Uma das mudanças mais importantes na Constituição de 1988 e que também foi estabelecida pelo novo Código Civil (2002) foi o fim da família como uma instituição indissolúvel e acima da liberdade de seus membros. O indivíduo passa a ser prioritário dentro da composição familiar. Para o senso comum, essa questão é de difícil compreensão. No entanto ela é fundamental para garantir a felicidade dos membros familiares.
Assinale a alternativa que justifica essa afirmação.
Estamos vivendo a supremacia dos indivíduos sobre as instituições. Dessa forma, qualquer pessoa pode romper sua união familiar, tendo filhos ou não, sem ter que arcar com a responsabilidades dessa ruptura.
A liberdade afetiva se dá de forma plena, não tendo qualquer compromisso com a estabilidade das relações.
A liberdade dos indivíduos dentro do ambiente familiar se dá apenas àqueles que têm mais de 18 anos. Estes podem ter liberdade de rompimento dos laços familiares e o estabelecimento de novos laços sem o consentimento ou a ciência de quem quer que seja.
Valoriza-se a relação estável entre os membros da família, a união e o sentimento afetivo em detrimento da preservação institucional.
A liberdade implica em constituir quantas famílias desejar ao mesmo tempo, com ou sem ciência do parceiro ou da parceira. Não há qualquer compromisso com a fidelidade ao relacionamento conjugal.