Nos anos 1960 e 70, a cultura latino-americana transformou-se em espaço de resistência e manifestação sociopolítica. Em países como o Brasil, a Argentina e o Chile, a música popular se expressou como:
um forte compromisso social ligado ao movimento que emergiu nas canções de protesto contra os regimes militares.
uma manifestação secundaria, impossibilitando o desenvolvimento das culturas nacionais devido à influência da cultura norte-americana.
uma crítica ao movimento europeu de imigração para a América Latina, que abriu caminho para a europeização da região.
uma reprodução da cultura indígena, símbolo da mestiçagem e da identidade latino-americana.
um intenso apoio à política socialista com a influência dos valores culturais cubanos durante a revolução.