ESTUDOS INTERDISCIPLINARES EM QUÍMICA
A classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. Estes resíduos podem ser resultado de atividades de origem industrial ou doméstica, podendo incluir lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e outros, gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição.
Eles podem ser classificados em:
Classe I: Resíduos perigosos - aqueles que, em função das suas características (inflamabilidade, patogenicidade, reatividade, toxicidade, corrosividade), podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, quando manuseados, ou dispostos, de maneira inadequada.
Classe II: Resíduos não-inertes - aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I ou classe III, mas podem ter características tais como: combustibilidade e biodegradabilidade.
Classe III: Resíduos inertes - aqueles que, quando submetidos a teste de solubilidade, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, exceto quanto à cor, à turbidez e ao sabor.
Um químico foi convidado para realizar uma palestra a respeito de descarte de resíduos sólidos, tendo sido indagado sobre a classificação dos seguintes rejeitos:
- fragmentos de tubulação de PVC;
- bagaço de cana-de-açúcar;
- lama de tanque de galvanoplastia.
Qual deveria ter sido a resposta?