CONTEÚDOS E METODOLOGIAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS
Os anfíbios evoluíram a partir de ancestrais de nadadeiras lobadas cerca de 50 milhões de anos após o aparecimento dos peixes ósseos. A classe atingiu seu ápice após mais 75 milhões de anos, no Carbonífero Superior, mas continuou abundante até o final do Triássico. Relativamente poucos tipos de anfíbios sobreviveram até o presente, mesmo assim, distribuindo-se em áreas tropicais e temperadas de todo o mundo, seus hábitos e habitats são diversos.
Os AMPHIBIA incluem sapos, rãs e pererecas (Ordem ANURA), salamandras (Ordem CAUDATA), cobras-cegas alongadas e desprovidas de pernas, tropicais (Ordem GYMNOPHIONA) e várias formas fósseis do Devoniano em diante. Para Storer et al.(2002, p.618 e 620) o nome da classe (gr. amphi, duas + bios, vida) indica apropriadamente que a maioria das espécies: vive parcialmente na água doce e parcialmente na terra. Tanto na estrutura como na função, os anfíbios situam-se entre os peixes e os répteis, sendo o primeiro grupo de cordados a viver fora da água. Alguns caracteres “novos” os adaptam para a vida terrestre, como pernas, pulmões, narinas comunicadas com a cavidade bucal e órgãos dos sentidos que podem funcionar tanto na água como no ar.
Figura: Salamandra - anfíbio da Ordem Caudata.
Fonte: Acervo do autor.
Analisando o texto acima e considerando os caracteres anatômicos, fisiológicos e adaptativos dos anfíbios, assinale a alternativa CORRETA.