ácido sulfúrico concentrado. Para amostras com elevado teor de matéria orgânica, a amostra sólida ou semissólida é tratada com ácido sulfúrico na presença de sulfato de potássio e um catalizador, além da adição de peróxido de hidrogênio para garantir total mineralização dela. A mineralização resulta na formação de água, dióxido de carbono e amônia. A amônia é fixada pelo ácido sulfúrico na forma de sulfato de amônio, sendo posteriormente destilada pela adição de uma base forte e recolhida em excesso de ácido sulfúrico.
Visando avaliar o tratamento de resíduos de efluentes domésticos de certa estação, procedeu-se à conversão, em amônia, de todo nitrogênio contido em uma amostra de 0,500 g de biossólido, retirada após tratamento realizado na estação. A amônia foi recolhida em 50 mL de uma solução de ácido sulfúrico 0,1 mol/L, sendo que o excesso de solução de ácido sulfúrico consumiu 10 mL de uma solução de NaOH 0,2 mol/L. Considerando que N = 14; H = 1; O = 16; S = 32, o teor total de nitrogênio nessa amostra é de:
(NH4)2SO4 + 2NaOH → Na2SO4 + 2NH3 + H2O
NH3 + H3BO3 → NH4H2BO3-
2NH4H2BO3- + H2SO4 → (NH4)2SO4 + 2H2BO3
H2SO4 + 2NaOH → Na2SO4 + 2H2O
25%
5,60%
26,4%
22,4%
11,2%
Água é vida, porém água sem tratamento pode causar doenças graves. Como nem toda a água presente na natureza está em condições para consumo imediato, a água deverá passar por um tratamento até que se encontre em condições de consumo e seja classificada como água potável.
A qualidade da água bruta, extraída de águas superficiais ou subterrâneas, varia amplamente, assim como também variam os tipos e as quantidades de poluentes nela contidos. Um dos processos de tratamento para obtenção de água potável está esquematizado na figura abaixo.
Analisando a figura, pode-se concluir que a função cloro no processo consiste em
precipitar colóides presentes na água.
eliminar microorganismos patogênicos.
remover gases dissolvidos responsáveis pelo odor da água.
remover a dureza da água.
promover a biorremediação da água.
A classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. Estes resíduos podem ser resultado de atividades de origem industrial ou doméstica, podendo incluir lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e outros, gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição.
Eles podem ser classificados em:
Classe I: Resíduos perigosos - aqueles que, em função das suas características (inflamabilidade, patogenicidade, reatividade, toxicidade, corrosividade), podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, quando manuseados, ou dispostos, de maneira inadequada.
Classe II: Resíduos não-inertes - aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I ou classe III, mas podem ter características tais como: combustibilidade e biodegradabilidade.
Classe III: Resíduos inertes - aqueles que, quando submetidos a teste de solubilidade, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, exceto quanto à cor, à turbidez e ao sabor.
Um químico foi convidado para realizar uma palestra a respeito de descarte de resíduos sólidos, tendo sido indagado sobre a classificação dos seguintes rejeitos:
- fragmentos de tubulação de PVC;
- bagaço de cana-de-açúcar;
- lama de tanque de galvanoplastia.
Qual deveria ter sido a resposta?
Resíduo inerte (Classe III), resíduo inerte (Classe III) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo perigoso (Classe I) e resíduo inerte (Classe III), respectivamente.
Resíduo perigoso (Classe I), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo inerte (Classe III), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo inerte (Classe III) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Várias espécies atômicas ou moleculares podem ser responsáveis pela redução da camada de ozônio na estratosfera. As reações abaixo representam alguns mecanismos de conversão encontrados na estratosfera, acima do Ártico, durante o inverno e a primavera.
HCl + ClONO2 → Cl2 + HNO3
H2O + ClONO2 → HOCl + HNO3
Cl2 + hv → 2Cl
HClO + hv → HO + Cl
Cl + O3 → ClO + O2
ClO + O → Cl + O2
HNO3 + hv → NO2 + OH
ClO + NO2 → ClONO2
Qual das espécies abaixo é responsável pela etapa de destruição do O3, segundo as reações apresentadas acima?
III
II
I e II
I e III
I, II e III
A cafeína, que é um alcalóide presente nas folhas de chá preto, pode ser isolada através de um processo que envolve duas extrações. Na primeira etapa, as folhas de chá preto são extraídas com solução aquosa de Na2CO3, com o objetivo de hidrolisar o conjugado cafeína-tanino presente no substrato. Nesta reação, o tanino passível de hidrólise gera glicose e sal de ácido gálico. Na segunda etapa, é feita uma extração líquido-líquido do meio reacional com diclorometano. Abaixo estão apresentadas as espécies de interesse.
A respeito dos processos de extração descritos acima, tem-se que
a cafeína é extraída para a fase orgânica sob a forma protonada.
a extração com diclorometano remove a cafeína e o sal de ácido gálico.
a extração sólido-líquido deve ser efetuada a frio, de modo a evitar a decomposição da cafeína.
o Na2CO3 favorece a transferência da glicose para a fase orgânica, através de um processo de salting out.
o coeficiente de distribuição da cafeína no sistema água-diclorometano é maior que 1.
Quando se adiciona detergente em água, é formada uma mistura aparentemente homogênea. No entanto, ao contrário do que se poderia imaginar, é formada uma dispersão coloidal e não uma solução. Em relação à química dos coloides, assinale a alternativa correta.
Uma maneira de diferenciar uma solução de uma dispoersão coloidal é por meio do efeito Tyndall, observado somente em soluções.
As partículas de coloides podem ser formadas tanto por agregados de moléculas, como por macromoléculas dispersas.
As micelas são muito pequenas para serem vistas a olho nu e, por conta disso, não promovem o espalhamento de luz.
As dispersões coloidais são mantidas estáveis devido à atrações eletrostáticas que ocorrem entre as superfícies das particulas coloidais.
Em meio aquoso, a porção hidrofílica das moléculas de detergente orienta-se na parte interna das micelas.
Alcoóis são intermediários em síntese orgânicas e suas reações de oxidação levam à formação de compostos carbonilados. A reação de oxidação dos alcoóis ocorre com diferentes reagentes, como, por exemplo, O2 em presença de cobre metálico a altas temperaturas ou quando tratadas com dicromato de potássio em meio fortemente ácido (K2Cr2O7/H2SO4), ou com permanganato de potássio (KMnO4). Se o álcool em questão for um álcool primário, esses últimos reagentes não são uma boa alternativa quando se deseja preparar aldeídos. Para tal situação, pode-se empregar o reagente de Collins, um complexo de piridina com óxido de crômio IV (CrO3.2C5H5N) ou o clorocromato de piridínio (C5H5NHCrO3Cl), comercialmente nomeado como a sigla PCC. No esquema a seguir, são mostrados os produtos da reação do composto 1 com os reagentes descritos acima, que caracterizam uma oxidação branda.
A respeito das reações de oxidação apresentadas, avalie as asserções a seguir a relação proposta entre elas.
I. A reação que leva aos produtos 2 e 3 é uma reação de oxidação na qual somente o grupo OH do álcool secundário sofreu oxidação.
Porque
II. Na formação do composto 2, as condições de reação são básicas e provocam a clivagem do grupo acetal, que sofre hidrólise, e forma um triol. O triol é então oxidado levando ao composto 2.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é a justificativa correta da I.
As asserções I e II são propocições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Para se evitar a indução ao erro, o transporte, o armazenamento, o manuseio e o descarte de produtos químicos devem ser executados sob regras rigorosas de segurança. Com relação ao soro fisiológico e à vaselina líquida, substâncias visualmente semelhantes, analise as afirmações abaixo.
I. Os frascos desses reagentes podem ser utilizados, desde que o rótulo seja completamente retirado e o frasco seja lavado com água (deve-se proceder à lavagem tríplice com o menor volume de água possível, e a água de lavagem dos frascos deve ser considerada resíduo da substância contida no mesmo).
II. A vaselina líquida e o soro fisiológico glicosado podem ser guardados no mesmo armário, desde que fiquem em compartimentos separados de acordo com suas funções químicas e estejam, cada um, em frascos, porém não há necessidade de utilização de etiquetas, pois não são considerados reagentes tóxicos.
III. Tanto a vaselina líquida quanto o soro fisiológico não podem ser descartados em esgotos, bueiros ou qualquer outro corpo d’água, a fim de se prevenir a contaminação dos cursos pluviais.
IV. A leitura atenta de rótulos de reagentes antes de usá-los é um princípio de segurança fundamental que deve ser adotado pelos profissionais que manipulam esses produtos.
É correto apenas o que se afirma em
II e III
III e IV
I e III
II e IV
I e IV
Para avaliar a eficiência do tratamento de resíduos de efluentes domésticos, pode-se quantificar o teor de nitrogênio total e de suas diferentes frações, como nitrogênio amoniacal, nitratos e nitritos. A determinação do nitrogênio total orgânico é realizada pelo processo de Kjeldahl. O método baseia-se na digestão da amostra com ácido sulfúrico concentrado. Para amostras com elevado teor de matéria orgânica, a amostra sólida ou semissólida é tratada com ácido sulfúrico na presença de sulfato de potássio e um catalizador, além da adição de peróxido de hidrogênio para garantir total mineralização dela. A mineralização resulta na formação de água, dióxido de carbono e amônia. A amônia é fixada pelo ácido sulfúrico na forma de sulfato de amônio, sendo posteriormente destilada pela adição de uma base forte e recolhida em excesso de ácido sulfúrico.
Visando avaliar o tratamento de resíduos de efluentes domésticos de certa estação, procedeu-se à conversão, em amônia, de todo nitrogênio contido em uma amostra de 0,500 g de biossólido, retirada após tratamento realizado na estação. A amônia foi recolhida em 50 mL de uma solução de ácido sulfúrico 0,1 mol/L, sendo que o excesso de solução de ácido sulfúrico consumiu 10 mL de uma solução de NaOH 0,2 mol/L. Considerando que N = 14; H = 1; O = 16; S = 32, o teor total de nitrogênio nessa amostra é de:
(NH4)2SO4 + 2NaOH → Na2SO4 + 2NH3 + H2O
NH3 + H3BO3 → NH4H2BO3-
2NH4H2BO3- + H2SO4 → (NH4)2SO4 + 2H2BO3
H2SO4 + 2NaOH → Na2SO4 + 2H2O
25%
5,60%
26,4%
22,4%
11,2%
Água é vida, porém água sem tratamento pode causar doenças graves. Como nem toda a água presente na natureza está em condições para consumo imediato, a água deverá passar por um tratamento até que se encontre em condições de consumo e seja classificada como água potável.
A qualidade da água bruta, extraída de águas superficiais ou subterrâneas, varia amplamente, assim como também variam os tipos e as quantidades de poluentes nela contidos. Um dos processos de tratamento para obtenção de água potável está esquematizado na figura abaixo.
Analisando a figura, pode-se concluir que a função cloro no processo consiste em
precipitar colóides presentes na água.
eliminar microorganismos patogênicos.
remover gases dissolvidos responsáveis pelo odor da água.
remover a dureza da água.
promover a biorremediação da água.
A classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. Estes resíduos podem ser resultado de atividades de origem industrial ou doméstica, podendo incluir lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e outros, gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição.
Eles podem ser classificados em:
Classe I: Resíduos perigosos - aqueles que, em função das suas características (inflamabilidade, patogenicidade, reatividade, toxicidade, corrosividade), podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, quando manuseados, ou dispostos, de maneira inadequada.
Classe II: Resíduos não-inertes - aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I ou classe III, mas podem ter características tais como: combustibilidade e biodegradabilidade.
Classe III: Resíduos inertes - aqueles que, quando submetidos a teste de solubilidade, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, exceto quanto à cor, à turbidez e ao sabor.
Um químico foi convidado para realizar uma palestra a respeito de descarte de resíduos sólidos, tendo sido indagado sobre a classificação dos seguintes rejeitos:
- fragmentos de tubulação de PVC;
- bagaço de cana-de-açúcar;
- lama de tanque de galvanoplastia.
Qual deveria ter sido a resposta?
Resíduo inerte (Classe III), resíduo inerte (Classe III) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo perigoso (Classe I) e resíduo inerte (Classe III), respectivamente.
Resíduo perigoso (Classe I), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo inerte (Classe III), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo inerte (Classe III) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Várias espécies atômicas ou moleculares podem ser responsáveis pela redução da camada de ozônio na estratosfera. As reações abaixo representam alguns mecanismos de conversão encontrados na estratosfera, acima do Ártico, durante o inverno e a primavera.
HCl + ClONO2 → Cl2 + HNO3
H2O + ClONO2 → HOCl + HNO3
Cl2 + hv → 2Cl
HClO + hv → HO + Cl
Cl + O3 → ClO + O2
ClO + O → Cl + O2
HNO3 + hv → NO2 + OH
ClO + NO2 → ClONO2
Qual das espécies abaixo é responsável pela etapa de destruição do O3, segundo as reações apresentadas acima?
a cafeína é extraída para a fase orgânica sob a forma protonada.
a extração com diclorometano remove a cafeína e o sal de ácido gálico.
a extração sólido-líquido deve ser efetuada a frio, de modo a evitar a decomposição da cafeína.
o Na2CO3 favorece a transferência da glicose para a fase orgânica, através de um processo de salting out.
o coeficiente de distribuição da cafeína no sistema água-diclorometano é maior que 1.
Quando se adiciona detergente em água, é formada uma mistura aparentemente homogênea. No entanto, ao contrário do que se poderia imaginar, é formada uma dispersão coloidal e não uma solução. Em relação à química dos coloides, assinale a alternativa correta.
Uma maneira de diferenciar uma solução de uma dispoersão coloidal é por meio do efeito Tyndall, observado somente em soluções.
As partículas de coloides podem ser formadas tanto por agregados de moléculas, como por macromoléculas dispersas.
As micelas são muito pequenas para serem vistas a olho nu e, por conta disso, não promovem o espalhamento de luz.
As dispersões coloidais são mantidas estáveis devido à atrações eletrostáticas que ocorrem entre as superfícies das particulas coloidais.
Em meio aquoso, a porção hidrofílica das moléculas de detergente orienta-se na parte interna das micelas.
Alcoóis são intermediários em síntese orgânicas e suas reações de oxidação levam à formação de compostos carbonilados. A reação de oxidação dos alcoóis ocorre com diferentes reagentes, como, por exemplo, O2 em presença de cobre metálico a altas temperaturas ou quando tratadas com dicromato de potássio em meio fortemente ácido (K2Cr2O7/H2SO4), ou com permanganato de potássio (KMnO4). Se o álcool em questão for um álcool primário, esses últimos reagentes não são uma boa alternativa quando se deseja preparar aldeídos. Para tal situação, pode-se empregar o reagente de Collins, um complexo de piridina com óxido de crômio IV (CrO3.2C5H5N) ou o clorocromato de piridínio (C5H5NHCrO3Cl), comercialmente nomeado como a sigla PCC. No esquema a seguir, são mostrados os produtos da reação do composto 1 com os reagentes descritos acima, que caracterizam uma oxidação branda.
A respeito das reações de oxidação apresentadas, avalie as asserções a seguir a relação proposta entre elas.
I. A reação que leva aos produtos 2 e 3 é uma reação de oxidação na qual somente o grupo OH do álcool secundário sofreu oxidação.
Porque
II. Na formação do composto 2, as condições de reação são básicas e provocam a clivagem do grupo acetal, que sofre hidrólise, e forma um triol. O triol é então oxidado levando ao composto 2.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é a justificativa correta da I.
As asserções I e II são propocições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Para se evitar a indução ao erro, o transporte, o armazenamento, o manuseio e o descarte de produtos químicos devem ser executados sob regras rigorosas de segurança. Com relação ao soro fisiológico e à vaselina líquida, substâncias visualmente semelhantes, analise as afirmações abaixo.
I. Os frascos desses reagentes podem ser utilizados, desde que o rótulo seja completamente retirado e o frasco seja lavado com água (deve-se proceder à lavagem tríplice com o menor volume de água possível, e a água de lavagem dos frascos deve ser considerada resíduo da substância contida no mesmo).
II. A vaselina líquida e o soro fisiológico glicosado podem ser guardados no mesmo armário, desde que fiquem em compartimentos separados de acordo com suas funções químicas e estejam, cada um, em frascos, porém não há necessidade de utilização de etiquetas, pois não são considerados reagentes tóxicos.
III. Tanto a vaselina líquida quanto o soro fisiológico não podem ser descartados em esgotos, bueiros ou qualquer outro corpo d’água, a fim de se prevenir a contaminação dos cursos pluviais.
IV. A leitura atenta de rótulos de reagentes antes de usá-los é um princípio de segurança fundamental que deve ser adotado pelos profissionais que manipulam esses produtos.
É correto apenas o que se afirma em
II e III
III e IV
I e III
II e IV
I e IV
Para avaliar a eficiência do tratamento de resíduos de efluentes domésticos, pode-se quantificar o teor de nitrogênio total e de suas diferentes frações, como nitrogênio amoniacal, nitratos e nitritos. A determinação do nitrogênio total orgânico é realizada pelo processo de Kjeldahl. O método baseia-se na digestão da amostra com ácido sulfúrico concentrado. Para amostras com elevado teor de matéria orgânica, a amostra sólida ou semissólida é tratada com ácido sulfúrico na presença de sulfato de potássio e um catalizador, além da adição de peróxido de hidrogênio para garantir total mineralização dela. A mineralização resulta na formação de água, dióxido de carbono e amônia. A amônia é fixada pelo ácido sulfúrico na forma de sulfato de amônio, sendo posteriormente destilada pela adição de uma base forte e recolhida em excesso de ácido sulfúrico.
Visando avaliar o tratamento de resíduos de efluentes domésticos de certa estação, procedeu-se à conversão, em amônia, de todo nitrogênio contido em uma amostra de 0,500 g de biossólido, retirada após tratamento realizado na estação. A amônia foi recolhida em 50 mL de uma solução de ácido sulfúrico 0,1 mol/L, sendo que o excesso de solução de ácido sulfúrico consumiu 10 mL de uma solução de NaOH 0,2 mol/L. Considerando que N = 14; H = 1; O = 16; S = 32, o teor total de nitrogênio nessa amostra é de:
(NH4)2SO4 + 2NaOH → Na2SO4 + 2NH3 + H2O
NH3 + H3BO3 → NH4H2BO3-
2NH4H2BO3- + H2SO4 → (NH4)2SO4 + 2H2BO3
H2SO4 + 2NaOH → Na2SO4 + 2H2O
25%
5,60%
26,4%
22,4%
11,2%
Água é vida, porém água sem tratamento pode causar doenças graves. Como nem toda a água presente na natureza está em condições para consumo imediato, a água deverá passar por um tratamento até que se encontre em condições de consumo e seja classificada como água potável.
A qualidade da água bruta, extraída de águas superficiais ou subterrâneas, varia amplamente, assim como também variam os tipos e as quantidades de poluentes nela contidos. Um dos processos de tratamento para obtenção de água potável está esquematizado na figura abaixo.
Analisando a figura, pode-se concluir que a função cloro no processo consiste em
precipitar colóides presentes na água.
eliminar microorganismos patogênicos.
remover gases dissolvidos responsáveis pelo odor da água.
remover a dureza da água.
promover a biorremediação da água.
A classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. Estes resíduos podem ser resultado de atividades de origem industrial ou doméstica, podendo incluir lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e outros, gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição.
Eles podem ser classificados em:
Classe I: Resíduos perigosos - aqueles que, em função das suas características (inflamabilidade, patogenicidade, reatividade, toxicidade, corrosividade), podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, quando manuseados, ou dispostos, de maneira inadequada.
Classe II: Resíduos não-inertes - aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I ou classe III, mas podem ter características tais como: combustibilidade e biodegradabilidade.
Classe III: Resíduos inertes - aqueles que, quando submetidos a teste de solubilidade, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, exceto quanto à cor, à turbidez e ao sabor.
Um químico foi convidado para realizar uma palestra a respeito de descarte de resíduos sólidos, tendo sido indagado sobre a classificação dos seguintes rejeitos:
- fragmentos de tubulação de PVC;
- bagaço de cana-de-açúcar;
- lama de tanque de galvanoplastia.
Qual deveria ter sido a resposta?
Resíduo inerte (Classe III), resíduo inerte (Classe III) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo perigoso (Classe I) e resíduo inerte (Classe III), respectivamente.
Resíduo perigoso (Classe I), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo inerte (Classe III), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo inerte (Classe III) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Várias espécies atômicas ou moleculares podem ser responsáveis pela redução da camada de ozônio na estratosfera. As reações abaixo representam alguns mecanismos de conversão encontrados na estratosfera, acima do Ártico, durante o inverno e a primavera.
HCl + ClONO2 → Cl2 + HNO3
H2O + ClONO2 → HOCl + HNO3
Cl2 + hv → 2Cl
HClO + hv → HO + Cl
Cl + O3 → ClO + O2
ClO + O → Cl + O2
HNO3 + hv → NO2 + OH
ClO + NO2 → ClONO2
Qual das espécies abaixo é responsável pela etapa de destruição do O3, segundo as reações apresentadas acima?
Uma maneira de diferenciar uma solução de uma dispoersão coloidal é por meio do efeito Tyndall, observado somente em soluções.
As partículas de coloides podem ser formadas tanto por agregados de moléculas, como por macromoléculas dispersas.
As micelas são muito pequenas para serem vistas a olho nu e, por conta disso, não promovem o espalhamento de luz.
As dispersões coloidais são mantidas estáveis devido à atrações eletrostáticas que ocorrem entre as superfícies das particulas coloidais.
Em meio aquoso, a porção hidrofílica das moléculas de detergente orienta-se na parte interna das micelas.
Alcoóis são intermediários em síntese orgânicas e suas reações de oxidação levam à formação de compostos carbonilados. A reação de oxidação dos alcoóis ocorre com diferentes reagentes, como, por exemplo, O2 em presença de cobre metálico a altas temperaturas ou quando tratadas com dicromato de potássio em meio fortemente ácido (K2Cr2O7/H2SO4), ou com permanganato de potássio (KMnO4). Se o álcool em questão for um álcool primário, esses últimos reagentes não são uma boa alternativa quando se deseja preparar aldeídos. Para tal situação, pode-se empregar o reagente de Collins, um complexo de piridina com óxido de crômio IV (CrO3.2C5H5N) ou o clorocromato de piridínio (C5H5NHCrO3Cl), comercialmente nomeado como a sigla PCC. No esquema a seguir, são mostrados os produtos da reação do composto 1 com os reagentes descritos acima, que caracterizam uma oxidação branda.
A respeito das reações de oxidação apresentadas, avalie as asserções a seguir a relação proposta entre elas.
I. A reação que leva aos produtos 2 e 3 é uma reação de oxidação na qual somente o grupo OH do álcool secundário sofreu oxidação.
Porque
II. Na formação do composto 2, as condições de reação são básicas e provocam a clivagem do grupo acetal, que sofre hidrólise, e forma um triol. O triol é então oxidado levando ao composto 2.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é a justificativa correta da I.
As asserções I e II são propocições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Para se evitar a indução ao erro, o transporte, o armazenamento, o manuseio e o descarte de produtos químicos devem ser executados sob regras rigorosas de segurança. Com relação ao soro fisiológico e à vaselina líquida, substâncias visualmente semelhantes, analise as afirmações abaixo.
I. Os frascos desses reagentes podem ser utilizados, desde que o rótulo seja completamente retirado e o frasco seja lavado com água (deve-se proceder à lavagem tríplice com o menor volume de água possível, e a água de lavagem dos frascos deve ser considerada resíduo da substância contida no mesmo).
II. A vaselina líquida e o soro fisiológico glicosado podem ser guardados no mesmo armário, desde que fiquem em compartimentos separados de acordo com suas funções químicas e estejam, cada um, em frascos, porém não há necessidade de utilização de etiquetas, pois não são considerados reagentes tóxicos.
III. Tanto a vaselina líquida quanto o soro fisiológico não podem ser descartados em esgotos, bueiros ou qualquer outro corpo d’água, a fim de se prevenir a contaminação dos cursos pluviais.
IV. A leitura atenta de rótulos de reagentes antes de usá-los é um princípio de segurança fundamental que deve ser adotado pelos profissionais que manipulam esses produtos.
É correto apenas o que se afirma em
II e III
III e IV
I e III
II e IV
I e IV
Para avaliar a eficiência do tratamento de resíduos de efluentes domésticos, pode-se quantificar o teor de nitrogênio total e de suas diferentes frações, como nitrogênio amoniacal, nitratos e nitritos. A determinação do nitrogênio total orgânico é realizada pelo processo de Kjeldahl. O método baseia-se na digestão da amostra com ácido sulfúrico concentrado. Para amostras com elevado teor de matéria orgânica, a amostra sólida ou semissólida é tratada com ácido sulfúrico na presença de sulfato de potássio e um catalizador, além da adição de peróxido de hidrogênio para garantir total mineralização dela. A mineralização resulta na formação de água, dióxido de carbono e amônia. A amônia é fixada pelo ácido sulfúrico na forma de sulfato de amônio, sendo posteriormente destilada pela adição de uma base forte e recolhida em excesso de ácido sulfúrico.
Visando avaliar o tratamento de resíduos de efluentes domésticos de certa estação, procedeu-se à conversão, em amônia, de todo nitrogênio contido em uma amostra de 0,500 g de biossólido, retirada após tratamento realizado na estação. A amônia foi recolhida em 50 mL de uma solução de ácido sulfúrico 0,1 mol/L, sendo que o excesso de solução de ácido sulfúrico consumiu 10 mL de uma solução de NaOH 0,2 mol/L. Considerando que N = 14; H = 1; O = 16; S = 32, o teor total de nitrogênio nessa amostra é de:
(NH4)2SO4 + 2NaOH → Na2SO4 + 2NH3 + H2O
NH3 + H3BO3 → NH4H2BO3-
2NH4H2BO3- + H2SO4 → (NH4)2SO4 + 2H2BO3
H2SO4 + 2NaOH → Na2SO4 + 2H2O
25%
5,60%
26,4%
22,4%
11,2%
Água é vida, porém água sem tratamento pode causar doenças graves. Como nem toda a água presente na natureza está em condições para consumo imediato, a água deverá passar por um tratamento até que se encontre em condições de consumo e seja classificada como água potável.
A qualidade da água bruta, extraída de águas superficiais ou subterrâneas, varia amplamente, assim como também variam os tipos e as quantidades de poluentes nela contidos. Um dos processos de tratamento para obtenção de água potável está esquematizado na figura abaixo.
Analisando a figura, pode-se concluir que a função cloro no processo consiste em
precipitar colóides presentes na água.
eliminar microorganismos patogênicos.
remover gases dissolvidos responsáveis pelo odor da água.
remover a dureza da água.
promover a biorremediação da água.
A classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. Estes resíduos podem ser resultado de atividades de origem industrial ou doméstica, podendo incluir lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e outros, gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição.
Eles podem ser classificados em:
Classe I: Resíduos perigosos - aqueles que, em função das suas características (inflamabilidade, patogenicidade, reatividade, toxicidade, corrosividade), podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, quando manuseados, ou dispostos, de maneira inadequada.
Classe II: Resíduos não-inertes - aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I ou classe III, mas podem ter características tais como: combustibilidade e biodegradabilidade.
Classe III: Resíduos inertes - aqueles que, quando submetidos a teste de solubilidade, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, exceto quanto à cor, à turbidez e ao sabor.
Um químico foi convidado para realizar uma palestra a respeito de descarte de resíduos sólidos, tendo sido indagado sobre a classificação dos seguintes rejeitos:
- fragmentos de tubulação de PVC;
- bagaço de cana-de-açúcar;
- lama de tanque de galvanoplastia.
Qual deveria ter sido a resposta?
Resíduo inerte (Classe III), resíduo inerte (Classe III) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo perigoso (Classe I) e resíduo inerte (Classe III), respectivamente.
Resíduo perigoso (Classe I), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo inerte (Classe III), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo inerte (Classe III) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Várias espécies atômicas ou moleculares podem ser responsáveis pela redução da camada de ozônio na estratosfera. As reações abaixo representam alguns mecanismos de conversão encontrados na estratosfera, acima do Ártico, durante o inverno e a primavera.
HCl + ClONO2 → Cl2 + HNO3
H2O + ClONO2 → HOCl + HNO3
Cl2 + hv → 2Cl
HClO + hv → HO + Cl
Cl + O3 → ClO + O2
ClO + O → Cl + O2
HNO3 + hv → NO2 + OH
ClO + NO2 → ClONO2
Qual das espécies abaixo é responsável pela etapa de destruição do O3, segundo as reações apresentadas acima?
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é a justificativa correta da I.
As asserções I e II são propocições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Para se evitar a indução ao erro, o transporte, o armazenamento, o manuseio e o descarte de produtos químicos devem ser executados sob regras rigorosas de segurança. Com relação ao soro fisiológico e à vaselina líquida, substâncias visualmente semelhantes, analise as afirmações abaixo.
I. Os frascos desses reagentes podem ser utilizados, desde que o rótulo seja completamente retirado e o frasco seja lavado com água (deve-se proceder à lavagem tríplice com o menor volume de água possível, e a água de lavagem dos frascos deve ser considerada resíduo da substância contida no mesmo).
II. A vaselina líquida e o soro fisiológico glicosado podem ser guardados no mesmo armário, desde que fiquem em compartimentos separados de acordo com suas funções químicas e estejam, cada um, em frascos, porém não há necessidade de utilização de etiquetas, pois não são considerados reagentes tóxicos.
III. Tanto a vaselina líquida quanto o soro fisiológico não podem ser descartados em esgotos, bueiros ou qualquer outro corpo d’água, a fim de se prevenir a contaminação dos cursos pluviais.
IV. A leitura atenta de rótulos de reagentes antes de usá-los é um princípio de segurança fundamental que deve ser adotado pelos profissionais que manipulam esses produtos.
É correto apenas o que se afirma em
II e III
III e IV
I e III
II e IV
I e IV
Para avaliar a eficiência do tratamento de resíduos de efluentes domésticos, pode-se quantificar o teor de nitrogênio total e de suas diferentes frações, como nitrogênio amoniacal, nitratos e nitritos. A determinação do nitrogênio total orgânico é realizada pelo processo de Kjeldahl. O método baseia-se na digestão da amostra com ácido sulfúrico concentrado. Para amostras com elevado teor de matéria orgânica, a amostra sólida ou semissólida é tratada com ácido sulfúrico na presença de sulfato de potássio e um catalizador, além da adição de peróxido de hidrogênio para garantir total mineralização dela. A mineralização resulta na formação de água, dióxido de carbono e amônia. A amônia é fixada pelo ácido sulfúrico na forma de sulfato de amônio, sendo posteriormente destilada pela adição de uma base forte e recolhida em excesso de ácido sulfúrico.
Visando avaliar o tratamento de resíduos de efluentes domésticos de certa estação, procedeu-se à conversão, em amônia, de todo nitrogênio contido em uma amostra de 0,500 g de biossólido, retirada após tratamento realizado na estação. A amônia foi recolhida em 50 mL de uma solução de ácido sulfúrico 0,1 mol/L, sendo que o excesso de solução de ácido sulfúrico consumiu 10 mL de uma solução de NaOH 0,2 mol/L. Considerando que N = 14; H = 1; O = 16; S = 32, o teor total de nitrogênio nessa amostra é de:
(NH4)2SO4 + 2NaOH → Na2SO4 + 2NH3 + H2O
NH3 + H3BO3 → NH4H2BO3-
2NH4H2BO3- + H2SO4 → (NH4)2SO4 + 2H2BO3
H2SO4 + 2NaOH → Na2SO4 + 2H2O
25%
5,60%
26,4%
22,4%
11,2%
Água é vida, porém água sem tratamento pode causar doenças graves. Como nem toda a água presente na natureza está em condições para consumo imediato, a água deverá passar por um tratamento até que se encontre em condições de consumo e seja classificada como água potável.
A qualidade da água bruta, extraída de águas superficiais ou subterrâneas, varia amplamente, assim como também variam os tipos e as quantidades de poluentes nela contidos. Um dos processos de tratamento para obtenção de água potável está esquematizado na figura abaixo.
Analisando a figura, pode-se concluir que a função cloro no processo consiste em
precipitar colóides presentes na água.
eliminar microorganismos patogênicos.
remover gases dissolvidos responsáveis pelo odor da água.
remover a dureza da água.
promover a biorremediação da água.
A classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. Estes resíduos podem ser resultado de atividades de origem industrial ou doméstica, podendo incluir lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e outros, gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição.
Eles podem ser classificados em:
Classe I: Resíduos perigosos - aqueles que, em função das suas características (inflamabilidade, patogenicidade, reatividade, toxicidade, corrosividade), podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, quando manuseados, ou dispostos, de maneira inadequada.
Classe II: Resíduos não-inertes - aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I ou classe III, mas podem ter características tais como: combustibilidade e biodegradabilidade.
Classe III: Resíduos inertes - aqueles que, quando submetidos a teste de solubilidade, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, exceto quanto à cor, à turbidez e ao sabor.
Um químico foi convidado para realizar uma palestra a respeito de descarte de resíduos sólidos, tendo sido indagado sobre a classificação dos seguintes rejeitos:
- fragmentos de tubulação de PVC;
- bagaço de cana-de-açúcar;
- lama de tanque de galvanoplastia.
Qual deveria ter sido a resposta?
Resíduo inerte (Classe III), resíduo inerte (Classe III) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo perigoso (Classe I) e resíduo inerte (Classe III), respectivamente.
Resíduo perigoso (Classe I), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo inerte (Classe III), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo inerte (Classe III) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Várias espécies atômicas ou moleculares podem ser responsáveis pela redução da camada de ozônio na estratosfera. As reações abaixo representam alguns mecanismos de conversão encontrados na estratosfera, acima do Ártico, durante o inverno e a primavera.
HCl + ClONO2 → Cl2 + HNO3
H2O + ClONO2 → HOCl + HNO3
Cl2 + hv → 2Cl
HClO + hv → HO + Cl
Cl + O3 → ClO + O2
ClO + O → Cl + O2
HNO3 + hv → NO2 + OH
ClO + NO2 → ClONO2
Qual das espécies abaixo é responsável pela etapa de destruição do O3, segundo as reações apresentadas acima?
II e III
III e IV
I e III
II e IV
I e IV
Para avaliar a eficiência do tratamento de resíduos de efluentes domésticos, pode-se quantificar o teor de nitrogênio total e de suas diferentes frações, como nitrogênio amoniacal, nitratos e nitritos. A determinação do nitrogênio total orgânico é realizada pelo processo de Kjeldahl. O método baseia-se na digestão da amostra com ácido sulfúrico concentrado. Para amostras com elevado teor de matéria orgânica, a amostra sólida ou semissólida é tratada com ácido sulfúrico na presença de sulfato de potássio e um catalizador, além da adição de peróxido de hidrogênio para garantir total mineralização dela. A mineralização resulta na formação de água, dióxido de carbono e amônia. A amônia é fixada pelo ácido sulfúrico na forma de sulfato de amônio, sendo posteriormente destilada pela adição de uma base forte e recolhida em excesso de ácido sulfúrico.
Visando avaliar o tratamento de resíduos de efluentes domésticos de certa estação, procedeu-se à conversão, em amônia, de todo nitrogênio contido em uma amostra de 0,500 g de biossólido, retirada após tratamento realizado na estação. A amônia foi recolhida em 50 mL de uma solução de ácido sulfúrico 0,1 mol/L, sendo que o excesso de solução de ácido sulfúrico consumiu 10 mL de uma solução de NaOH 0,2 mol/L. Considerando que N = 14; H = 1; O = 16; S = 32, o teor total de nitrogênio nessa amostra é de:
(NH4)2SO4 + 2NaOH → Na2SO4 + 2NH3 + H2O
NH3 + H3BO3 → NH4H2BO3-
2NH4H2BO3- + H2SO4 → (NH4)2SO4 + 2H2BO3
H2SO4 + 2NaOH → Na2SO4 + 2H2O
25%
5,60%
26,4%
22,4%
11,2%
Água é vida, porém água sem tratamento pode causar doenças graves. Como nem toda a água presente na natureza está em condições para consumo imediato, a água deverá passar por um tratamento até que se encontre em condições de consumo e seja classificada como água potável.
A qualidade da água bruta, extraída de águas superficiais ou subterrâneas, varia amplamente, assim como também variam os tipos e as quantidades de poluentes nela contidos. Um dos processos de tratamento para obtenção de água potável está esquematizado na figura abaixo.
Analisando a figura, pode-se concluir que a função cloro no processo consiste em
precipitar colóides presentes na água.
eliminar microorganismos patogênicos.
remover gases dissolvidos responsáveis pelo odor da água.
remover a dureza da água.
promover a biorremediação da água.
A classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. Estes resíduos podem ser resultado de atividades de origem industrial ou doméstica, podendo incluir lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e outros, gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição.
Eles podem ser classificados em:
Classe I: Resíduos perigosos - aqueles que, em função das suas características (inflamabilidade, patogenicidade, reatividade, toxicidade, corrosividade), podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, quando manuseados, ou dispostos, de maneira inadequada.
Classe II: Resíduos não-inertes - aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I ou classe III, mas podem ter características tais como: combustibilidade e biodegradabilidade.
Classe III: Resíduos inertes - aqueles que, quando submetidos a teste de solubilidade, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, exceto quanto à cor, à turbidez e ao sabor.
Um químico foi convidado para realizar uma palestra a respeito de descarte de resíduos sólidos, tendo sido indagado sobre a classificação dos seguintes rejeitos:
- fragmentos de tubulação de PVC;
- bagaço de cana-de-açúcar;
- lama de tanque de galvanoplastia.
Qual deveria ter sido a resposta?
Resíduo inerte (Classe III), resíduo inerte (Classe III) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo perigoso (Classe I) e resíduo inerte (Classe III), respectivamente.
Resíduo perigoso (Classe I), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo inerte (Classe III), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo inerte (Classe III) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Várias espécies atômicas ou moleculares podem ser responsáveis pela redução da camada de ozônio na estratosfera. As reações abaixo representam alguns mecanismos de conversão encontrados na estratosfera, acima do Ártico, durante o inverno e a primavera.
HCl + ClONO2 → Cl2 + HNO3
H2O + ClONO2 → HOCl + HNO3
Cl2 + hv → 2Cl
HClO + hv → HO + Cl
Cl + O3 → ClO + O2
ClO + O → Cl + O2
HNO3 + hv → NO2 + OH
ClO + NO2 → ClONO2
Qual das espécies abaixo é responsável pela etapa de destruição do O3, segundo as reações apresentadas acima?
25%
5,60%
26,4%
22,4%
11,2%
Água é vida, porém água sem tratamento pode causar doenças graves. Como nem toda a água presente na natureza está em condições para consumo imediato, a água deverá passar por um tratamento até que se encontre em condições de consumo e seja classificada como água potável.
A qualidade da água bruta, extraída de águas superficiais ou subterrâneas, varia amplamente, assim como também variam os tipos e as quantidades de poluentes nela contidos. Um dos processos de tratamento para obtenção de água potável está esquematizado na figura abaixo.
Analisando a figura, pode-se concluir que a função cloro no processo consiste em
precipitar colóides presentes na água.
eliminar microorganismos patogênicos.
remover gases dissolvidos responsáveis pelo odor da água.
remover a dureza da água.
promover a biorremediação da água.
A classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. Estes resíduos podem ser resultado de atividades de origem industrial ou doméstica, podendo incluir lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e outros, gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição.
Eles podem ser classificados em:
Classe I: Resíduos perigosos - aqueles que, em função das suas características (inflamabilidade, patogenicidade, reatividade, toxicidade, corrosividade), podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, quando manuseados, ou dispostos, de maneira inadequada.
Classe II: Resíduos não-inertes - aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I ou classe III, mas podem ter características tais como: combustibilidade e biodegradabilidade.
Classe III: Resíduos inertes - aqueles que, quando submetidos a teste de solubilidade, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, exceto quanto à cor, à turbidez e ao sabor.
Um químico foi convidado para realizar uma palestra a respeito de descarte de resíduos sólidos, tendo sido indagado sobre a classificação dos seguintes rejeitos:
- fragmentos de tubulação de PVC;
- bagaço de cana-de-açúcar;
- lama de tanque de galvanoplastia.
Qual deveria ter sido a resposta?
Resíduo inerte (Classe III), resíduo inerte (Classe III) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo perigoso (Classe I) e resíduo inerte (Classe III), respectivamente.
Resíduo perigoso (Classe I), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo inerte (Classe III), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo inerte (Classe III) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Várias espécies atômicas ou moleculares podem ser responsáveis pela redução da camada de ozônio na estratosfera. As reações abaixo representam alguns mecanismos de conversão encontrados na estratosfera, acima do Ártico, durante o inverno e a primavera.
HCl + ClONO2 → Cl2 + HNO3
H2O + ClONO2 → HOCl + HNO3
Cl2 + hv → 2Cl
HClO + hv → HO + Cl
Cl + O3 → ClO + O2
ClO + O → Cl + O2
HNO3 + hv → NO2 + OH
ClO + NO2 → ClONO2
Qual das espécies abaixo é responsável pela etapa de destruição do O3, segundo as reações apresentadas acima?
precipitar colóides presentes na água.
eliminar microorganismos patogênicos.
remover gases dissolvidos responsáveis pelo odor da água.
remover a dureza da água.
promover a biorremediação da água.
A classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. Estes resíduos podem ser resultado de atividades de origem industrial ou doméstica, podendo incluir lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e outros, gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição.
Eles podem ser classificados em:
Classe I: Resíduos perigosos - aqueles que, em função das suas características (inflamabilidade, patogenicidade, reatividade, toxicidade, corrosividade), podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, quando manuseados, ou dispostos, de maneira inadequada.
Classe II: Resíduos não-inertes - aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I ou classe III, mas podem ter características tais como: combustibilidade e biodegradabilidade.
Classe III: Resíduos inertes - aqueles que, quando submetidos a teste de solubilidade, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, exceto quanto à cor, à turbidez e ao sabor.
Um químico foi convidado para realizar uma palestra a respeito de descarte de resíduos sólidos, tendo sido indagado sobre a classificação dos seguintes rejeitos:
- fragmentos de tubulação de PVC;
- bagaço de cana-de-açúcar;
- lama de tanque de galvanoplastia.
Qual deveria ter sido a resposta?
Resíduo inerte (Classe III), resíduo inerte (Classe III) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo perigoso (Classe I) e resíduo inerte (Classe III), respectivamente.
Resíduo perigoso (Classe I), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo inerte (Classe III), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo inerte (Classe III) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Várias espécies atômicas ou moleculares podem ser responsáveis pela redução da camada de ozônio na estratosfera. As reações abaixo representam alguns mecanismos de conversão encontrados na estratosfera, acima do Ártico, durante o inverno e a primavera.
HCl + ClONO2 → Cl2 + HNO3
H2O + ClONO2 → HOCl + HNO3
Cl2 + hv → 2Cl
HClO + hv → HO + Cl
Cl + O3 → ClO + O2
ClO + O → Cl + O2
HNO3 + hv → NO2 + OH
ClO + NO2 → ClONO2
Qual das espécies abaixo é responsável pela etapa de destruição do O3, segundo as reações apresentadas acima?
Resíduo inerte (Classe III), resíduo inerte (Classe III) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo perigoso (Classe I) e resíduo inerte (Classe III), respectivamente.
Resíduo perigoso (Classe I), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo não-inerte (Classe II), respectivamente.
Resíduo inerte (Classe III), resíduo não-inerte (Classe II) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
Resíduo não-inerte (Classe II), resíduo inerte (Classe III) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.