Durante a Idade Média percebia-se a grande distância entre o que a Igreja propunha e o que seus ministros – sobretudo os membros do alto clero – realizavam. Por isso ela sofria críticas a diversos aspectos, como:

• À pobreza material da Igreja, bem como à precariedade das propriedades eclesiásticas. 

• À prática da simonia, ou seja, o comércio de objetos sagrados ou cargos religiosos.

• À atitude modesta do Alto Clero, utilizando as rendas da Igreja em benefício do povo. 

• À distribuição gratuita de indulgências, garantindo o perdão aos pobres.

• À exigência de que os padres heréticos também fossem condenados à fogueira.