EQUIPE E LIDERANÇA DOS RECURSOS HUMANOS


Segundo Jung, o Si-mesmo ou SELF é a verdadeira Identidade do sujeito. Persona é a face social que o indivíduo apresenta ao mundo; "uma espécie de máscara, projetada por um lado, para fazer uma impressão definitiva sobre os outros, e por outro, dissimular a verdadeira natureza do indivíduo". A persona também pode se referir à identidade de gênero, a um estágio do desenvolvimento (como a adolescência), a um status social, a um emprego ou profissão. Ao longo da vida, muitas personas serão usadas e muitas podem ser combinadas a qualquer tempo; depende do papel que o indivíduo necessita desenvolver. Para Beauclair (2009), o papel se caracteriza por ser transitório, ou mais ou menos transitório, e por ter uma função determinada, que aparece em uma situação determinada e em cada pessoa em particular. Cada um de nós tem a possibilidade de desempenhar papéis diferentes. Quer dizer que podemos assumir um determinado papel, aqui como docente, ali como psicanalista, em casa como pai, ou como companheiro etc., dependendo da maneira como enfrentamos determinados contextos concretos, tomamos determinadas atitudes, que se chamam papéis. A assunção desses papéis pode exibir dois tipos de processos. Por um lado, podemos assumi-los consciente e voluntariamente; por outro, quando o ambiente ou os outros nos adjudicam um determinado papel, podemos assumi-los de forma inconsciente. Nas relações sociais, ocorre um intercâmbio permanente entre a assunção e a adjudicação de um determinado papel. Em uma organização, o papel no qual o indivíduo é hostilizado, representando as dificuldades do coletivo, assumindo a culpa pelo fracasso dos demais integrantes do grupo é denominado de:

 




  • Líder.

  • Porta voz.

  • Laissez-faire.

  • Bode expiatório.

  • Sabotador.