Milton edifica, segundo suas convicções, e os ensinamentos de Santo Agostinho, um poema que deixa transparecer que na obra de Deus só existe o bem, e o mal é a perversão desse bem.
Milton, nesta obra, não trabalha os aspectos religiosos e filosóficos inerentes ao ser humano.
Paraíso Perdido trabalha a relação entre o bem e o mal, evidenciando que a felicidade provém da obediência a Deus e a desobediência pode levar à queda.
Inspira-se no Gênesis, demonstrando preocupação de ordem puritana. Satanás, sabendo que uma nova raça irá ocupar o lugar dos anjos rebelados, resolve agir.
Milton, nesta obra, trabalha os aspectos religiosos e filosóficos inerentes ao ser humano.