CONTABILIDADE AVANÇADA


Dentre as Aplicações em Instrumentos Financeiros de Renda Variável, que de uma forma geral, são aplicações especulativas de curto prazo que têm como objetivo rentabilizar os recursos que estão disponíveis nas contas bancárias da empresa e que não podem ser aplicados nem a médio nem a longo prazo, temos os Derivativos.

Sobre Derivativos, é correto afirmar que:




  • As aplicações em derivativos dependem de outras variáveis ou grandezas mais básicas ou subjacentes ao derivativo ao qual se refere. Essas outras variáveis ou grandezas são cotações de títulos, apenas.

  • Um derivativo é uma aplicação que depende (deriva) de outras variáveis ou grandezas mais básicas ou subjacentes ao derivativo ao qual se refere. Essas outras variáveis ou grandezas não podem ser cotações de títulos, preços de feijão, soja, petróleo, ouro ou qualquer outro valor que possua um índice aferível.

  • Em um derivativo, existe a figura de um investidor, que assume o compromisso de vender no futuro um Ativo por determinado valor, e a figura de outro investidor, que assume o compromisso de comprar este Ativo pelo valor pactuado no passado. Um produtor de soja quer garantir a venda de sua produção por um valor mínimo, que garanta seus custos e um mínimo de lucratividade. Um investidor que acredita que o preço da soja vai superar esse valor mínimo assume o compromisso de pagar esse valor em data futura.

  • Um derivativo é uma aplicação financeira sofisticada e antiga para a maioria dos investidores. A citação derivativos ocorreu a partir da Lei nº 11.638/2007, no art. 183 da Lei nº 6.404/76.

  • Um derivativo tem que possuir as seguintes características: seu valor está baseado em uma ou mais variáveis subjacentes mensuráveis no passado; ter um alto investimento inicial e sem liquidação no futuro, ou acontecer por diferença.