“O Brasil é um dos líderes globais na implantação de novas tecnologias na agricultura. Conforme dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), no período de 1976 a 2014, a produção brasileira de grãos e fibra cresceu 331%, enquanto a área plantada aumentou somente 31%. O ganho de produtividade por hectare foi impressionante, de 229%. A grande revolução agropecuária no Brasil fez com que o país saísse da posição de importador líquido de alimentos e se tornasse o segundo maior exportador do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos.”
A partir das suas conclusões sobre o gráfico e da leitura do texto sobre a produção agrícola no Brasil, o que podemos concluir a partir da relação das duas fontes citadas é que....
Apesar do fenômeno da urbanização ter crescido nos últimos anos, o mesmo não tem relação com o fenômeno provocado pela revolução agrícola, pois a tecnologia ainda não atingiu o campo no Brasil em níveis satisfatórios.
O crescimento da produção de grãos no Brasil é resultado exclusivamente no número de empregados que praticamente não se alterou desde a revolução agrícola, pois mesmo que houvesse um crescimento populacional nas cidades, a revolução praticamente não contribuiu para que isso se efetivasse.
O desenvolvimento tecnológico promoveu a mecanização no campo que teve por consequência o aumento do número de demissões nas propriedades rurais contribuindo para que o fenômeno da urbanização ocorresse.
O gráfico acima, ao nos mostrar o declínio da urbanização no Brasil nos últimos anos, nos revela que existe uma relação proporcional inversa entre o fenômeno da urbanização e a mecanização do campo.
A relação entre urbanização e desenvolvimento tecnológico e o notável crescimento produtivo no Brasil nos últimos anos está desvinculado da indústria 4.0 devido à sua tecnologia incipiente.