ÁLGEBRA LINEAR II
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2 →R3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = ( - 2, - 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, - y, x2 - y) tem-se uma transformação linear, se:
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, - 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 5)
f(- 2, - 1) = ( 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, 5)
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, z1 - z2) e (- a x1 + a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 - x2 - y2, y1 + y2, - z1 - z2) e (- a x1 - a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, z1 - z2) e (a x1 - a y1, a y1, a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 - y2, - z1 - z2) e (a x1 + a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, - z1 - z2) e (a x1 - a y1, a y1, - a z1).
a = - 10/7 e b = 8/7
a = 20/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = 28/7
a = 10/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = - 8/7
Dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
W={(x, y, z); x = y - z; com x, y, z IR}
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (- y1 - z1, y1, z1); = ( - y2 – z2, y2, z2)
+ = z1 + (- y1 – y2 –z2, - y1 + y2, z1 + z2)
a . = a. (- y1 - z1, y1, z1) = (- ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ = ( y1 – z1, y1, z1) = ay1 – az1, ay1, az1)
a . = a. (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 . z1, y1, z1); = (y2 . z2, y2 , z2)
+ =((y1 . z1) + (y2 . z2), y1 . y2, z1 . z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (y1 + z1, y1, z1); = (y2 + z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (- y1 - z1, y1, -z1) = (-ay1 – az1, ay1, -az1)
Ao verificar se A = {(1,1,2), (-1,0,0), (1,1,0)} gera o espaço V.
Obtemos:
a3 = y - z / 2
a2 = 2y - x / 2
a2 = 2y - x
a3 = y - 2x / 2
a1 = x / 2.
Determinando os autovalores e autovetores de T(x , y) = ( - y, x ), podemos afirmar que é correto dizer:
Não tem autovalores, mas tem autovetores para essa transformação linear.
Essa transformação linear não está definida no campo vetorial.
Tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Não tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Tem autovalores, mas não autovetores para essa transformação linear.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, - 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 5)
f(- 2, - 1) = ( 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, 5)
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, z1 - z2) e (- a x1 + a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 - x2 - y2, y1 + y2, - z1 - z2) e (- a x1 - a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, z1 - z2) e (a x1 - a y1, a y1, a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 - y2, - z1 - z2) e (a x1 + a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, - z1 - z2) e (a x1 - a y1, a y1, - a z1).
a = - 10/7 e b = 8/7
a = 20/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = 28/7
a = 10/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = - 8/7
Dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
W={(x, y, z); x = y - z; com x, y, z IR}
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (- y1 - z1, y1, z1); = ( - y2 – z2, y2, z2)
+ = z1 + (- y1 – y2 –z2, - y1 + y2, z1 + z2)
a . = a. (- y1 - z1, y1, z1) = (- ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ = ( y1 – z1, y1, z1) = ay1 – az1, ay1, az1)
a . = a. (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 . z1, y1, z1); = (y2 . z2, y2 , z2)
+ =((y1 . z1) + (y2 . z2), y1 . y2, z1 . z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (y1 + z1, y1, z1); = (y2 + z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (- y1 - z1, y1, -z1) = (-ay1 – az1, ay1, -az1)
Ao verificar se A = {(1,1,2), (-1,0,0), (1,1,0)} gera o espaço V.
Obtemos:
a3 = y - z / 2
a2 = 2y - x / 2
a2 = 2y - x
a3 = y - 2x / 2
a1 = x / 2.
Determinando os autovalores e autovetores de T(x , y) = ( - y, x ), podemos afirmar que é correto dizer:
Não tem autovalores, mas tem autovetores para essa transformação linear.
Essa transformação linear não está definida no campo vetorial.
Tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Não tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Tem autovalores, mas não autovetores para essa transformação linear.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, z1 - z2) e (- a x1 + a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 - x2 - y2, y1 + y2, - z1 - z2) e (- a x1 - a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, z1 - z2) e (a x1 - a y1, a y1, a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 - y2, - z1 - z2) e (a x1 + a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, - z1 - z2) e (a x1 - a y1, a y1, - a z1).
a = - 10/7 e b = 8/7
a = 20/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = 28/7
a = 10/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = - 8/7
Dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
W={(x, y, z); x = y - z; com x, y, z IR}
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (- y1 - z1, y1, z1); = ( - y2 – z2, y2, z2)
+ = z1 + (- y1 – y2 –z2, - y1 + y2, z1 + z2)
a . = a. (- y1 - z1, y1, z1) = (- ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ = ( y1 – z1, y1, z1) = ay1 – az1, ay1, az1)
a . = a. (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 . z1, y1, z1); = (y2 . z2, y2 , z2)
+ =((y1 . z1) + (y2 . z2), y1 . y2, z1 . z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (y1 + z1, y1, z1); = (y2 + z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (- y1 - z1, y1, -z1) = (-ay1 – az1, ay1, -az1)
Ao verificar se A = {(1,1,2), (-1,0,0), (1,1,0)} gera o espaço V.
Obtemos:
a3 = y - z / 2
a2 = 2y - x / 2
a2 = 2y - x
a3 = y - 2x / 2
a1 = x / 2.
Determinando os autovalores e autovetores de T(x , y) = ( - y, x ), podemos afirmar que é correto dizer:
Não tem autovalores, mas tem autovetores para essa transformação linear.
Essa transformação linear não está definida no campo vetorial.
Tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Não tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Tem autovalores, mas não autovetores para essa transformação linear.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
a = - 10/7 e b = 8/7
a = 20/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = 28/7
a = 10/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = - 8/7
Dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
W={(x, y, z); x = y - z; com x, y, z IR}
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (- y1 - z1, y1, z1); = ( - y2 – z2, y2, z2)
+ = z1 + (- y1 – y2 –z2, - y1 + y2, z1 + z2)
a . = a. (- y1 - z1, y1, z1) = (- ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ = ( y1 – z1, y1, z1) = ay1 – az1, ay1, az1)
a . = a. (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 . z1, y1, z1); = (y2 . z2, y2 , z2)
+ =((y1 . z1) + (y2 . z2), y1 . y2, z1 . z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (y1 + z1, y1, z1); = (y2 + z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (- y1 - z1, y1, -z1) = (-ay1 – az1, ay1, -az1)
Ao verificar se A = {(1,1,2), (-1,0,0), (1,1,0)} gera o espaço V.
Obtemos:
a3 = y - z / 2
a2 = 2y - x / 2
a2 = 2y - x
a3 = y - 2x / 2
a1 = x / 2.
Determinando os autovalores e autovetores de T(x , y) = ( - y, x ), podemos afirmar que é correto dizer:
Não tem autovalores, mas tem autovetores para essa transformação linear.
Essa transformação linear não está definida no campo vetorial.
Tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Não tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Tem autovalores, mas não autovetores para essa transformação linear.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
Dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
W={(x, y, z); x = y - z; com x, y, z IR}
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (- y1 - z1, y1, z1); = ( - y2 – z2, y2, z2)
+ = z1 + (- y1 – y2 –z2, - y1 + y2, z1 + z2)
a . = a. (- y1 - z1, y1, z1) = (- ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ = ( y1 – z1, y1, z1) = ay1 – az1, ay1, az1)
a . = a. (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 . z1, y1, z1); = (y2 . z2, y2 , z2)
+ =((y1 . z1) + (y2 . z2), y1 . y2, z1 . z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (y1 + z1, y1, z1); = (y2 + z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (- y1 - z1, y1, -z1) = (-ay1 – az1, ay1, -az1)
Ao verificar se A = {(1,1,2), (-1,0,0), (1,1,0)} gera o espaço V.
Obtemos:
a3 = y - z / 2
a2 = 2y - x / 2
a2 = 2y - x
a3 = y - 2x / 2
a1 = x / 2.
Determinando os autovalores e autovetores de T(x , y) = ( - y, x ), podemos afirmar que é correto dizer:
Não tem autovalores, mas tem autovetores para essa transformação linear.
Essa transformação linear não está definida no campo vetorial.
Tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Não tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Tem autovalores, mas não autovetores para essa transformação linear.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (- y1 - z1, y1, z1); = ( - y2 – z2, y2, z2)
+ = z1 + (- y1 – y2 –z2, - y1 + y2, z1 + z2)
a . = a. (- y1 - z1, y1, z1) = (- ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ = ( y1 – z1, y1, z1) = ay1 – az1, ay1, az1)
a . = a. (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 . z1, y1, z1); = (y2 . z2, y2 , z2)
+ =((y1 . z1) + (y2 . z2), y1 . y2, z1 . z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (y1 + z1, y1, z1); = (y2 + z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (- y1 - z1, y1, -z1) = (-ay1 – az1, ay1, -az1)
Ao verificar se A = {(1,1,2), (-1,0,0), (1,1,0)} gera o espaço V.
Obtemos:
a3 = y - z / 2
a2 = 2y - x / 2
a2 = 2y - x
a3 = y - 2x / 2
a1 = x / 2.
Determinando os autovalores e autovetores de T(x , y) = ( - y, x ), podemos afirmar que é correto dizer:
Não tem autovalores, mas tem autovetores para essa transformação linear.
Essa transformação linear não está definida no campo vetorial.
Tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Não tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Tem autovalores, mas não autovetores para essa transformação linear.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
a3 = y - z / 2
a2 = 2y - x / 2
a2 = 2y - x
a3 = y - 2x / 2
a1 = x / 2.
Determinando os autovalores e autovetores de T(x , y) = ( - y, x ), podemos afirmar que é correto dizer:
Não tem autovalores, mas tem autovetores para essa transformação linear.
Essa transformação linear não está definida no campo vetorial.
Tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Não tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Tem autovalores, mas não autovetores para essa transformação linear.
Seja o operador linear T: IR2 → IR2, dado por T(x, y) = ( 3x, 8x - y), podemos dizer que o polinômio característico dessa transformação é definido por
Portanto os valores próprios dessa transformação são:
Não tem autovalores, mas tem autovetores para essa transformação linear.
Essa transformação linear não está definida no campo vetorial.
Tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Não tem autovalores e autovetores para essa transformação linear.
Tem autovalores, mas não autovetores para essa transformação linear.