O subconjunto U0 = {(x, y, z) ∈ R2 | x = 1} de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R2 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 0, 0) ; (1, 1, 0) ∈ U0 , mas (1, 0, 0) - (1, 1, 0) < U0.
(ii) Observe que, por exemplo, (1, 0, 0) ∈ U0, mas k(1, 0, 0) < U0, ∀k ∈ R + {1}. Em particular, (0, 0, 0) < U0. (Observemos que o fato do elemento neutro do espaço vetorial pertencer ao pretenso subconjunto é uma condição necessária).
O subconjunto U0 = {(x, y, z) ∈ R3 | x = 1} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 0, 0) + (1, 1, 0) < U0.
(ii) Observe que, por exemplo, (1, 0, 0) ∈ U0, mas k(1, 0, 0) < U0, ∀k ∈ R − {1}. Em particular, (0, 0, 0) < U0. (Observemos que o fato do elemento neutro do espaço vetorial pertencer ao pretenso subconjunto é uma condição necessária).
O subconjunto U0 = {(x, y, z) ∈ R3 | x = 1} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 0, 0) ; (1, 1, 0) ∈ U0 , mas (1, 0, 0) + (1, 1, 0) < U0.
(ii) Observe que, por exemplo, (1, 0, 0) ∈ U0, mas k(1, 0, 0) < U0, ∀k ∈ R − {1}. Em particular, (0, 0, 0) < U0. (Observemos que o fato do elemento neutro do espaço vetorial pertencer ao pretenso subconjunto é uma condição necessária).
O subconjunto U0 = {(x, y, z) ∈ R3 | x = 1} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 0, 0) ; (1, 1, 0) ∈ U0 .
(ii) Observe que, por exemplo, (1, 0, 0) ∈ U0, Em particular, (0, 0, 0) < U0. (Observemos que o fato do elemento neutro do espaço vetorial pertencer ao pretenso subconjunto é uma condição necessária).
O subconjunto U0 = {(x, y, z) ∈ R3 | x = 1} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, 1, 0) ; (1, 1, 0) ∈ U0 , mas (1, 0, 0) + (1, 1, 0) > U0.
(ii) Observe que, por exemplo, (1, 0, 0) ∈ U0, mas k(1, 0, 0) > U0, ∀k ∈ R − {1}. Em particular, (0, 0, 0) > U0. (Observemos que o fato do elemento neutro do espaço vetorial pertencer ao pretenso subconjunto é uma condição necessária).