O profissional de psicologia estava apto a reconhecer e cuidar do comportamento do homem, ajustando-o ao contexto do trabalho.
Os donos das empresas só gostavam de psicólogos.
O profissional de psicologia era o único que queria participar do processo de revolução.
O psicólogo adivinhava as pessoas que se encaixavam nos padrões requeridos.
Só a psicologia era uma ciência naquela época, assim, a única que podia participar da revolução.