DO MUNDO MEDIEVAL AO ABSOLUTISMO
Com o andamento de seus estudos, você vem percebendo que, ao longo da história, os impérios se sucedem, os governos são substituídos, grupos invasores se fundem a grupos nativos, formando um novo grupo com cultura híbrida, outros entram em decadência e desaparecem.
Analise as seguintes afirmativas sobre o declínio do Império Romano:
I - A expansão territorial não mais ocorria. O “abastecimento” de mão de obra escrava, por conseguinte, havia decrescido.
II - Na busca de estabilidade e paz com os conquistados, o Império trouxe para fazer parte do governo, espanhóis, africanos, chilenos e havaianos.
III - A estrutura administrativa central do Império Romano do Ocidente, que havia dado mostras de competência, agora começava a dar sinais de paralisia, a sociedade apresentava mostras de ruptura, havia a indevida utilização dos bens públicos em beneficio próprio, além da privatização das funções públicas.
É possível dizer que estão corretas as assertivas contidas em:
I, II e III apenas
I e II apenas
I e III apenas
III apenas
II apenas
Nicolau Maquiavel, em 1513, na Itália renascentista, escreveu:
"Um príncipe não pode observar todas as coisas a que são obrigados os homens considerados bons, sendo freqüentemente forçado, para manter o governo, a agir contra a caridade, a fé, a humanidade, a religião. (…) O príncipe não precisa possuir todas as qualidades (ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso), bastando que aparente possuí-las. Um príncipe, se possível, não deve se afastar do bem, mas deve saber entrar para o mal, se a isso estiver obrigado". (Adaptado de Nicolau Maquiavel. O Príncipe).
Refletindo sobre essas concepções políticas, é correto afirmar em relação ao absolutismo, que:
As liberdades individuais e a preservação dos direitos alcançados pelos servos foram características do período absolutista.
Na França os filósofos iluministas foram, em sua esmagadora maioria, favoráveis à política absolutista
A primeira revolução de caráter burguês e contra o absolutismo ocorreu na França.
As disputas religiosas e entre igrejas não se relacionavam de forma alguma com as práticas absolutistas.
O período das práticas absolutistas foi maior na França do que na Inglaterra.
Numa sociedade de bárbaros, camponeses e iletrados, a Igreja acumulava o saber e doações de fiéis. Sobre o saber acumulado pela Igreja, aponte a alternativa correta.
Nessa época, a igreja tinha praticamente o controle do saber. O domínio da leitura e da escrita era privilégio quase exclusivo de bispos, padres, abades e monges.
A alfabetização era estimulada pela Igreja para que todos pudessem ler a Bíblia e os pensadores clássicos, copiados e traduzidos pelos monges
A Igreja buscava a publicação de livros e panfletos doutrinários, para que a população lesse e se instruísse.
A organização de escolas para camponeses dentro dos feudos, se dava para que junto da educação formal se articulasse princípios religiosos
As missas eram ministradas na língua nacional dos camponeses, para que esses assimilassem melhor as idéias católicas.
Numa sociedade onde tudo acontecia lentamente, em que se levavam dias ou até meses para ir de um reino a outro, e o tempo social seguia o tempo agrícola, uma vez que a terra era referência para os pobres e ricos, a cronologia obedecia ao tempo rural. Em relação ao tempo medieval, assinale a alternativa mais completa:
A iluminação artificial era pouca, provocava em relação à noite, o medo, a insegurança. Era nessa parte do dia que aconteciam os incêndios (a madeira predominava nas construções), os roubos.
Era preciso ter paciência, perseverança, não se incomodar com recomeços para lidar com a agricultura. Não havia datação.
À noite, prevaleciam os perigos sobrenaturais, os fantasmas, os feiticeiros, os demônios – o Diabo, personagem que povoava a mente da sociedade feudal.
O tempo era medido por estação do ano, por colheita, por partes do dia. E na divisão do dia, a noite era a pior parte. A noite e a floresta representavam angústia.
A Igreja é que avisava das horas. O sino pequeno avisava os minutos e o badalar do sino grande informava as horas para a comunidade.
Quando observamos um castelo medieval europeu, é possível perceber na preocupação com a segurança, um aspecto em comum entre as moradias da elite medieval e as da elite contemporânea.
Que alternativa melhor explica essa preocupação da nobreza feudal com a segurança de suas moradias?
Assinale a alternativa correta.
A defesa do próprio território na luta contra outros senhores inimigos que buscavam ampliar seu senhorio.
Garantir proteção contra a presença dos povos bárbaros que vinham da península itálica.
A ameaça romana que estava sempre promovendo investidas militares contra os senhores feudais.
Os ataques de camponeses irritados com os baixos salários pagos pelo Senhor feudal.
Os constantes ataques do Clero que tinha na nobreza a sua principal rival na sociedade da Idade Média.
Leia com atenção o texto seguinte:
"A monarquia absoluta foi uma forma de monarquia feudal diferente da monarquia dos Estados medievais que a precedeu; mas a classe dominante permaneceu a mesma, tal como uma república, uma monarquia constitucional e uma ditadura fascista podem ser todas [elas] formas de dominação burguesa." (Christopher Hill,"Um comentário", citado por Perry Anderson em Linhagens do Estado Absolutista.)
O texto apoia a seguinte afirmação:
O absolutismo foi politicamente neutro do ponto de vista social, se esquivando de tomar partido da nobreza.
Os Estados medievais que precederam a monarquia absolutista eram igualmente estados burgueses.
A expressão "monarquia feudal" não é aplicável aos Estados medievais porque esses tinham um caráter popular que representava o campesinato.
Os Estados medievais podem ser considerados Estados de transição entre o poder dos nobres e o poder dos camponeses.
O absolutismo foi uma forma de dominação da nobreza legitimado por teóricos e pelo Clero.
O colapso que acontece em meados do século XIV é muitas vezes atribuído à peste negra e à Guerra dos Cem anos. Essas, por consequência, geraram as revoltas populares que se originaram a partir do declínio demográfico resultante da guerra e da peste. A respeito desses acontecimentos, analise as assertivas abaixo, indicando qual a mais completa em relação ao tema.
As pessoas ficavam doentes e morriam aos montes em virtude da peste, faltavam braços para plantar.
Em virtude da guerra e da peste a falta de braços para as atividades fez com que os senhores feudais aumentassem a carga de trabalho e impostos aos camponeses sobreviventes com o fim de não diminuir os seus ganhos.
Algumas cidades se tornaram focos epidêmicos, de onde as pessoas fugiam apressadas para ir transmitir a moléstia para as outras e assim por diante.
A fome apareceu, foi agravada pela guerra interminável, que eliminava os camponeses que lutavam junto aos guerreiros.
A alta dos impostos e a exigência por maior produção fizeram com que as pessoas entrassem em conflito aberto.
A sociedade feudal se alicerçava sobre estruturas rígidas. Três grupos específicos merecem destaque: A nobreza, o clero e os servos. Sabendo disso, assinale a alternativa que expressa a relações estabelecidas entre esses três grupos.
Era uma sociedade caracterizada pela imobilidade social e uma forte estrutura hierárquica que beneficiava nobreza e clero.
O poder da Igreja e da Nobreza se equiparava, já que não havia distinção alguma entre autoridade temporal e atemporal
A noção de hierarquia social foi se perdendo à medida que o poder se fragmentava nas mãos dos inúmeros Senhores.
Relações marcadas pela ideia de mobilidade entre as classes. Havia uma permanente ambição gerada pela possibilidade de ascensão social.
Essas classes mantinham entre si uma relação bastante horizontal. O poder era compartilhado por todas, já que havia uma necessidade recíproca entre elas.
Dentre as estratégias usadas pela Igreja durante a Idade Média para exercer o domínio ideológico sobre a população européia, se encontrava o seguinte artifício:
O usos das artes plásticas como instrumento de doutrinação, tendo em vista que a quase totalidade da população era iletrada.
Publicação de compêndios literários que interpretavam as passagens bíblicas de maior complexidade.
A organização de escolas para camponeses dentro dos feudos, para que junto da educação formal se articulasse princípios religiosos.
Missas ministradas na língua nacional dos camponeses, para que esses assimilassem melhor as idéias católicas.
A publicação de livros e panfletos doutrinários, para que a população lesse e se instruísse.
A vida urbana européia na Idade Média sofreu uma forte retração em relação ao que era durante a Antiguidade Clássica. Os grandes centros urbanos do Império romano se tornaram cidades de pouco expressão ao longo do período medieval.
Os nobres estimulavam as pessoas à procurarem a vida rural. Eles esperavam que seus lucrativos negócios agrícolas fossem beneficiados pela mão de obra abundante
A Igreja Católica acreditava que a vida urbana era algo demoníaco, por isso estimulava as pessoas a abandonarem as cidades.
A auto suficiência dos feudos e o consequente enfraquecimento comercial, reduziu a importância das cidades para a vida social.
literatura racionalista da época acabava inclinando a população à procura do campo para melhorar sua qualidade de vida.
As constantes epidemias geradas pela baixa qualidade de saneamento das cidades acabava afugentando a população que, por sua vez, buscava o meio rural.
I, II e III apenas
I e II apenas
I e III apenas
III apenas
II apenas
Nicolau Maquiavel, em 1513, na Itália renascentista, escreveu:
"Um príncipe não pode observar todas as coisas a que são obrigados os homens considerados bons, sendo freqüentemente forçado, para manter o governo, a agir contra a caridade, a fé, a humanidade, a religião. (…) O príncipe não precisa possuir todas as qualidades (ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso), bastando que aparente possuí-las. Um príncipe, se possível, não deve se afastar do bem, mas deve saber entrar para o mal, se a isso estiver obrigado". (Adaptado de Nicolau Maquiavel. O Príncipe).
Refletindo sobre essas concepções políticas, é correto afirmar em relação ao absolutismo, que:
As liberdades individuais e a preservação dos direitos alcançados pelos servos foram características do período absolutista.
Na França os filósofos iluministas foram, em sua esmagadora maioria, favoráveis à política absolutista
A primeira revolução de caráter burguês e contra o absolutismo ocorreu na França.
As disputas religiosas e entre igrejas não se relacionavam de forma alguma com as práticas absolutistas.
O período das práticas absolutistas foi maior na França do que na Inglaterra.
Numa sociedade de bárbaros, camponeses e iletrados, a Igreja acumulava o saber e doações de fiéis. Sobre o saber acumulado pela Igreja, aponte a alternativa correta.
Nessa época, a igreja tinha praticamente o controle do saber. O domínio da leitura e da escrita era privilégio quase exclusivo de bispos, padres, abades e monges.
A alfabetização era estimulada pela Igreja para que todos pudessem ler a Bíblia e os pensadores clássicos, copiados e traduzidos pelos monges
A Igreja buscava a publicação de livros e panfletos doutrinários, para que a população lesse e se instruísse.
A organização de escolas para camponeses dentro dos feudos, se dava para que junto da educação formal se articulasse princípios religiosos
As missas eram ministradas na língua nacional dos camponeses, para que esses assimilassem melhor as idéias católicas.
Numa sociedade onde tudo acontecia lentamente, em que se levavam dias ou até meses para ir de um reino a outro, e o tempo social seguia o tempo agrícola, uma vez que a terra era referência para os pobres e ricos, a cronologia obedecia ao tempo rural. Em relação ao tempo medieval, assinale a alternativa mais completa:
A iluminação artificial era pouca, provocava em relação à noite, o medo, a insegurança. Era nessa parte do dia que aconteciam os incêndios (a madeira predominava nas construções), os roubos.
Era preciso ter paciência, perseverança, não se incomodar com recomeços para lidar com a agricultura. Não havia datação.
À noite, prevaleciam os perigos sobrenaturais, os fantasmas, os feiticeiros, os demônios – o Diabo, personagem que povoava a mente da sociedade feudal.
O tempo era medido por estação do ano, por colheita, por partes do dia. E na divisão do dia, a noite era a pior parte. A noite e a floresta representavam angústia.
A Igreja é que avisava das horas. O sino pequeno avisava os minutos e o badalar do sino grande informava as horas para a comunidade.
Quando observamos um castelo medieval europeu, é possível perceber na preocupação com a segurança, um aspecto em comum entre as moradias da elite medieval e as da elite contemporânea.
Que alternativa melhor explica essa preocupação da nobreza feudal com a segurança de suas moradias?
Assinale a alternativa correta.
A defesa do próprio território na luta contra outros senhores inimigos que buscavam ampliar seu senhorio.
Garantir proteção contra a presença dos povos bárbaros que vinham da península itálica.
A ameaça romana que estava sempre promovendo investidas militares contra os senhores feudais.
Os ataques de camponeses irritados com os baixos salários pagos pelo Senhor feudal.
Os constantes ataques do Clero que tinha na nobreza a sua principal rival na sociedade da Idade Média.
Leia com atenção o texto seguinte:
"A monarquia absoluta foi uma forma de monarquia feudal diferente da monarquia dos Estados medievais que a precedeu; mas a classe dominante permaneceu a mesma, tal como uma república, uma monarquia constitucional e uma ditadura fascista podem ser todas [elas] formas de dominação burguesa." (Christopher Hill,"Um comentário", citado por Perry Anderson em Linhagens do Estado Absolutista.)
O texto apoia a seguinte afirmação:
O absolutismo foi politicamente neutro do ponto de vista social, se esquivando de tomar partido da nobreza.
Os Estados medievais que precederam a monarquia absolutista eram igualmente estados burgueses.
A expressão "monarquia feudal" não é aplicável aos Estados medievais porque esses tinham um caráter popular que representava o campesinato.
Os Estados medievais podem ser considerados Estados de transição entre o poder dos nobres e o poder dos camponeses.
O absolutismo foi uma forma de dominação da nobreza legitimado por teóricos e pelo Clero.
O colapso que acontece em meados do século XIV é muitas vezes atribuído à peste negra e à Guerra dos Cem anos. Essas, por consequência, geraram as revoltas populares que se originaram a partir do declínio demográfico resultante da guerra e da peste. A respeito desses acontecimentos, analise as assertivas abaixo, indicando qual a mais completa em relação ao tema.
As pessoas ficavam doentes e morriam aos montes em virtude da peste, faltavam braços para plantar.
Em virtude da guerra e da peste a falta de braços para as atividades fez com que os senhores feudais aumentassem a carga de trabalho e impostos aos camponeses sobreviventes com o fim de não diminuir os seus ganhos.
Algumas cidades se tornaram focos epidêmicos, de onde as pessoas fugiam apressadas para ir transmitir a moléstia para as outras e assim por diante.
A fome apareceu, foi agravada pela guerra interminável, que eliminava os camponeses que lutavam junto aos guerreiros.
A alta dos impostos e a exigência por maior produção fizeram com que as pessoas entrassem em conflito aberto.
A sociedade feudal se alicerçava sobre estruturas rígidas. Três grupos específicos merecem destaque: A nobreza, o clero e os servos. Sabendo disso, assinale a alternativa que expressa a relações estabelecidas entre esses três grupos.
Era uma sociedade caracterizada pela imobilidade social e uma forte estrutura hierárquica que beneficiava nobreza e clero.
O poder da Igreja e da Nobreza se equiparava, já que não havia distinção alguma entre autoridade temporal e atemporal
A noção de hierarquia social foi se perdendo à medida que o poder se fragmentava nas mãos dos inúmeros Senhores.
Relações marcadas pela ideia de mobilidade entre as classes. Havia uma permanente ambição gerada pela possibilidade de ascensão social.
Essas classes mantinham entre si uma relação bastante horizontal. O poder era compartilhado por todas, já que havia uma necessidade recíproca entre elas.
Dentre as estratégias usadas pela Igreja durante a Idade Média para exercer o domínio ideológico sobre a população européia, se encontrava o seguinte artifício:
O usos das artes plásticas como instrumento de doutrinação, tendo em vista que a quase totalidade da população era iletrada.
Publicação de compêndios literários que interpretavam as passagens bíblicas de maior complexidade.
A organização de escolas para camponeses dentro dos feudos, para que junto da educação formal se articulasse princípios religiosos.
Missas ministradas na língua nacional dos camponeses, para que esses assimilassem melhor as idéias católicas.
A publicação de livros e panfletos doutrinários, para que a população lesse e se instruísse.
A vida urbana européia na Idade Média sofreu uma forte retração em relação ao que era durante a Antiguidade Clássica. Os grandes centros urbanos do Império romano se tornaram cidades de pouco expressão ao longo do período medieval.
Os nobres estimulavam as pessoas à procurarem a vida rural. Eles esperavam que seus lucrativos negócios agrícolas fossem beneficiados pela mão de obra abundante
A Igreja Católica acreditava que a vida urbana era algo demoníaco, por isso estimulava as pessoas a abandonarem as cidades.
A auto suficiência dos feudos e o consequente enfraquecimento comercial, reduziu a importância das cidades para a vida social.
literatura racionalista da época acabava inclinando a população à procura do campo para melhorar sua qualidade de vida.
As constantes epidemias geradas pela baixa qualidade de saneamento das cidades acabava afugentando a população que, por sua vez, buscava o meio rural.
As liberdades individuais e a preservação dos direitos alcançados pelos servos foram características do período absolutista.
Na França os filósofos iluministas foram, em sua esmagadora maioria, favoráveis à política absolutista
A primeira revolução de caráter burguês e contra o absolutismo ocorreu na França.
As disputas religiosas e entre igrejas não se relacionavam de forma alguma com as práticas absolutistas.
O período das práticas absolutistas foi maior na França do que na Inglaterra.
Numa sociedade de bárbaros, camponeses e iletrados, a Igreja acumulava o saber e doações de fiéis. Sobre o saber acumulado pela Igreja, aponte a alternativa correta.
Nessa época, a igreja tinha praticamente o controle do saber. O domínio da leitura e da escrita era privilégio quase exclusivo de bispos, padres, abades e monges.
A alfabetização era estimulada pela Igreja para que todos pudessem ler a Bíblia e os pensadores clássicos, copiados e traduzidos pelos monges
A Igreja buscava a publicação de livros e panfletos doutrinários, para que a população lesse e se instruísse.
A organização de escolas para camponeses dentro dos feudos, se dava para que junto da educação formal se articulasse princípios religiosos
As missas eram ministradas na língua nacional dos camponeses, para que esses assimilassem melhor as idéias católicas.
Numa sociedade onde tudo acontecia lentamente, em que se levavam dias ou até meses para ir de um reino a outro, e o tempo social seguia o tempo agrícola, uma vez que a terra era referência para os pobres e ricos, a cronologia obedecia ao tempo rural. Em relação ao tempo medieval, assinale a alternativa mais completa:
A iluminação artificial era pouca, provocava em relação à noite, o medo, a insegurança. Era nessa parte do dia que aconteciam os incêndios (a madeira predominava nas construções), os roubos.
Era preciso ter paciência, perseverança, não se incomodar com recomeços para lidar com a agricultura. Não havia datação.
À noite, prevaleciam os perigos sobrenaturais, os fantasmas, os feiticeiros, os demônios – o Diabo, personagem que povoava a mente da sociedade feudal.
O tempo era medido por estação do ano, por colheita, por partes do dia. E na divisão do dia, a noite era a pior parte. A noite e a floresta representavam angústia.
A Igreja é que avisava das horas. O sino pequeno avisava os minutos e o badalar do sino grande informava as horas para a comunidade.
Quando observamos um castelo medieval europeu, é possível perceber na preocupação com a segurança, um aspecto em comum entre as moradias da elite medieval e as da elite contemporânea.
Que alternativa melhor explica essa preocupação da nobreza feudal com a segurança de suas moradias?
Assinale a alternativa correta.
A defesa do próprio território na luta contra outros senhores inimigos que buscavam ampliar seu senhorio.
Garantir proteção contra a presença dos povos bárbaros que vinham da península itálica.
A ameaça romana que estava sempre promovendo investidas militares contra os senhores feudais.
Os ataques de camponeses irritados com os baixos salários pagos pelo Senhor feudal.
Os constantes ataques do Clero que tinha na nobreza a sua principal rival na sociedade da Idade Média.
Leia com atenção o texto seguinte:
"A monarquia absoluta foi uma forma de monarquia feudal diferente da monarquia dos Estados medievais que a precedeu; mas a classe dominante permaneceu a mesma, tal como uma república, uma monarquia constitucional e uma ditadura fascista podem ser todas [elas] formas de dominação burguesa." (Christopher Hill,"Um comentário", citado por Perry Anderson em Linhagens do Estado Absolutista.)
O texto apoia a seguinte afirmação:
O absolutismo foi politicamente neutro do ponto de vista social, se esquivando de tomar partido da nobreza.
Os Estados medievais que precederam a monarquia absolutista eram igualmente estados burgueses.
A expressão "monarquia feudal" não é aplicável aos Estados medievais porque esses tinham um caráter popular que representava o campesinato.
Os Estados medievais podem ser considerados Estados de transição entre o poder dos nobres e o poder dos camponeses.
O absolutismo foi uma forma de dominação da nobreza legitimado por teóricos e pelo Clero.
O colapso que acontece em meados do século XIV é muitas vezes atribuído à peste negra e à Guerra dos Cem anos. Essas, por consequência, geraram as revoltas populares que se originaram a partir do declínio demográfico resultante da guerra e da peste. A respeito desses acontecimentos, analise as assertivas abaixo, indicando qual a mais completa em relação ao tema.
As pessoas ficavam doentes e morriam aos montes em virtude da peste, faltavam braços para plantar.
Em virtude da guerra e da peste a falta de braços para as atividades fez com que os senhores feudais aumentassem a carga de trabalho e impostos aos camponeses sobreviventes com o fim de não diminuir os seus ganhos.
Algumas cidades se tornaram focos epidêmicos, de onde as pessoas fugiam apressadas para ir transmitir a moléstia para as outras e assim por diante.
A fome apareceu, foi agravada pela guerra interminável, que eliminava os camponeses que lutavam junto aos guerreiros.
A alta dos impostos e a exigência por maior produção fizeram com que as pessoas entrassem em conflito aberto.
A sociedade feudal se alicerçava sobre estruturas rígidas. Três grupos específicos merecem destaque: A nobreza, o clero e os servos. Sabendo disso, assinale a alternativa que expressa a relações estabelecidas entre esses três grupos.
Era uma sociedade caracterizada pela imobilidade social e uma forte estrutura hierárquica que beneficiava nobreza e clero.
O poder da Igreja e da Nobreza se equiparava, já que não havia distinção alguma entre autoridade temporal e atemporal
A noção de hierarquia social foi se perdendo à medida que o poder se fragmentava nas mãos dos inúmeros Senhores.
Relações marcadas pela ideia de mobilidade entre as classes. Havia uma permanente ambição gerada pela possibilidade de ascensão social.
Essas classes mantinham entre si uma relação bastante horizontal. O poder era compartilhado por todas, já que havia uma necessidade recíproca entre elas.
Dentre as estratégias usadas pela Igreja durante a Idade Média para exercer o domínio ideológico sobre a população européia, se encontrava o seguinte artifício:
O usos das artes plásticas como instrumento de doutrinação, tendo em vista que a quase totalidade da população era iletrada.
Publicação de compêndios literários que interpretavam as passagens bíblicas de maior complexidade.
A organização de escolas para camponeses dentro dos feudos, para que junto da educação formal se articulasse princípios religiosos.
Missas ministradas na língua nacional dos camponeses, para que esses assimilassem melhor as idéias católicas.
A publicação de livros e panfletos doutrinários, para que a população lesse e se instruísse.
A vida urbana européia na Idade Média sofreu uma forte retração em relação ao que era durante a Antiguidade Clássica. Os grandes centros urbanos do Império romano se tornaram cidades de pouco expressão ao longo do período medieval.
Os nobres estimulavam as pessoas à procurarem a vida rural. Eles esperavam que seus lucrativos negócios agrícolas fossem beneficiados pela mão de obra abundante
A Igreja Católica acreditava que a vida urbana era algo demoníaco, por isso estimulava as pessoas a abandonarem as cidades.
A auto suficiência dos feudos e o consequente enfraquecimento comercial, reduziu a importância das cidades para a vida social.
literatura racionalista da época acabava inclinando a população à procura do campo para melhorar sua qualidade de vida.
As constantes epidemias geradas pela baixa qualidade de saneamento das cidades acabava afugentando a população que, por sua vez, buscava o meio rural.
Nessa época, a igreja tinha praticamente o controle do saber. O domínio da leitura e da escrita era privilégio quase exclusivo de bispos, padres, abades e monges.
A alfabetização era estimulada pela Igreja para que todos pudessem ler a Bíblia e os pensadores clássicos, copiados e traduzidos pelos monges
A Igreja buscava a publicação de livros e panfletos doutrinários, para que a população lesse e se instruísse.
A organização de escolas para camponeses dentro dos feudos, se dava para que junto da educação formal se articulasse princípios religiosos
As missas eram ministradas na língua nacional dos camponeses, para que esses assimilassem melhor as idéias católicas.
Numa sociedade onde tudo acontecia lentamente, em que se levavam dias ou até meses para ir de um reino a outro, e o tempo social seguia o tempo agrícola, uma vez que a terra era referência para os pobres e ricos, a cronologia obedecia ao tempo rural. Em relação ao tempo medieval, assinale a alternativa mais completa:
A iluminação artificial era pouca, provocava em relação à noite, o medo, a insegurança. Era nessa parte do dia que aconteciam os incêndios (a madeira predominava nas construções), os roubos.
Era preciso ter paciência, perseverança, não se incomodar com recomeços para lidar com a agricultura. Não havia datação.
À noite, prevaleciam os perigos sobrenaturais, os fantasmas, os feiticeiros, os demônios – o Diabo, personagem que povoava a mente da sociedade feudal.
O tempo era medido por estação do ano, por colheita, por partes do dia. E na divisão do dia, a noite era a pior parte. A noite e a floresta representavam angústia.
A Igreja é que avisava das horas. O sino pequeno avisava os minutos e o badalar do sino grande informava as horas para a comunidade.
Quando observamos um castelo medieval europeu, é possível perceber na preocupação com a segurança, um aspecto em comum entre as moradias da elite medieval e as da elite contemporânea.
Que alternativa melhor explica essa preocupação da nobreza feudal com a segurança de suas moradias?
Assinale a alternativa correta.
A defesa do próprio território na luta contra outros senhores inimigos que buscavam ampliar seu senhorio.
Garantir proteção contra a presença dos povos bárbaros que vinham da península itálica.
A ameaça romana que estava sempre promovendo investidas militares contra os senhores feudais.
Os ataques de camponeses irritados com os baixos salários pagos pelo Senhor feudal.
Os constantes ataques do Clero que tinha na nobreza a sua principal rival na sociedade da Idade Média.
Leia com atenção o texto seguinte:
"A monarquia absoluta foi uma forma de monarquia feudal diferente da monarquia dos Estados medievais que a precedeu; mas a classe dominante permaneceu a mesma, tal como uma república, uma monarquia constitucional e uma ditadura fascista podem ser todas [elas] formas de dominação burguesa." (Christopher Hill,"Um comentário", citado por Perry Anderson em Linhagens do Estado Absolutista.)
O texto apoia a seguinte afirmação:
O absolutismo foi politicamente neutro do ponto de vista social, se esquivando de tomar partido da nobreza.
Os Estados medievais que precederam a monarquia absolutista eram igualmente estados burgueses.
A expressão "monarquia feudal" não é aplicável aos Estados medievais porque esses tinham um caráter popular que representava o campesinato.
Os Estados medievais podem ser considerados Estados de transição entre o poder dos nobres e o poder dos camponeses.
O absolutismo foi uma forma de dominação da nobreza legitimado por teóricos e pelo Clero.
O colapso que acontece em meados do século XIV é muitas vezes atribuído à peste negra e à Guerra dos Cem anos. Essas, por consequência, geraram as revoltas populares que se originaram a partir do declínio demográfico resultante da guerra e da peste. A respeito desses acontecimentos, analise as assertivas abaixo, indicando qual a mais completa em relação ao tema.
As pessoas ficavam doentes e morriam aos montes em virtude da peste, faltavam braços para plantar.
Em virtude da guerra e da peste a falta de braços para as atividades fez com que os senhores feudais aumentassem a carga de trabalho e impostos aos camponeses sobreviventes com o fim de não diminuir os seus ganhos.
Algumas cidades se tornaram focos epidêmicos, de onde as pessoas fugiam apressadas para ir transmitir a moléstia para as outras e assim por diante.
A fome apareceu, foi agravada pela guerra interminável, que eliminava os camponeses que lutavam junto aos guerreiros.
A alta dos impostos e a exigência por maior produção fizeram com que as pessoas entrassem em conflito aberto.
A sociedade feudal se alicerçava sobre estruturas rígidas. Três grupos específicos merecem destaque: A nobreza, o clero e os servos. Sabendo disso, assinale a alternativa que expressa a relações estabelecidas entre esses três grupos.
Era uma sociedade caracterizada pela imobilidade social e uma forte estrutura hierárquica que beneficiava nobreza e clero.
O poder da Igreja e da Nobreza se equiparava, já que não havia distinção alguma entre autoridade temporal e atemporal
A noção de hierarquia social foi se perdendo à medida que o poder se fragmentava nas mãos dos inúmeros Senhores.
Relações marcadas pela ideia de mobilidade entre as classes. Havia uma permanente ambição gerada pela possibilidade de ascensão social.
Essas classes mantinham entre si uma relação bastante horizontal. O poder era compartilhado por todas, já que havia uma necessidade recíproca entre elas.
Dentre as estratégias usadas pela Igreja durante a Idade Média para exercer o domínio ideológico sobre a população européia, se encontrava o seguinte artifício:
O usos das artes plásticas como instrumento de doutrinação, tendo em vista que a quase totalidade da população era iletrada.
Publicação de compêndios literários que interpretavam as passagens bíblicas de maior complexidade.
A organização de escolas para camponeses dentro dos feudos, para que junto da educação formal se articulasse princípios religiosos.
Missas ministradas na língua nacional dos camponeses, para que esses assimilassem melhor as idéias católicas.
A publicação de livros e panfletos doutrinários, para que a população lesse e se instruísse.
A vida urbana européia na Idade Média sofreu uma forte retração em relação ao que era durante a Antiguidade Clássica. Os grandes centros urbanos do Império romano se tornaram cidades de pouco expressão ao longo do período medieval.
Os nobres estimulavam as pessoas à procurarem a vida rural. Eles esperavam que seus lucrativos negócios agrícolas fossem beneficiados pela mão de obra abundante
A Igreja Católica acreditava que a vida urbana era algo demoníaco, por isso estimulava as pessoas a abandonarem as cidades.
A auto suficiência dos feudos e o consequente enfraquecimento comercial, reduziu a importância das cidades para a vida social.
literatura racionalista da época acabava inclinando a população à procura do campo para melhorar sua qualidade de vida.
As constantes epidemias geradas pela baixa qualidade de saneamento das cidades acabava afugentando a população que, por sua vez, buscava o meio rural.
A iluminação artificial era pouca, provocava em relação à noite, o medo, a insegurança. Era nessa parte do dia que aconteciam os incêndios (a madeira predominava nas construções), os roubos.
Era preciso ter paciência, perseverança, não se incomodar com recomeços para lidar com a agricultura. Não havia datação.
À noite, prevaleciam os perigos sobrenaturais, os fantasmas, os feiticeiros, os demônios – o Diabo, personagem que povoava a mente da sociedade feudal.
O tempo era medido por estação do ano, por colheita, por partes do dia. E na divisão do dia, a noite era a pior parte. A noite e a floresta representavam angústia.
A Igreja é que avisava das horas. O sino pequeno avisava os minutos e o badalar do sino grande informava as horas para a comunidade.
Quando observamos um castelo medieval europeu, é possível perceber na preocupação com a segurança, um aspecto em comum entre as moradias da elite medieval e as da elite contemporânea.
Que alternativa melhor explica essa preocupação da nobreza feudal com a segurança de suas moradias?
Assinale a alternativa correta.
A defesa do próprio território na luta contra outros senhores inimigos que buscavam ampliar seu senhorio.
Garantir proteção contra a presença dos povos bárbaros que vinham da península itálica.
A ameaça romana que estava sempre promovendo investidas militares contra os senhores feudais.
Os ataques de camponeses irritados com os baixos salários pagos pelo Senhor feudal.
Os constantes ataques do Clero que tinha na nobreza a sua principal rival na sociedade da Idade Média.
Leia com atenção o texto seguinte:
"A monarquia absoluta foi uma forma de monarquia feudal diferente da monarquia dos Estados medievais que a precedeu; mas a classe dominante permaneceu a mesma, tal como uma república, uma monarquia constitucional e uma ditadura fascista podem ser todas [elas] formas de dominação burguesa." (Christopher Hill,"Um comentário", citado por Perry Anderson em Linhagens do Estado Absolutista.)
O texto apoia a seguinte afirmação:
O absolutismo foi politicamente neutro do ponto de vista social, se esquivando de tomar partido da nobreza.
Os Estados medievais que precederam a monarquia absolutista eram igualmente estados burgueses.
A expressão "monarquia feudal" não é aplicável aos Estados medievais porque esses tinham um caráter popular que representava o campesinato.
Os Estados medievais podem ser considerados Estados de transição entre o poder dos nobres e o poder dos camponeses.
O absolutismo foi uma forma de dominação da nobreza legitimado por teóricos e pelo Clero.
O colapso que acontece em meados do século XIV é muitas vezes atribuído à peste negra e à Guerra dos Cem anos. Essas, por consequência, geraram as revoltas populares que se originaram a partir do declínio demográfico resultante da guerra e da peste. A respeito desses acontecimentos, analise as assertivas abaixo, indicando qual a mais completa em relação ao tema.
As pessoas ficavam doentes e morriam aos montes em virtude da peste, faltavam braços para plantar.
Em virtude da guerra e da peste a falta de braços para as atividades fez com que os senhores feudais aumentassem a carga de trabalho e impostos aos camponeses sobreviventes com o fim de não diminuir os seus ganhos.
Algumas cidades se tornaram focos epidêmicos, de onde as pessoas fugiam apressadas para ir transmitir a moléstia para as outras e assim por diante.
A fome apareceu, foi agravada pela guerra interminável, que eliminava os camponeses que lutavam junto aos guerreiros.
A alta dos impostos e a exigência por maior produção fizeram com que as pessoas entrassem em conflito aberto.
A sociedade feudal se alicerçava sobre estruturas rígidas. Três grupos específicos merecem destaque: A nobreza, o clero e os servos. Sabendo disso, assinale a alternativa que expressa a relações estabelecidas entre esses três grupos.
Era uma sociedade caracterizada pela imobilidade social e uma forte estrutura hierárquica que beneficiava nobreza e clero.
O poder da Igreja e da Nobreza se equiparava, já que não havia distinção alguma entre autoridade temporal e atemporal
A noção de hierarquia social foi se perdendo à medida que o poder se fragmentava nas mãos dos inúmeros Senhores.
Relações marcadas pela ideia de mobilidade entre as classes. Havia uma permanente ambição gerada pela possibilidade de ascensão social.
Essas classes mantinham entre si uma relação bastante horizontal. O poder era compartilhado por todas, já que havia uma necessidade recíproca entre elas.
Dentre as estratégias usadas pela Igreja durante a Idade Média para exercer o domínio ideológico sobre a população européia, se encontrava o seguinte artifício:
O usos das artes plásticas como instrumento de doutrinação, tendo em vista que a quase totalidade da população era iletrada.
Publicação de compêndios literários que interpretavam as passagens bíblicas de maior complexidade.
A organização de escolas para camponeses dentro dos feudos, para que junto da educação formal se articulasse princípios religiosos.
Missas ministradas na língua nacional dos camponeses, para que esses assimilassem melhor as idéias católicas.
A publicação de livros e panfletos doutrinários, para que a população lesse e se instruísse.
A vida urbana européia na Idade Média sofreu uma forte retração em relação ao que era durante a Antiguidade Clássica. Os grandes centros urbanos do Império romano se tornaram cidades de pouco expressão ao longo do período medieval.
Os nobres estimulavam as pessoas à procurarem a vida rural. Eles esperavam que seus lucrativos negócios agrícolas fossem beneficiados pela mão de obra abundante
A Igreja Católica acreditava que a vida urbana era algo demoníaco, por isso estimulava as pessoas a abandonarem as cidades.
A auto suficiência dos feudos e o consequente enfraquecimento comercial, reduziu a importância das cidades para a vida social.
literatura racionalista da época acabava inclinando a população à procura do campo para melhorar sua qualidade de vida.
As constantes epidemias geradas pela baixa qualidade de saneamento das cidades acabava afugentando a população que, por sua vez, buscava o meio rural.
A defesa do próprio território na luta contra outros senhores inimigos que buscavam ampliar seu senhorio.
Garantir proteção contra a presença dos povos bárbaros que vinham da península itálica.
A ameaça romana que estava sempre promovendo investidas militares contra os senhores feudais.
Os ataques de camponeses irritados com os baixos salários pagos pelo Senhor feudal.
Os constantes ataques do Clero que tinha na nobreza a sua principal rival na sociedade da Idade Média.
Leia com atenção o texto seguinte:
"A monarquia absoluta foi uma forma de monarquia feudal diferente da monarquia dos Estados medievais que a precedeu; mas a classe dominante permaneceu a mesma, tal como uma república, uma monarquia constitucional e uma ditadura fascista podem ser todas [elas] formas de dominação burguesa." (Christopher Hill,"Um comentário", citado por Perry Anderson em Linhagens do Estado Absolutista.)
O texto apoia a seguinte afirmação:
O absolutismo foi politicamente neutro do ponto de vista social, se esquivando de tomar partido da nobreza.
Os Estados medievais que precederam a monarquia absolutista eram igualmente estados burgueses.
A expressão "monarquia feudal" não é aplicável aos Estados medievais porque esses tinham um caráter popular que representava o campesinato.
Os Estados medievais podem ser considerados Estados de transição entre o poder dos nobres e o poder dos camponeses.
O absolutismo foi uma forma de dominação da nobreza legitimado por teóricos e pelo Clero.
O colapso que acontece em meados do século XIV é muitas vezes atribuído à peste negra e à Guerra dos Cem anos. Essas, por consequência, geraram as revoltas populares que se originaram a partir do declínio demográfico resultante da guerra e da peste. A respeito desses acontecimentos, analise as assertivas abaixo, indicando qual a mais completa em relação ao tema.
As pessoas ficavam doentes e morriam aos montes em virtude da peste, faltavam braços para plantar.
Em virtude da guerra e da peste a falta de braços para as atividades fez com que os senhores feudais aumentassem a carga de trabalho e impostos aos camponeses sobreviventes com o fim de não diminuir os seus ganhos.
Algumas cidades se tornaram focos epidêmicos, de onde as pessoas fugiam apressadas para ir transmitir a moléstia para as outras e assim por diante.
A fome apareceu, foi agravada pela guerra interminável, que eliminava os camponeses que lutavam junto aos guerreiros.
A alta dos impostos e a exigência por maior produção fizeram com que as pessoas entrassem em conflito aberto.
A sociedade feudal se alicerçava sobre estruturas rígidas. Três grupos específicos merecem destaque: A nobreza, o clero e os servos. Sabendo disso, assinale a alternativa que expressa a relações estabelecidas entre esses três grupos.
Era uma sociedade caracterizada pela imobilidade social e uma forte estrutura hierárquica que beneficiava nobreza e clero.
O poder da Igreja e da Nobreza se equiparava, já que não havia distinção alguma entre autoridade temporal e atemporal
A noção de hierarquia social foi se perdendo à medida que o poder se fragmentava nas mãos dos inúmeros Senhores.
Relações marcadas pela ideia de mobilidade entre as classes. Havia uma permanente ambição gerada pela possibilidade de ascensão social.
Essas classes mantinham entre si uma relação bastante horizontal. O poder era compartilhado por todas, já que havia uma necessidade recíproca entre elas.
Dentre as estratégias usadas pela Igreja durante a Idade Média para exercer o domínio ideológico sobre a população européia, se encontrava o seguinte artifício:
O usos das artes plásticas como instrumento de doutrinação, tendo em vista que a quase totalidade da população era iletrada.
Publicação de compêndios literários que interpretavam as passagens bíblicas de maior complexidade.
A organização de escolas para camponeses dentro dos feudos, para que junto da educação formal se articulasse princípios religiosos.
Missas ministradas na língua nacional dos camponeses, para que esses assimilassem melhor as idéias católicas.
A publicação de livros e panfletos doutrinários, para que a população lesse e se instruísse.
A vida urbana européia na Idade Média sofreu uma forte retração em relação ao que era durante a Antiguidade Clássica. Os grandes centros urbanos do Império romano se tornaram cidades de pouco expressão ao longo do período medieval.
Os nobres estimulavam as pessoas à procurarem a vida rural. Eles esperavam que seus lucrativos negócios agrícolas fossem beneficiados pela mão de obra abundante
A Igreja Católica acreditava que a vida urbana era algo demoníaco, por isso estimulava as pessoas a abandonarem as cidades.
A auto suficiência dos feudos e o consequente enfraquecimento comercial, reduziu a importância das cidades para a vida social.
literatura racionalista da época acabava inclinando a população à procura do campo para melhorar sua qualidade de vida.
As constantes epidemias geradas pela baixa qualidade de saneamento das cidades acabava afugentando a população que, por sua vez, buscava o meio rural.
"A monarquia absoluta foi uma forma de monarquia feudal diferente da monarquia dos Estados medievais que a precedeu; mas a classe dominante permaneceu a mesma, tal como uma república, uma monarquia constitucional e uma ditadura fascista podem ser todas [elas] formas de dominação burguesa." (Christopher Hill,"Um comentário", citado por Perry Anderson em Linhagens do Estado Absolutista.)
O texto apoia a seguinte afirmação:
O absolutismo foi politicamente neutro do ponto de vista social, se esquivando de tomar partido da nobreza.
Os Estados medievais que precederam a monarquia absolutista eram igualmente estados burgueses.
A expressão "monarquia feudal" não é aplicável aos Estados medievais porque esses tinham um caráter popular que representava o campesinato.
Os Estados medievais podem ser considerados Estados de transição entre o poder dos nobres e o poder dos camponeses.
O absolutismo foi uma forma de dominação da nobreza legitimado por teóricos e pelo Clero.
O colapso que acontece em meados do século XIV é muitas vezes atribuído à peste negra e à Guerra dos Cem anos. Essas, por consequência, geraram as revoltas populares que se originaram a partir do declínio demográfico resultante da guerra e da peste. A respeito desses acontecimentos, analise as assertivas abaixo, indicando qual a mais completa em relação ao tema.
As pessoas ficavam doentes e morriam aos montes em virtude da peste, faltavam braços para plantar.
Em virtude da guerra e da peste a falta de braços para as atividades fez com que os senhores feudais aumentassem a carga de trabalho e impostos aos camponeses sobreviventes com o fim de não diminuir os seus ganhos.
Algumas cidades se tornaram focos epidêmicos, de onde as pessoas fugiam apressadas para ir transmitir a moléstia para as outras e assim por diante.
A fome apareceu, foi agravada pela guerra interminável, que eliminava os camponeses que lutavam junto aos guerreiros.
A alta dos impostos e a exigência por maior produção fizeram com que as pessoas entrassem em conflito aberto.
A sociedade feudal se alicerçava sobre estruturas rígidas. Três grupos específicos merecem destaque: A nobreza, o clero e os servos. Sabendo disso, assinale a alternativa que expressa a relações estabelecidas entre esses três grupos.
Era uma sociedade caracterizada pela imobilidade social e uma forte estrutura hierárquica que beneficiava nobreza e clero.
O poder da Igreja e da Nobreza se equiparava, já que não havia distinção alguma entre autoridade temporal e atemporal
A noção de hierarquia social foi se perdendo à medida que o poder se fragmentava nas mãos dos inúmeros Senhores.
Relações marcadas pela ideia de mobilidade entre as classes. Havia uma permanente ambição gerada pela possibilidade de ascensão social.
Essas classes mantinham entre si uma relação bastante horizontal. O poder era compartilhado por todas, já que havia uma necessidade recíproca entre elas.
Dentre as estratégias usadas pela Igreja durante a Idade Média para exercer o domínio ideológico sobre a população européia, se encontrava o seguinte artifício:
O usos das artes plásticas como instrumento de doutrinação, tendo em vista que a quase totalidade da população era iletrada.
Publicação de compêndios literários que interpretavam as passagens bíblicas de maior complexidade.
A organização de escolas para camponeses dentro dos feudos, para que junto da educação formal se articulasse princípios religiosos.
Missas ministradas na língua nacional dos camponeses, para que esses assimilassem melhor as idéias católicas.
A publicação de livros e panfletos doutrinários, para que a população lesse e se instruísse.
A vida urbana européia na Idade Média sofreu uma forte retração em relação ao que era durante a Antiguidade Clássica. Os grandes centros urbanos do Império romano se tornaram cidades de pouco expressão ao longo do período medieval.
Os nobres estimulavam as pessoas à procurarem a vida rural. Eles esperavam que seus lucrativos negócios agrícolas fossem beneficiados pela mão de obra abundante
A Igreja Católica acreditava que a vida urbana era algo demoníaco, por isso estimulava as pessoas a abandonarem as cidades.
A auto suficiência dos feudos e o consequente enfraquecimento comercial, reduziu a importância das cidades para a vida social.
literatura racionalista da época acabava inclinando a população à procura do campo para melhorar sua qualidade de vida.
As constantes epidemias geradas pela baixa qualidade de saneamento das cidades acabava afugentando a população que, por sua vez, buscava o meio rural.
As pessoas ficavam doentes e morriam aos montes em virtude da peste, faltavam braços para plantar.
Em virtude da guerra e da peste a falta de braços para as atividades fez com que os senhores feudais aumentassem a carga de trabalho e impostos aos camponeses sobreviventes com o fim de não diminuir os seus ganhos.
Algumas cidades se tornaram focos epidêmicos, de onde as pessoas fugiam apressadas para ir transmitir a moléstia para as outras e assim por diante.
A fome apareceu, foi agravada pela guerra interminável, que eliminava os camponeses que lutavam junto aos guerreiros.
A alta dos impostos e a exigência por maior produção fizeram com que as pessoas entrassem em conflito aberto.
A sociedade feudal se alicerçava sobre estruturas rígidas. Três grupos específicos merecem destaque: A nobreza, o clero e os servos. Sabendo disso, assinale a alternativa que expressa a relações estabelecidas entre esses três grupos.
Era uma sociedade caracterizada pela imobilidade social e uma forte estrutura hierárquica que beneficiava nobreza e clero.
O poder da Igreja e da Nobreza se equiparava, já que não havia distinção alguma entre autoridade temporal e atemporal
A noção de hierarquia social foi se perdendo à medida que o poder se fragmentava nas mãos dos inúmeros Senhores.
Relações marcadas pela ideia de mobilidade entre as classes. Havia uma permanente ambição gerada pela possibilidade de ascensão social.
Essas classes mantinham entre si uma relação bastante horizontal. O poder era compartilhado por todas, já que havia uma necessidade recíproca entre elas.
Dentre as estratégias usadas pela Igreja durante a Idade Média para exercer o domínio ideológico sobre a população européia, se encontrava o seguinte artifício:
O usos das artes plásticas como instrumento de doutrinação, tendo em vista que a quase totalidade da população era iletrada.
Publicação de compêndios literários que interpretavam as passagens bíblicas de maior complexidade.
A organização de escolas para camponeses dentro dos feudos, para que junto da educação formal se articulasse princípios religiosos.
Missas ministradas na língua nacional dos camponeses, para que esses assimilassem melhor as idéias católicas.
A publicação de livros e panfletos doutrinários, para que a população lesse e se instruísse.
A vida urbana européia na Idade Média sofreu uma forte retração em relação ao que era durante a Antiguidade Clássica. Os grandes centros urbanos do Império romano se tornaram cidades de pouco expressão ao longo do período medieval.
Os nobres estimulavam as pessoas à procurarem a vida rural. Eles esperavam que seus lucrativos negócios agrícolas fossem beneficiados pela mão de obra abundante
A Igreja Católica acreditava que a vida urbana era algo demoníaco, por isso estimulava as pessoas a abandonarem as cidades.
A auto suficiência dos feudos e o consequente enfraquecimento comercial, reduziu a importância das cidades para a vida social.
literatura racionalista da época acabava inclinando a população à procura do campo para melhorar sua qualidade de vida.
As constantes epidemias geradas pela baixa qualidade de saneamento das cidades acabava afugentando a população que, por sua vez, buscava o meio rural.
Era uma sociedade caracterizada pela imobilidade social e uma forte estrutura hierárquica que beneficiava nobreza e clero.
O poder da Igreja e da Nobreza se equiparava, já que não havia distinção alguma entre autoridade temporal e atemporal
A noção de hierarquia social foi se perdendo à medida que o poder se fragmentava nas mãos dos inúmeros Senhores.
Relações marcadas pela ideia de mobilidade entre as classes. Havia uma permanente ambição gerada pela possibilidade de ascensão social.
Essas classes mantinham entre si uma relação bastante horizontal. O poder era compartilhado por todas, já que havia uma necessidade recíproca entre elas.
Dentre as estratégias usadas pela Igreja durante a Idade Média para exercer o domínio ideológico sobre a população européia, se encontrava o seguinte artifício:
O usos das artes plásticas como instrumento de doutrinação, tendo em vista que a quase totalidade da população era iletrada.
Publicação de compêndios literários que interpretavam as passagens bíblicas de maior complexidade.
A organização de escolas para camponeses dentro dos feudos, para que junto da educação formal se articulasse princípios religiosos.
Missas ministradas na língua nacional dos camponeses, para que esses assimilassem melhor as idéias católicas.
A publicação de livros e panfletos doutrinários, para que a população lesse e se instruísse.
A vida urbana européia na Idade Média sofreu uma forte retração em relação ao que era durante a Antiguidade Clássica. Os grandes centros urbanos do Império romano se tornaram cidades de pouco expressão ao longo do período medieval.
Os nobres estimulavam as pessoas à procurarem a vida rural. Eles esperavam que seus lucrativos negócios agrícolas fossem beneficiados pela mão de obra abundante
A Igreja Católica acreditava que a vida urbana era algo demoníaco, por isso estimulava as pessoas a abandonarem as cidades.
A auto suficiência dos feudos e o consequente enfraquecimento comercial, reduziu a importância das cidades para a vida social.
literatura racionalista da época acabava inclinando a população à procura do campo para melhorar sua qualidade de vida.
As constantes epidemias geradas pela baixa qualidade de saneamento das cidades acabava afugentando a população que, por sua vez, buscava o meio rural.
O usos das artes plásticas como instrumento de doutrinação, tendo em vista que a quase totalidade da população era iletrada.
Publicação de compêndios literários que interpretavam as passagens bíblicas de maior complexidade.
A organização de escolas para camponeses dentro dos feudos, para que junto da educação formal se articulasse princípios religiosos.
Missas ministradas na língua nacional dos camponeses, para que esses assimilassem melhor as idéias católicas.
A publicação de livros e panfletos doutrinários, para que a população lesse e se instruísse.
A vida urbana européia na Idade Média sofreu uma forte retração em relação ao que era durante a Antiguidade Clássica. Os grandes centros urbanos do Império romano se tornaram cidades de pouco expressão ao longo do período medieval.
Os nobres estimulavam as pessoas à procurarem a vida rural. Eles esperavam que seus lucrativos negócios agrícolas fossem beneficiados pela mão de obra abundante
A Igreja Católica acreditava que a vida urbana era algo demoníaco, por isso estimulava as pessoas a abandonarem as cidades.
A auto suficiência dos feudos e o consequente enfraquecimento comercial, reduziu a importância das cidades para a vida social.
literatura racionalista da época acabava inclinando a população à procura do campo para melhorar sua qualidade de vida.
As constantes epidemias geradas pela baixa qualidade de saneamento das cidades acabava afugentando a população que, por sua vez, buscava o meio rural.
Os nobres estimulavam as pessoas à procurarem a vida rural. Eles esperavam que seus lucrativos negócios agrícolas fossem beneficiados pela mão de obra abundante
A Igreja Católica acreditava que a vida urbana era algo demoníaco, por isso estimulava as pessoas a abandonarem as cidades.
A auto suficiência dos feudos e o consequente enfraquecimento comercial, reduziu a importância das cidades para a vida social.
literatura racionalista da época acabava inclinando a população à procura do campo para melhorar sua qualidade de vida.
As constantes epidemias geradas pela baixa qualidade de saneamento das cidades acabava afugentando a população que, por sua vez, buscava o meio rural.