ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO


JN mostra resultados da inclusão de alunos com necessidades especiais

Em 2003, só 29% das crianças com deficiência estavam em salas de aulas comuns. Esse número subiu para 79% em 2014.

Quase 700 mil crianças brasileiras com alguma deficiência estão hoje em escolas comuns. Isso significa que todos os alunos estudam juntos e com o mesmo currículo.

 

Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/11/jn-mostra-resultados-da-inclusao-de-alunos-com-necessidades-especiais.html Acesso: 08 ago/2017.

 

Pensar em Educação Inclusiva remete, em primeiro plano, ao debate sobre exclusão educacional e nos faz refletir sobre a lógica do sistema escolar que historicamente buscava atender apenas a uma parcela da população, segregar a maioria e direcionar o seu trabalho para uma sala de aula homogênea.

A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir:

 

I. O sistema escolar era excludente e atendia de forma efetiva a uma pequena parcela da população. A partir da década de 1980, a temática da exclusão/inclusão educacional passou a ganhar força.

II. Quando falamos em alfabetização via educação inclusiva, esta se configura como um instrumento de inserção da criança na sociedade, e nos coloca diante de algumas reflexões pedagógicas.

III. Para que a criança se aproprie do Sistema de Escrita Alfabética, que se configura como um direito de aprendizagem, é imprescindível a reformulação do currículo que rege as escolas, em função da realização de práticas inclusivas.

 

Está correto o que se afirma em




  • I e III, apenas.

  • I, apenas.

  • I, II e III.

  • II, apenas.

  • II e III, apenas.