MACROECONOMIA E POLÍTICAS DE INTERVENÇÃO
“China não fará forte desvalorização do yuan. A China saiu da reunião do G-20, realizada neste fim de semana, com um novo voto de confiança dos principais parceiros comerciais globais, ao anunciar que não vai desvalorizar significativamente o yuan. O premiê chinês Li Keqiang e o presidente do banco central do país, Zhou Xiaochuan, atuaram para dissipar as preocupações entre os ministros de finanças e presidentes de bancos centrais do G-20, de que a sua estratégia econômica depende do corte da taxa de câmbio do yuan.
A mensagem de que Pequim não tem "qualquer intenção, qualquer determinação, qualquer decisão de desvalorizar o yuan" foi ouvida "alta e clara", disse Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), após as reuniões do G-20 em Xangai, na China. A ansiedade global cresceu nas últimas semanas, com a expectativa de que a China faria uma desvalorização mais forte do yuan, por conta do mais lento ritmo de crescimento da economia do país dos últimos 25 anos. ” (Porto Alegre: Jornal do Comércio, 29/02/2016.)
Disponível em http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/02/economia/484465-china-nao-fara-forte-desvalorizacao-do-yuan.html, Acesso: 29 fev. 2016.)
É CORRETO afirmar que a desvalorização do yuan (moeda chinesa), se levada a efeito pelo governo chinês, promoveria: