A FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA DO BRASIL NO SÉCULO XX
Leia com atenção:
“Os nossos modernistas em 22 compartilhavam de uma ingênua crença no progresso, entusiasmados pelo desenvolvimento de São Paulo. Por esse ângulo é possível explicar em parte a identificação que, negada por Mário e exaltada por Oswald, persistia entre modernistas brasileiros e futuristas italianos, igualmente preocupados em introduzir seus países nas coordenadas do século XX.” (REZENDE, Neide. A Semana de Arte Moderna. São Paulo: Editora Ática, 2006, p. 72)
Sobre esse “desejo de atualização” da Semana de 1922 é possível afirmar que: