“Durante muito tempo a internet foi considerada sinônimo de acesso fácil à pornografia. Nos últimos anos, no entanto, com a ascensão de empresas como Facebook e Twitter, as redes sociais vêm assumindo o papel de protagonistas digitais, e, se depender de suas políticas de uso, a nudez terá pouco (ou nenhum) espaço entre os usuários. Diante dessa nova dinâmica, o conteúdo pornô já está se adaptando: nos últimos meses, diversos sites voltados para o segmento têm surgido, pegando carona nos moldes das redes sociais convencionais — para o deleite de alguns e a preocupação de outros.”
Com base no exposto anteriormente e segundo o que assistimos na palestra, o acesso às redes sociais, com postagens comprometedoras, nos últimos anos:
Não interfere em nada, pois o acesso e postagens de qualquer tipo de arquivo ou fotos é totalmente seguro de hackers nas redes sociais.
Não interferem as fotos comprometedoras porque ninguém consegue postá-las. Assim, os pais não precisam se preocupar com o acesso de seus filhos, mesmo pequenos às redes sociais.
Não provem um estímulo aos abusos sexuais e, muito menos a prostituição de crianças e adolescentes.
Por meio das redes sociais não existe possibilidade alguma de problemas com as crianças e adolescentes, pois as pessoas não conseguem postar fotos comprometedoras e que violam o direito e integridade prevista no ECA (Estatuto da criança e do adolescente).
Cada dia que passa até mesmo as crianças tem o acesso às redes sociais mais liberadas, e, com isso, as crianças correm risco de vida e da sua integridade física. Tudo isso tem cooperado para um crescente avanço de crimes sexuais, principalmente com crianças e adolescentes.