Com a evolução e o desenvolvimento da eletrônica, os relés também evoluíram, e um dos frutos dessa evolução são os relés digitais microprocessados. Quanto a eles, pode-se afirmar que:
Há quebras de requisitos básicos com a utilização deste dispositivo, não sendo, portanto, recomendado.
São capazes de interromper grandes potências de curto circuito, mas falta a eles inteligência, necessitando assim de um relé auxiliar, que são classificados de relés secundários.
Podem ser associados em redes de comunicação de proteção, podendo ser equipamentos IED que atuam independentes ou em redes com protocolos adequados.
Suas características ainda não foram profundamente estudadas, o que gera insegurança em seu uso. Devemos optar por modelos mais ultrapassados e confiáveis.
Por questão de segurança, não permitem parametrizações via local ou softwares de parametrização e programação complexa.