LÍNGUA PORTUGUESA


Sobre a Língua coloquial, considere:

A língua coloquial é a “verdadeira” língua do homem, ser social. É por ela que ele se comunica e se interage na sociedade, ao longo de toda sua vida. É o nível da conversa, independentemente de escolaridade, de grau de instrução. O habitante de cidade, o doutor universitário, o operário, o trabalhador humilde, o habitante rural, o sertanejo, o analfabeto, qualquer pessoa, ou qualquer ser humano é detentor da língua coloquial. É por meio dela, como já o dissemos, que as pessoas se comunicam na sociedade. As pessoas: qualquer pessoa. (MAMEDE, 2017)

Contraria a definição apresentada acima, o que se afirma na opção:      




  • O nível da língua que não considera o conceito dicotômico de “certo e errado”. É com base nessa característica que os linguistas proferiram a famosa afirmação de que “na língua não existe erro”.

  • A linguagem é pensada, ensaiada, cuidada, podendo ser alterada, modificada, transformada no decorrer do discurso. O emissor, na fala ou na escrita, pensa antes de se expressar.

  • A quantidade de palavras é limitada. São palavras do quotidiano, de domínio de todos os falantes de um grupo ou de uma comunidade. Mas o necessário para a pessoa se comunicar durante toda sua vida.

  • A língua é produto da racionalidade humana. Antropologicamente, o homem é o animal dotado de linguagem articulada por meio de signos, de símbolos sonoros, produzidos pela voz.

  • Os animais possuem “vozes”; já o homem, a fala. Mas não é uma voz simplesmente “fisiológica”, decorrente do instinto animal. É a voz codificada pela língua, pelo idioma. Portanto, racional.