MACROECONOMIA E POLÍTICAS DE INTERVENÇÃO
“Mercado sobe estimativa de inflação para 2016 e vê retração maior do PIB. Para o PIB de 2016, o mercado financeiro passou a prever uma contração de 3,33% na semana passada, contra uma retração de 3,21% estimada na semana anterior. Foi a quarta piora seguida do indicador. Recentemente, o Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou a piora de suas estimativas e passou a prever uma contração de 3,5% para o PIB brasileiro neste ano e um crescimento zero para 2017. “ (Adaptado de Globo.com G1, 15/02/2016. Disponível em < http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2016/02/mercado-sobe-estimativa-de-inflacao-para-2016-e-ve-retracao-maior-do-pib.html>. Acesso: 15 fev. 2016).
“Dilma sanciona aumento de tributos de bebidas, smartphones e notebooks. A presidente Dilma Rousseff sancionou, com vetos, a Medida Provisória 690, que aumenta a tributação sobre bebidas alcoólicas e itens de informática como smartphones, tablets e notebooks. A sanção foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, com data de 31/12. “ (Metro1, 02/01/2016. Disponível em < http://www.metro1.com.br/noticias/brasil/10469,dilma-sanciona-aumento-de-tributos-de-bebidas-e-aparelhos-eletronicos.html>. Acesso: 15 fev. 2016.)
“Governo sobe tributação de chocolates, sorvetes e cigarros. Um decreto presidencial publicado em edição extra do Diário Oficial da União da última sexta-feira (29) alterou a legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre chocolates, sorvetes, fumo picado e cigarros. Com isso, estes produtos terão sua tributação elevada a partir de maio deste ano. No caso dos cigarros, há outro aumento previsto para dezembro de 2016. (Globo.com G1, 01/02/2016. Disponível em < http://www.metro1.com.br/noticias/brasil/10469,dilma-sanciona-aumento-de-tributos-de-bebidas-e-aparelhos-eletronicos.html http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2016/02/governo-sobe-tributacao-de-chocolates-sorvetes-e-cigarros.html>. Acesso: 15 fev. 2016).
“Governo federal adia para março anúncio de corte de gastos. O governo adiou para março o anúncio do corte de gastos do Orçamento da União deste ano para tentar cumprir a meta de 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto). Na área de cortes, depois de avaliar vários cenários, que chegou a incluir cortes entre R$ 30 bilhões e R$ 50 bilhões, a equipe econômica teria fechado uma proposta de um bloqueio na casa de R$ 18 bilhões. A redução menor foi elaborada na busca de evitar a paralisia de boa parte de programas e ações federais. (Adaptado de Hoje em Dia, 15/02/2016. Disponível em < http://www.hojeemdia.com.br/noticias/economia-e-negocios/governo-federal-adia-para-marco-anuncio-de-corte-de-gastos-1.378588>. Acesso: 15 fev. 2016).
Os fragmentos de notícias conjugam medidas de política fiscal restritivas. Considerando o impacto dessas medidas sobre o crescimento do País, de acordo com a teoria keynesiana, é de se esperar que provoquem: