NORMAS E PROCESSOS DE CERTIFICAÇÃO
Segundo o artigo intitulado “RESISTÊNCIAS À MUDANÇA ORGANIZACIONAL: ANÁLISE DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA NO SENAI-BA”, publicado na Revista de Administração da UFSM, disponível no link (https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=273429771011), ou no próprio Google Acadêmico (copie e cole o título do artigo para você encontra-lo), podemos separar os conceitos de resistência a mudança segundo seus autores mais expressivos, tais como:
I - Robbins (2002): As resistências à mudança não se apresentam sempre de forma padronizada, uma vez que elas nada mais são do que reações do comportamento de indivíduos ou de grupos de indivíduos;
II - Cohen (1999): O hábito, a segurança, os fatores econômicos e o processo seletivo de informações constituem fontes de resistência à mudança;
III - Robbins (2002) e Mullins (1999): As fontes de resistências estão tanto nas características humanas como nas características organizacionais;
IV - Senge (1999): A maior parte das iniciativas de mudanças sérias acaba esbarrando em questões intrínsecas ao sistema gerencial prevalente. Uma das maiores resistências para sustentação da mudança está na própria alta administração.
É correto o que se afirma em: