CÁLCULO IV
5,0
4,5
6,8
5,5
6,0
abril de 2008
fevereiro de 2008
agosto de 2008
outubro de 2008
dezembro de 2007
V V F F
V V V F
V F F F
V F V F
V F F V
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da convergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Não vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a um e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
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Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da convergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Não vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a um e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
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Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da convergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Não vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a um e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
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Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da convergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Não vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a um e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
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Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da convergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Não vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a um e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
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Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Não vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a um e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
Existem séries cujo termo genérico tende a zero e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.
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Existem séries cujo termo genérico tende a um e que não são convergentes. Vale a contra positiva: "se o limite não é zero, então a série não converge", que constitui o teste da divergência.