GESTÃO E GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Texto 1
“A biologia sintética vem sendo desenvolvida desde o início da década de 2000. Com ela, pesquisadores conseguem reescrever o DNA de organismos vivos, alterando rotas metabólicas, além da possibilidade de transformar microrganismos naturais em sintéticos. Dessa forma, podem ser adicionados ao DNA dos organismos “chaves” que respondem, por exemplo, a um fator químico ou determinada temperatura ligando ou desligando um processo biológico.”
https://www.industria40.ind.br/artigo/18536-biologia-sintetica-na-industria-40
Texto 2
Combustível de algas
“Ben Hankamer, da Universidade de Brisbane, na Austrália, falou sobre os desafios econômicos e técnicos na produção mundial de biocombustíveis a partir de microalgas. Segundo ele, as microalgas são matéria-prima viável para suprir a demanda do planeta por combustíveis. “A grande necessidade de novas fontes está relacionada aos combustíveis, que são 83% do consumo mundial de energia – os outros 17% estão relacionados à eletricidade”, apontou. “As microalgas seriam uma solução interessante, uma vez que não disputariam espaço por terras agriculturáveis, além de contribuir para a captura de dióxido de carbono. Outra vantagem dessa matéria-prima é que ela representa uma alternativa aos combustíveis fósseis cujas reservas mundiais são limitadas”, disse. Segundo Hankamer, o desenvolvimento no setor permitiu a construção do primeiro avião movido a um combustível feito totalmente de algas, o bimotor Diamond DA-42, construído pela companhia europeia EADS, em junho deste ano.”
https://www.institutodeengenharia.org.br/site/2010/10/27/biologia-sintetica-promete-sistemas-artificiais-inspirados-na-natureza/
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Sobre a biologia sintética e sua relação com a indústria 4.0 os dois textos nos dizem que...